1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA

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1 EM BOVINOS PROF. DR.PAULO EDUARDO BRANDÃO VPS/FMVZ/USP 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 2. IMPORTÂNCIA EM BOVINOS 3. DEFINIÇÃO 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA 5. ETIOLOGIA 6. FISIOPATOLOGIA 7. SINAIS E SINTOMAS 8. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 11. TRATAMENTO 12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA QUAIS AS DOENÇAS INFECCIOSAS DE MAIOR FREQÜÊNCIA EM SERES HUMANOS?? ZOONOSES CLÁSSICAS (ROTAVÍRUS) ZOONOSES POTENCIAIS (CORONAVÍRUS) A CADA 24 h: 200 MILHÕES DE PESSOAS COM GASTROENTERITES UBIQUITÁRIA EM CRIANÇAS < 5 ANOS A CADA ANO: MORTES INFANTIS POR ROTAVÍRUS 1

2 2. IMPORTÂNCIA EM BOVINOS NEONATOS ADULTOS QUAIS AS DOENÇAS INFECCIOSAS DE MAIOR FREQÜÊNCIA EM BOVINOS?? RETARDO NO CRESCIMENTO MORTALIDADE PRODUÇÃO DE LEITE GANHO DE PESO PERDA DE CONDIÇÃO CORPORAL 3. DEFINIÇÃO ENTIDADE MÓRBIDA INFECTOCONTAGIOSA DO SISTEMA DIGESTÓRIO QUE ACOMETE PRINCIPALMENTE ANIMAIS NEONATOS, MANIFESTANDOSE SOB A FORMA DE VARIADOS GRAUS DE ENTERITE, CAUSADA POR VÍRUS DOS GÊNEROS CORONAVIRUS, ROTAVIRUS, ADENOVIRUS, BREDAVIRUS E PARVOVIRUS. ADULTOS/ NEONTATOS INFECÇÕES SECUNDÁRIAS CUSTO COM TRATAMENTOS 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA DISTRIBUIÇÃO: MUNDIAL MAIS COMUM: ENDÊMICA ADULTOS: EPIDÊMICA TENDÊNCIA SAZONAL DE DIARRÉIAS VIRAIS: TEMPERATURAS*** UV UMIDADE ESTRESSE TÉRMICO DENSIDADE POPULACIONAL 2

3 X 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS ETIOLOGIA BACTERIANA OCORRÊNCIA DE DIARRÉIA EM NEONATOS ETIOLOGIA VIRAL PRIMAVERA VERÃO INVERNO OUTONO 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS FAMÍLIA REOVIRIDAE GÊNEROS ROTAVIRUS COLTIVIRUS SEADORNAVIRUS AQUAREOVIRUS CYPOVIRUS ENTOMOREOVIRUS FIJIVIRUS PHYTOREOVIRUS ORYZAVIRUS ORTHOREOVIRUS ORBIVIRUS 7 SOROGRUPOS/ESPÉCIES VIRAIS (A, B, C, D, E, F, G) SOROGRUPO A > IMPORTÂNCIA EM MAMÍFEROS PROTEÍNA P PROTEÍNA G dsrna SEGMENTADO SENTIDO NEGATIVO Ñ ENVELOPADO 6070 NM CAPSÍDEO DUPLO 3

4 5. ETIOLOGIA ROTAVÍRUS REASSORTMENT/ REARRANJOS GENÉTICOS: DIVERSIDADE GENÉTICA ROTAVÍRUS SOROGRUPO A 12 TIPOS DE PROTÉINA G 14 TIPOS DE PROTEÍNA P sorotipos G6P6 G10P1 CONSEQÜÊNCIAS? IMUNIDADE SOROTIPOESPECÍFICA G6P1 5. ETIOLOGIA CORONAVÍRUS 5. ETIOLOGIA CORONAVÍRUS 4

5 5. ETIOLOGIA ADENOVÍRUS ASTROVÍRUS ETIOLOGIA PARA QUE CONHECER TÃO PRUFUNDAMENTE O AGENTE DE UMA DOENÇA TRANSMISSÍVEL (TAXONOMIA, PROPRIEDADES GERAIS ETC)? TOROVÍRUS PARVOVÍRUS SUN TZU 500 AC A ARTE DA GUERRA SE VOCÊ CONHECE O INIMIGO E CONHECE A SI MESMO, NÃO PRECISA TEMER O RESULTADO DE CEM BATALHAS. SE VOCÊ SE CONHECE MAS NÃO CONHECE O INIMIGO, PARA CADA VITÓRIA SOFRERÁ UMA DERROTA. SE VOCÊ NÃO CONHECE NEM O INIMIGO NEM A SI MESMO, PERDERÁ TODAS AS BATALHAS. 5

6 6. FISIOPATOLOGIA 6. FISIOPATOLOGIA Dobras, vilosidades e microvilosidades intestinais Dobras 6

7 Microvilosidades Vilosidades APOPTOSE/ NECROSE REPLICAÇÃO EM ENTERÓCITOS rotavírus Coronavírus bovino Parvovírus*** EXFOLIAÇÃO ATROFIA DE VILOSIDADES PERDA DE CÉLULAS DAS CRIPTAS REPOSIÇÃO POR ENTERÓCITOS IMATUROS ΒGALACTOSIDASE Β FUNÇÃO SECRETÓRIA Rotavírus: proteína nãoestrutural 4:enterotoxina PRESSÃO OSMÓTICA INTRALUMINAL ACÚMULO DE ÁGUA INTRALUMINAL *** DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE GLICOSE SECREÇÃO Na, Cl e bicarbonato 7

8 DIARRÉIA 7. SINAIS E SINTOMAS 7.1 NEONATOS AUMENTO DA FREQÜÊNCIA, FLUIDEZ E VOLUME FECAL DISENTERIA DESIDRATAÇÃO DIARRÉIA + ELIMINAÇÃO DE TECIDO ENTÉRICO, SANGUE HIPERTERMIA INAPETÊNCIA *SINTOMAS RESPIRATÓRIOS 7. SINAIS E SINTOMAS 7.2 ADULTOS DISENTERIA DE INVERNO WINTER DYSENTERY DIARRÉIA EPIZOÓTICA DE BOVINOS ADULTOS DIARRÉIA SANGUINOLENTA BOVINOS ADULTOS SURTOS ANUAIS 10 DIAS TENDÊNCIA SAZONAL INVERNO TAXA DE ATAQUE: 100% 90% PRODUÇÃO DE LEITE 8

9 7. SINAIS E SINTOMAS 7.2 ADULTOS TENDÊNCIA SAZONAL TEMPERATURA UV DENSIDADE POPULACIONAL ALTERAÇÕE EM ALIMENTAÇÃO ESTRESSE TÉRMICO: IgA VIABILIDADE VIRAL > p(transmissão) 8. CADEIA EPIDEMIOLÓGICA FONTES DE INFECÇÃO NEONATOS, ADULTOS DOENTES*** ADULTOS PORTADORES RESERVATÓRIOS (SILVESTRES, DOMÉSTICOS) VIAS DE TRANSMISSÃO AEROSSÓIS FÔMITES VETORES MECÂNICOS VIAS DE ELIMINAÇÃO FEZES SECREÇÕES RESPIRATÓRIAS PORTAS DE ENTRADA MUCOSA ORAL MUCOSA RESPIRATÓRIA SUSCEPTÍVEIS NEONATOS < 1 MÊS VACAS EM LACTAÇÃO IMUNOSSUPRIMIDOS 9.1 ANATOMIA PATOLÓGICA DISTENSÃO GÁSTRICA LEITE COAGULADO DISTENSÃO INTESTINAL PAREDES INTESTINAIS ATROFIADAS CONGESTÃO DE MUCOSAS 9

10 9.2 HISTOPATOLOGIA 9.2 HISTOPATOLOGIA NECROSE, ATROFIA E FUSÃO DE VILOSIDADES HIPERPLASIA DE CRIPTAS NORMAL APÓS ENTERITE 9.2 HISTOPATOLOGIA 9.2 HISTOPATOLOGIA NORMAL APÓS ENTERITE NORMAL APÓS ENTERITE 10

11 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO COLHEITA DE AMOSTRAS 4ºC MÉTODOS MICROSCOPIA ELETRÔNICA ISOLAMENTO VIRAL 1º DIA DE SINTOMAS RETO partículas virais/ml de fezes ELISA PCR 9.3 DIAGNÓSTICO DIRETO ELETROFORESE EM GEL DE POLIACRILAMIDA (PAGE): DIAGNÓSTICO DE ROTAVÍRUS EXTRAÇÃO DE RNA GEL DE POLIACRILAMIDA RNA SEGMENTADO + 11

12 9.4 DIAGNÓSTICO INDIRETO AMOSTRA: SORO 1 AMOSTRA ÚNICA SEM SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO FREQUÊNCIA DE ANTICORPOS ANTIVÍRUS ENTÉRICOS 9.4 DIAGNÓSTICO INDIRETO LABORATÓRIOS 2 AMOSTRAS PAREADAS DE SORO INDICA INFECÇÃO RECENTE SE HOUVER SOROCONVERSÃO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA VPS/FMVZ/USP: PROF. DR. JOSÉ ANTONIO JEREZ LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR APLICADA E SOROLOGIA VPS/FMVZ/USP 12

13 FATORES DE RISCO 9.5 FATORES DE RISCO FÊMEAS PRIMÍPARAS FALHA COLOSTRAL BEZERROS DE IDADES DIFERENTES LOCALIZAÇÃO DO BEZERREIRO COLEÇÕES DE ÁGUA VETORES OUTRAS CRIAÇÕES Escherichi coli Salmonella sp 9.6 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Clostridium perfringens Campylobacter sp Cryptosporidium parvum Eimeria sp DIARRÉIAS NÃOVIRAIS Giardia sp ALTERAÇÕES EM DIETA STRESS 13

14 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.1 MEDIDAS APLICÁVIES ÀS FONTES DE INFECÇÃO 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.2 MEDIDAS APLICÁVIES ÀS VIAS DE TRANSMISSÃO DIAGNÓSTICO PERIÓDICO AMBIENTAÇÃO SEPARAÇÃO ENTRE IDADES SEPARAÇÃO DE ANIMAIS COM SINTOMAS DESTINO DE EXCRETAS HIGIENIZAÇÃO CONTROLE DE VETORES DESINFECÇÃO Rotavírus Coronavírus Fenol Formol Cloro βpropiolactona Etanol 95% Formol Cloro Iodo Amônio quaternário 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.3 MEDIDAS APLICÁVIES AOS SUSCEPTÍVEIS 10. PREVENÇÃO E CONTROLE 10.3 MEDIDAS APLICÁVIES AOS SUSCEPTÍVEIS COLOSTRO (IgA) 1 AS HORAS PÓSNASCIMENTO BANCO DE COLOSTRO 20 ºC VACINAÇÃO VACAS PRENHES***, 7º E 9º MESES DE GESTAÇÃO, IM VACINAS* IgA COLOSTRAL 14

15 11. TRATAMENTO 12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA REIDRATAÇÃO ORAL FLUIDOS ALCALINIZANTES KAPIKIAN, A. Z. Viral infections of the gastrointestinal tract. 2. ed. New York: MarcelDekker, p BRANDÃO, P. E.; BIRGEL JR.; E. H.; GREGORI, F.; ROSALES, C. A. R.; RUIZ, V. L. A.; JEREZ J.A. Bovine coronavirus detection in adult cows in Brazil. Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 69, n. 2, p , JEREZ, J. A. Diarréias virais dos bezerros: rotavírus e coronavírus. Biológico, v.59, n.2, p.3337,

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