MONITORAMENTO FISÍCO-QUÍMICO E MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS EM UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL*

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MONITORAMENTO FISÍCO-QUÍMICO E MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS EM UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL*"

Transcrição

1 ISSN Alim. Nutr., Araraquara v.19, n., p , abr./jun. 008 MONITORAMENTO FISÍCO-QUÍMICO E MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS EM UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL* Edvaldo Vasconcelos de CARVALHO FILHO** Jailane de Souza AQUINO*** Nilcimelly Rodrigues DONATO**** Patrícia Pinheiro Rafael de SOUSA ***** João Andrade da SILVA** RESUMO: O objetivo foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química da alimentação enteral não industrializada administrada em hospital público da região Nordeste-Brasil. A contagem de bactérias aeróbias mesófilas, bolores e leveduras, coliformes totais e fecais da água mineral e filtrada, insumos, dietas, ar ambiental, equipamentos, utensílios e manipuladores, bem como, composição centesimal de insumos e dietas. Águas mineral e filtrada não apresentaram coliformes, mas, encontrou-se 3,99±0,80 e,8±0,3 de bactérias aeróbias mesófilas. O farelo de arroz apresentou maior contagem de bactérias aeróbias mesófilas e o açúcar de bolores e leveduras. Na albumina em pó foi encontrada a maior quantidade de proteínas (33,10±0,64%) e no suplemento protéico, a menor (14,90±1,41 %). A dieta tipo 4 apresentou o maior população de bactérias aeróbias mesófilas e na tipo a menor. Nas dietas encontrou-se elevados valores de coliformes totais e nas de tipos 1 e 3 de fecais. O ar ambiental apresentou bom estado higiênico-sanitário, os equipamentos não. Nas mãos dos manipuladores foram encontrados coliformes. Foram encontrados déficits ou superávits de macronutrientes nas dietas, na densidade calórica e em Kcal não protéicas/g N. Os resultados encontrados sugerem um maior controle higiênico-sanitário e fiscalização dos insumos utilizados na produção de dietas enterais não industrializadas. PALAVRAS CHAVE: Nutrição enteral; controle de qualidade; microbiologia de alimentos; análise de alimentos. INTRODUÇÃO Segundo a Resolução RCD nº 63, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 3 a Nutrição Enteral (NE) pode ser definida como: alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. Este suporte tem como objetivo, oferecer nutrientes para o paciente que por determinadas circunstâncias, está impossibilitado de se alimentar adequadamente, por via oral, se alimentado nesta situação, por sondas colocadas no estômago ou intestino. 10 Segundo Oliveira & Waitzberg, 18 alguns critérios devem ser estabelecidos para o preparo da alimentação enteral, seguindo as normas da Resolução nº 63/00, 3 que estabelece um controle da qualidade microbiológica, onde são estabelecidos os limites toleráveis de microrganismos, acima dos quais, ocorrerá comprometimento da aceitação da NE, afetando também a evolução clínica dos pacientes submetidos a esta terapia. As dietas industrializadas já têm seus componentes bem definidos nos rótulos dos fabricantes, e vários estudos já comprovam que existe pouca variação, quando os prazos de validade são respeitados. Por razões econômicas, as dietas enterais não industrializadas, que não acompanham a sofisticação dos suplementos dietéticos industrializados, cujas composições podem variar de acordo com o modo de preparo, quantidade de componentes e tempo de armazenamento. Portanto, é de suma importância, o monitoramento deste tipo de alimentação para ter a certeza da qualidade higiênico-sanitária bem como das proporções de proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e sais minerais a serem administrados a cada paciente, deste modo reabilitando-o mais rápido possível e diminuindo o tempo de internação do enfermo, visto que na região Nordeste os hospitais não ostentam condições financeiras para utilização da dieta industrializada. * Trabalho elaborado com apoio financeiro do CNPq. ** Departamento de Nutrição Universidade Federal da Paraíba UFPB João Pessoa PB Brasil. *** Departamento de Nutrição Universidade Federal do Piauí UFPI João Pessoa PB Brasil. ***** Departamento de Nutrição Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba FCM João Pessoa PB Brasil. ***** Departamento de Ciências Sociais Universidade Federal da Paraíba UFPB Mamanguape PB Brasil. 145

2 Neste estudo, foram avaliadas as qualidades microbiológicas e físico-químicas da alimentação enteral não industrializada produzida e administrada em uma unidade hospitalar pública da Cidade de João Pessoa-PB. MATERIAL E MÉTODOS As amostras de água mineral foram coletadas diretamente do garrafão de 0L que era utilizado para armazenamento da água mineral. A água filtrada utilizada para lavagem dos utensílios foi coletada diretamente da torneira de saída do filtro de carvão ativado. Os insumos: leite em pó desnatado instantâneo, concentrado de soja em pó, farelo de arroz, suplemento protéico, açúcar e albumina e os dois tipos de água foram coletados seguindo as recomendações de Vanderzant & Spplittstoosser. As dietas tipo 1 (hiperprotéica), tipo (para jejunostomia), tipo 3 (normocalórica) e tipo 4 (para pneumopata), que rotineiramente são prescritas aos pacientes foram confeccionadas com a adição dos insumos específicos para cada tipo de dietas e liquidificadas com água até a dissolução total do pó. Estas preparações foram realizadas por manipuladores do Serviço de Nutrição e Dietética do referido hospital e coletadas seguindo as recomendações sugeridas por Vanderzant & Spplittstoosser. A avaliação da qualidade microbiológica do ar no ambiente de preparação das dietas foi realizada segundo Marvin, 14 onde seqüencialmente foram alocadas em pontos estratégicos, 6 placas de Petri (9 cm de diâmetro) abertas contendo meio de cultura específico para os microrganismos (bactérias aeróbias mesófilas e bolores e leveduras) em estudo, por um período de 30 minutos. O equipamento (liquidificador) e utensílio (peneira) foram analisados utilizando por meio de fricção de um swab estéril previamente umedecido em solução salina em uma área (10 cm ) do equipamento e do utensílio que seriam utilizados na preparação das dietas segundo Marvin. 14 O controle higiênico-sanitário dos manipuladores (mãos e fossas nasais) foi realizado por meio de fricção de um swab estéril previamente umedecido em solução salina sobre as mãos em ambas as faces e entre os dedos, sendo este procedimento repetido para as fossas nasais. A coleta das amostras foi previamente realizada em horário não informado aos manipuladores como forma de evitar a ocorrência de procedimentos não usuais nas operações que envolvem higienização pessoal antes e durante do processo de preparação das dietas. Foram coletadas alíquotas de 00mL de água mineral e água filtrada, 100g de cada um dos insumos e 100 ml das dietas tipo 1,, 3 e 4 e transportadas para os Laboratórios de Microbiologia de Alimentos e Bioquímica dos Alimentos/Departamento de Nutrição/CCS/ UFPB/Campus I para realização das análises microbiológicas e físico-químicas. Foram coletadas 1 amostras de insumos e dietas e 6 coletas para avaliação de ar ambiental, equipamento, utensílios e manipuladores, sendo todas as amostras analisadas em duplicatas. Este monitoramento perdurou por um período de um ano, e as coletas feitas em dias alternados e de forma aleatória. Análises Microbiológicas Contagem Padrão em Placas (CPP) de Bactérias Aeróbias Mesófilas Viáveis A contagem padrão em placas de bactérias aeróbias mesófilas viáveis (CPP) foi realizada a partir das diluições decimais obtidas, onde 1,0 ml foi inoculado em placas de Petri, em duplicata, sobre a qual se verteu ml de Plate Count Ágar (PCA) previamente fundido e resfriado a ± 45 0 C. As placas foram homogeneizadas com movimentos circulares, deixadas em repouso até a completa solidificação do meio e em seguida incubadas em sentido invertido, a 35 0 C ± 0, por um período de 4-48 horas. Contagem em Placas de A CPP de bolores e leveduras foi realizada a partir das diluições decimais obtidas, onde 1,0 ml foi inoculado em placas de Petri, em duplicata, sobre a qual se verteu ml de meio de cultura Potato Dextrose Ágar (PDA), adicionado de Solução de Ácido Tartárico a 10%, com período de incubação de 3-5 dias a temperatura de ± 5 0 C. Determinação do Número Mais Provável (NMP) de Coliformes Totais e Fecais Utilizou-se, a técnica de fermentação em tubos múltiplos, usando-se na fase presuntiva o caldo Lauryl Sulfato Triptose, onde uma alíquota de 1,0 ml, das diluições 10-1, 10 - e 10-3, foi inoculada e incubada por 4 a 48 horas a 35 0 C ± 0,. Na fase confirmativa, as culturas tidas como gás-positivas foram reinoculadas em meio Caldo Lactose Bile Verde Brilhante a % e incubadas a 37 0 C por 48 horas. As culturas gás-positivo obtidas em Caldo Lactose Bile Verde Brilhante % foram reinoculadas em Caldo Escherichia coli (EC), seguida de incubação em banho-maria a ± 44,5 0 C por 4 horas. A partir dos tubos gás-positivos foi determinado o NMP/g ou ml. Análise da Composição Centesimal dos Insumos e da Alimentação Enteral Para a determinação da composição centesimal, foram realizadas as análises de umidade (base seca), resíduo mineral fixo (RMF), lipídios e proteína totais seguindo as recomendações da AOAC e os carboidratos totais e valor energético total (VET) seguindo as recomendações da RDC nº 360/

3 RESULTADOS Os resultados das análises microbiológicas da água mineral utilizada na preparação das dietas e da água filtrada aplicada à lavagem dos equipamentos e utensílios foram bactérias aeróbias mesófilas de 3,99 ± 0,80 (água mineral) e,8 ± 0,3 (água filtrada). Não houve crescimento de bolores e leveduras, já os de coliformes totais e fecais em ambas as amostras foram <0,3 NMP/mL. A contagem de bactérias aeróbias mesófilas do farelo de arroz foi 4,35 ± 0,9 Log UFC/g, a maior encontrada nos insumos analisados, seguido de áçuçar, leite em pó desnatado instantâneo, suplemento protéico e albumina em pó. O insumo com menor contagem foi o concentrado de soja em pó,40 ± 0,70 Log UFC/g (Tabela ). A população de bolores e leveduras no açúcar, foi de 3,04 ± 0,54 Log UFC/g, a maior encontrada nos insumos. Na pesquisa do NMP de coliformes totais e fecais, os resultados foram iguais para as amostras analisadas, ou seja <3 NMP/g. Com relação à composição centesimal dos insumos analisados (Tabela 3), a albumina em pó apresentou o maior teor de umidade (8,14 ±,65 %) e o suplemento protéico, o maior RMF comparado aos demais insumos. Avaliando o percentual de proteínas, a albumina e o leite em pó apresentaram valores de 33,10 ± 0,64 % e 3,70 ± 1,4 %, respectivamente, e o suplemento protéico 14,90 ± 1,41 %. O concentrado de soja em pó apresentou a maior proporção de lipídios comparando com os demais insumos. Tabela 1 Média e desvio padrão das análises microbiológicas da água mineral e água filtrada. Amostras Bactérias Aeróbias Mesófilas NMP/mL de Coliformes Água mineral 3,99 ± 0, <0,3 <0,3 Água filtrada, 8 ± 0, <0,3 <0,3 Tabela Média e desvio padrão das análises microbiológicas dos insumos utilizados na preparação das fórmulas enterais. Amostras Bactérias Aeróbias Mesófilas NMP/g de Coliformes Log UFC/g Log UFC/g Açúcar 4,00 ± 1,35 3,04 ± 0,54 <3 <3 C.S.P,40 ± 0,70,40 ± 0,43 <3 <3 S.P.,45 ± 0,45,40 ± 0,70 <3 <3 L.P.D.I,55 ± 0,47,40 ± 0,30 <3 <3 Farelo de arroz 4,35 ± 0,9,40 ± 0,30 <3 <3 Albumina em pó,43 ± 0,66,40 ± 0,58 <3 <3 C.S.P.: Concentrado de Soja em Pó, S.P.: Suplementação Protéica, L.P.D.I: Leite em pó instantâneo desnatado. Tabela 3 Média e desvio padrão da composição centesimal dos insumos utilizados na preparação da alimentação enteral. ANALISES FÍSICO-QUÍMICAS INSUMOS UMD% RMF% PTN% LIP% HC% VET(Kcal) Açúcar refinado 0,58 ± 0,31 0,03 ± 0,01 0,00 ± 0,00 0,18 ± 0,035 99,3 ± 0,35 397,60 ± 1,5 C.S.P 3,15 ± 0,79,45 ± 0,30 1,40 ±,8 4,53 ± 1,90 77,49 ± 4,66 400,9 ± 7,55 S.P. 3,0 ± 0,8 6,5 ± 1,0 14,90 ± 1,41 0,56 ± 0,33 75,10 ± 1,99 365,00 ± 5,31 L.P.D.I 3,43 ± 0,3 5,79 ± 0,6 3,70 ± 1,4 0,69 ± 0,09 66,40 ± 0,99 366,60 ± 1,55 Farelo de arroz 3,0 ± 1,13 1,50 ± 0,74 6,15 ± 0,88 0,71 ± 0,13 88,49 ± 1,11 384,89 ±,14 Albumina em pó 8,14 ±,65,9 ± 0,40 33,10 ± 0,64,59 ± 0,09 51,63 ±,33 377,06 ± 8,36 C.S.P.: Concentrado de Soja em Pó, S.P.: Suplementação Protéica, L.P.D.I: Leite em pó instantâneo desnatado, RMF: Resíduo Mineral Fixo, UMD: Umidade, PTN: Proteína, LIP: Lipídios, HC: Carboidratos, VET: Valor Energético total. 147

4 Naturalmente, o maior percentual de carboidratos encontrado foi no açúcar, seguido do farelo de arroz e do concentrado de soja. Avaliando o VET, o concentrado de soja em pó aporta-se como o maior fornecedor de calorias por 100g dentre os insumos. Na Tabela 4, encontram-se os resultados das análises microbiológicas de contagem de bactérias aeróbias mesófilas, bolores e leveduras, coliformes totais e fecais das dietas preparadas. Dentre as dietas, a que apresentou a maior contagem de bactérias aeróbias mesófilas foi a tipo 4 e a menor a tipo. Avaliando a CPP de bolores e leveduras, observa-se que as dietas tipo, 3 e 4 apresentaram valores aproximados. Analisando NMP de coliformes totais, a dieta tipo 4 apresentou o maior valor, seguido da dieta tipo, tipo 1 e tipo 3 em ordem decrescente. Para coliformes fecais, a dieta tipo 1, apresentou 0,9 NMP/mL e a tipo 3, 0,5 NMP/mL e as dietas tipo e 4 apresentaram equivalência para este microrganismo. Na avaliação microbiológica do ar ambiental no local de formulação das dietas, observou-se 1,03 ± 0,38 Log e 0,36 ± 0,03 Log para CPP de bactérias aeróbias mesófilas e bolores e leveduras, UFC/placa UFC/placa respectivamente. Na análise dos equipamentos, o resultado para bactérias aeróbias mesófilas foi de 3,54 ± 0,43 Log UFC/cm, os bolores e leveduras 3,38 ± 0,67 Log UFC/cm e NMP/mL de coliformes totais 8,3 e fecais <0,3. Na avaliação das mãos dos manipuladores a CPP de bactérias aeróbias mesófilas foi de 1,96 ± 0,39 Log coliformes totais 3,36 NMP/mL e fecais de 0,90 UFC/placa, NMP/mL. Nas fossas nasais a população de bactérias aeróbias mesófilas encontradas foi de,31 ± 0,94 Log UFC/placa. Na Tabela 6 estão expressos os resultados da composição centesimal das dietas preparadas, sua densidade calórica e o valor de Kcal não protéica/g de nitrogênio (Kcal/g N). DISCUSSÃO A Resolução RDC nº 75/05, 5 estabelece que na água mineral e natural para consumo humano não deve ser encontrado coliformes fecais, e coliformes totais quando presentes, no máximo, NMP. Na água ultizada para preparação das dietas enterais, a contagem de coliformes fecais e totais ficou abaixo do limite de detcção (<0,3NMP/mL), Tabela 4 Média e desvio padrão das análises microbiológicas das dietas enterais preparadas. DIETAS Bactérias aeróbias mesófilas NMP/mL de Coliformes Tipo 1 3,81 ± 0,64 3,81 ± 0, ,9 Tipo 3,73 ± 0,3 3,55 ± 0,78 96 <0,3 Tipo 3 3,89 ± 0,54 3,59 ± 0,5 43 0,5 Tipo 4 6,00 ± 0,87 3,58 ± 0, <0,3 Tabela 5 Média e desvio padrão da qualidade microbiológica do ar ambiental, equipamento e utensílio utilizados na formulação da alimentação enteral. Amostras Bactérias Aeróbias Mesófilas NMP/mL de Coliformes Ar ambiental 1,03 ± 0,38 Log UFC/placa 0,36 ± 0,03 Log UFC/placa - - Equipamento 3,85 ± 0,43 Log UFC/cm 3,86 ± 0,67 Log UFC/cm 8,3 <0,3 Utensílio 3,4 ± 0,43 Log UFC/cm,91 ± 0,43 Log UFC/cm - - Tabela 6 Média dos valores resultantes das análises da composição centesimal das dietas. ANÁLISES DIETAS Tipo 1 Tipo Tipo 3 Tipo 4 Umidade (%) 76,3 ±,70 76,99 ± 0,99 66,09 ± 1,04 80,94 ± 0,46 Cinzas (%) 0,7 ± 0,01 0,60 ± 0,0 0,96 ± 0,04 0,68 ± 0,01 Lipídios (%) 1, ± 0,03 3,75 ± 0,03 3,45 ± 0,1 7,65 ± 0,04 Proteína (g/100g),78 ± 0,03,84 ± 0,03,84 ± 0,03,3 ± 0,01 Carboidrato (%) 18,96 ±,75 15,8 ± 0,91 6,65 ± 1,19 8,50 ± 0,51 VET (Kcal) 97,94 ± 10,66 108,39 ± 4,00 149,01 ± 3,7 111,75 ± 3,63 Densidade calórica (Kcal/100g) 0,98 1,08 1,49 1,11 Kcal não protéica/g de nitrogênio (Kcal/g N) 31,3:1 34,16:1 48,46:1 46,1:1 148

5 no entanto, apresentou população elevada de bactérias aeróbias mesófilas, que segundo Silva, 0 indica baixa qualidade higiênico sanitária do produto. Andueza, 1 avaliando a qualidade microbiológica da água mineral, observou um CPP alta de bactérias aeróbias mesófila, o mesmo, foi encontrado por Cabrini & Gallo, 7 resultados estes, semelhantes ao encontrado neste estudo. A água utilizada para higienização de equipamentos e utensílios apresentou contagem elevada de bactérias aeróbias mesófilas, mas não houve detecção de bactérias do grupo coliformes. Muniz, 17 avaliando a água filtrada utilizada para higiene dos equipamentos e utensílios de um hospital universitário público, não encontrou bactérias aeróbias mesófilas e nem coliformes totais e fecais, sendo portanto, esses resultados divergente dos encontrados neste estudo com relação a bactérias aeróbias mesófilas. Estes resultados de CPP alto de aeróbias mesófilas revelam a má qualidade da água ofertada à Divisão de Nutrição e Dietética do referido hospital, o que contraria as normas exigidas pela Resolução RCD nº 63/00. 3 Desta forma, o sistema de fornecimento de água filtrada onde incluem tubulações e filtro utilizado na unidade de alimentação para higienização dos equipamentos e utensílios é um potencial veículo de contaminação por bactérias aeróbias mesófilas. A qualidade físico-química e microbiológica dos insumos, é uma exigência da resolução RDC nº 63/00, 3 e o(s) nutricionista(s) da unidade hospitalar, devem certifica-se da garantia de qualidade emitida pelo fabricante dos insumos utilizados nas preparações das dietas. Podemos observa que dois insumos, açúcar e o farelo de arroz apresentaram CPP total de bactérias aeróbias mesófilas maiores que os demais, evidenciando a necessidade de vigilância constante com relação a sanidade, armazenamento e manipulação dos insumos. Na contagem de bolores e leveduras dos insumos, podemos observar, praticamente em todas as amostras uma equidade, apresentanto a maior contagem o açúcar (3,04 ± 0,54 Log UFC/g ) em relação as demais insumos que obtiveram em média,40 Log UFC/g. Nos insumos analisados, não foram encontrados coliformes, portanto, atendem os padrões preconizados pela Resolução RDC nº1/01. 6 Santos & Tondo, 19 avaliando a qualidade microbiológica de alguns insumos também não encontraram coliformes totais e fecais nas amostras analisadas, assemelhando-se aos resultados encontrados no presente estudo. Avaliando a composição centesimal dos insumos, observa-se que o suplemento protéico apresentou um percentual menor de proteína quando comparado com a albumina e o leite em pó instantâneo desnatado, podendo desta forma influenciar negativamente no percentual de proteína final da dieta enteral, quando utilizado com fins de suplementação protéica. Vale ressaltar ainda, que o suplemento protéico tem uma porcentagem de carboidrato maior que o percentual de proteína, este mesmo fato foi observado também na albumina em pó, suplementos considerados hiperprotéicos. Estes desvios podem afetar significativamente os percentuais de macronutrientes no produto final (Tabela 3). De acordo com a Resolução RDC nº 63/00, 3 o limite tolerável de contagem de bactérias aeróbias mesófilas em dietas enterais artesanais é de no máximo 3,00. Por esta portaria, todas as dietas analisadas neste estudo estão impróprias para o consumo, tomando como parâmetro este microrganismo indicador de contaminação. Resultados semelhantes foram encontrados por Kessler et al., 11 onde 94,3% das 1 amostras de alimentação enteral analisadas também se encontravam fora dos padrões legais. Lima et al., 1 encontraram crescimento destes microrganismos acima do padrão em 0% de dietas industrializadas. Santos & Tondo, 19 avaliando 5 amostras de dietas enterais, encontraram percentuais acima do limite aceitável para CPP de aeróbias mesófilas em 8% das amostras. Nossos resultados se assemelham aos achados na maioria dos estudos realizados em unidades de preparação de dietas enterais, no entanto, Maurício et al., 15 encontraram resultados oscilando entre de <10 a 3,9x10 UFC/mL, ou seja, dentro dos padrões exigidos pela Resolução RDC 1/01 6 para CPP de bactérias aeróbias mesófilas. Apesar, das Resoluções nº 1/01 6 e 63/00 3 não exigirem limites de bolores e leveduras em dietas enterais, todas as dietas apresentaram valores elevados, podendo este fato, constituir um fator risco no quadro de agravamento da doença do paciente. Maurício et al., 15 encontraram em dietas enterais CPP elevados de bolores e leveduras (9x10 1 UFC/mL) em 40% das dietas enterais não industrializadas em um hospital privado. Em todas as dietas avaliadas, foi constatada a presença de coliformes totais acima do limite tolerável, e coliformes fecais em 50% destas dietas (Tabela 4). Santos & Tondo, 19 avaliando as dietas enterais não industrializadas, encontraram valores de até 9,3 x 10 4 NMP/mL de coliformes totais. Lima et al., 1 avaliando dietas industrializadas, as quais não passam por processo de manipulação acentuado como o tipo de dieta enteral analisada neste estudo, encontraram, coliformes totais em 5%, e fecais em 10%. Kessler et al., 11 avaliaram o NMP/mL de coliformes totais e fecais, em dietas enterais não industrializadas, produzidas e administradas em hospitais públicos verificaram que 95,% das amostras analisadas continham coliformes fecais, estando, portanto, fora das especificações da legislação vigente. Estes resultados, assim como os encontrados nesta pesquisa demonstram a necessidade de um controle higiênico sanitário, desde a recepção dos produtos, até a elaboração final da dieta. Segundo as normas de boas práticas de preparação de alimentos, o ar ambiental, equipamentos, utensílios e manipuladores não devem constituir fontes de contaminação no processamento da dieta enteral. Observando-se os resultados da avaliação do ar ambiente quanto à contagem de bactérias aeróbias mesófilas, bolores e leveduras, cons- 149

6 tatou-se que estes itens, atendem as recomendações descritas por Vanderzant & Spplittstoosser. Baseando-se nas recomendações de Vanderzant & Splittstoesser para bactérias aeróbias mesófilas e bolores e leveduras, que estabelece até UFC/cm como um limite satisfatório, os equipamentos investigados, apresenta-se fora dos padrões de qualidade higiênico-sanitária. Muniz 17 avaliando também a sanidade de equipamentos utilizados na preparação da alimentação enteral encontraram CPP alta de bactérias aeróbias mesófilas variando de 1,7 x10 8 a 4,6 x 10 7 UFC por ml. Embora não existam padrões oficiais na legislação brasileira com relação aos manipuladores de alimentos, Cruz et al., 9 recomendam como padrão ausência de coliformes fecais e bactérias aeróbias mesófilas. Foram encontradas bactérias aeróbias mesófilas e coliformes totais e fecais significativos nas mãos dos manipuladores, colocando em dúvida a seguridade deste processo de manipulação. O mesmo resultado foi encontrado por Consuelo & Campos, 8 avaliando as condições higiênicas das mãos dos manipuladores de cozinhas de hospitais públicos, onde observaram a presença de coliformes fecais em 66,66% dos manipuladores avaliados. Maurício et al., 16 a partir de análises microbiológicas das mãos dos manipuladores de dietas enterais encontraram resultados que evidenciaram os mesmos como potenciais causadores de contaminação, pois contagem >5,8 x 10 7 UFC/mL de bactérias aeróbias mesófilas foram obtidos dessas amostras. Os resultados das análises do percentual dos macronutrientes da dieta tipo 1, quando comparados com seu valor teórico (valor de referência utilizado pela Divisão de Nutrição e Dietética da Unidade Hospitalar para os cálculos dos macronutrientes e valor calórico de cada dieta), apresentou um déficit em torno de 19,65% e 48,09% de proteína e lipídios respectivamente, e um aumento de 87,7% de carboidratos. Os resultados obtidos na avaliação da composição dos macronutrientes da dieta tipo, em comparação com o seu valor teórico, apresentaram um déficit de 5,6% de proteína, 5,30% de lipídios e um superávit de 10,0% de carboidratos. A dieta tipo 3 revelou um percentual superior de: 0,64% de proteína, 4,50% de lipídios e 79,4% de carboidrato em relação ao valor teórico, e a dieta tipo 4 apresentou uma deficiência em proteínas de 34,79%, lipídios um aumento de 37,58%, e um déficit de carboidratos e VET de 7,35% e 1,53% respectivamente. Podemos observar, que nenhuma das dietas acompanham os percentuais de macronutrientes e VET quando comparadas, com seus respectivos valores teóricos, calculados pela Divisão de Nutrição e Dietética da Unidade Hospitalar. Alguns dos valores dos macronutrientes apresentam déficit e outros superávits, demonstrando desta forma uma insuficiência ou excesso destes constituintes nutricionais nas dietas não industrializadas prontas, que possivelmente poderá influenciar na recuperação do paciente. Um detalhe importante a ser observado, e a adequação e distribuição entre os macronutrientes, para que haja um bom aproveitamento dos mesmos com a ingestão destas dietas. Mahan & Escott-Stump, 13 indicam uma densidade calórica para dietas hiperprotéica, para jejunostomia, e normocalórica entre 1 e 1, Kcal/mL e para dietas com indicação para pneumopata 1,5 á,0 Kcal/mL, podemos observar que apenas a dieta tipo (para jejunostomia) atende a estas recomendações, e que a dieta para pneumopata, onde a densidade calórica é importante, geralmente por causa da necessidade de restrição de liquido, não atendem as especificações. Segundo Teixeira Neto, 1 as calorias não protéicas por grama de nitrogênio devem esta em torno de 150 Kcal não protéicas/g de nitrogênio, para que as proteínas não sejam utilizadas para fornecimento de energia. Podemos observar, que nenhuma das dietas atendem a esta recomendação, podendo desta forma influenciar negativamente na recuperação do paciente. CONCLUSÃO As altas contagens de microrganismos, considerados não patogênicos e os indicadores de condições higiênicas inadequadas apontam para a necessidade de realização de um melhor controle quanto à qualidade da água e de alguns insumos utilizados nas preparações das dietas enterais. O controle da higienização dos equipamentos e utensílios bem como dos manipuladores mostrou-se deficiente podendo este fator ter comprometido a qualidade da alimentação enteral. Os resultados encontrados neste trabalho despertam sentimentos de preocupação e demonstram a fragilidade do setor de produção de dietas enterais não industrializadas do referido hospital, desobedecendo às normas exigidas pela RDC 63/00 3 e evidenciando a necessidade de um programa de fiscalização efetivo na unidade de produção, bem como, de uma periodicidade de treinamento dos manipuladores. CARVALHO FILHO, E.V.; AQUINO, J.S.; DONATO, N.R.; SOUSA, P.P.R.; SILVA, J. A. The surveillance of enteral diets quality in a public hospital of the northeast area of brazil. Alim, Nutr., Araraquara, v. 19, n. p , abr./jun ABSTRACT: Was evaluated the microbiological and physiochemical qualities of enteral feeding non industrialized of Northeast-Brazil public hospital. Counting of aerobic mesophilic bacterias, molds and yeasts, total and fecal coliforms of filtered mineral water, inputs, diets, environmental air, equipment, utensils and manipulators, as well as, centesimal composition of the inputs and diets. The waters, mineral and filtered don t presented coliforms, 150

7 presented 3,99±0,80 and,8±0,3 Log UFC/ml of aerobic mesophilic bacterias. The crumb of rice presented larger number of aerobic mesophilic bacterias and sugar of molds and yeasts. Wasn t detected the coliforms presence in inputs. In powdered albumin was found the largest amount of proteins (33,10±0,64%) and in proteinic supplement, the smallest (14,90±1,41%). The diet type 4 presented the largest number of aerobic mesophilic bacterias and in type the smallest. Diets presented high amounts of total coliforms and types 1 and 3, fecals. The environmental air was in good hygienic-sanitarium state, the equipments not. In the manipulators hands were found coliforms. Were found deficits or macronutrients surplus in diets and discrepancy in caloric density and Kcal not proteinics/g N. The results suggest a larger hygienic-sanitarium control and fiscalization of the inputs used in enteral diets non industrialized prodution. KEYWORDS: Enteral nutrition; quality control; food microbiology; food analysis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDUEZA, F. Calidad bacteriológica del agua mineral envasada expendida en la ciudad de Mérida: estudio transversal julio-agosto año Rev. Fac. Farm., Merida, v.38, p.9-19, 000. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis. 15 th ed. Arlington, p. BRASIL. Resolução RDC nº 63, de 6 de julho de 000: aprova regulamento técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para terapia de nutrição enteral. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, p. BRASIL. Resolução RDC nº 360, de 3 de dezembro de 003: aprova regulamento técnico para rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, p. BRASIL. Resolução RDC nº 75, de de setembro de 005: aprova o regulamento técnico de características microbiológicas para água mineral natural e água natural. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, p. BRASIL. Resolução RDC nº 1, de de janeiro de 001: aprova o regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, p. CABRINI, K. T.; GALLO, C. R. Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais envasadas. Hig. Alim., v. 15, n.90/91, p.83-9, 001. CONSUELO, L. S.; CAMPOS, G. D. Condições higiênico-sanitárias de uma dieta hospitalar. Rev. Nutr., Campinas, v. 16, n. 1, p , CRUZ, A. G.; LOUZA, B. J. G.; CORNO, N. C. Segurança alimentar: a qusetão dos manipuladores de lanchonetes localizadas ao redor do CEFET química de Nilopolis, RJ. Hig. Alim., v.17, p , DAY, L.; STOTTS, N. A.; FRANKFURT, A. Gastric versus duodenal feeding in patients whith neurological disease: a pilot study. J. Neurosci. Nurs., v.33, n.3, p , KESSLER, F. P. et al. Avaliação microbiológica de dietas enterais artesanais utilizadas no hospital universitário Antônio Pedro. Rev. Bras. Nutr. Clín., v.15, p , LIMA, A. R. C. et al. Avaliação microbiológica de dietas enterais manipuladas em um hospital. Acta Cir. Brás., v.0, n.1, p.7-30, MAHAN, K. L.; ESCOTT-STUMP, S. Krause alimentos, nutrição & dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, p. 14. MARVIN, L.S. Compendium of methods for microbiological examination of foods. th ed. Washington, DC: APHA, p. 15. MAURÍCIO, A. A.; GENTA, T. M. S.; MATIOLI, G. Verificação das boas práticas de preparação e análise microbiológica de dieta enteral em serviço de nutrição e dietética de hospital privado. Acta Sci. Health Sci., v.7, n., p , MAURÍCIO A. A.; GAZOLA, S.; MATIOLI, G. Dietas enterais não industrializadas: analise microbiológica e boas praticas de preparação. Rev. Nutr., v. 1, n. 8, p.9-37, MUNIZ, C. K. Análise de perigos e pontos críticos de controle em dietas enterais manipuladas em hospital universitário publico do Brasil f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia Aplicada) Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais, OLIVEIRA, G. P. C.; WAITZBERG, D. L. Contaminação microbiológica em nutrição enteral. In: WAITZBERG, D.L.(Ed.) Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 000. p SANTOS, M. I. S.; TONDO, E. C. Determinação de perigos e pontos críticos de controle para implantação de sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle em lactário. Rev. Nutr., v. 13, n.3, p.11-, SILVA, J. A. Tópicos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, p. 1. TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. São Paulo: Ed. Guanabara, p.. VANDERZANT, C.; SPLITTSTOESSER, D. F. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 3 rd ed. Washington, DC: APHA, p. 151

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG.

PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. PERFIL DOS HOSPITAIS EM RELAÇÃO AO USO DE FÓRMULAS ENTERAIS NAS CIDADES DE UBERLÂNDIA, UBERABA E ARAGUARI- MG. RESUMO Introdução:Nutrição enteral (NE) é definida como alimento para fins especiais, com

Leia mais

Análise Microbiológica de fórmulas enterais artesanais produzidas segundo as recomendações da ANVISA.

Análise Microbiológica de fórmulas enterais artesanais produzidas segundo as recomendações da ANVISA. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO Análise Microbiológica de fórmulas enterais artesanais produzidas segundo as recomendações da ANVISA.

Leia mais

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL ANALISE MICROBIOLÓGICA DE DIETAS ENTERAIS NÃO INDUSTRIALIZADAS DE UM HOSPITAL INFANTIL C.M.F. Campos 1, M.T.A. Bezerra 2, M.T.S.M.Melo 3, M.S.S.Alencar 4, I.F.O.C.Nunes 5, A.L.C.C.Sales 6 1- Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS.

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA LANCHONETE UNIVERSITÁRIA NA CIDADE DE PELOTAS, RS. STEURER, Kassandra 1 ; VOLOSKI, Flávia 1 ; BARTZ, Josiane 1 ; MELLO, Michele 1 ; GANDRA, Eliezer Avila

Leia mais

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO Harumi Colussi Horita 1, Gina Maria Bueno Quirino Cardozo 2, Fabiana

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ RESUMO 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DE MESAS DE MANIPULAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR. Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR. Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE DOCE DE LEITE COMERCIALIZADO NA CIDADE DE NOVO ITACOLOMI PR SANTOS, L.F. 1 MENEGHIN, E.M 1 ; PEDERSOLI, G, R, R 1 ; CARNEIRO, B, S 1 ; VALÉRIO, G. D 2 ; RUAS, E. A 2 1 Discentes

Leia mais

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA)

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) Microbiological Profile of pasteurized milk samples in accordance with the municipal

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DAS FARINHAS DE MESA TIPO SECA COMERCIALIZADAS EM BELÉM PARÁ Raiol LS 1, Rodrigues BSC 2, Mattietto RA 3, Carvalho AV 4 1 Laboratório de Agroindústria/EMBRAPA Amazônia Oriental

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS SUCOS DE FRUTA COMERCIALIZADOS EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI

MONITORAMENTO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DOS SUCOS DE FRUTA COMERCIALIZADOS EM UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO NA CIDADE DE TERESINA-PI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa de Inicial Cientifica Volunturia ICV MONITORAMENTO DA QUALIDADE

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;

Leia mais

Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar

Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar apresentam Terapia Nutricional Enteral cuidado e assistência domiciliar Profª: Dayanne da Silva Borges Graduação em Nutrição UNIPAR Especialização em Nutrição Clínica UGF Mestrado em Nutrição UFSC *Doutoranda

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM JUIZ DE FORA NO ANO DE 2004 SOB INSPEÇÃO MUNICIPAL MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE PASTEURIZED MILK MARKETED IN JUIZ DE FORA IN THE YEAR

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION Giovana Presser Wollmuth 2, Danieli Ludwig 3, Melissa Dos Santos Oliveira

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Método do Número Mais Provável Introdução O método do NMP permite calcular o número de um microorganismo

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS

ANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS ANÁLISE COMPARATIVA DA POPULAÇÃO VIÁVEL DE BACTÉRIAS LÁTICAS E QUALIDADE HIGIÊNICA INDICATIVA DE TRÊS MARCAS DE LEITES FERMENTADOS Camila Carpenedo * Jéssica Luz * Nathaly Laube * Jane Mary Lafayette N.

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA INTRODUÇÃO Fernanda Rosan Fortunato Seixas 1 Bruna Leticia de Souza Nascimento; Elisangela dos Santos Vicente 2 A garapa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN Manoel Marcelino da Silva (1); Alanna Oliveira Cortez (2); Caio Sergio Santos (3); Francisco Marlon Carneiro Feijó (4).

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL

ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS INDICADORES DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM QUEIJO COLONIAL Autores: Janaina SCHUH 1, Marina RIBEIROS 2, Mariane FERENZ 2, Cecília Alice MATTIELLO 3, André THALER NETO

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Agroindústria Tropical AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MELÃO (Cucumis( melon var. inodorus) MINIMAMENTE PROCESSADO EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO Gurgel, T.E.P; Bastos, M.S.R.; Borges, M.F; Azevedo, E.H.F;

Leia mais

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas

Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas Instrução normativa 62/2003: Contagem de coliformes pela técnica do NMP e em placas CAPÍTULO IX NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES TOTAIS E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM ÁGUA E GELO 1. OBJETIVOS E ALCANCE

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 56 Congresso Brasileiro de Química Belém / PA, 07/11/2016 a 11/11/2016 POTENCIAL ANTIBIÓTICO DE EXTRATO AQUOSO DE CASCAS DE CAJUEIRO SOBRE BACTÉRIAS DO GRUPO COLIFORMES PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM PEQUENO FRIGORÍFICO LOCALIZADO

Leia mais

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem Padrão em Placas. Profa. Leila Larisa Medeiros Marques Contagem Padrão em Placas Profa. Leila Larisa Medeiros Marques 1. OBJETIVOS E ALCANCE Estabelecer procedimento para a contagem padrão de microrganismos mesófilos aeróbios estritos e facultativos viáveis.

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 6CCSDNMT06-P AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA, SALADA DE FRUTAS E LEITE COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dêmia Kellyani Eleoterio Veiga (2), Cássia de Andrade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos.

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL

BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL BOAS PRÁTICAS NO PREPARO, MANIPULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA NUTRIÇÃO ENTERAL Juliana Magalhães da Cunha Rêgo Nutricionista - UECE Especialista em Nutrição Clínica - UGF Pós-Graduanda em Nutrição e Exercício

Leia mais

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS 2011 A reprodução deste documento só poderá ser feita integralmente, sem nenhuma alteração e com o conhecimento

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR

ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR ANÁLISE DA QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO HOSPITALAR J.H. Cerqueira 1, D.F. Rodrigues 2, S. Pieniz 3 1- Acadêmica do Curso de Nutrição

Leia mais

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em:

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em: André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, 2015. 15p. Disponível em: www.microbiologia-de-alimentos.com çã NÚ MERO MAIS PROVA VEL (NMP/g ou ml) DE COLIFORMES A 35

Leia mais

PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG

PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG PESQUISA DE SALMONELLA EM MOLHOS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO NA CIDADE DE MONTES CLAROS MG L. L. R. Borges 1, A. D. B. Guimarães², K. V. de Almeida³, R. T. Careli 4, L. A. Borges

Leia mais

AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE

AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE AVALIAÇÃO BACTERIOLÓGICA EM AMOSTRAS DE AÇAÍ NA TIGELA COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE Silva, J. P. S.¹; Leal, V. M. A.¹; Jácome, A. T. J.² ¹Graduandos do Curso de Bacharelado em Farmácia no

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. SILVA, Vanessa Silva da 1 ; LOPES, Caroline de Paula 1 ; RIBEIRO, Gladis Aver 1 1 Laboratório

Leia mais

Biologia NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA)

Biologia NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) Biologia AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DOS SUCOS DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) Raquel Oliveira dos Santos Fontenelle

Leia mais

Há espaço para a nutrição enteral artesanal e. + semi-artesanal

Há espaço para a nutrição enteral artesanal e. + semi-artesanal Há espaço para a nutrição enteral artesanal e + semi-artesanal Declaro ausência de conflito de interesse com qualquer empresa ou indústria relacionada ao tema em questão HÁ ESPAÇO PARA A NUTRIÇÃO ENTERAL

Leia mais

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,

Leia mais

Revista Interdisciplinar de Ciências Médicas - Anais - Teresina-PI CNPJ: / Registro:

Revista Interdisciplinar de Ciências Médicas - Anais - Teresina-PI CNPJ: / Registro: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DE ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAXIAS-MA PEREIRA 1, I. C.; MACEDO 1, J. L.; OLIVEIRA 2, A. S. S. S.; SOARES 3, E. L. P.; PEREIRA 4 ;

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster

AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster AVALIAÇÃO DE RÓTULOS DE DIFERENTES MARCAS DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE GARANHUNS - PE. Apresentação: Pôster Mirelly Costa da Silva 1 ; Ádilla Pereira D Ávila Souza 2 ; Juan Carlos

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Análise microbiológica de alimentos em restaurantes self-service localizados no bairro de Taguatinga em Brasília, Distrito Federal. Aluna: Elaine Márcia Morais

Leia mais

PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO

PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO PESQUISA DE COLIFORMES FECAIS E PSEUDOMONAS AERUGINOSA EM LEITE HUMANO ORDENHADO PROVENIENTE DE BANCO DE LEITE LOCALIZADO NO AGRESTE PERNAMBUCANO Freire, Jamilly Nogueira Pinto¹; Santana, Alana Vitória

Leia mais

APOIO TÉCNICO AO PROJETO FÁBRICA DE OPORTUNIDADES

APOIO TÉCNICO AO PROJETO FÁBRICA DE OPORTUNIDADES 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA APOIO TÉCNICO

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 10 ENSAIOS QUÍMICOS AMÊNDOAS, AMENDOINS, OLEAGINOSAS, CEREAIS E FRUTAS SECAS LEITE E DERIVADOS ÓLEOS VEGETAIS Determinação de Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 por HPLC LQ (μg/kg) B1 = 0,5 B2 = 0,2

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA Bruno Kaik ALVES* 1, Alisson Carlos Avelino SANTOS 1, Maria da Penha Silva do NASCIMENTO 1, Tatiane Aguiar da SILVA

Leia mais

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS

QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LANCHES COMERCIALIZADOS NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, RS SANTOS, Diogo Tatsch 1 ; STARK, C. B. 1 ; ROSA, C. G. 1 ; STEURER, F. 1 ; CRIZEL, G. R. 1 ; DALLABRIDA, J.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CALDO DE CANA E RASPADINHAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE MATÃO SP L. F. Machado 1, D. Maus 2, M. L. Rizzatto 1 1- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos. Prof a Leila Larisa Medeiros Marques

Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos. Prof a Leila Larisa Medeiros Marques Contagem de coliformes totais e coliformes termotolerantes em alimentos Prof a Leila Larisa Medeiros Marques Definição COLIFORMES TOTAIS: grupo de bactérias constituído por bacilos gram-negativos, aeróbios

Leia mais

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica

FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: n s u m o. A b a t e d o u r. n s u m i d. Alterações da Microbiota. Alteração da Qualidade Microbiológica 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Alteração da Qualidade Microbiológica Deterioração Microbiana Doenças Transmitidas

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 3 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MINERVA S/A LABORATÓRIO CENTRAL ALIMENTO E BEBIDAS

Leia mais

Infarma, v.20, nº 7/8, 2008

Infarma, v.20, nº 7/8, 2008 Avaliação microbiológica de fórmulas lácteas infantis em pó, preparadas em mamadeiras. AVALIAÇÃO no lactário de um hospital da cidade de Recife PE ABIGAIL da Silva Araújo 1 LÚCIA Roberta de Souza Filizola

Leia mais

ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM

ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM ANEXO III PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE CONTAGEM 1. TÉCNICAS DE CONTAGEM EM PLACAS As técnicas de contagem em placas permitem a visualização da formação de colônias a partir de um número "fixo" de células viáveis.

Leia mais

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 BACTÉRIAS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS: A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações? Análise

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS GELADOS COMESTÍVEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA

CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DOS LOCAIS E DAS COMIDAS DE RUA VENDIDAS NO MUNICIPIO DE AÇAILÂNDIA MA Tatiana Oliveira dos Santos Leal 1, Fabiana de Oliveira Pereira 2, Maria Ludmilla Silva de Oliveira

Leia mais

VANESSA DE ALENCAR CUNHA * MARIA DO SOCORRO ROCHA BASTOS ** TEREZINHA FEITOSA ** MARIA ELISABETH BARROS OLIVEIRA ** CELLI RODRIGUES MUNIZ ***

VANESSA DE ALENCAR CUNHA * MARIA DO SOCORRO ROCHA BASTOS ** TEREZINHA FEITOSA ** MARIA ELISABETH BARROS OLIVEIRA ** CELLI RODRIGUES MUNIZ *** DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM TRÊS FÁBRICAS DE POLPA DE FRUTA CONGELADA DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA VANESSA DE ALENCAR CUNHA * MARIA DO SOCORRO

Leia mais

Parte 4.

Parte 4. Nutrição enteral Parte 4 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar

Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Uninassau PRONATEC Técnico em Serviços de Restaurante e Bar Análise Bacteriológica de Água Adriano Barbosa da Silva Licenciado em Ciências Biológicas Mestrando em Ciência Animal Tropical Contatos: 88105041

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MILHOS BRANCO E AMARELO PARA PRODUÇÃO DE RAÇÃO ANIMAL Alan do Amaral Walter* Aline Dias da Silva Matos* Julian Antonio do Amaral Walter* Thiago Maia Alves* Jane

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA, FÍSICO-QUÍMICA E DAS CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO DE BOMBOM DE CHOCOLATE COM RECHEIO DE FRUTAS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA, FÍSICO-QUÍMICA E DAS CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO DE BOMBOM DE CHOCOLATE COM RECHEIO DE FRUTAS ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v.21, n.2, p. 305-310, abr./jun. 2010 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA, FÍSICO-QUÍMICA E DAS CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO DE BOMBOM DE CHOCOLATE COM RECHEIO DE FRUTAS Consuelo

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA Maria da Penha Silva do NASCIMENTO* 1, Bruno Kaik ALVES 1, Rodrigo Maciel CALVET 2 * autor para correspondência: mariapenhasn@gmail.com

Leia mais

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DE DOIS LATICÍNIOS LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CE

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DE DOIS LATICÍNIOS LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CE QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DE DOIS LATICÍNIOS LOCALIZADOS NO MUNICÍPIO DE QUIXERAMOBIM-CE Rodrigo Leite Moura 1, Rafaella Martins de Freitas 2, Francilda Rodrigues Guimarães 3,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA

CARACTERIZAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA CARACTERIZAÇÃO FISÍCO-QUÍMICA E MICROBIOLOGICA DO LEITE CRU COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA MA Carliane Lima Ribeiro 1, Luciana Learte Moura Nunes 2, Felipe Coêlho Silva 3, Andre Gustavo Lima

Leia mais

ANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES

ANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES ANÁLISES DE COLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES EM PRODUTOS DERIVADOS LACTEOS E SORVETES TOTAL AND THERMOTOLERANT COLIFORMS ANALYSIS IN DAIRY PRODUCTS AND ICE CREAM Higor Oliveira Silva (1) Ana Maria Centola

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE DE FORTALEZA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DOS EQUIPAMENTOS E ALIMENTOS SERVIDOS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE UM HOTEL NA CIDADE

Leia mais

MICROBIOLOGICAL QUALITY OF WATER USED TO RECONSTRUCTION OF CHILDREN FOOD IN PEDIATRIC PRIVATE HOSPITAL NETWORK UNITS IN RIO DE JANEIRO CITY

MICROBIOLOGICAL QUALITY OF WATER USED TO RECONSTRUCTION OF CHILDREN FOOD IN PEDIATRIC PRIVATE HOSPITAL NETWORK UNITS IN RIO DE JANEIRO CITY http://dx.doi.org/10.15202/10.15202/1981-996x.2016v10n1p79 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA UTILIZADA NA RECONSTITUIÇÃO DE ALIMENTOS INFANTIS UTILIZADOS EM UNIDADES HOSPITALARES PEDIÁTRICAS DA REDE PRIVADA

Leia mais

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100,

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

Parte 2.

Parte 2. Nutrição enteral Parte 2 sfreire@fmrp.usp.br NUTRIÇÃO ENTERAL História e aspectos éticos Indicações e contraindicações Tipos de dietas enterais Cálculo da oferta energética e protéica Complicações Nutrição

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM LACTÁRIO DE HOSPITAL PARTICULAR

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM LACTÁRIO DE HOSPITAL PARTICULAR AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS EM LACTÁRIO DE HOSPITAL PARTICULAR M.F. Ribas 1, S.C. S. Lavarda 2. 1- Curso de Nutrição Faculdade de Pato Branco, 1100 CEP: 85503-350 PR Brasil, Telefone:

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHÁS INDUSTRIALIZADOS E IN NATURA MICROBIOLOGICAL QUALITY COMPARISON OF INDUSTRIALIZED TEAS AND IN NATURA

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHÁS INDUSTRIALIZADOS E IN NATURA MICROBIOLOGICAL QUALITY COMPARISON OF INDUSTRIALIZED TEAS AND IN NATURA COMPARAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE CHÁS INDUSTRIALIZADOS E IN NATURA MICROBIOLOGICAL QUALITY COMPARISON OF INDUSTRIALIZED TEAS AND IN NATURA Resumo Daiane Teles de Oliveira (1) Paulo Henrique M.

Leia mais

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos

Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Análise da presença de Coliformes Totais em caldo de cana comercializados em quatro municípios goianos Loredanna Ramyla de Oliveira Rocha 1 * (PG), Amanda Zapacosta Mazalli (PG) 1, Edgar Estevam de França

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE LINGUIÇAS SUÍNAS DO TIPO FRESCAL COMERCIALIZADAS NA REGIÃO DE PELOTAS-RS YURI MARQUES LEIVAS 1 ; THAIS FONSECA FURTADO 2 ; CAROLINA JACCOTTET PIRIZ 3 ; HELENICE DE LIMA

Leia mais

Manual de Lactários. Lactário em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e Creches

Manual de Lactários. Lactário em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e Creches Manual de Lactários Lactário em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e Creches Daniella dos Santos Galego Nutricionista Especialista do Hospital Sírio Libanês Coordenadora do GENELAC Sem conflito de

Leia mais

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

DIFERENÇAS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ SC

DIFERENÇAS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ SC DIFERENÇAS NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ SC Victoria Carolina Bonassi MARCANZONI* 1, Dinael Simão BITNER 2, Gilneia da ROSA 3, Angélica FRIGO², Maiara

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS Autor Principal: Márcia Cerqueira Boteon Co-Autores: Dayse Mara Bueno Monteiro Pamella Diani

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA FERMENTAÇÃO DA ANCHOÍTA (Engraulis anchoita)

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA FERMENTAÇÃO DA ANCHOÍTA (Engraulis anchoita) AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ENVOLVIDOS NA FERMENTAÇÃO DA ANCHOÍTA (Engraulis anchoita) CARBONERA, Nádia 1 ; ESPÍRITO SANTO, Milton Luiz Pinho 1 ; VIVIAN, Viviane Bitencourt Vivian 1 ; MIRAPALHETA, Thaís 1

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM FRIGORÍFICO NO SERTÃO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM FRIGORÍFICO NO SERTÃO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UM FRIGORÍFICO NO SERTÃO DA PARAÍBA Wisla Kívia de Araújo Soares (1); Alfredina dos Santos Araújo (1) RESUMO (1) Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇAS MISTAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE LIMOEIRO DO NORTE - CEARÁ Vera Lúcia Regis Amorim (1); Sheyla Maria Amaral (1); Maria Josikelvia de Oliveira Almeida

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS TIPO MINAS FRESCAL FISCALIZADOS E COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS TIPO MINAS FRESCAL FISCALIZADOS E COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS TIPO MINAS FRESCAL FISCALIZADOS E COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais