Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL

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1 Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100, Bairro Bonsucesso - CEP Guarulhos - SP Data: 18 de dezembro de 2007 Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL Equipe: Sílvia Tondella Dantas Pesquisadora CETEA Neusely da Silva Pesquisadora Unidade Laboratorial de Referência de Microbiologia Beatriz M. C. Soares Pesquisadora trainee CETEA Valéria C. A. Junqueira Pesquisadora Unidade Laboratorial de Referência de Microbiologia Juliano Luis de Souza Técnico de Laboratório Unidade Laboratorial de Referência de Microbiologia Rosana F. Siqueira Técnica de Laboratório Unidade Laboratorial de Referência de Microbiologia Observações Este trabalho foi realizado com equipamentos e instrumentos de inspeção, medição e ensaio calibrados. Suas incertezas totais estão de acordo com os critérios de aceite estabelecidos pelo Sistema de Qualidade do ITAL e não foram consideradas no cálculo dos resultados apresentados, mas encontram-se à disposição do contratante, mediante consulta formal. Este relatório foi elaborado de acordo com a Norma Interna CE Elaboração e Envio de Relatórios, os resultados apresentados aplicam-se apenas às amostras enviadas ao CETEA para ensaio e só pode ser reproduzido na íntegra, a reprodução parcial requer aprovação formal deste Centro. Nº de páginas: 07 Nº de anexos: 00 Os documentos e registros relativos a esse trabalho, assim como cópia desse relatório, serão mantidos pelo CETEA pelo período de 5 anos. Este relatório somente é válido com as assinaturas ou a rubrica originais em todas as páginas. Sílvia Tondella Dantas Gerente Embalagens Metálicas e de Vidro CETEA CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE EMBALAGENS (CENTRO DE TECNOLOGIA DE EMBALAGEM) Av. Brasil, 2880 CEP Campinas/SP Brasil Tel Fax

2 APRESENTAÇÃO Este relatório diz respeito às atividades desenvolvidas no trabalho Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja, realizado para a Cia de Bebidas das Américas no período de novembro a dezembro de OBJETIVO Este trabalho teve por objetivo realizar os experimentos 1 a 3 descritos a seguir, de forma a levantar dados sobre o possível efeito do selo de alumínio em evitar a contaminação microbiológica da superfície externa da tampa em latas de cerveja, quando submetidas ao resfriamento em caixas de poliestireno expandido. 1. Avaliação da qualidade microbiológica das latas coletadas na unidade industrial (item 1.1) e do potencial de multiplicação durante o armazenamento em duas condições ambientais (item 1.2). 2. Avaliação da possibilidade de contaminação durante o resfriamento pelo contato com gelo contaminado. 3. Avaliação da possibilidade de contaminação pelo manuseio durante o resfriamento. Nesse relatório estão descritas as atividades relativas aos itens 1.1 e 3. 2 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA Para a realização do item 1 foram coletadas no dia 06/12/07 nove unidades de embalagem secundária em papelcartão, contendo 12 latas de cerveja Bohemia capacidade 350 ml cada. As embalagens foram retiradas diretamente da linha de produção da AMBEV, unidade Jaguariúna, por Sílvia Tondella Dantas e Beatriz M. C. Soares. As latas apresentavam a seguinte codificação impressa em ink jet no fundo: JA12:20. A amostra de latas relativa ao item 3 foi fornecida pela AMBEV e recebida no CETEA no dia 07/12/07, sendo composta por 6 unidades de embalagens secundárias com filme termoencolhível contendo 12 latas de cerveja Brahma e 6 unidades de embalagens secundárias também com filme termoencolhível contendo 12 latas de cerveja Itaipava com selo de alumínio aplicado sobre a tampa, conforme ilustra a Figura 1. Em ambos os casos as latas apresentavam capacidade de 350 ml. O fundo das latas apresentavam as seguintes codificações: Brahma: e JA 14:33 JA 14:32 Itaipava: Val 06/05/08 e Val 06/05/ O filme da embalagem secundária apresentava alguns rompimentos, mais freqüentes nas latas Brahma que nas latas de cerveja Itaipava. 2/7

3 FIGURA 1. Fotografia ilustrando as latas utilizadas no estudo. 3 MÉTODOS 3.1 Avaliação da qualidade microbiológica das latas coletadas na unidade industrial (item 1.1). Três unidades da amostra coletada na AMBEV, unidade Jaguariúna foram enviadas assim que coletadas na AMBEV para a Unidade Laboratorial de Referência de Microbiologia do ITAL. De cada embalagem secundária foram retiradas aleatoriamente 6 latas para as análises de contagem total de aeróbios mesófilos, bolores e leveduras, coliformes totais e E. coli na superfície externa da tampa, totalizando 18 latas. Foi amostrada uma área de 29cm 2, incluindo o painel da tampa onde é feita a abertura da lata, o rebaixo da recravação e também parte lateral da lata abaixo da tampa, que entra em contato com a boca se o produto for consumido diretamente da lata. As análise foram realizadas segundo metodologia descrita pela American Public Health Association APHA (DOWNES, ITO, 2001) e pela AOAC International no Official Methods of Analysis (HORWITZ, LATIMER, 2005). As outras 6 unidades de embalagens secundárias foram armazenadas para verificação do potencial de multiplicação de microrganismos eventualmente presentes na tampa, sendo metade em condição ambiente e a outra metade à temperatura de C e alta umidade relativa. Essa avaliação será detalhada no relatório final. 3.2 Avaliação da possibilidade de contaminação pelo manuseio durante o resfriamento. Foi feita uma comparação da contaminação de latas com selo e latas sem selo, durante o manuseio / resfriamento em caixas de poliestireno expandido (isopor) com gelo. Para isso, 20 unidades de latas sem selo e 20 unidades de latas com selo foram inicialmente dispostas em uma caixa de poliestireno expandido nova, de forma alternada, na posição deitada, conforme a prática dos ambulantes. Em seguida as latas foram cobertas com uma camada de gelo comercial. A esse sistema foi adicionada água contaminada com 67 UFC/mL de uma cepa de bactéria coliforme (Enterobacter aerogenes IAL 2361), na proporção gelo:água de 1:1. A Figura 2 ilustra as etapas realizadas. A cada 30 minutos as latas foram movimentadas, transferindo latas do fundo para cima e outras de cima para o fundo. Esse procedimento foi repetido durante três horas e, então, as latas foram retiradas, acondicionadas em bolsas plásticas estéreis pelo período de cerca de 15 horas, em temperatura de refrigeração e então submetidas à contagem de coliformes totais. Embora a colocação das latas nas bolsas estéreis tenha sido com o fundo para baixo, uma unidade de cada tipo (latas 2 sem e com selo) foram colocadas na posição invertida (tampa para baixo). Para a contagem foi amostrada uma área de 29cm 2 da superfície externa da lata, incluindo a tampa superior onde é feita a abertura e também parte da lateral abaixo da tampa, que entra em contato com os lábios se o produto for consumido diretamente da lata. A análise foi conduzida conforme descrito em Downes & Ito (2001). 3/7

4 Deve-se observar que com o derretimento do gelo as latas passaram a boiar no líquido contaminado, conforme ilustra a Figura 2 (d), sendo essa uma condição bastante crítica para a promoção da contaminação das latas. Além disso, houve a remoção do selo de 3 unidades (latas 5, 13 e 18) e duas outras unidades (latas 3 e 20) tiveram o selo parcialmente deslocado, conforme ilustra a Figura 2 (i). (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) FIGURA 2. Fotografias das etapas de preparação das latas: (a) disposição na caixa, (b) adição do inóculo, (c) latas imersas no sistema gelo/água contaminada, (d) flutuação das latas após o derretimento parcial do gelo e as movimentações, (e) colocação em bolsas plásticas estéreis, (f) e (g) detalhe mostrando o acúmulo do líquido no rebaixo das latas, (h) ilustração da remoção total do selo, que ocorreu em 3 unidades, (i) ilustração da remoção parcial do selo, que ocorreu em 2 unidades, sendo que na segunda foi em menor intensidade. 4/7

5 4 RESULTADOS 4.1 Avaliação da qualidade microbiológica das latas coletadas na unidade industrial (item 1.1). A Tabela 1 apresenta os resultados das contagens de coliformes totais, E. coli, aeróbios mesófilos totais e bolores e leveduras das latas coletadas diretamente na linha de processamento da unidade de Jaguariúna da AMBEV e analisadas sem estocagem. TABELA 1. Resultados da avaliação microbiológica da superfície externa da tampa e lateral das latas coletadas diretamente na linha de processamento da Unidade de Jaguariúna da AMBEV. Amostra Coliformes totais Escherichia coli Aeróbios mesófilos totais Bolores e leveduras MB 11414/07 Caixa 1 Lata A <10 <10 em andamento <100 MB 11414/07 Caixa 1 Lata B <10 <10 em andamento <100 MB 11414/07 Caixa 1 Lata C <10 <10 em andamento 100 MB 11414/07 Caixa 1 Lata D <10 <10 em andamento <100 MB 11414/07 Caixa 1 Lata E <10 <10 em andamento <100 MB 11414/07 Caixa 1 Lata F 10 <10 em andamento <100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata A <10 <10 em andamento 100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata B <10 <10 em andamento 100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata C <10 <10 em andamento <100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata D <10 <10 em andamento <100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata E <10 <10 em andamento <100 MB 11415/07 Caixa 2 Lata F <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata A <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata B <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata C <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata D <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata E <10 <10 em andamento <100 MB 11416/07 Caixa 3 Lata F <10 <10 em andamento <100 * Unidades formadoras de colônias/lata. 4.2 Avaliação da possibilidade de contaminação pelo manuseio durante o resfriamento. Os resultados da contagem de coliformes totais nas 20 latas com selo e 20 latas sem selo encontram-se na Tabela 2. Para o cálculo das médias e verificação de diferença entre as latas com selo e sem selo, as contagens foram convertidas em logaritmo na base 10. Nas latas com contagem abaixo do limite de detecção do método (<10 UFC/lata), foi considerado o valor de 1 UFC/lata, que na conversão em logaritmo resulta em zero. 5/7

6 TABELA 2. Resultados da contagem de coliformes totais nas 20 latas com selo e 20 latas sem selo. N o da Lata Latas com selo Coliformes totais Coliformes totais (log UFC/lata)* N o da Lata Latas sem selo Coliformes totais Coliformes totais (log UFC/lata)* 01 MB 11534/07 <10 0,00 01 MB 11554/07 <10 0,00 02 MB 11535/ ,30 02 MB 11555/07 <10 0,00 03 MB 11536/07 <10 0,00 03 MB 11556/07 <10 0,00 04 MB 11537/07 <10 0,00 04 MB 11557/07 <10 0,00 05 MB 11538/ ,00 05 MB 11558/07 <10 0,00 06 MB 11539/ ,70 06 MB 11559/07 <10 0,00 07 MB 11540/ ,30 07 MB 11560/07 <10 0,00 08 MB 11541/07 <10 0,00 08 MB 11561/07 <10 0,00 09 MB 11542/07 <10 0,00 09 MB 11562/ ,30 10 MB 11543/07 <10 0,00 10 MB 11563/07 <10 0,00 11 MB 11544/ ,48 11 MB 11564/07 <10 0,00 12 MB 11545/ ,30 12 MB 11565/07 <10 0,00 13 MB 11546/ ,30 13 MB 11566/07 <10 0,00 14 MB 11547/07 <10 0,00 14 MB 11567/07 <10 0,00 15 MB 11548/07 <10 0,00 15 MB 11568/07 <10 0,00 16 MB 11549/ ,48 16 MB 11569/07 <10 0,00 17 MB 11550/07 <10 0,00 17 MB 11570/07 <10 0,00 18 MB 11551/07 <10 0,00 18 MB 11571/07 <10 0,00 19 MB 11552/ ,30 19 MB 11572/07 <10 0,00 20 MB 11553/07 <10 0,00 20 MB 11573/07 <10 0,00 Média 0,61 Média 0,07 * UFC = Unidade formadora de colônias. A análise de variância (ANOVA) indicou que há diferença estatisticamente significativa entre as duas amostras. Esse resultado demonstra que houve maior retenção dos microrganismos adicionados à mistura água / gelo contida na caixa de isopor nas latas com selo. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS De modo geral observou-se que nas latas coletadas diretamente da linha de processamento industrial foi detectada pequena contaminação, correspondente ao limite mínimo passível de detecção, de bolores e leveduras em 3 latas (17,7%) e de coliformes totais em 1 unidade (5,6%). Não foi detectada presença de E. coli. Em relação à avaliação da contaminação quando em contato com gelo derretido contaminado, os resultados indicaram que as latas com selo retiveram uma concentração maior dos microrganismos adicionados à mistura água / gelo das caixas de isopor que as latas sem selo. É interessante observar que entre as 3 latas cujo selo foi deslocado totalmente, em uma unidade (lata 18) não foi detectada contaminação na superfície externa e nas duas restantes sim. 6/7

7 6 REFERÊNCIAS DOWNES, F.P. ; ITO, K. (Ed.) Compendium of methods for the microbiology examination of foods. 4. ed. Washington: American Public Health Association, p. AOAC Official Method Confirmed E. coli Petrifilm Count Method. In: HORWITZ, W.; LATIMER, G.W. (EDs.). Official Methods of Analysis of AOAC International, 18th ed. Gaithersburg, Maryland: AOAC International, p PRC 7/7

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