DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS

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2 DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS Autor Principal: Márcia Cerqueira Boteon Co-Autores: Dayse Mara Bueno Monteiro Pamella Diani Ferreira Campinas 2018

3 Objetivo O presente estudo teve por objetivo, estabelecer os valores nutricionais de uma dieta enteral artesanal, preparada a partir de alimentos in natura e confirmar através de análise bromatológica, o real valor nutricional da preparação.

4 Metodologia Iniciou-se pela elaboração qualitativa de uma dieta enteral artesanal; Cálculos nutricionais através do software Diet Win (caloria, macro e micronutrientes); Preparo da receita, observando-se as técnicas culinárias necessárias, para um melhor aproveitamento das propriedades nutricionais, de forma que, a mesma atenda os padrões de consistência, fluidez e volume ideias ao consumo da dieta através do gotejamento gravitacional para uso via sonda;

5 Metodologia Para o preparo da dieta foram utilizados alimentos in natura, seguindo as etapas abaixo: Seleção, quantificação e higienização. Fonte: Unimed Campinas Cocção. Fonte: Unimed Campinas Trituração e coagem. Fonte: Unimed Campinas Amostras para análise. Fonte: Unimed Campinas

6 Resultados Valor nutricional da dieta artesanal, comparativo entre o cálculo teórico e o resultado da análise bromatológica. NUTRIENTES UNIDADE CÁLCULO TEÓRICO RDA¹ /AI* PROTEÍNA g 84,15 (20%) % DO VET CARBOIDRATO g 161,72 (38%) 45-65% DO VET LIPIDIOS g 76,91 (40%) % DO VET ENERGIA Kcal 1675,73 ** VIT A mcg 613, mcg B1 mg 1,4 1,2 mg B2 mg 0,84 1,3 mg B3 mg 9,03 16 mg B5 mg 1,57 5 mg B6 mg 91,42 1,7 mg B9 mcg 31, mcg B12 mcg 3,15 2,4 mcg VIT C mg 236,83 90 mg CÁLCIO mg 241, mg COBRE mg 0, mcg FERRO mg 11,86 8 mg MAGNÉSIO mg 266, mg FOSFORO mg 973,17 700mg POTÁSSIO mg 4071,41 4,7g* SÓDIO mg 1259,38 1,3 g* ZINCO mg 10,26 11mg FIBRA g 38,63 30g* Fonte: **Centro de qualidade analítica CQA - Campinas *AI- Adequate Intakes ** Calculado individualmente 1 Recommended Dietary Allowances ND Não detectado <LQ- Menor que o limite de quantificação

7 Resultados TABELA 01 Valor nutricional da dieta artesanal, comparativo entre o cálculo teórico e o resultado da análise bromatológica. NUTRIENTES UNIDADE CÁLCULO TEÓRICO ANÁLISE BROMATOLÓGICA** RDA¹ /AI* PROTEÍNA g 84,15 (20%) 52( 14%) % DO VET CARBOIDRATO g 161,72 (38%) 254,6 ( 72%) 45-65% DO VET LIPIDIOS g 76,91 (40%) 22,26 ( 14%) % DO VET ENERGIA Kcal 1675, ** VIT A mcg 613, mcg B1 mg 1,4 0,48 1,2 mg B2 mg 0,84 ND 1,3 mg B3 mg 9,03 1,08 16 mg B5 mg 1,57 ND 5 mg B6 mg 91,42 ND 1,7 mg B9 mcg 31,83 <LQ 400 mcg B12 mcg 3,15 ND 2,4 mcg VIT C mg 236,83 260,16 90 mg CÁLCIO mg 241,36 466, mg COBRE mg 0,81 0, mcg FERRO mg 11,86 14,43 8 mg MAGNÉSIO mg 266,23 236, mg FOSFORO mg 973, ,4 700mg POTÁSSIO mg 4071, ,7g* SÓDIO mg 1259,38 696,36 1,3 g* ZINCO mg 10,26 5,49 11mg FIBRA g 38,63 16,8 30g* Fonte: **Centro de qualidade analítica CQA - Campinas *AI- Adequate Intakes ** Calculado individualmente 1 Recommended Dietary Allowances ND Não detectado <LQ- Menor que o limite de quantificação

8 Resultados Tabela 02. Cálculo final da dieta enteral artesanal acrescida de fórmula industrializada NUTRIENTES UNIDADE DIETA ARTESANAL + 48g DE DIETA EM PÓ RDA¹ /AI* PROTEÍNA g 60 (14%) % DO VET CARBOIDRATO g 285,32 ( 69%) 45-65% DO VET LIPIDIOS g 28,98 ( 16%) % DO VET ENERGIA Kcal 1640 ** VIT A mcg mcg B1 mg 0,72 1,2 mg B2 mg 0,28 1,3 mg B3 mg 4,2 16 mg B5 mg 1,44 5 mg B6 mg 0,28 1,7 mg B9 mcg 62,4 400 mcg B12 mcg 0,38 2,4 mcg VIT C mg 271,2 90 mg CÁLCIO mg 658, mg COBRE mg 0, mcg FERRO mg 16,92 8 mg MAGNÉSIO mg 298, mg FOSFORO mg 1485,4 700mg POTÁSSIO mg ,7g* SÓDIO mg 775,56 1,3 g* ZINCO mg 8,61 11mg FIBRA g 16,8 30g* Fonte: Unimed Campinas ADUC/ 2018 *AI- Adequate Intakes ** Calculado individualmente 1 Recommended Dietary Allowances

9 Conclusão A análise bromatológica avaliação do real teor de micro e macronutrientes; Perdas nutricionais, variabilidade de ingredientes, dificuldade em atingir a viscosidade ideal entre outros fatores, que podem colaborar para um diferente resultado entre, o cálculo teórico e o valor do estudo bromatológico; Ficou comprovado, através da análise química que, a quantidade de nutrientes é insuficiente neste tipo de preparação, sendo necessário o uso de fórmula industrializada como complementação; No entanto, ainda assim, alguns elementos se mantém abaixo do recomendado, o que nos leva a pensar na necessidade do uso de uma suplementação através de polivitamínico/ polimineral, o que poderá ser tema de estudo em uma próxima etapa.

10 Referências Bibliográficas ANGELIS, RC. Fome oculta, bases fisiológicas para reduzir seu risco através da alimentação saudável. Pag. 36. São Paulo: Editora Atheneu, ANJO, D. L. C. Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular. Jornal Vascular Brasileiro. v. 3, n. 2, p , ARAÚJO WMC, MONTEBELLO NP, BOTELHO RBA, BORGO LA. Alquimia dos Alimentos. 2 ed. Brasília: Senac; p. BOLZAN, R C. Bromatologia.. II. Universidade Federal de Santa Maria. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen. Rio Grande do Sul, 2013,15p. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Lei nº: 8080 de 19 de setembro de Brasília, DF: CANDIDO, L. M. B.; CAMPOS, A. M. Alimentos funcionais. Uma revisão. Boletim da SBCTA. v. 29, n. 2, p , DUARTE, Y. A. O.; DIOGO, M. J. E. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, MENEGASSI, B. et al. Características físico-químicas e qualidade nutricional de dietas enterais não-industrializadas. Revista Alimentos Nutrição, Araraquara, v.18, n.2, p , PHILIPPI, ST. Nutrição e Técnica Dietética. 2 ed. São Paulo: Manole; p. ROBERFROID, M. Functional food concept and its application to prebiotics. Digestive and Liver Disease. v. 34, Suppl. 2, p , WAITZBERG DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009.

11 Obrigada Marcia Cerqueira Boteon

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