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2 SISTEMA AQUÍFERO: OURÉM (O15) Figura O15.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Ourém (O15) 297

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias Hidrográficas: Lis, Mondego e Tejo Distritos: Leiria e Santarém Concelhos: Alvaiázere, Leiria, Ourém, Pombal e Tomar Enquadramento Cartográfico Folhas 274, 286, 287, 298, 299, 309 e 310 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 23-A, 23-C, 23-D, 27-A e 27-B do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folhas 23-A, 23-C e 27-A da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM 23A 274 POMBAL B LEIRIA 23C 286 ALVAIÁZERE D FERREIRA DO ZÊZERE OURÉM 27A TOMAR 27B Figura O Enquadramento geográfico do sistema aquífero Ourém Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia Este sistema corresponde à bacia cretácica de Ourém, constituída por um complexo detrítico cretácico, a que se seguem depósitos do Cenomaniano, do Miocénico e Pliocénico. Sistema Aquífero: Ourém (O15) 298

4 O substrato é constituído pelo Complexo de Vale de Lagares (Kimeridgiano inferior), formado por arenitos de grão fino, alternando com argilas cinzentas e com algumas intercalações calcárias. O complexo detrítico cretácico (Arenitos do Carrascal), é constituído por arenitos mais ou menos grosseiros e conglomerados, de matriz argilosa, amarelada, avermelhada ou cinzenta. A espessura deste complexo varia entre 75 e cerca de 200m. Sobre os arenitos, assenta uma sequência constituída por alternâncias de arenitos, argilas e margas, calcários argilosos e calcários em plaquetas, do Cenomaniano médio, calcários fossilíferos, margosos na base, coroados por 6 a 7 m de margas fossilíferas e calcários com rudistas, do Cenomaniano superior (Lauverjat, 1982). As formações cretácicas são cobertas por depósitos miocénicos e plio-quaternários. O Miocénico é constituído por arenitos finos a grosseiros, argilosos ou siliciosos, às vezes com seixos, podendo tornar-se conglomeráticos, grés rijos, arcoses, argilas e margas com concreções calcárias. São também comuns as intercalações de lenhitos, que atingem importância apreciável na região de Fonte da Moura/Caxarias, onde o Miocénico pode atingir uma espessura da ordem dos 200m (Teixeira et al., 1968; Zbyszewski et al., 1974; Paralta, 1995). As formações pliocénicas compõem-se de areias e cascalheiras, arenitos argilosos, por vezes com grandes elementos rolados, tornando-se conglomeráticos, argilas, por vezes com intercalações de leitos de lenhitos. Os leitos argilosos e lenhitosos têm maior desenvolvimento na região leste da bacia (Teixeira et al., 1968; Paralta, 1995). As aluviões quaternárias são compostas por argilas, areias e cascalheiras (Paralta, 1995). Tectónica A bacia de Ourém corresponde a uma bacia sinclinal com cerca de 15 km de diâmetro, no interior do qual as camadas estão sub-horizontais, com leves inclinações de 2-5º E. O bordo E desta estrutura, na proximidade do contacto cavalgante do Maciço Calcário Estremenho sobre a bacia do Tejo, está afectado por um conjunto de acidentes sub-paralelos ao carreamento principal NE-SW e cujos planos de falha inclinam levemente para NW (Dinis, 1991). A região de Rio de Couros está afectada por um conjunto de falhas e dobras que originam uma estrutura ainda mal estudada (Dinis, 1991). A direcção dominante de fracturação, na região SE desta bacia, parece ser a de NE-SW, com alguns dos planos de falha inclinando para NW (Zbyszewski et al., 1974). Na região de Andrés e Fonte da Moura já a direcção dominante de fracturação é NW-SE (Teixeira et al., 1968). O mesmo padrão de fracturação é verificado no extremo NE, onde faz o prolongamento das grandes falhas do maciço da Sicó (Manuppella et al., 1978). É ainda de referir a falha de Sabacheira, orientada NE-SW. De acordo com Cabral e Ribeiro (1988) a neotectónica desta região resume-se a um lineamento, podendo corresponder a falha activa, orientado NW-SE, que corta a região N do sistema; uma falha provável de movimentação de tipo inverso ocorrente no extremo SE deste sistema. Sistema Aquífero: Ourém (O15) 299

5 Hidrogeologia Características Gerais O sistema ocupa uma área de cerca de 316 km 2. Trata-se de um sistema aquífero multicamada, predominantemente confinado. A formação aquífera mais importante são os Arenitos do Carrascal. No entanto, os depósitos detríticos mio-plio-quaternários e os calcários do Cenomaniano superior podem ser também explorados, isoladamente ou em conjunto com os arenitos cretácicos. Uma das regiões mais produtivas situa-se no Vale da Caridade e Ribeira de Ceiça, nas proximidades de Ourém, outra na região norte da bacia de Ourém - onde o aquífero é captado a baixa profundidade - e uma terceira na área de Caxarias (Paralta, 1995). Neste aquífero, nas áreas confinadas, os furos são na sua maior parte artesianos, alguns deles repuxantes e debitando o caudal espontâneo desde a sua construção (Paralta, 1995). Parâmetros Hidráulicos e Produtividade A produtividade pode ser caracterizada pelas seguintes estatísticas (Quadro O15.1), calculadas a partir de 57 dados (L/s) (Figura O15.3): Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão 7,1 6,8 0 1,3 4,5 12,2 25 Quadro O15.1 Principais estatísticas da produtuvidade Figura O Distribuição cumulativa de caudais Apenas se dispõe de quatro ensaios de caudal, dois dos quais com observações em piezómetro. Obtiveram-se os valores seguintes (Paralta, 1995): Ourém - FR1: Transmissividade = 35 m 2 /dia; Casal dos Crespos - FR3: Transmissividade = 94 m 2 /dia; Sistema Aquífero: Ourém (O15) 300

6 Vale da Meda - JK5 (observações no AC 02): Transmissividade = 770 m 2 /dia e coeficiente de armazenamento = 4x 10-5 ; Salgueira do Meio - JK7 (observações no AC01): Transmissividade = 680 m 2 /dia e coeficiente de armazenamento = 8 x 10-5 ; Valores de transmissividade estimados a partir de valores de caudal específico variam entre 3 e 527 m 2 /dia com média de 47 m 2 /dia. Análise Espaço-temporal da Piezometria Paralta (1995) refere como direcções de escoamento nos depósitos do Cretácico inferior e superior: bacia hidrográfica da ribeira do Fárrio escoamento para SE; bacias hidrográficas das ribeiras de Ceiça e Caxarias escoamento para E; região de Olivais escoamento para E; região de Ourém escoamento para NE. Assim sendo, o escoamento parece dar-se de W para E no sector central, de NW para SE no sector N e de SW para NE no sector S, convergindo portanto para a região de Caxarias; no sector W é provável haver conexão hidráulica entre este sistema e o de Pousos-Caranguejeira. Balanço Hídrico Na sua generalidade, a alimentação do sistema aquífero faz-se por recarga directa, situando-se a área de alimentação principal nas regiões altas, a norte e noroeste e, eventualmente, por alguma recarga advinda das formações turonianas, como é o caso da região do Olival (Paralta, 1995). Este autor, considerando uma taxa de recarga situada entre 10 a 15% da precipitação média, estima para os recursos hídricos subterrâneos renováveis um valor entre 20,1 e 30,2 hm 3 /ano. Esta valor corresponderia apenas à área de afloramento dos arenitos cretácicos. Por sua vez, Oliveira e Lobo Ferreira (1994) apontam para uma recarga de 396 mm/ano, que corresponderia, para a mesma área, a 87 hm 3 /ano. No entanto, como será referido a seguir, a recarga real deverá ser menor que qualquer dos valores apontados. De acordo com o Inventário de Saneamento Básico de 1994, existem 23 captações camarárias implantadas neste sistema. O referido inventário é omisso em relação aos valores extraídos pelas referidas captações, referindo, no entanto, o número de habitantes servidos que é de Com base neste número podemos estimar que o total extraído anualmente deverá rondar os 2 hm 3. Este valor foi obtido atribuindo uma capitação média de 200 L/dia.habitante, capitação esta que inclui as perdas na rede e gastos municipais. Desconhece-se o total extraído pelas captações particulares, para usos domésticos, industriais e regadio. No entanto, dadas as características da região, é provável que não ultrapasse muito aquele valor. A descarga natural deverá dar-se na região oriental, de acordo com o padrão da superfície piezométrica. Admitindo como valor de recarga 20 hm 3 /ano e 4 hm 3 /ano as extracções, as descargas naturais corresponderiam a 16 hm 3 /ano, ou seja mais de 500 L/s, valor obviamente exagerado. Sendo assim, parece de admitir que as estimativas de Sistema Aquífero: Ourém (O15) 301

7 recarga, mesmo as mais conservadoras, estão exageradas, sendo provável que a mesma não exceda metade do valor mínimo apontado, ou seja, cerca de 10 hm 3 /ano. Qualidade Considerações Gerais Dispõe-se de dois conjuntos de dados: um de 61 análises referentes a um período compreendido entre 1959 e 1991 e outro de 30 análises, todas de uma campanha de 1995 (Paralta, 1995). O primeiro conjunto corresponde, em grande parte, a análises efectuadas logo após os trabalhos de perfuração das captações. Neste conjunto, em cerca de 50 % dos casos não foram analisados o sódio e o potássio, tendo sido estimada a concentração do conjunto, expressa em sódio, através do balanço iónico. A maioria das águas tem mineralização total moderada, dureza baixa, fácies cloretada sódica ou bicarbonatada cálcica (fig. O15.4). Figura O Diagrama de Piper relativo às águas do sistema de Ourém (primeiro conjunto de dados) Em seguida faz-se uma caracterização mais pormenorizada para os parâmetros principais de que se dispõe de dados e apresentam-se as principais estatísticas relativas às águas deste sistema (Quadro O15.2). Sistema Aquífero: Ourém (O15) 302

8 n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão Condutividade (µs/cm) ph 55 5,9 0,6 4,65 5,44 5,74 6,22 7,18 Bicarbonato (mg/l) , Cloreto (mg/l) 54 22,5 8,8 13, Sulfato (mg/l) 49 7, ,8 3 6,6 50 Nitrato (mg/l) 52 9,6 21 0,2 1,6 2,7 6,6 104 Sódio (mg/l) ,4 3, Cálcio (mg/l) 52 18,5 32 0,4 2,9 6,4 11,2 131 Magnésio (mg/l) 52 3,8 4,9 0,1 1 1,9 3,4 22 Dureza (ppm CaCo 3 ) 57 5,7 8,7 0,7 1,5 2 4,5 36 Ferro (mg/l) Quadro O Principais estatísticas relativas às águas do Sistema de Ourém (colheitas de 1959 a 1991) n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão Condutividade (µs/cm) ph 30 5,7 0,6 4,7 5,2 5,7 6,2 6,8 Bicarbonato (mg/l) ,4 6, Cloreto (mg/l) ,7 13, Sulfato (mg/l) ,1 1,1 2,5 5,1 47 Nitrato (mg/l) ,4 2,5 4,8 9,5 91 Sódio (mg/l) 30 11,5 4,5 7,1 9,2 9,6 12,1 26,3 Cálcio (mg/l) 30 12,2 14 1,6 4 7,2 12,6 54,4 Magnésio (mg/l) 30 4,2 4,7 0,1 1 2,3 5,6 19 Dureza (ºF) 30 4,8 5,1 1 1,6 2,6 4,6 18,4 Potássio (mg/l) 30 2,2 1,6 0,2 1,1 1,8 2,3 7,1 Fluoreto (mg/l) 18 0,6 0,19 0,14 0,54 0,6 0,79 0,86 Quadro O Principais estatísticas relativas às águas do sistema de Ourém (colheita de 1995) Qualidade para Consumo Humano A partir dos dados disponíveis podem-se considerar as águas deste sistema como de boa qualidade para consumo humano pois apenas o ferro apresenta um número significativo de valores acima do VMA. Quanto aos restantes parâmetros, verifica-se que a maioria cumpre os VMRs. Os nitratos apresentam geralmente concentrações baixas excepto três valores que ultrapassam o VMA. Fazendo uma breve análise relativamente a alguns dos parâmetros e iões, verifica-se que se tratam de águas com dureza fraca situando-se todos os valores abaixo do VMA. Em relação ao magnésio todos os valores se encontram abaixo do VMR. Sistema Aquífero: Ourém (O15) 303

9 A maior parte dos valores de sódio, do primeiro conjunto de dados, foram obtidos por cálculo através do balanço iónico. Em 88% dos casos, as concentrações ficam abaixo do VMR e os restantes nunca chegam a ultrapassar o VMA. Todos os valores de potássio se situam abaixo do VMR. Em relação ao nitrato verificam-se alguns casos de violação do VMA: 3 no primeiro conjunto de dados e 2 na colheita de Para o nitrito, todos os valores determinados se encontram abaixo do VMA. Em relação ao ph verifica-se uma percentagem superior a 80% de valores que não atingem o valor mínimo recomendado. Não se regista nenhum caso de excedência do VMR. Em relação à condutividade verifica-se no primeiro conjunto de dados que 14% estão acima do VMR. Na colheita de 1995 apenas dois valores estão naquelas condições. Esta apreciação pode ser confirmada no quadro O15.4, em que os valores se apresentam em percentagem. Anexo VI Anexo I -Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 23 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Fluoretos Quadro O15.4 Apreciação da qualidade da água face aos valores normativos (para dados de 1995) Uso Agrícola Águas de boa qualidade para uso agrícola. A maioria, cerca de 80%, pertence à classe C 1 S 1 e as restantes à classe C 2 S 1 pelo que representam um perigo de salinização dos solos baixo a médio e perigo de alcalinização dos solos baixo (Fig. O15.5). Sistema Aquífero: Ourém (O15) 304

10 Figura O Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola O ph situa-se abaixo do VmR em 83% dos casos e o nitrato excede o VMR em 3 análises. Bibliografia Cabral, J., Ribeiro, A. (1988) - Carta Neotectónica de Portugal Continental, Escala 1: , Serviços Geológicos de Portugal, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Departamento de Geologia, Gabinete de Protecção e Segurança Nuclear. 10 pág. Diniz, J.M. (1991) Sistemas Deposicionais na Macrosequência Principal dos Grés Belasianos (Cretácico) a Leste de Leiria (Portugal Central). Tese de Doutoramento, Universidade de Coimbra, Publicação do Museu e Laboratório de Mineralogia e Geologia, n.º 111. Lauverjat, J. (1982) - Le Crétacé Supérieur dans le Nord du Bassin Occidental Portugais. Thèse de Doctorat d État. Université Pierre et Marie Curie (Paris VI). Paris. Manuppella, G., Zbysezewski, G., Veiga Ferreira, O. (1978) - Carta Geológica de Portugal na escala 1: e Notícia Explicativa da Folha 23-A POMBAL. Serviços Geológicos de Portugal. 62 pág. Oliveira, M., M., Lobo Ferreira, J., P. (1994) - Desenvolvimento de um Inventário das Águas Subterrâneas de Portugal: Metodologias de Análise da Recarga de Aquíferos. Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Relatório LNEC 319/94 - GIAS. 111 pág. Sistema Aquífero: Ourém (O15) 305

11 Oliveira, J. T.; Pereira, E.; Ramalho, M.; Antunes, M. T.; Monteiro, J. H. (1992) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1: Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa Paralta, E.A. (1995) Contribuição para o Estudo Hidrogeológico da Bacia de Ourém. Lisboa. Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Estágio Profissionalizante em Geologia Aplicada e do Ambiente. 151 pág. Teixeira, C.; Zbyszewski, G.; Torre Assunção, C.; Manuppella, G. (1968) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 23-C LEIRIA. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 99 pág. Zbyszewski, G.; Manuppella, G.; Veiga Ferreira, O.; Mouterde, R.; Ruget-Perrot, Ch.; Torre de Assunção, C. (1974) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 27-A VILA NOVA DE OURÉM. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 82 pág. Sistema Aquífero: Ourém (O15) 306

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