SISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4)
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- Ricardo Antunes Câmara
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2 SISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4) Figura O4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ançã-Cantanhede Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 198
3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica: Mondego Distrito: Coimbra Concelhos: Cantanhede, Coimbra e Montemor-O-Velho Enquadramento Cartográfico Folhas 218 e 229 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folha 19-A do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folha 19-A da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM 218 CANTANHEDE 19A MONTEMOR O-VELHO 229 COIMBRA Figura O4.2 - Enquadramento geográfico do sistema aquífero Ançã-Cantanhede Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia O sistema aquífero Ançã-Cantanhede localiza-se no flanco SE do anticlinal de Cantanhede, estrutura com o eixo orientado NE-SW, e é constituído por formações carbonatadas do Jurássico médio que inclinam 10 a 15 º para SE. A base do sistema aquífero é constituída pelos Calcários Margosos da Póvoa da Lomba, unidade litostratigráfica com espessura da ordem da centena de metros. Esta unidade corresponde a alternâncias de calcários margosos mais ou menos compactos e de margas. A Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 199
4 espessura das camadas dos calcários aumenta progressivamente para o topo, em detrimento das margas (Barbosa et al., 1988). A esta formação, que desempenhará a função de substrato do sistema aquífero, e o individualiza do sistema aquífero subjacente liásico, sobrepõe-se uma unidade, com espessura da ordem de duas centenas e meia de metros: os Calcários de Ançã. É constituída por espessas camadas de calcário micrítico cinzento, muito compacto a que se seguem calcários compactos brancos cresosos a micríticos, por vezes mesmo calco-detríticos (ibidem). O topo do sistema aquífero é constituído pelos Calcários de Andorinha, unidade dominantemente carbonatada, com cerca de 60 m de espessura, cujos afloramentos são afectados por profundo carso e que desaparecem sob os Arenitos do Carrascal que constituem a unidade de base do Sistema Aquífero de Tentúgal. Os calcários das formações Calcários de Ançã e Calcários de Andorinha são as litologias aquíferas dominantes. A espessura dos Calcários de Ançã é de 250±30 m e a dos Calcários de Andorinha é de cerca de 60 m (Barbosa et al., 1988). Tectónica Os dobramentos principais são o anticlinal de Cantanhede, estrutura com o eixo orientado NE-SW e o sinclinal de Pena-Tentúgal, estrutura relativamente extensa, orientada também segundo NE-SW e situado a SE do primeiro. As falhas de Pocariça-Ferraria, de orientação NW-SE, sensivelmente normal à dos eixos dos dobramentos antes mencionados, são as principais estruturas fracturantes que afectam o sistema aquífero e truncam o anticlinal de Cantanhede e o sinclinal de Pena-Tentúgal, com aparente desligamento esquerdo à superfície (Barbosa et al., 1988). Hidrogeologia Características Gerais O sistema aquífero é de natureza cársica e de produtividade média. Os Calcários de Ançã apresentam carsificação relativamente profunda e sem preenchimento; nos Calcários de Andorinha, a carsificação é evoluída, com preenchimento argiloso das dolinas e dos lapiás. O substrato do sistema aquífero é constituído pelos termos margosos da parte inferior dos Calcários Margosos de Póvoa da Lomba e pelas margas do Liásico superior (Margas Calcárias de S. Gião). A profundidade máxima conhecida pela pesquisa e captação de água é de 120 metros. A área do sistema aquífero é de 40 km 2. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade A informação disponível é escassa e inclui dados de dez furos; o Quadro O4.1 deve ser interpretado tendo em conta a escassez da informação. Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 200
5 n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão Profundidade (m) 10 47,2 39,9 12,6 19,0 28,1 58,6 120,0 Fim Ralos (m) 3 valores: 120; 65 e 102 % Zona Captada 3 valores: 75; 37 e 22 Quadro O4.1 Principais estatísticas dos furos que captam no sistema aquífero Ançã-Cantanhede Três dos furos repartem-se pela parte elevada (de montante) do sistema aquífero e os restantes no vale da ribeira dos Fornos da Cal, nas proximidades da nascente de Portunhos, numa zona de descarga do sistema aquífero. Com efeito, aqui o nível hidrostático dos furos (observados quando da sua execução) está pouco abaixo da superfície do terreno; há mesmo um caso em que a água veio até à superfície. Nos furos de montante, o nível hidrostático está bastante mais baixo: 32 metros no caso em que a superfície da água está mais profunda. A profundidade dos furos também é diversa nos dois grupos: na parte alta do sistema aquífero, as profundidades variam entre 78 e 120 metros; na parte baixa entre 13 e 39 metros. n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão Caudal (L/s) 8 7,1 9,8 0,1 0,7 1,3 10,0 27,5 Caudal específico (L/s/m) 4 valores: 0,37; 0,05; 3,58 e 1,18 Nivel hidrostático (m) 8-8,5 10,6-32,0-14,0-4,3-2,0 0,0 Quadro O4.2 Principais estatísticas dos caudais e do nível hidroestático Com a ressalva do pequeno número de dados, notam-se as seguintes tendências quanto à distribuição do caudal dos furos: nos dos furos de montante, mais profundos, os caudais são baixos (0,1 e 1,7 L/s); nos furos de jusante, zona de descarga, os caudais são muito variáveis, como é característico do ambiente cársico, e tomam valores entre 0,7 e 27,5 L/s. Embora só haja 4 conjuntos de dados, aos furos mais produtivos correspondem também os melhores caudais específicos (q): q (L/s/m) = 0,21 Caudal(L/s) - 0,12 com r=0,93 Os valores da percentagem da zona captante do Quadro O4.1 referem-se a furos da zona de montante; curiosamente o furo que apresenta o valor de 75 % é o menos produtivo. As nascentes de Ançã e de Portunhos são as descargas naturais mais importantes do sistema aquífero e apresentam grandes variações sazonais de caudal. Os caudais da nascente de Ançã variam de 116 a 949 L/s, com média geométrica de 368 L/s. Não houve possibilidade, por falta de dados, de interpretar ensaios de bombagem e calcular valores dos parâmetros hidráulicos. Conforme os valores dos caudais específicos apresentados no Quadro O4.2, estimam-se os valores da transmissividade em: 5; 37; 118 e 358 m 2 /dia. Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 201
6 Análise Espaço-temporal da Piezometria O sentido geral do escoamento subterrâneo, através de rede cársica que se presume bem desenvolvida e hierarquizada, é para SE onde se dá a maior descarga natural do sistema (nascente de Ançã). Não existem piezómetros com observações periódicas que permitam avaliar a evolução temporal dos níveis da água. No entanto, dado que a piezometria é condicionada pela presença de nascentes cársicas, a evolução da piezometria reflecte-se no caudal das nascentes. A evolução sazonal do caudal bem se aprecia na figura seguinte (O4.3): 1000 CAUDAL DA NASCENTE DE ANÇÃ 800 Q (l/s) Anos Figura O4.3 - Caudal da nascente de Ançã Balanço Hídrico A recarga faz-se a partir da precipitação directa sobre o planalto cortado nos calcários do Jurássico médio, onde se observam depressões cársicas, muitas delas preenchidas por depósitos cretácicos e quaternários. Peixinho de Cristo (1998) considera que a recarga média anual deste sistema aquífero é de 10 a 12 hm 3. A rede de drenagem superficial é constituída por duas linhas de água principais (ribeira do Zambujal e ribeira dos Fornos da Cal) que se desenvolvem de SW para NE (com direcção idêntica à das camadas calcárias) para se juntarem à ribeira de Ançã, cuja orientação aproximada NW-SE, coincide com a das principais falhas que cortam os calcários. O controlo estrutural da rede de drenagem parece evidente. As linhas de água funcionam quer como influentes, quer como efluentes do sistema aquífero, dependendo da localização relativamente à rede de escoamento subterrâneo. A drenagem natural do sistema aquífero é efectuada por algumas nascentes perenes e periódicas, localizadas nos vales da rede hidrográfica, sendo as mais importantes as de Ançã e de Portunhos. Considerando a média geométrica do caudal da nascente de Ançã, pode-se estimar o escoamento médio anual, a partir da mesma, em cerca de 11,6 hm 3. Este valor enquadra-se bem no intervalo proposto por Peixinho de Cristo (1998) para a recarga. No entanto, se forem consideradas as extracções particulares e os volumes escoados por outras nascentes, é provável que as saídas médias anuais e, consequentemente a recarga, sejam um pouco superiores. A relação hidráulica com o sistema aquífero de Tentúgal, que lhe é sobrejacente, não é conhecida. Admite-se, no entanto, a possibilidade de o sistema aquífero de Ançã-Cantanhede Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 202
7 descarregar para este sistema através de fracturas ou de maneira mais difusa, nas zonas mais de jusante, onde a carga hidráulica se supõe superior à carga hidráulica no sistema aquífero de Tentúgal. Qualidade Considerações Gerais Apenas se dispõe de três análises realizadas em Outubro de Na tabela seguinte (Quadro O4.3) apresentam-se os respectivos resultados (mg/l). Parâmetro Portunhos Furo Fonte de Ançã ph 7,00 7,11 7,02 Condutividade (µs/cm) Alcalinidade (ml N 10 ) 68,3 64,3 66,1 Dureza (ppm CaCO 3 ) 39,5 39,8 37,1 Cloreto 25,1 20,5 19,7 Sulfato 26,8 38,4 42,7 Bicarbonato Nitrato 20 29,2 12,2 Nitrito 0,019 0,013 <0,005 Sódio 16,8 14,4 14,1 Potássio 2,8 2 1,4 Cálcio Magnésio 10,9 9,2 8,2 Oxidabilidade <1 <1 <1 Quadro O4.3 Resultados das análises efectuadas em três pontos de água Trata-se de águas duras, com mineralização total moderada e fácies bicarbonatada cálcica. Os valores de nitrato, embora apenas um ultrapasse o VMR, revelam alguma contaminação, provavelmente de origem agrícola, pois situam-se acima do que seria de esperar num sistema cársico. Qualidade para Consumo Humano As águas analisadas podem ser consideradas de boa qualidade para consumo humano pois apenas os VMRs relativos à condutividade, sulfato e cálcio são ultrapassados. Quanto aos limites especificados no Anexo I, categoria A1, do Decreto-Lei N.º 236/98, de 1 de Agosto, nenhum é ultrapassado. Uso Agrícola As águas analisadas pertencem todas à classe C 2 S 1 pelo que representam um perigo de salinização dos solos médio e perigo de alcalinização dos solos baixo. Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 203
8 Bibliografia Barbosa, B. P.; Soares, A. F.; Rocha, R. B.; Manuppella, G.; Henriques, M. H. (1988) - Carta Geológica de Portugal na Escala de 1/ e Notícia Explicativa da Folha 19-A CANTANHEDE. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 46 pág. Cabral; J. e Ribeiro, A. (1988) - Carta Neotectónica de Portugal Continental. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. Manuppella, G.; Balacó Moreira, J. C.; (1975) - Panorama dos Calcários Jurássicos Portugueses. Bol. Minas, Lisboa, Vol. 12 N.º 4 Out./Dez. 1975, pp Peixinho de Cristo, F. (1998) - Águas Subterrâneas no Baixo Mondego. Projecto Praxis XXI 2/2.1/CTA - 156/94. Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 204
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