SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25)
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- Márcio Braga Carvalhal
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2 SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25) Figura O25.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Torres Vedras Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 354
3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica: Ribeiras do Oeste Distrito: Lisboa Concelhos: Alenquer, Cadaval e Torres Vedras Enquadramento Cartográfico Folhas 361, 362, 374 e 375 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 30-A, 30-B, 30-C e 30-D do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folhas 30-A, 30-B, 30-C e 30-D da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM 30A 30B CADAVAL TORRES VEDRAS ALENQUER 30C 30D Figura O Enquadramento geográfico do sistema aquífero Torres Vedras Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia A formação aquífera mais importante é a Formação de Torres Vedras (também conhecida por Grés com vegetais fósseis, de Torres Vedras e de Cercal) do Cretácico inferior. Esta formação é composta por arenitos feldspáticos e cauliníferos, com granulometria variável, em geral mal calibrados, com abundantes lentículas argilosas, siltes e alguns níveis conglomeráticos. Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 355
4 Devido às semelhanças litológicas entre o Cretácico inferior e as formações mais altas do Jurássico, também constituídas por arenitos com lentículas argilosas, alguns níveis destas foram incluídas no sistema aquífero, dado que vários furos captam ambas formações. A espessura dos arenitos cretácicos pode atingir nalguns locais 260 m. Tectónica O sistema aquífero está incluído numa estrutura importante, o anticlinal de Torres Vedras, que constitui a terminação ocidental do anticlinal de Montejunto. A falha de Montejunto, com uma orientação NE-SW, rodando progressivamente para a direcção E-O, na região de Torres Vedras (falha de Torres Vedras), delimita os referidos anticlinais do terrenos envolventes. Na região de Torres aquela falha estabelece o limite entre os arenitos cretácicos da Formação de Torres Vedras e as formações do Jurássico superior, a sul. A falha de Torres Vedras é cortada por falhas mais recentes de orientação NW-SE (Zbyszewski et al., 1955). Hidrogeologia Características Gerais Devido à presença de numerosas lentículas argilosas o sistema aquífero tem um carácter confinado, multicamada, como indica o facto de algumas captações apresentarem artesianismo repuxante, na altura da construção. A área total ocupada pelo sistema é de cerca de 80 km 2. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade Os caudais produzidos pelos furos que captam o sistema podem ser caracterizados pelas estatísticas seguintes (Quadro O25.1), baseadas em 25 dados (caudais em L/s) (Figura O25.3): Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo Padrão 8,1 4,8 2,0 4,0 6,0 10,0 20,0 Quadro O25.1 Principais estatísticas da produtividade A transmissividade estimada a partir de 67 valores de caudal específico situa-se entre 2,5 e 400 m 2 /dia. A maioria dos valores situa-se entre 23 e 240 m 2 /dia. As regiões sul e leste do sistema são caracterizadas por maiores caudais devido a uma fracturação mais intensa e menor conteúdo em argila. O sistema aquífero é alimentado por precipitação directa e por drenância (Neves Palma & Vieira da Silva, 1982). Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 356
5 Figura O25.3 Distribuição cumulativa dos caudais (L/s) Análise Espaço-temporal da Piezometria Devido à grande irregularidade dos níveis observados nas captações, provavelmente uma consequência das diferenças exibidas pelas várias camadas intersectadas, não é possível esboçar um mapa piezométrico. Em termos gerais, verifica-se uma correlação significativa entre os níveis medidos, na altura da construção das captações, e a cota do terreno onde estão implantadas. No entanto, como foi referido, verifica-se uma acentuada irregularidade na distribuição dos valores, havendo variações bruscas em níveis medidos em captações próximas. Como se trata de um sistema multicamada, é provável que cada camada captada seja caracterizada por um nível próprio. Outra característica notável é a presença de depressões locais, ultrapassando a cota de -30m, o que indicia situações de sobreexploração local, certamente devida às deficientes condições de recarga de algumas das camadas captadas. A área a norte de Torres Vedras, perto das localidades de Paúl e Casal Corado, constitui um dos exemplos daquela situação. É possível que, com o abandono recente de algumas captações, que passaram a funcionar apenas como captações de reserva, a situação se tenha, entretanto, modificado. Como já foi referido, na altura de construção, algumas captações apresentavam artesianismo repuxante, indicando que o aquífero, pelo menos em alguns locais, apresenta confinamento. Balanço Hídrico Na sua generalidade, a alimentação do sistema aquífero faz-se por recarga directa. Os recursos deverão situar-se entre o 6 e os 9 hm 3 /ano. Este valor foi obtido considerando uma área de afloramento de cerca de 80 km 2 e uma recarga média situada entre 75 e 110 mm/ano, correspondente a 10% a 15% da precipitação média local, que é de 750 mm. As saídas para abastecimento público situavam-se, antes da entrada em vigor de um novo sistema de abastecimento, com recurso a águas superficiais, entre 0,8 e 1,6 hm 3 /ano. As extracções para rega e indústria são difíceis de estimar por falta de informação actualizada. Provavelmente não excederão os 7 hm 3 /ano. Admitindo estas estimativas, o sistema estaria a Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 357
6 ser explorado próximo do seu potencial máximo. No entanto, não se dispõe de séries de observações piezométricas que permitam confirmar, ou não, estas considerações. Qualidade Considerações Gerais Para fazer a caracterização hidroquímica do sistema foram usadas 22 análises de amostras colhidas em Maio de 1996 (Claro, E., 1997). Estas análises dizem respeito aos parâmetros principais. Existem também alguns dados relativos a constituintes orgânicos, metais pesados, etc., de análises realizadas em A fácies dominante é cloretada sódica e bicarbonatada sódico-magnesiana (Figura O25.4). Os principais aspectos da qualidade são resumidos na tabela (Quadro O25.2). n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo Condutividade (µs/cm) ph 22 6,6 0,8 5,1 5,9 6,7 7,1 8,5 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) Sulfato (mg/l) , ,5 Nitrato (mg/l) 22 8,4 15,3 0 1,0 2,5 7,5 68,6 Sódio (mg/l) Potássio (mg/l) 22 4,4 3,4 0,6 1,9 3,5 5,2 12,7 Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) Quadro O Principais estatísticas da água do sistema aquífero Torres Vedras Figura O Diagrama de Piper relativo às águas do sistema Torres Vedras Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 358
7 Qualidade para Consumo Humano As águas deste sistema apresentam uma qualidade bastante boa, pois apenas se registam alguns casos, poucos numerosos, de violação dos VMAs respeitantes aos nitratos, sódio, potássio e ferro. Uma caracterização mais completa pode ser verificada pela leitura do quadro O25.3. Os resultados estão expressos em percentagens. Parâmetros Anexo VI Anexo I -Categoria A1 <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloreto Dureza 0 Sulfato Cálcio 9 91 Magnésio Sódio Potássio Nitrato Nitrito Amónia Oxidabilidade Ferro Manganês Fosfatos Quadro O25.3 Apreciação da qualidade face aos valores normativos Em relação aos parâmetros amónio, nitritos, oxidabilidade, ferro, manganês e fosfatos apenas se dispõe de 6 análises de amostras colhidas em No mesmo período foram realizadas várias análises de metais pesados, compostos orgânicos e compostos organofosforados. Todos os resultados se situavam abaixo dos respectivos limites de detecção. Uso Agrícola A qualidade da água para fins agrícolas pode ser avaliada a partir da sua classificação, de acordo com os critérios propostos pelo USSLS. A maioria das amostras enquadra-se na classe Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 359
8 C 2 S 1 (73%), significando risco médio de salinização e risco baixo de alcalinização (Figura O25.5). As restantes amostras pertencem à classe C 3 S 1. Figura O Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Bibliografia Camarate França, J.; Zbyszewski, G.; Moitinho de Almeida, F. (1961) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-A LOURINHÃ. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 27 pág. Claro, E.(1997) - Estágio Profissionalizante, inédito. Manuppella, G.; Antunes, M. T.; Pais, J.; Ramalho, M. M.; Rey, J. (1999) Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-A LOURINHÃ. Departamento de Geologia. Instituto Geológico e Mineiro. Lisboa. 83 pág. Neves Palma & Vieira da Silva, A. (1982) - Aquífero Cretácico de Torres Vedras (Portugal). Barcelona. 70 pág. Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 360
9 Zbyszewski, G.; Moitinho D'Almeida, F.; Torre de Assunção, C. (1955) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-C TORRES VEDRAS. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 33 pág. Zbyszewski, G.; Torre de Assunção, C. (1965) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-D ALENQUER. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 104 pág. Zbyszewski, G.; Veiga Ferreira, O.; Manuppella, G., Torre Assunção, C. (1966) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-B BOMBARRAL. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 90 pág. Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 361
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