SISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32)

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2 SISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32) Figura O32.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Sines Sistema Aquífero: Sines (O32) 409

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica: Melides Distrito: Setúbal Concelhos: Grândola, Santiago do Cacém e Sines Enquadramento Cartográfico Folhas 494, 505, 516 e 526 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 42-A e 42-C do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folha 42-C da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM A Grândola Santiago do Cacém C 526 Sines 527 Figura O32.2 Enquadramento geográfico do sistema aquífero Sines Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia Este sistema é constituído por um aquífero mais profundo, tendo como suporte litológico formações carbonatadas do Jurássico, e um aquífero superficial, multicamada, instalado em formações do miocénico e pliocénico. A formação aquífera mais antiga data do Jurássico inferior (Toarciano-Sinemuriano) e denomina-se Dolomitos, margas dolomíticas e calcários de Fateota, sendo formada por dolomitos, margas dolomíticas e calcários oolíticos e calciclásticos dolomitizados (Manuppella in Inverno et al., 1993). Verifica-se uma variação acentuada de fácies em Sistema Aquífero: Sines (O32) 410

4 particular de norte para sul, predominando a sedimentação terrígena para norte e dolomítica, com raras intercalações carbonatadas, para sul (ibidem). A espessura desta formação é da ordem dos 100 m. Seguem-se formações do Jurássico médio, verificando-se a existência de uma discordância angular. Na base depositaram-se os Calcários do Rodeado, constituídos por calcários calciclásticos, oolíticos e microcristalinos, apresentando escassos dolomitos, com algumas intercalações margosas ou calco-margosas (Manuppella in Inverno et al., 1993). Esta formação, de idade batoniana, apresenta uma espessura da ordem dos 200 m. Seguem-se os Calcários de Monte Branco, do Caloviano, mas apenas foi reconhecida, de modo contínuo, em sondagens. Esta unidade é formada por calcários calciclásticos, com raras intercalações de calcários micríticos e de microconglomerados. A sua espessura não ultrapassa os 50 m (Manuppella in Inverno et al., 1993). As formações do Jurássico terminam com os Calcários, margas e conglomerados de Deixao-Resto, do Oxfordiano-Kimeridgiano. Esta unidade assenta em discordância angular, ravinando o Dogger através de um conglomerado que aumenta de espessura de Oeste para Este, com os valores a variarem de 5 m para 50 m (Ramalho in Inverno et al., 1993). Por cima depositaram-se espessas camadas de calcários calciclásticos, oolíticos e microconglomeráticos, com intercalações de margas e argilas, bem como conglomerados quartzosos (ibidem). A espessura total é da ordem dos 600 m. O Miocénico está representado pelos níveis marinhos do litoral, formados por biocalcarenitos e arenitos finos, esbranquiçados (G. Zbyszewski & J. Pais in Inverno et al., 1993). Esta unidade assenta directamente sobre os depósitos do Jurássico. A sequência litológica que suporta o aquífero detrítico, termina com as formações do Plioplistocénico denominadas de Areias com seixos da planície litoral. São constituídos por areias com pequenos seixos de quartzo, lascas de xisto e fragmentos de arenitos do Triásico. A cor destas formações é, de um modo geral, alaranjada e avermelhada (G. Zbyszewski & J. Pais in Inverno et al., 1993). Tectónica Este sistema aquífero insere-se na Bacia de Santiago do Cacém que teve origem durante o Mesozóico, quando se deu o basculamento de blocos do soco paleozóico devido a fases distensivas. Quatro estruturas fundamentais controlaram a movimentação dos blocos e dominaram esta bacia. São elas: Falha de Santo André, com orientação NNE-SSW; Falha de Santa Cruz, com orientação NW-SE; Falha de Grândola, com direcção WNW-ESE; e, posteriormente, o alinhamento estrutural Portimão, Monchique-Sines-Sesimbra-Sintra (Manuppella in Inverno et al., 1993). Os contínuos abatimentos do bloco oeste da falha de Santo André permitiram a sedimentação de mais de mil metros (ibidem). É natural que as formações jurássicas estejam intensamente fracturadas porque na colina da Fateota é possível observar uma apertada rede de falhas. Verifica-se que existem movimentações pós-pliocénicas ao longo das falhas de Santo André e de Santa Cruz e fracturação que afecta toda a cobertura pós-mesozóico. Sistema Aquífero: Sines (O32) 411

5 Hidrogeologia Características Gerais Este sistema é constituído por vários aquíferos, sendo por isso designado de sistema multiaquífero. Um dos aquíferos é cársico, artesiano cujo reservatório é formado pelos calcários e dolomitos do Jurássico. O outro aquífero, que se sobrepõe ao anterior, é multicamada, poroso, livre a confinado, sendo as formações do Miocénico marinho e do Plio- Plistocénico que constituem o reservatório. São as formações carbonatadas do Jurássico que suportam o sistema aquífero mais importante na região. A recarga é directa onde as formações jurássicas afloram, no limite leste do sistema, e é feita por drenância dos aquíferos sobrejacentes. Dado que se trata de um sistema cársico é extremamente heterogéneo. O aquífero poroso recebe recarga directa da precipitação, pois tem uma grande área de afloramento e existe conexão hidráulica com as linhas de água. As formações do Miocénico marinho são as que parecem mais produtivas. A área do sistema aquífero é de 250 km 2. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade Segundo Esteves Costa in Inverno et al., 1993, as produtividades para as diferentes formações aquíferas são as seguintes: Plio-Plistocénico, a produtividade média é da ordem dos 5 L/s; no Miocénico os caudais podem atingir os 10 L/s; para o Jurássico, os caudais variam entre 3 e 70 L/s. Para as formações pós-jurássicas apenas se dispõe de dados referentes à produtividade de 7 captações: 1,2; 1,6; 2,5; 2,6; 4,5; 9,4 e 9,6 L/s. As estatísticas para o Jurássico foram calculadas a partir de 13 dados de caudais (L/s) e encontram-se no quadro O32.1. Média Desv. Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo 27,6 39,2 0,3 1,4 15,0 23,8 125,0 Quadro O Principais estatísticas dos caudais para as formações jurássicas Sistema Aquífero: Sines (O32) 412

6 Figura O Distribuição cumulativa de caudais para o Jurássico Os valores mais frequentes da transmissividade das formações jurássicas, estimada a partir de 37 caudais específicos, situam-se entre 44 e 1118 m 2 /dia. Análise Espaço-temporal da Piezometria Dispõe-se de um conjunto de dados de medição do nível piezométrico nas formações jurássicas. Estes dados foram obtidos no âmbito do projecto ERHSA, mas as medições são feitas pela DELSA (delegação do INAG em Santo André). Esta entidade faz a medição dos níveis em 19 pontos de água, tendo-se iniciado em 1983/84. No entanto, não se dispõe de dados suficientes para se produzir uma superfície piezométrica, até porque a própria heterogeneidade do sistema não o permite. Fazendo a análise dos dados disponíveis, verifica-se que em muitos dos piezómetros o nível se encontra acima da cota do terreno há vários anos, enquanto noutros piezómetros durante um certo período, os níveis estavam abaixo do nível do mar. Esta situação ocorreu em três piezómetros que se encontram relativamente perto uns dos outros e que devem traduzir extracções em maiores quantidades que ocorreram durante esse período. De um modo geral não se verifica qualquer tendência nos níveis piezométricos, mas em quase todos os piezómetros se verifica que os níveis desceram progressivamente até ao ano de 1995 e que depois recuperaram para níveis mais elevados, demonstrando bem os anos de seca que se fizeram sentir entre 1991 e 1995, conforme se pode observar na figura seguinte (O32.4). Sistema Aquífero: Sines (O32) 413

7 JKP12 Nível Piezométrico (m) May-83 May-84 May-87 Mar-88 Mar-89 May-90 Jun-91 Jun-92 Jun-93 Jun-94 Jun-95 Jun-96 Jun-97 Jun-98 Figura O32.4 Evolução do nível piezométrico no piezómetro JKP12 Balanço Hídrico Henriques e Rodrigues (1987) consideraram 4 L/s.km 2 como valor de recarga média no sistema, equivalente a 31,5 hm 3 /ano, tendo em conta a sua área. Por sua vez, Moinante et al., 1994, consideraram como recarga potencial média para o sistema, um valor equivalente a 224 mm anuais, equivalentes a 56 hm 3 /ano, para a área aqui considerada. Henriques e Rodrigues (1987) consideraram 6,6 hm 3 /ano, como valor total médio das saídas. No entanto, Rodrigues e Roque (1990) estimam em menos de 0,5 hm 3 /ano as saídas para abastecimento no concelho de Sines. Este valor foi obtido tendo em conta a população residente (em 1981) e uma capitação média de 100 L/dia. As extracções para a agricultura são estimadas pelos mesmos autores em cerca de 1,3 hm 3 /ano e as destinadas à indústria são irrelevantes. Tendo em conta estas estimativas, o sistema seria largamente excedentário, pelo que haveria lugar a um significativo volume de saídas naturais, escoadas pela rede de drenagem superficial e, eventualmente, através de nascentes costeiras. No entanto, é possível que a recarga esteja sobreavaliada, dada a extensão de afloramento das formações carbonatadas jurássicas ser relativamente reduzida. Qualidade Considerações Gerais Dispõe-se de um conjunto de análises realizadas durante o ano de 1999, no âmbito do projecto ERHSA. Para cada captação apenas se dispõe de uma única análise química. As análises de água referentes a este sistema foram caracterizadas separadamente em função da fácies hidroquímica. Assim, as águas que apresentam uma fácies bicarbonatada cálcica, relacionadas com as formações carbonatadas do Jurássico foram separadas daquelas cuja fácies se apresenta como mista ou cloretada, com origem nas formações detríticas do Miocénico e Plio-Plistocénico. Sistema Aquífero: Sines (O32) 414

8 Figura O32.5 Diagrama de Piper relativo às águas captadas nas formações carbonatadas do sistema aquífero de Sines As principais estatísticas para as águas captadas no Jurássico apresentam-se no Quadro O32.2. Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 29 7,1 0,3 6,4 7,0 7,2 7,4 7,8 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) 29 72,7 25,5 26,0 51,0 78,0 93,0 113,0 Sulfato (mg/l) 29 43,9 39,7 15,0 28,0 32,0 46,0 183,0 Nitrato (mg/l) 29 20,2 16,7 4,7 12,1 13,4 27,3 93,4 Dureza Total (mg/l) Sódio (mg/l) 29 33,4 11,6 0,0 28,8 34,3 38,5 53,5 Potássio (mg/l) 29 29,0 2,4 0,8 0,8 2,1 2,4 2,8 Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) 29 32,5 11,4 8,3 24,3 32,5 36,5 56,0 Ferro (mg/l) 29 0,06 0,06 0,01 0,02 0,04 0,08 0,26 Sistema Aquífero: Sines (O32) 415

9 Cobre (mg/l) 26 0,010 0,028 0,001 0,002 0,003 0,007 0,144 Manganês (mg/l) 15 0,045 0,105 0,002 0,004 0,013 0,019 0,410 Alumínio (mg/l) 27 0,069 0,051 0,007 0,031 0,065 0,079 0,252 Quadro O Principais estatísticas dos parâmetros físico-químicos das águas do Jurássico do sistema aquífero de Sines Figura O32.6 Diagrama de Piper relativo às águas captadas nas formações detríticas do sistema aquífero de Sines As estatísticas referentes às águas captadas nas formações detríticas do Miocénico e Plioplistocénico encontram-se no quadro O32.3. Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 11 6,8 0,5 6,0 6,5 6,9 7,3 7,4 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) Sulfato (mg/l) Nitrato (mg/l) 11 16,8 5,2 6,7 13,8 17,1 19,4 27,0 Dureza Total (mg/l) Sistema Aquífero: Sines (O32) 416

10 Sódio (mg/l) Potássio (mg/l) 11 3,7 1,9 2,1 2,6 2,8 4,0 7,9 Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) 11 24,2 17,0 5,0 8,1 24,0 31,9 57,3 Ferro (mg/l) 11 0,07 0,06 0,01 0,04 0,05 0,09 0,22 Cobre (mg/l) 9 0,003 0,002 0,001 0,001 0,002 0,004 0,005 Manganês (mg/l) 7 0,012 0,010 0,003 0,004 0,008 0,014 0,033 Alumínio (mg/l) 10 0,056 0,022 0,015 0,043 0,063 0,070 0,080 Quadro O Principais estatísticas dos parâmetros físico-químicos das águas captadas nas formações detríticas do sistema aquífero de Sines Qualidade para Consumo Humano As águas deste sistema, quer as provenientes das formações carbonatadas, quer das formações detríticas, apresentam uma qualidade fraca, quer para abastecimento, quer para regadio. De facto, os VMRs estabelecidos para água para consumo humano, são ultrapassados na maioria das análises de sódio, sulfatos e condutividade e em todas as análises de cloretos e também em algumas análises de nitrato. Verifica-se algumas violações dos VMAs referentes à dureza, magnésio, nitratos, manganês, ferro e alumínio. Por outro lado, em 37% das análises consideradas de manganês e 13% de cobre, o valor da concentração destes elementos encontra-se abaixo do limite de detecção, que é respectivamente de 2,15 e 0,65 µg/l. A apreciação da qualidade face aos valores normativos consta dos quadros seguintes (Quadros O32.4 e O32.5). Parâmetro Anexo VI Anexo I Categoria A1 <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 100 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Ferro Sistema Aquífero: Sines (O32) 417

11 Manganês Alumínio Cobre Quadro O32.4 Apreciação da qualidade da água das formações Jurássicas face aos valores normativos Anexo VI Anexo I Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 100 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Ferro Manganês Alumínio Cobre Quadro O32.5 Apreciação da qualidade da água proveniente das formações detríticas face aos valores normativos Uso Agrícola A totalidade das águas deste sistema pertencem às classes C 1 S 1 (2,6%), C 2 S 1 (64,5%) e C 3 S 1 (33,3%) pelo que representam um perigo de salinização dos solos baixo a alto e perigo de alcalinização dos solos baixo (Figura O32.7). Sistema Aquífero: Sines (O32) 418

12 Figura O Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Bibliografia Henriques, R. G., Rodrigues, J. D. (1987) Estudo e Modelação das Águas Subterrâneas da Bacia de Sto. André. Relatatório do LNEC, Lisboa. 28 pág. Horta da Silva, J. A.& Fraga, R. (1980) - Sedimentos Plio-Plistocénicos da Área de Sines. Caracterização geológico-geotécnica e implicações práticas no domínio das geociências aplicadas. Boletim da Sociedade Geológica de Portugal. Livro de Homenagem ao Professor Doutor Carlos Teixeira. Volume XXII. Lisboa pp Inverno, C. M. C.; Manuppella, G.; Zbyszewski, G.; Pais, J.; Ribeiro, M. L. (1993) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 42-C SANTIAGO DO CACÉM. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 75 pág. Moinante, M. J., Oliveira, M. P. M., Lobo-Ferreira, J. P. C. (1994) Desenvolvimento de um Inventário das Águas Subterrâneas de Portugal, Relatório 329/94 GIAS, LNEC, Lisboa. 262 pág. Sistema Aquífero: Sines (O32) 419

13 Manuppella, G.; Balacó Moreira, J. C.; (1975) - Panorama dos Calcários Jurássicos Portugueses. Bol. Minas, Lisboa, Vol. 12 N.º 4 Out./Dez. 1975, pp Mendia de Castro, L. F. (1968) - Carta Litológica de Portugal à escala de 1/ e Notícia Explicativa. Separata da Agronomia Lusitana, Vol. XXIX. Tomo IV. pp Oliveira, J. T. (coord.) (1984) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 7. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 77 pág. Oliveira, J. T.; Pereira, E.; Ramalho, M.; Antunes, M. T.; Monteiro, J. H. (1992) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1: Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. Rodrigues, J. D., Roque, A. (1990) Inventário dos Recursos Hídricos Subterrâneos do Algarve e Alentejo. Relatório 97/90 NP, LNEC, Lisboa. 67 pág. Sistema Aquífero: Sines (O32) 420

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