Geomorfologia e Hidrogeologia da Várzea e Costeiras de Loures

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1 Da Janela da Minha Escola / / A Sala de Aula da Várzea e Costeiras de Loures (Laboratório de Educação e Sustentabilidade) Geomorfologia e Hidrogeologia da Várzea e Costeiras de Loures

2 Geomorfologia e Hidrogeologia da Várzea e Costeiras 1. Enquadramento Geral 2. Bacia de Loures / Várzea - Caracterização Geológica 3. Costeiras de Loures/ Taludes - Caracterização Geológica 4. Hidrogeologia

3 1. Enquadramento geral

4 2. Bacia de Loures / Várzea Caracterização Geológica Constituição: A - Aluvião - Terraços fluviais com espessuras médias entre os 8-12 m. - O mais extenso, o de Santo Antão do Tojal (de cima para baixo): - 4.Formações silto-arenosas rosadas ou cinzentas com fósseis do Paleolítico superior e do Mustierense Areias rosadas e avermelhadas com fósseis do Mustierense Alternância de argilas esverdeadas e amarelo-alaranjadas com níveis ferruginosos, com fósseis e restos de Elephas antiquus Argilas avermelhadas e areias com seixos. Q1 Areais e Cascalheiras de génese indiferenciada - Cascalheiras mais ou menos argilosas com indícios de solifluxão e contendo fósseis do Paleolítico superior.

5 3. Costeiras de Loures / Taludes Caracterização Geológica [1/2] Limite Oeste/Norte - Constituição: ɸ Bf Formação de Benfica Idade: 23,0 Ma -55,8 Ma Afloramentos oligocénicos que circundam a bacia aluvial, reunindo-se a NE, na área da Granja e Vialonga unindo-se a cerca de 1 km a NE Alverca. A NW de Loures os afloramentos oligocénicos formam um ramal secundário em forma de cunha, com ponta orientada para WNW. Ocupam o fundo dum sinclinal entre Loures, Pinheiro de Loures e A-dos-Cães. No seu conjunto o complexo oligocénico é constituído, de cima para baixo, pelas seguintes assentadas [Choffat, 1950]: 5.ª - Argilas, margas e grés avermelhados com calhaus rolados (60m). 4.ª - Conglomerados e margas com numerosos blocos calcários (60m). 3.ª - Margas avermelhadas (200m). 2.ª - Calcários e conglomerados de Alfornelos (16m). 1.ª - Margas avermelhadas e conglomerados, passando por vezes a camadas calcárias.

6 3. Costeiras de Loures / Taludes Caracterização Geológica [2/2] Limite Oeste/Norte - Constituição: β 1 Complexo Vulcânico de Lisboa Idade: 33,9 Ma 89,3 Ma Resultado de uma sucessão de derrames lávicos, separados uns dos outros por níveis de materiais piroclásticos (brechas, aglomeradas, tufos, cineritos, cinzas, etc.), contendo moluscos terrestres e alguns restos de vertebrados indetermináveis. Esta Formação Geológica assenta indiferentemente sobre o Turoniano ou sobre o Cenomaniano. A sua espessura é bastante variável ultrapassando, por vezes, os 400 m de espessura na área situada entre Caneças e Odivelas. As erupções basálticas devem ter principiado no Senoniano, prolongando-se durante todo o Eocénico. Os tufos apresentam cor cinzenta, as margas apresentam coloração avermelhada e os basaltos são negros e, por vezes cinzentos claros, apresentando cristais bastante desenvolvidos. Resumindo, o Complexo Vulcânico de Lisboa é fruto da sobreposição de 6 complexos lávicos (actividade efusiva) intercalados por 6 complexos piroclásticos e sedimentares (actividade explosiva).

7 3. Costeiras de Loures / Taludes Caracterização Geológica [1/3] Limite Este/Sul - Constituição: M II Areolas da Estefânia Idade: 18,0 Ma 20,4 Ma Esta Formação datada do Burdigaliano médio-inferior é constituído por areolas, areias, grés argilosos, argilas e calcários. Esta Formação é bastante rica em material fóssil. M IVb Areias da Quinta do Bacalhau Idade: 16,0 Ma 18,0 Ma Esta Formação é composta essencialmente por areias cinzento-amareladas com Vertebrados (cerca de 2m), grés rijo amarelado (1,10m), argila com Griphaea gryphoides Schl. (1,20m), argila cinzento-esverdeada (cerca de 2m) bem como areia branca-acastanhada com Vertebrados, tornando-se amarelada na parte superior (espessura visível 5m). As areias do Burdigaliano deram numerosos restos de Vertebrados bem como vegetais

8 3. Costeiras de Loures / Taludes Caracterização Geológica [2/3] Limite Este/Sul - Constituição: M VIb Grés de Grilos Idade: 11,6 Ma 13,8 Ma Trata-se de um complexo gresoso (sucessão de 8 níveis) com algumas intercalações calcárias e argilosas com uma espessura total de cerca de 13m a 14 metros, a saber: 8. - Areia fina, argilosa, com Gryphaea gryphoides Schl. e numerosas Gryphaea virletti Desh (2m). 7. Grés compacto, análogo a 2 e 5 (1,50m). 6. Margas esbranquiçadas, em partes arenosas, com a fósseis (Gryphaea) (1,50 m) 5. Grés calcário muito rijo, com pendores de 6º para SE (1,50m). 4. Calcário margoso, branco, com numerosos Chlamys scabrella (0,80m). 3. Alternância de grés compactos e de margas arenosas (3,20m). 2. Grés brancos, rijos, com fragmentos de grandes equinídios (2,80m). 1. Margas com Anomia choffatti

9 3. Costeiras de Loures / Taludes Caracterização Geológica [3/3] Limite Este/Sul - Constituição: M VIa Argilas de Xabregas Idade: 12,0 Ma 13,8 Ma Datado do Serravaliano inferior este complexo é composto por argilas e grés ou por areias argilosas, finas, com raras intercalações de calcários em plaquetas na parte superior. M VIIb Areolas de Cabo Ruivo Idade: 11,6 Ma 12,0 Ma Trata-se um complexo constituído por areolas, areias, grés calcários, calcários gresosos, calcários com fósseis espatizados, argilas e siltes, datado do Tortoniano. Os afloramentos estendem-se de SSW para NNE, paralelamente ao Tejo e contactando sempre com as suas aluviões, entre os Olivais, Moscavide, Sacavém e São João da Talha, onde sofrem uma interrupção local.

10 4. Hidrogeologia [1/3] Aluviões modernas Por se tratar de uma área vizinha do Mar da Palha, as areias e as cascalheiras de base das aluviões modernas do Tejo possuem em ambas as margens deste rio, camadas aquíferas mais ou menos ricas em águas cloretadas, com níveis hidrostáticos influenciados pelas marés. O mesmo acontece nas partes inferiores dos vales afluentes, tais como o do Rio Trancão, em Sacavém, onde existem águas cloretadas entre 22m e 31 m de profundidade. Nas margens do Rio Trancão, em Sacavém, são conhecidos vários níveis com águas repuxantes entre 20 e 100m de profundidade, dando caudais da ordem de 10 a 15 litros/seg. Entre os 124m e 205 m são conhecidos 6 níveis aquíferos dando caudais fracos, embora com águas repuxantes. Numa captação com aproveitamento dos referidos 6 níveis conseguiu-se um total de 15 litros/seg.

11 4. Hidrogeologia [2/3] ɸ Bf Formação de Benfica Idade: 23,0 Ma - 55,8 Ma As camadas de Benfica apresentam em geral uma cimentação argilosa mais ou menos pronunciada, sendo por esta razão pouco permeáveis. As suas condições não são favoráveis para obtenção de caudais dignos de interesse. β 1 Complexo Vulcânico de Lisboa Idade: 33,9 Ma 89,3 Ma Pode, em certos casos, fornecer caudais aproveitáveis, embora fracos. Na maioria dos casos trata-se de níveis aquíferos sobrepostos às camadas de tufos vulcânicos intercalados entre os vários derrames lávicos. O aproveitamento, nestes caso, é feito por meio de poços, de minas e raramente por meio de furos. Calcários do Turoniano Idade: 89,3 Ma 93,5 Ma Os calcários do turoniano, quando fracturados, são susceptíveis de apresentar boa circulação de água em profundidade.

12 4. Hidrogeologia [3/3] Calcários do Turoniano Idade: 89,3 Ma 93,5 Ma Na Quinta da Abelheira (S. Julião do Tojal), um furo captando águas do Turoniano dá, por artesianismo repuxante, 0,5 litros/seg. Com rebaixamento superior a 40 m foi obtido um caudal de 2 litros/seg. Complexos Gresosos do Cretácico inferior e médio Idade: 93,5 Ma 145,5 Ma Os complexos gresosos do Cretácico inferior e médio são susceptíveis de apresentar algumas possibilidades hidrológicas. As suas águas são aproveitadas por meio de poços, galerias e furos. Nos furos da Quinta da Abelheira, respectivamente com 278 m e 325 m de profundidade, o caudal, por artesianismo repuxante, é de 1,66 e 1,30 litros/seg.

13 Obrigado pela atenção!

14 FICHA TÉCNICA: Acção de Formação para Professores Da Janela da Minha Escola / A Sala de Aula da Várzea e Costeiras de Loures a Várzea e Costeiras de Loures como Laboratório de Educação e Sustentabilidade Bibliografia: G. Zbyszewski Carta Geológica dos Arredores de Lisboa na Escala de 1/50 000, Notícia Explicativa da Folha 2 LOURES, DGMSG (Direcção-Geral de Minas e serviços Geológicos) / SGP (Serviços Geológicos de Portugal), Lisboa, 1964 Cartografia: Carta Geológica de Portugal, Folha 34B LOURES, Escala 1:50 000, Ministério da Economia e Inovação, INETI IP / Departamento de Geologia, 3.ª Edição, 2008 Idade Geológica: 2009 GEOLOGIC TIME SCALE GSA (Geological Society of America)

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