SISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8)

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2 SISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8) Figura M8.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. Brás de Alportel Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 514

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica: Ribeiras do Sotavento Distrito: Faro Concelhos: Loulé e S. Brás de Alportel Enquadramento Cartográfico Folhas 597, 598, 606 e 607 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folha 50-C e 53-A do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folha 53-A da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM 50C LOULÉ 597 SÃO BRÁS DE ALPORTEL 598 TAVIRA 606 FARO 607 OLHÃO 53A Figura M8.2 - Enquadramento geográfico do sistema aquífero S. Brás de Alportel Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia As formações aquíferas dominantes são: os Calcários Oolíticos com Lucasella e Timidonella de Malhão, do Jurássico médio, os Calcários de S. Romão, os Calcários com Nódulos de Sílex da Jordana, os Calcários Bioconstruídos de Cerro da Cabeça e os Dolomitos e Calcários Dolomíticos de Santa Bárbara de Nexe, do Jurássico superior. Os Calcários Oolíticos com Lucasella e Timidonella de Malhão, do Bajociano, são constituídos por camadas de calcários com nódulos de sílex e calcários oolíticos fossilíferos, com intercalações de conglomerados, em espessura superior a 100 metros (Manuppella et al., 1987). Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 515

4 Os Calcários de S. Romão são constituídos por um espesso conjunto carbonatado (400 metros) que inclui calcários micríticos compactos, calcários oolíticos, calcários corálicos e com crinóides e calcários oncolíticos, de idade Oxfordiano a Kimeridgiano. (Manuppella, 1992). Os Calcários com Nódulos de Sílex de Jordana, de idade kimeridgiana, são compactos, um pouco argilosos, cinzentos escuros, em bancos médios, com abundantes silicificações secundárias. A sua espessura é variável, podendo atingir cerca de 100 metros (Manuppella, 1992). Os Calcários Bioconstruídos do Cerro da Cabeça, do Kimeridgiano, são constituídos por bancadas de calcários compactos, cinzentos a rosados, com algumas passagens de brechas intraformacionais e bioérmicas. A espessura das camadas pode atingir dois metros, enquanto que a espessura total da formação se mantém entre 30 e 70 metros (Manuppella, 1992). Os Dolomitos e Calcários Dolomíticos de Santa Bárbara de Nexe são constituídos por bancadas espessas de dolomitos e calcários dolomíticos, de cor creme rosada, que devem corresponder essencialmente à dolomitização secundária dos Calcários Bioconstruídos de Cerro da Cabeça e, localmente, da parte inferior dos calcários com Alveosepta jaccardi, sendo por isso considerados de idade kimeridgiana (Manuppella, 1992). Tectónica Os terrenos do sistema aquífero de S. Brás de Alportel constituem uma faixa com largura irregular entre 1 e 4 quilómetros, que acompanha a flexura da ribeira de Algibre desde S. Brás de Alportel até Loulé (Manuppella et al., 1987, Manuppella, 1992; Kullberg et al., 1992). As rochas carbonatadas do Jurássico formam várias dobras com eixos E-W a ENE-WSW entre cavalgamentos com a mesma direcção, ou flancos de dobras mergulhantes para sul. Além da fracturação E-W são visíveis as direcções NE-SW e NW-SE. Hidrogeologia Características Gerais O sistema aquífero de São Brás de Alportel estende-se desde esta povoação, no extremo este, até a cidade de Loulé a Oeste, apresentando uma área de 34,4 km 2. É limitado a Norte pelas formações impermeáveis do Hetangiano e pelos Calcários argilosos e margas do Peral, que formam também o limite Sul, juntamente com outras formações do Jurássico médio. O aquífero é formado por calcários, calcários dolomíticos, dolomitos e calcários margosos do Jurássico superior. Dada a complexidade do padrão de afloramento são incluídas nos limites do sistema, além destas formações aquíferas, outras formações menos permeáveis: Calcários e Margas de Telheiro (Jurássico médio), Calcários Argilosos e Margas de Peral (Jurássico superior), além de pequenos retalhos de outros terrenos (Xistos do Carbónico, Arenitos e Margas do Infralias). Na região de S. Brás de Alportel os calcários jurássicos encontram-se cobertos por depósitos quaternários. Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 516

5 Trata-se de um aquífero cársico, livre a confinado. O sistema apresenta-se muito heterogéneo e fragmentado devido à tectónica que afectou as formações aquíferas. A principal área de recarga deste sistema coincide com a mancha que vai de Rocha a Almargens. Nessa região, a recarga faz-se quer de forma concentrada, através de sumidouros existentes na Campina de Galegos, e, um pouco a N de S. Romão, de forma difusa, através de campos de lapiás que cobrem algumas das zonas. Não foram detectadas saídas permanentes conhecendo-se, porém, várias exsurgências periódicas situadas ao longo de algumas linhas de água, como por exemplo na ribeira do Rio Sêco, perto de Machados. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade A produtividade do sistema é mais fraca do que a maioria dos outros sistemas do Algarve (estatísticas calculadas a partir de 74 dados de caudais de exploração expressos em L/s, quadro M8.1). Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão 6,3 5,4 0 2,8 4,2 8,8 30 Quadro M8.1 - Principais estatísticas dos caudais Figura M8.3 - Distribuição cumulativa dos caudais Devido à ausência de dados de ensaios de bombagem não se pode caracterizar este sistema em termos de parâmetros hidráulicos. Os caudais produzidos pelas captações são, geralmente, inferiores aos produzidos nas mesmas formações, noutros sistemas. É provável que para isso contribuam uma menor espessura e a fragmentação das formações. Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 517

6 Análise Espaço-temporal da Piezometria Apenas se dispõe de um máximo de três piezómetros com medidas simultâneas (598/114, 598/132, 598/155). Os valores obtidos naqueles piezómetros confirmam a hipótese, já referida, da compartimentação do sistema em blocos independentes. Com efeito, observam-se grandes diferenças de nível em piezómetros não muito distantes. Por exemplo, os níveis referentes a Setembro de 1996, nos piezómetros 598/155 e 598/114, distantes de cerca de dois quilómetros, diferem de 43 m. Quanto à evolução temporal dos níveis, não é possível apreciar a eventual presença de tendências já que as séries disponíveis são curtas (1995 a 1998). As oscilações interanuais são elevadas, da ordem de 10 a 15 m, para dois dos piezómetros (598/155 e 598/114) e superiores a 20 m para o 598/ / Sep-96 Nov-96 Jan-97 Mar-97 May-97 Jul-97 Sep-97 Nov-97 Jan-98 Mar-98 May-98 Jul-98 Sep-98 Nov-98 Jan-99 Mar-99 May-99 Jul-99 Sep-99 Nov-99 Nível Piezométrico (m) Figura M8.4 Evolução do nível piezométrico no piezómetro 588/114 Nível Piezométrico (m) /132 Nov-92 Mar-93 Jul-93 Nov-93 Mar-94 Jul-94 Nov-94 Mar-95 Jul-95 Nov-95 Mar-96 Jul-96 Nov-96 Mar-97 Jul-97 Nov-97 Mar-98 Jul-98 Nov-98 Mar-99 Jul-99 Nov-99 Figura M8.5 Evolução do nível piezométrico no piezómetro 598/132 Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 518

7 Balanço Hídrico A avaliação dos recursos hídricos subterrâneos deste sistema, oferece algumas dificuldades dada a sua fragmentação e a ocorrência, no seu interior, de afloramentos de rochas menos permeáveis. De qualquer modo, não parece oferecer dúvidas de que se trata de um sistema de importância menor. Provavelmente os recursos médios renováveis serão da ordem de 5 ou 6 hm 3 /ano. As extracções para abastecimento público estimam-se em cerca de 1 hm 3 /ano, de acordo com os dados do Inventário Nacional de Saneamento Básico de As extracções para rega, de acordo com os dados inventariados pela DRAOT Algarve, não parecem ultrapassar aquele valor. Qualidade Considerações Gerais A água deste sistema apresenta uma qualidade melhor do que a maioria dos restantes, dado que apenas os VMA relativos aos nitratos e ferro são ultrapassados com alguma frequência. No entanto, os VMR da maior parte dos parâmetros são ultrapassados com uma frequência elevada e, no caso da condutividade, em todas as análises. As principais estatísticas apresentam-se no Quadro M8.2. Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 35 7,4 0,3 6,9 7,2 7,4 7,6 8,0 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) Sulfato (mg/l) Nitrato (mg/l) Dureza Total (mg/l) Sódio (mg/l) Potássio (mg/l) 24 1,2 1,0 0,2 0,6 0,9 1,7 3,7 Quadro M8.2 - Estatísticas principais dos parâmetros físico-químicos do sistema de S. Brás de Alportel Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 519

8 Qualidade para Consumo Humano Para caracterizar este aspecto da qualidade química das águas deste sistema, foram utilizadas análises anteriores a 1995 para a maior parte dos parâmetros, não se tendo usado mais do que uma análise por ponto de água. As análises mais recentes de sódio e potássio datam de 1992 e de cálcio e magnésio de No caso do ferro, nitritos, azoto amoniacal, fosfatos, oxidabilidade e manganês foram usadas análises recentes, incluindo mais do que uma análise por captação. A apreciação da qualidade face aos valores normativos consta do quadro seguinte (M8.3). Anexo VI Anexo I -Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 94 6 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Nitritos 0 Azoto amoniacal Oxidabilidade Ferro Manganês Fosfatos Quadro M8.3 Apreciação da qualidade da água face aos valores normativos Uso Agrícola A maioria das águas pertence à classe C 2 S 1 (77%), pelo que representam um perigo de salinização dos solos médio e de alcalinização baixo. As restantes águas distribuem-se pelas classes C 1 S 1 (8%) e C 3 S 1 (15%). Com excepção do nitrato que ultrapassa o VMR em duas análises nenhum outro parâmetro ultrapassa aquele limite. Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 520

9 Figura M8.6 Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Bibliografia Costa, F. E., Brites, J. A., Pedrosa, M. Y., Silva, A. V. (1985) - Carta Hidrogeológica da Orla Algarvia, esc. 1: Notícia Explicativa. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. Kullberg, J. C., Pais, J., Manuppella, G. (1992) - Aspectos Gerais da Tectónica Alpina no Algarve. Ciências da Terra (UNL), n.º 11, pp , Lisboa. Manuppella, G., Ramalho, M., Antunes, A. T., Pais, J. (1987) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1:50 000, Notícia Explicativa da Folha 53-A, FARO. Serviços Geológicos de Portugal, 52 pág. Manuppella, G. (1992) - Tectónica das Bacias Sedimentares Meso-Cenozóicas, in Oliveira, J. T., Notícia Explicativa da Folha 8, Carta Geológica de Portugal, escala 1/ , pp Manuppella, G. (coord.) (1992) - Carta Geológica da Região do Algarve, escala 1/ Nota explicativa, Serviços Geológicos de Portugal, 15 pág. Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 521

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