UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR A CONTRIBUIÇÃO DO GESTOR EDUCACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS POR: SOLANGE LOPES DOS SANTOS SOARES ORIENTADORA: MARIA ESTHER ARAÚJO DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO, 2010

2 2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR SOLANGE LOPES DOS SANTOS SOARES A CONTRIBUIÇÃO DO GESTOR EDUCACIONAL NO DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS Monografia apresentada à Universidade Cândido Mendes- INSTITUTO A VEZ DO MESTRE- Requisito à obtenção do grau de especialista em Administração e Supervisão escolar. ORIENTADORA: MARIA ESTHER ARAÚJO DE OLIVEIRA Rio de janeiro, 2010

3 3 AGRADECIMENTO Agradeço a psicopedagoga Michelli Capuano pela oportunidade de realizar este estudo, que foi minha amiga e em sua amizade me ajudou a superar minhas dificuldades, limitações ou fracassos sem humilhações nem inúteis frustrações. Agradeço a Deus por que grandes foram às lutas, maiores às vitórias. Sempre estivestes ao meu lado. Muitas vezes, pensei que esse momento nunca chegaria. Agradeço aos meus pais, familiares e amigos que de uma forma carinhosa abrilhantaram este lindo momento de minha vida. Neste momento podemos dizer: Muito Obrigada.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico esse estudo aos meus pais Jorge e Irani ao meu esposo Celso que estiveram ao meu lado marcando minha vida, muitas vezes abrindo mão de seus sábados para se dedicarem as minhas filhas Bruna e Bárbara. RESUMO

5 5 O objetivo do presente estudo foi certificar o relacionamento humano e a motivação presentes tanto nas organizações, como nas escolas, e agem no ambiente influenciando as pessoas. Para tanto foi pesquisado os principais autores que abordaram o tema proposto. Averiguamos o papel do gestor no contexto escolar, definindo o que é motivação, os tipos e suas características de atuação. Ressaltamos a motivação na prática educacional, isto é, definindo os conceitos de motivação, sendo ela intrínseca e extrínseca, inspirando cada pessoa a reativar o comprometimento e encontrar um significado em seu trabalho. Enfatizamos a contribuição do gestor escolar em trabalhar as relações interpessoais, desenvolvendo-as para o trabalho em equipe. PALAVRA-CHAVES: Equipe escolar Motivação Liderança. METODOLOGIA

6 6 A presente pesquisa emprega dados bibliográficos que tratam do desenvolvimento de liderança e motivação. A partir daí dando ênfase na prática das relações interpessoais atuais e as mudanças que se fazem necessárias. Objetivando a importância do gestor educacional na motivação de sua equipe, encarando os desafios que se colocam no sistema de ensino democrático e transformador. È válido ressaltar que se deve ter respeito entre os funcionários independentemente do cargo que se ocupa na instituição.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - O PAPEL DO LÍDER NO CONTEXTO ESCOLAR 10 CAPÍTULO II - DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO 17 CAPÍTULO III - CONSIDERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DO GESTOR EDUCACIONAL 22 CONCLUSÃO 28 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 30 ÍNDICE 32 FOLHA DE AVALIAÇÃO 33

8 8 INTRODUÇÃO Este estudo pretende apresentar alguns caminhos a serem trilhados pelo gestor escolar dentro das Instituições de ensino e o papel do mesmo nos vários campos de ação de uma escola. A escolha do tema justifica-se pela necessidade de ajudar os profissionais de educação que um gestor de um estabelecimento do ensino público será capaz através de sua liderança diante do grupo, proporcionar resultados positivos. Para que isso aconteça o gestor deverá conhecer seus profissionais, motivando-os seus talentos individuais em prol de sua escola, dando liberdade e oportunidade ao seu grupo para que ele possa emitir sua opinião e da sugestão para um melhor rendimento escolar. Delineamos como objetivo geral uma análise feita através da observação de alguns gestores e tendo como objetivos específicos analisar tipos de liderança, identificar as pessoas pelo perfil, verificar quais os tipos de liderança que são mais aceitos. O importante é ressaltar que o gestor tem que proporcionar o bem estar da instituição para que seu corpo docente possa desenvolver um bom trabalho para a melhora do rendimento de seus discentes. Como problema central nos reportamos a seguinte questão: Qual o tipo de líder capacitado para uma gestão? Podemos mencionar como hipótese que o líder ideal será aquele que for agradável e souber realizar todas as atribuições de acordo, com o bom senso as práticas da comunidade escolar. Será abordado no capítulo I definição de liderança e os vários tipos do mesmo e suas características de atuação, com a finalidade de construir uma prática de liderança nas escolas como instrumento de melhoria na educação.

9 9 No capítulo II será enfatizado a definição de motivação com o intuito de reativar o comprometimento das pessoas a encontrar um significado em seu trabalho. No capítulo III abordaremos a contribuição do gestor escolar no desenvolvimento das relações interpessoais, desenvolvendo o trabalho em equipe, isto é capacitar o profissional a estruturar os seus processos de autoconhecimento. A presente pesquisa emprega dados bibliográficos com base teórica em Fela Moscovici, Heloísa Luck, Sylvia Constant Vegara, entre outros.

10 10 CAPÍTULO I O PAPEL DO LÍDER NO CONTEXTO ESCOLAR 1.1 Definições de liderança Podemos considerar que liderança é um conjunto de atividades, ações, comportamentos que estimulam as pessoas a produzir resultados em prol do seu benefício e do grupo na qual está inserido. Segundo LUCK, FREITAS, GIRLING E KEITH (2006, p.33): Liderança é descrita como sendo um conjunto de fatores associados, como, por exemplo, a dedicação, a visão, os valores, o entusiasmos, a competência e a integridade expressas por uma pessoa que inspira os outros a trabalharem conjuntamente para atingirem objetivos a metas coletivas e se traduz na capacidade de influenciar positivamente os grupos e inspirá-los a se unirem em ações comuns coordenadas. Liderar equipe requer conhecimentos e habilidades para que possa identificar em cada membro isoladamente e no grupo como um todo, pontos fortes, fracos e oportunidades. De acordo com Luck (apud VERGARA, 2000, p.36): Evidencia no processo de liderança a influência sobre a motivação de pessoas individualmente e em grupos para a realização da missão, da visão e dos objetivos organizacionais. O ser humano é diferente na maneira de pensar, agir e sentir, e muita das vezes diferente de si mesmo, segundo o momento que está vivenciando. Vários fatores interferem no estado físico e emocional do indivíduo. Tais influências refletem diretamente no desempenho do trabalho desta pessoa e conseqüentemente no resultado final do grupo. Durante muitos anos, a liderança foi estudada e entendida como um traço de personalidade, isto é, exclusivamente associada à ocupação de um cargo e as características pessoais e inatas do sujeito. Segundo LUCK et all ( 2009,p.38): A ocupação do cargo é que determina a liderança e não a competência necessária para ocupá-lo.

11 11 Neste caso os chefes e dirigentes fossem os líderes e os demais membros da instituição fossem seguidores. Atualmente percebemos que liderança depende da aprendizagem social do indivíduo e por isso pode ser treinada e aperfeiçoada. De acordo com Luck et all (apud FARIAS, 1982, p.4): Líder é aquele que é seguido, mesmo não dispondo de qualquer autoridade estatutária, porque consegue ser aceito e respeitado, unindo e representando o grupo na realização dos anseios comuns. Líderes acreditam no que fazem, gostam de trabalhar com pessoas e assumem o desenvolvimento humano sociamente organizado, aproveitam toda e qualquer oportunidade para a promoção da aprendizagem e construção do conhecimento em relação ao trabalho de tal forma que todos os envolvidos nestes processos sentem que crescem e melhoram a partir das ações realizadas em conjunto. Segundo LUCK et all (2009,p.74): Atitudes identificadas em pessoas que expressam comportamento de liderança: Aceitação a desafios Autoconfiança Autocontrole Autodeterminação Comprometimento Dedicação Determinação Empatia Empreendedorismo Entusiasmo Espírito de equipe Expectativas elevadas Flexibilidade Gosto pelo trabalho Iniciativa Inteligência emocional

12 12 Inteligência social Laboriosidade Maturidade psicológica e social Motivação Ousadia Perseverança Persistência Proatividade Resiliênsia Tolerância aos desafios Ou seja, um verdadeiro líder ele usa mais a capacidade de influência do que o poder de comando, a mesma está relacionada com as competências de comunicação e idéias. Existem inúmeras definições sobre liderança, como também existem várias pessoas a tentar defini-las. 1.2 Os tipos de liderança e suas características de atuação. Vários foram os autores que abordaram os tipos de liderança, de acordo com esses autores existem essencialmente três tipos de lideranças: autoritária, participativa e a liberal. Segundo Luck et all (2009,p.75): Três estilos são indicados: i)autocrático, ii)democrático, iii)laissez-faire. O estilo autocrático Revela o modo tradicional onde o mesmo não dá oportunidade aos funcionários de interferir no seu planejamento, pois já encontram um modelo a ser seguido. De acordo com LUCK (2009, p.75): Pelo estilo autocrático, o dirigente centraliza a tomada de decisão e assume uma liderança de forma individual e imbuído de sua verdade. Este líder é pessoal quer nos elogios, quer nas críticas que faz.

13 13 A conseqüência desta liderança está relacionada com a ausência da espontaneidade, bem como pela inexistência de qualquer amizade no grupo, visando o desempenho dos profissionais. O líder autocrático provoca grande tensão, agressividade e frustração no grupo, atuando como planejador e colocando os demais na posição de fazedores. Segundo LUCK (2009): Este estilo é considerado muito útil, no entanto, e até mesmo necessário nas condições de crise em que decisões devem ser tomadas rapidamente, e ações emergências devem ser assumidas prontamente, sem hesitação, sem demora. O estilo participativo Possuem uma gestão democrática dando possibilidade as novas sugestões trazidas pelos profissionais da instituição. É uma gestão que valoriza o ambiente favorável entre seus colaboradores, formando um ótimo entrosamento. De acordo com LUCK (2009): O estilo democrático se assenta sobre a tomada de decisão compartilhada, seguida de ações colaborativas, em que, em equipe os membros da organização assumem responsabilidades conjuntas pelo seu desenvolvimento e realização de objetivos elevados. Este tipo de liderança promove o bom relacionamento e a amizade entre o grupo, tendo como conseqüência um ritmo de trabalho progressivo e seguro. O líder tenta ser um membro igual aos outros elementos do grupo, o seu comportamento é essencialmente de orientação e de apoio. De acordo com LUCK (2009): O líder democrático atua, portanto, orientado pelos princípios da perspicácia e abertura em relação a todos os momentos e ambientes educacionais da escola, como oportunidades para a ação conjunta no sentido de maior desenvolvimento. Surgem, em resumo grandes qualidades de relação a nível interpessoal, bem como bons resultados ao nível de produção. O estilo liberal

14 14 Este estilo de liderança também denominado Laissez-faire, não há imposição de regras. O líder não se impõe ao grupo, ele dá carta branca, ou seja, da aos liderados a total liberdade para tomar as decisões, sem consultálo. Segundo LUCK (2009, p.81): Deixa fazer, ao pé da letra, ou de rédeas soltas.. Os elementos do grupo tendem a pensar que podem agir livremente, tendo também desejo de abandonar o grupo, visto que não esperam nada daquele líder. Como não há hierárquicos, corre-se o risco do contágio desta atitude de abandono entre os subordinados. Este é considerado o pior tipo de liderança, pois reina a desorganização, a confusão, o desrespeito e a falta de uma voz que determine funções e resolva conflitos. Segundo Luck (apud VERGARA, 2000): No entanto, apesar de suas inadequações para o contexto educacional, é possível identificar escolas onde tal estilo parece existir. Podemos afirmar, no entanto, que esse estilo ocorre muito mais na falta da devida competência de liderança do que por convicção de que este deva ser o estilo de atuação. Os diferentes estilos tocam-se e não têm, portanto, uma delimitação específica. Por exemplo, um líder laissez-faire que perceba que perdeu o controle da equipe, pode adotar um estilo mais autoritário. Um líder democrático, num momento em que tem um trabalho para realizar e a entrega têm de ser imediata, pode também optar por uma postura um pouco mais autoritária. Da mesma forma, um líder democrático que sinta que a equipe está a correr muito bem, pode desleixar se um pouco e cair num estilo mais laissezfaire. Os estilos vão variando conforme a motivação da equipe e o momento em que esta se encontra. O estilo de liderança depende, também, das características pessoais: uma pessoa insegura irá optar, defensivamente, por um estilo que a proteja, por exemplo, o autoritário, que não permite que a questionem.

15 Práticas de liderança nas escolas como instrumento de melhoria na educação. Um gestor educacional deve produzir um modelo de gestão capaz de apropriar, divulgar e aplicar seus conhecimentos, visando melhorar o seu desempenho e resultados de aprendizagem dos seus alunos. Segundo LIBANÊO et all (2001, p.29): Uma coisa é certa: as pessoas arrumam tempo para as coisas que compreendem. Que valoram e nas quais acreditam. Os dirigentes da escola precisam, então, ajudar os professores, a partir da reflexão sobre a prática, a examinar suas opiniões atuais e os valores que as sustentam, a colaborar na modificação dessas opiniões e valores tendo como referência as necessidades dos alunos e da sociedade e os processos de ensino e aprendizagem. O gestor deve orientar-se por autoconfiança, aceitação a desafios, iniciativas, criatividade, espírito de equipe, organização e liderança. Deve criar um elo entre a escola e a comunidade. Segundo LUCK (2009, p.96): A gestão é indicada como um processo pelo qual se mobiliza e coordena o talento humano, coletivamente organizado, de modo que as pessoas, em equipe, possam promover resultados desejados. Para uma boa aprendizagem os alunos precisam de uma boa instrução e de um currículo bem elaborado, isto é, se beneficiam dos efeitos de uma boa gestão. De acordo com AZEVEDO (301): Os líderes influenciam a aprendizagem dos alunos ajudando a promover visões e finalidades e assegurando que existem recursos e procedimentos que possibilitam aos professores ensinar bem. A aprendizagem dos alunos não é somente responsabilidade do gestor e dirigentes da escola, é também uma responsabilidade de seus pais, pois quando as famílias estão envolvidas neste processo fornecendo disponibilidade para apoiá-los nas tarefas, fornecendo recursos acadêmicos, isso irá influenciálos para uma melhor compreensão dos conteúdos escolares. Segundo AZEVEDO (301): Além dos professores e diretores, os alunos e os pais são fontes importante de liderança.

16 16 Todas as pessoas que trabalham na escola participam de tarefas educativas, embora não de forma igual, isso vai desde estilo de gestão que expressa o tipo de objetivos e de relações humanas que vigoram na instituição ao atendimento que a secretária da aos pais de alunos. De acordo com AZEVEDO (301): A liderança é, pois mais uma função do que um cargo. Apesar de a liderança está normalmente ligada a posições de autoridade formal, abarca um conjunto de funções que pode ser desempenhada por diferentes pessoas em diferentes papéis através de todo o tecido escolar. Os líderes de uma escola são as pessoas que fornecem directivas e exercem influência para atingir as finalidades da escola. [sic] É preciso buscar o crescimento, mas o alcançar o desenvolvimento social e sustentável é o verdadeiro desafio dos líderes.

17 17 CAPÍTULO II DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO 2.1 Motivações na prática educacional Motivação é definida como um estado interior que estimula e dirige o comportamento de uma pessoa em busca de satisfazer seus objetivos. Há estímulos do meio exterior que motivam a pessoa a agir como a luz forte que leva a fechar os olhos e a estímulos do meio interior. Os estímulos interiores são chamados de necessidades, como a fome e o sexo. Segundo BORUCHOVITH, et alli (2001, p.9): A motivação, ou o motivo, é aquilo que move uma pessoa e apõe em ação ou a faz mudar o curso. Há estímulos no meio interior que estimulam as pessoas no trabalho como dinheiro, posição, status, desempenho de liderança, poder e necessidade de ter amigos, ou seja, não é fácil distinguir uma motivação da outra, a diferença essencial está na razão da pessoa para agir. Muitas vezes, o indivíduo sentiuse tentado a assumir um determinado comportamento seja ele intrínseco ou extrínseco, sendo que na maioria das vezes a motivação é intermediária. No ensino ambas as motivações são importantes. È essencial criar motivação intrínseca nos alunos, estimulando a sua curiosidade, embora não se deva desprezar a necessidade que as recompensas têm em determinadas situações. De acordo com HAMPTON (1990): É o principal fator que leva o indivíduo a agir tornando-os, assim, mais motivado. As recompensas são mais atrativas para um indivíduo à medida que satisfazem as necessidades ocultas de cada um. Se são as necessidades humanas que revelam o que nos motiva, são as expectativas e a atratividade da recompensa que nos dizem algo sobre como a motivação ocorre. A motivação tem sido uma preocupação para os estudiosos que tentam decifrar as escolhas que as pessoas fazem, isto é, o motivo na qual não prosseguir ou de persevera em uma atividade e o grau de envolvimento da mesma.

18 18 Segundo mosqueira (1991, p.248): explica que o mundo é extremamente belo e fascinante. Explorá-lo, manipulá-lo, interatuar com ele, contemplá-lo, desfrutá-lo, são tudo espécies motivadas de ação (necessidades cognitivas, motoras e estéticas). 2.2 Motivações Intrínseca e Extrínseca Motivação intrínseca é a vocação natural de procurar e vencer desafios, associada ao prazer pela modalidade, progresso pessoal, valoriza o esforço, a aprendizagem e a competência, sendo que não são necessárias recompensas para prosseguir a atividade, já que essa é recompensadora por si mesma. Encara o resultado como uma conseqüência do trabalho realizado tem prazer em treinar e competir. Motivação extrínseca é a combinação de fatores externos às modalidades, ou seja, estatuto social, ego, comparação com os outros, prêmios, reconhecimento, elogios, valoriza resultados e as suas conseqüências. È uma motivação baseada numa recompensa, associado aos altos níveis de ansiedade, frustração perante as derrotas, vitórias a todo custo. Segundo LIEURY et alii(1996,p.46): a motivação extrínseca é a necessidade de reforços:, dinheiro, prêmios...a motivação intrínseca é a atração da atividade em si mesma: é diminuída pelos esforços: dinheiro, prêmios. Motivar alunos seria encorajar os seus recursos interiores, como o sentido de competência, auto-estima e autonomia. Motivação é explicada com conceitos, como recompensa e incentivo, então quando em aluno é prometida uma nota elevada, isso é um incentivo, sendo que quando a nota sai isso é uma recompensa. A motivação para os comportamentos é vista como extrínseca. De acordo com NETO (2004): O ser humano carrega consigo variadas potencialidades, que, em contato com o meio adequado, desencadeiam o desejo em realizar ou empreender. A motivação é acionada por meio desta combinação entre a predisposição e a adequação do meio, em que se vive. O

19 19 comportamentalismo da ênfase no controle educacional, referindo-se ao tipo de reforços que se dá para uma pessoa. Oferecer algo interessante como resposta a um comportamento adequado é capaz de motivar, mantendo inclusive a freqüência deste mesmo. O professor deve tentar criar um estado de motivação para a aprendizagem, tornando os alunos produtivamente envolvidos no trabalho da aula. Deve tentar enraizar nos alunos o traço da motivação para aprender, fazer tentar que os alunos reflitam sobre aquilo que aprenderam. Os motivos movem a pessoa na busca de resultados no contexto escolar, o gestor... A motivação no meio educacional poderá trazer resultados satisfatórios à medida que pessoas motivadas envolvem uma série de fatores emocionais que reforçam o seu entusiasmo e persistência perante o cotidiano da vida e o processo ensino-aprendizagem. De acordo PAIM (2001, p.74): Na relação ensino-aprendizagem, em que qualquer ambiente, conteúdo ou momento, a motivação constitui-se como um dos elementos centrais, para a sua execução bem-sucedida. 2.3 Inspirar cada pessoa a reativar o comprometimento e encontrar um significado em seu trabalho Os seres humanos são parecidos no sentido de terem o comportamento motivado e dirigido para um fim. Porém são diferentes porque estão sujeitas os estímulos diferentes, então se comportam de modo diferente para alcançar suas metas. Como desenvolver uma gestão escolar em função da eficiência e um clima harmonioso entre todo o grupo? Uma das medidas seria a valorização de seus profissionais. A valorização é uma tarefa que precisa de percepção, observação e comunicação para enxergar no outro sua essência enquanto ser humano. Valorizar é altamente eficaz no sentido de estimular. Princípios humanistas, práticas e comportamentos com o dia-a-dia escolar como: amor, respeito, esperança, integridade, fraternidade, igualdade e altruísmo.

20 20 O gestor deve trabalhar a consciência interior, buscar dentro da sua equipe a fonte de inspiração e sabedoria, para que dessa maneira determine como reagir as expectativas do cotidiano escolar. Afinal, nem todo comportamento é passível o entendimento fácil e rápido. De acordo com Cortella (2008): liderança seria a capacidade de inspiração de pessoas, idéias, projetos, situações. O verdadeiro líder seria aquele que traz vitalidade para o processo educacional. Dentro de uma instituição de ensino existem vários profissionais desde orientadores e docentes. Há as dissonâncias de visão do mundo, engajamento com a escola, nível de comprometimento, capacidade intelectual. Cada pessoa possui estilo pessoal e uma causa própria que lhe confere lugar único no mundo. A liderança é um processo no qual o indivíduo influencia outros indivíduos a se comprometerem com a busca de objetivos comuns. O líder trabalha a fim de ajustar interesses setoriais e individuais em conformidade com os objetivos. O gestor tem que possuir várias habilidades e atitudes para obter o compromisso da equipe com os resultados. Segundo MOTTA (1991): é necessário que considerem todos os aspectos das teorias de motivação propostas até o momento, inclusive a noção de individualidade e a preservação de uma autonomia de pensamento e ação para que o trabalhador descubra sua maneira adequada de contribuir e mantenha um grau de liberdade. Com direção e controle consiste em explicar exatamente e em detalhes o papel a ser desempenhado. Dá apoio e estímulo, conhecendo o trabalho e a competência que o docente possui para sua motivação e confiança. O bom gestor desenvolve habilidades de saber ouvir, empatia e flexibilidade, fazendo de seu exemplo pessoal, um instrumento de transformação e motivação para sua equipe, pois estimula o exercício da cidadania, o exercício da prática, da harmonia, resgatando o significado do trabalho no ambiente da instituição, ou seja, aprende continuamente sobre si mesmo e as pessoas.

21 21 Desenvolver a habilidade de transformar conflitos em oportunidades de desenvolvimento mútuo, potencializando a contribuição de todos da comunidade escolar. De acordo com LUCK (2006. P.46): Reconhece que a motivação é o empurrão que estimula as pessoas a agirem e se superarem. A motivação é a chave que abre a porta para o desempenho com qualidade em qualquer situação, tanto no trabalho, como em atividades de lazer e também em atividades pessoais e sociais. A escola que deseja alcançar qualidade no trabalho precisa desenvolver a motivação com seus colaboradores e discentes, e ter um gestor que acredite em sua equipe, pois somente com a ação efetiva delas, é possível promover a transformação almejada, e com isso superando as dificuldades encontradas de maneira positiva e cooperativa, estimulando seu corpo docente, buscando novos caminhos e recursos de ensino.

22 22 CAPÍTULO III CONSIDERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DO GESTOR EDUCACIONAL 3.1- A contribuição do gestor escolar em trabalhar as relações interpessoais, desenvolvendo-as para o trabalho em equipe. A educação e um processo amplo, que permite ao indivíduo desenvolverse como um todo e em todas as dimensões, onde os objetivos buscam muito mais do que acumular técnicas. De acordo com CHIAVENATO (1999): desenvolver pessoas não é apenas dá-lhes informação para que elas aprendam novos conhecimentos, habilidades e destrezas e se tornem mais eficientes naquilo que fazem. É, sobretudo, darlhes a formação básica para que elas aprendam novas atitudes, soluções, idéias, conceitos e que modifiquem seus hábitos e comportamentos que se tornem mais eficazes naquilo que fazem.formar é muito mais do que simplesmente informar, pois representa um enriquecimento da personalidade humana. O gestor educacional é o mediador das relações interpessoais num ambiente escolar. A função do líder é proporcionar situações que auxiliam a todos a pensar e realizar a prática pedagógica. No estabelecimento de ensino as relações interpessoais variam em duração, em distribuição de força, regras de comportamento e pelo grau de intimidade das pessoas envolvidas. A construção de um relacionamento pode ser fundamentada de acordo com alguns princípios como confiança, da amizade e do respeito. Assim sentimentos como simpatia, e atração provocaram aumento de interação, que desenvolve as relações interpessoais. Segundo MOSCOVICI (1998): o trabalho em equipe só terá expressão real e verdadeira se e quando os membros desenvolverem sua

23 23 competência interpessoal, o que lhes permitirá alcançar a tão desejada e divulgada ação em seus esforços colaborativos, para obter muito mais que a simples soma de competências técnicas individuais como resultado conjunto do grupo. Tanto o gestor como os orientadores precisam de alguns requisitos básicos para o cumprimento de suas tarefas. Lembrando que estas não consistem em atitudes fragmentadas por compartilharem as responsabilidades com a coletividade. Portanto, o gestor cabe o papel de líder inspirador. Ele também deve trabalhar com especificidade e com prospecção, ou seja, tendo subsídios para prever que posteriormente algumas situações possam influenciar negativamente o processo educacional. Segundo LUCK (2008): é necessário estar em sintonia com os desejos dos grupos da escola, criando condições para que os membros de uma coletividade não apenas tomem parte, de forma regular e contínua de suas decisões mais importantes, mas assumam responsabilidade por sua implementação. No ambiente educacional requer planejamento, organização e formação contínua dos profissionais que atuam nela. É importante ressaltar que ser líder e ter vivências, suporte teórico para almejar bons resultados para a escola na qual ele está inserido. Cabe ao gestor envolver toda equipe da escola num processo contínuo de discussões sobre o contexto da educação, ele deve transformar sua escola num centro de informações, avaliações e debates

24 24 com sua equipe. Comunicar-se bem com os seus funcionários, envolver pais e alunos nos seus projetos. De acordo com LIBÂNEO (2008): participação significa a atuação dos profissionais da educação e dos usuários (alunos e pais) na gestão da escola. Há dois sentidos de participação articulados entre si. Há a participação como meio de conquista da autonomia da escola, dos professores, dos alunos, constituindo-se como prática formativa, como elemento pedagógico, metodológico e curricular. Há a participação como processo organizacional em que os profissionais e usuários da escola compartilham institucionalmente, certos processos de tomada de decisão. A função do gestor é, portanto viabilizar as condições beneficiando a construção da identidade da escola cabe a ele o papel de suma importância dentro da instituição provocando a melhoria da escola. Segundo XAVIER (1994): tudo indica que o diretor não é um fator direto do rendimento escolar, mas alguém que contribui para o alto rendimento estabelecendo um clima favorável, promovendo atividades voltadas para os objetivos fixados, enfatizando o aproveitamento dos alunos ou coordenados programas de ensino. Sendo assim, é mais que capacitar e sim atualizar a figura do gestor, para que o mesmo afaste qualquer pensamento de prática autoritária sobre o trabalho, bem como manipular a participação de seus colaboradores.

25 25 No entanto, a busca de realizar um trabalho democrático no âmbito escolar não acontecerá de outra maneira, a não ser pela formação e atualização contínua de sua equipe responsável pela gestão, possibilitando a identificação das necessidades da comunidade escolar através do processo deliberativo. De acordo com LUCK (2008): destaca a relevância da coresponsabilidade de todos no desenvolvimento do processo de democratização da escola, a partir do reconhecimento por parte dos diferentes segmentos (alunos, professores, funcionários, responsáveis, comunidade local) de seus direitos e deveres, como prerrogativa para o exercício da cidadania. A uma necessidade nas escolas de hoje de terem gestores não só capacitados, mas sim atualizados no intuito de facilitar o trabalho do professor e dos outros colaboradores da escola, ajudando-os na identificação de suas competências e de serem capaz de saber ouvir o que os outros tem a dizer, delegando autoridade e dividindo as responsabilidades. E de suma importância ressaltar que é preciso sempre atribuir desafios a equipe e da autonomia de criação e atuação para que seu docente desenvolva um bom trabalho. Dar a eles liberdade de demonstrar confiança no potencial de seus colaboradores, porém a construção de um trabalho que todos gostam e participam das tomadas de decisões. Se esse grupo tem um bom relacionamento entre si e com a equipe pedagógica, e o orientador dando o suporte que eles precisam para o seu

26 26 crescimento pessoal e profissional, haverá um desempenho maior do que o esperado. De acordo com VASCONCELLOS (2000): pode-se perceber a importância de um relacionamento pautado na confiança, respeito mútuo e dando crédito na capacidade de autonomia do grupo incentivando assim, todos envolvidos no contexto escolar. O gestor educacional deve atinar para as dinâmicas pedagógicas e a mistura das relações interpessoais, tornando um verdadeiro líder. Segundo LIBÂNEO (2008): considerar a direção da escola não apenas na dimensão social e pedagógica, mas também no campo semântico. Ela implica a deliberação por um rumo, a determinação de uma postura diante dos objetivos sociais e políticos a escola, em uma sociedade real. De acordo com o autor idem, o exercício da direção depende de algumas qualidades fundamentais para a execução do trabalho do gestor que requerem formação específica: 1- Autoridade é o ato de exercer o poder que lhe foi delegado, para a direção e coordenação das medidas a serem tomadas coletivamente. Para que esta autoridade se distancie do autoritarismo, e necessário que ela seja descentralizada, distribuindo para os diferentes membros da equipe escolar. 2- Responsabilidade inerente à autoridade. Ainda que a tomada de decisões e as tarefas sejam descentralizadas, a responsabilidade final e de quem dirige/ coordena (p.216).

27 27 3- Decisão é a capacidade de escolher a melhor alternativa, dentre outras, para as resoluções de situações. Ainda que haja um plano de trabalho estabelecido com objetivos definidos e tarefas a serem delegadas, a função do gestor requer a tomada das decisões necessárias. 4- Disciplina a conduta do gestor deve ser compatível com as normas, regulamentos, interesses da vida social e escolar, assumidos coletivamente (p.216) 5- Iniciativa - é a capacidade de critica e criativamente buscar soluções para enfrentar os imprevistos e situações difíceis que venham ao ocorrer no processo de direção. È fundamental estar bem preparado pedagogicamente e acima de tudo saber aceitar desafios.

28 28

29 29 CONCLUSÃO Ao desenvolver esse tipo de pesquisa tivemos a oportunidade de aprofundar sobre o papel do gestor educacional, acreditando que uma organização só crescerá se sua equipe for motivada, e capacitando-os cada vez mais, pelo bom atendimento dando o feedback gestor - aluno- funcionário. De acordo com o objetivo geral, que são as análises feitas através de alguns gestores, conclui-se que o gestor vem conquistando um lugar muito importante dentro das escolas. Devido às grandes transformações que a escola vem sofrendo, se torna cada vez mais importante a intervenção do gestor no momento de elaborar e desenvolver tarefas que possam motivar e capacitar profissionais, para que estes possam desempenhar um trabalho e atividade de forma qualitativa e com satisfação. Entender a realidade de cada área, de cada necessidade, faz do gestor peça fundamental na gestão organizacional, pois como já foi dito, cabe o mesmo incentivar e atualizar através de treinamentos para seus colaboradores, de acordo com as necessidades da escola e do próprio empregado. Conforme os objetivos específicos, que visam analisar os tipos de liderança, identificar as pessoas pelo perfil e de verificar quais os tipos de liderança que são mais aceitos. Chegamos à conclusão que os diferentes estilos tocam-se e não têm, portanto, uma delimitação específica. Por exemplo, um líder laissez-faire que perceba que perdeu o controle da equipe, pode adotar um estilo mais autoritário. Um líder democrático, num momento em que tem um trabalho para realizar e a entrega têm de ser imediata, pode também optar por uma postura um pouco mais autoritária. Da mesma forma, um líder democrático que sinta que a equipe está a correr muito bem, pode desleixar se um pouco e cair num estilo mais laissez-faire. Os estilos vão variando conforme a motivação da equipe e o momento em que esta se encontra.

30 30 Concluímos que algumas pessoas se sentem altamente motivadas para realizar determinadas tarefas enquanto outras parecem não interessar, ou seja, algumas pessoas têm necessidades, interesses diferentes e valores diferenciados. Ao se certificar de tantas diferenças próprias do ser humano, destaca-se mais uma habilidade do gestor, que e saber lidar com todas essas adversidades. Sendo assim chegamos a conclusão que o gestor educacional é o profissional qualificado para trabalhar competências, para que seus funcionários possam desenvolver por meio de comunicar-se adequadamente, dominando sua capacidade de se expressar e saber ouvir os outros, conviver em equipe no ambiente de trabalho.

31 31 BIBLIOGRAFICAS CITADAS CORTELLA, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Inquietações positivas sobre gestão, liderança e ética. RJ: Vozes, COLL, C.S (1994). Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. EDNIR, Madza. Mestre da Mudança: liderar escola com a cabeça e o coração. Um guia para gestores escolares. PA: Artmed, 2006 FACHADA, Maria Odete. Psicologia das Relações Interpessoais, Rumo 2000 LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. GO. Alternativa, LÜCK, Heloísa. A Gestão Participativa Na Escola. RJ. Vozes, Série Cadernos de Gestão. LÜCK, Heloísa. Liderança Em Gestão Escolar. 3.Ed- Petrópolis, RJ. Vozes, Série cadernos de Gestão. LÜCK, Heloísa. Ação Integrada. RJ. Vozes, 2000

32 32 MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea. A Ciência e a Arte de ser dirigente. Ed. Record.1991 NÓVOA, Antonio. As Organizações Escolares. Nova Enciclopédia. OLIVEROS, O. Vontade e Motivação. Disponível em: < do professor> PAIM, MCC. Fatores Motivacionais. Revista de Ed. Física/ VEM VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto-Político-Pedagógico.SP.Libertad Editora, 2005 / Cadernos Pedagógicos do Libertad, V.1 XAVIER, Antonio Carlos. Gestão Escolar: Desafios e Tendências. IPEA/ 1994.

33 33 ÍNDICE Folha de rosto 2 Agradecimento 3 Dedicatória 4 Resumo 5 Metodologia 6 Sumário 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I O PAPEL DO LÍDER NO CONTEXTO ESCOLAR Definição de Liderança Os tipos de liderança e suas características de atuação Práticas de liderança nas escolas como instrumento de melhoria na educação 15 CAPÍTULO II DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO A motivação na prática educacional Motivações Intrínsecas e Extrínsecas Inspirar cada pessoa a reativar o comprometimento e encontrar um significado em seu trabalho 19 CAPÍTULO III- CONSIDERAÇÕES COMPORTAMENTAIS DO GESTOR EDUCACIONAL A contribuição do gestor escolar em trabalhar as relações interpessoais, desenvolvendo-as para o trabalho em equipe. 22 CONCLUSÃO 28 BIBLIOGRAFIA CITADA 30 ÍNDICE 32

34 34 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Cândido Mendes. Título da Monografia: A contribuição do gestor educacional para o desenvolvimento de liderança nas relações interpessoais. Autor: Solange Lopes dos Santos Soares Data da entrega: 26/03/2010 Avaliado por: Maria Esther Conceito:

35 35

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 2. Liderança X Gerenciamento. Contextualização. Empreendedor Conflitos.

Organização da Aula. Gestão de Recursos Humanos. Aula 2. Liderança X Gerenciamento. Contextualização. Empreendedor Conflitos. Gestão de Recursos Humanos Aula 2 Profa. Me. Ana Carolina Bustamante Organização da Aula Liderança Competências gerenciais Formação de equipes Empreendedor Liderança X Gerenciamento Conceito e estilos

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Entrevista com Heloísa Lück

Entrevista com Heloísa Lück Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional

Leia mais

Prof Elly Astrid Vedam

Prof Elly Astrid Vedam Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando

Leia mais

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER

O PAPEL DO LÍDER. Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças básicas entre um líder e um chefe: SITUAÇÃO CHEFE LÍDER O PAPEL DO LÍDER O Que é Um Líder? Atualmente, e cada vez mais, as empresas investem nos funcionários, pois acreditam que essa é a melhor forma para a obtenção de bons resultados. Equipes são treinadas,

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Enquete. O líder e a liderança

Enquete. O líder e a liderança Enquete O líder e a liderança Muitas vezes, o sucesso ou fracasso das empresas e dos setores são creditados ao desempenho da liderança. Em alguns casos chega-se a demitir o líder, mesmo aquele muito querido,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Liderança Estratégica

Liderança Estratégica Liderança Estratégica A título de preparação individual e antecipada para a palestra sobre o tema de Liderança Estratégica, sugere-se a leitura dos textos indicados a seguir. O PAPEL DE COACHING NA AUTO-RENOVAÇÃO

Leia mais

Como se tornar um líder de Sucesso!

Como se tornar um líder de Sucesso! Como se tornar um líder de Sucesso! Os 10 mandamentos do Como se tornar um líder de Sucesso! O líder é responsável pelo sucesso ou fracasso de uma organização. A liderança exige de qualquer pessoa, paciência,

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com. O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO

FACULDADE ARQUIDIOCESANA DE CURVELO BEATRIZ APARECIDADE MOURA JOYCE SOARES RIBAS JUCIELE OTTONE MALAQUIAS MARTINS LUANA PÉRSIA DINIZ MÍRIAN DUARTE MACHADO GONZAGA DA SILVA O PAPEL DO GESTOR E A AUTO-ESTIMA DOS FUNCIONÁRIOS UMA ANÁLISE DA

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA

Prof. Gustavo Nascimento. Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento Unidade I MODELOS DE LIDERANÇA A liderança e seus conceitos Liderança é a capacidade de influenciar um grupo para que as metas sejam alcançadas Stephen Robbins A definição de liderança

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS

FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS 1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais

Leia mais

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? RESUMO

ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? RESUMO ESCOLA: AMBIENTE DE HARMORNIA OU CONFLITO? 1 Sandra Gaspar de Sousa Moura RESUMO Este artigo tem a finalidade de mostrar a importância das relações interpessoais dentro do ambiente escolar e como os sujeitos

Leia mais

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO

LÍDERES DO SECULO XXI RESUMO 1 LÍDERES DO SECULO XXI André Oliveira Angela Brasil (Docente Esp. das Faculdades Integradas de Três Lagoas-AEMS) Flávio Lopes Halex Mercante Kleber Alcantara Thiago Souza RESUMO A liderança é um processo

Leia mais

1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas

1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas 1 Dicas para o profissional que vira chefe dos colegas http://oglobo.globo.com/economia/emprego/dicas-para-profissional-que-vira-chefe-dos-colegas-13653201 Tudo depende da postura pessoal, mas clareza

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

LIDERANÇA. "Um exército de ovelhas liderado por um leão derrotaria um exército de leões liderado por uma ovelha." (Provérbio Árabe)

LIDERANÇA. Um exército de ovelhas liderado por um leão derrotaria um exército de leões liderado por uma ovelha. (Provérbio Árabe) LIDERANÇA "O grande líder é aquele que está disposto a desenvolver as pessoas até o ponto em que elas eventualmente o ultrapassem em seu conhecimento e habilidade." Fred A. Manske "Um exército de ovelhas

Leia mais

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP

educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte Rua Prof. Paulo Francisco de Assis 82 Centro Fone e Fax (15) 3554-1290 E-mail educacaobarra@yahoo.com.br CEP: 18.325-000 BARRA DO CHAPÉU - SP I As ações

Leia mais

Princípios de Liderança

Princípios de Liderança Princípios de Liderança LIDERANÇA E COACH www.liderancaecoach.com.br / liderancaecoach ÍNDICE Liderança Chefe x Líder O que um líder não deve fazer Dicas para ser um líder de sucesso Para liderar uma equipe

Leia mais

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida;

Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida; AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Gestão de Políticas Participativas ALUNO(A):Mª da Conceição V. da MATRÍCULA: Silva NÚCLEO REGIONAL:Recife DATA:17/09/2013 QUESTÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

liderança conceito Sumário Liderança para potenciais e novos gestores

liderança conceito Sumário Liderança para potenciais e novos gestores Sumário Liderança para potenciais e novos gestores conceito Conceito de Liderança Competências do Líder Estilos de Liderança Habilidades Básicas Equipe de alta performance Habilidade com Pessoas Autoestima

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados

Aperf r e f iço ç a o m a ent n o t o Ge G re r nci c al a para Supermercados Aperfeiçoamento Gerencial para Supermercados Liderança Liderança é a habilidade de influenciar pessoas, por meio da comunicação, canalizando seus esforços para a consecução de um determinado objetivo.

Leia mais

Fatores e Indicadores de Desempenho ADP

Fatores e Indicadores de Desempenho ADP Fatores e Indicadores de Desempenho ADP RESPONSABILIDADE / COMPROMETIMENTO COM A INSTITUIÇÃO - Assumir o compromisso na realização das atribuições - Atuar com disposição para mudanças - Buscar qualidade

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Introdução A Eucatex, através deste Código de Ética e Conduta, coloca à disposição de seus colaboradores, fornecedores e comunidade, um guia de orientação para tomada de decisões

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

21 Mandamentos do Grandes Ideias

21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias Ideias simples mas que fazem toda a diferença na motivação dos nossos alunos!! 1. Conhecer os alunos e fazê-los sentirem-se amados pela

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos

Leia mais

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes

Aula 9. Liderança e Gestão de Equipes Aula 9 Liderança e Gestão de Equipes Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Trabalho em Equipe Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; Cada homem é parte do continente, parte do

Leia mais

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes

EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes 1 Em análise de qualquer empreendimento encontram-se dois tipos de empreendedor: o que empreende em relação à oportunidade

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

Noções de Liderança e Motivação

Noções de Liderança e Motivação Liderança A questão da liderança pode ser abordada de inúmeras formas: Liderança e Poder (recursos do poder) Liderança e Dominação (teorias da dominação legítima de Max Weber) Líder pela tradição Líder

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE REPRESENTANTES DE TURMA

PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE REPRESENTANTES DE TURMA PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE REPRESENTANTES DE TURMA São Luis Junho 2011 Saber liderar é uma qualidade que precisa ser conquistada a cada instante levando em consideração o comportamento e a postura.(reinaldo

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

Equipes. As Equipes de Trabalho. Equipes. Diferenças entre Grupos e Equipes. Têm forte papel motivacional

Equipes. As Equipes de Trabalho. Equipes. Diferenças entre Grupos e Equipes. Têm forte papel motivacional Equipes As Equipes de Trabalho Melhoram o desempenho dos indivíduos quando a tarefa exige o uso de múltiplas habilidades, julgamentos e experiências. As equipes são mais flexíveis e reagem melhor às mudanças

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER?

LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? LIDERANÇA, SER OU NÃO SER UM LÍDER? AILA MORAIS V. DE CARVALHO ALAN CÁSSIO G. EVERTON BENFICA DOS SANTOS MARAISA DE LIMA BARCELOS SHÁDYA AMÁBILLE RAMOS LOPES FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso

Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso Tudo o que você precisa saber para ter filhos éticos, inteligentes, felizes e de sucesso SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 15 2. COMUNICAÇÃO E DIÁLOGO ENTRE PAIS E FILHOS 23 2.1 O problema da comunicação entre pais

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

membros do time, uma rede em que eles possam compartilhar desafios, conquistas e que possam interagir com as postagens dos colegas.

membros do time, uma rede em que eles possam compartilhar desafios, conquistas e que possam interagir com as postagens dos colegas. INTRODUÇÃO Você, provavelmente, já sabe que colaboradores felizes produzem mais. Mas o que sua empresa tem feito com esse conhecimento? Existem estratégias que de fato busquem o bem-estar dos funcionários

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Inteligência. Emocional

Inteligência. Emocional Inteligência Emocional Inteligência Emocional O que querem os empregadores?? Atualmente, as habilitações técnicas específicas são menos importantes do que a capacidade implícita de aprender no trabalho

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais