Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida;
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- Otávio Lacerda di Castro
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1 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Gestão de Políticas Participativas ALUNO(A):Mª da Conceição V. da MATRÍCULA: Silva NÚCLEO REGIONAL:Recife DATA:17/09/2013 QUESTÃO 1: Quais os princípios da Gestão Democrática na escola? Explique cada um. Indicação da página do módulo onde este assunto é apresentado: De 14 a 22 Princípios da Democratização e da autonomia: a) Comprometimento: sentir-se responsável pela educação; Gerar compromisso entre os membros da equipe (estabelecer código de ética da equipe). Capacidade de planejamento. b) Competência: aprimoramento da capacidade profissional e pessoal; desenvolver conhecimentos e habilidades continuamente, para aperfeiçoar suas atitudes. c) Liderança: estilo de atuação pelo qual se toma a iniciativa; Capacidade de análise, trabalhar em equipe e facilitar equipes; d) Mobilização coletiva: estímulo ao trabalho em equipe mobiliza ao seu redor; Capacidade de interpretar pessoas (perceber e compreender aspirações, expectativas, anseios e desejos dos seus liderados). e) Transparência: abertura e divulgação do modo de agir, de expor as ações e resultados; Honestidade; f) Visão Estratégica: visão de futuro e abrangente da realidade; ter visão ampla dos contextos. Conhecimento do público alvo do seu trabalho. g) Visão Proativa: orientação positiva da capacidade própria de enfrentar desafios; Conhecimentos da sua área técnicos pedagógicos e específicos. h) Iniciativa: buscar soluções diante as dificuldades; Tomar atitudes, surpreender (modo de agir, ter iniciativa). Autoconhecimento; i) Criatividade: novas alternativas para situações adversas da realidade. Administrar e negociar bem os conflitos QUESTÃO 2: Descreva como a cultura organizacional pode influenciar na gestão participativa. Indicação da página do módulo onde este assunto é apresentado: 47 a 59 A cultura organizacional representa as práticas e valores de uma organização. No entanto antes de ser uma técnica gerencial a gestão participativa é uma filosofia ou política que pressupõe a capacidade humana de contribuir nas decisões e resoluções de situações-problemas nos âmbitos hierárquicos. Os tipos de gestão são consequências da cultura da organização. O aspecto cultural desempenha um importante papel na implantação da gestão participativa. Quanto maior o comprometimento e responsabilidade proletária mais efetiva se dará a gestão. A cultura organizacional é mutável e um de seus aspectos básicos de formação é a liderança.
2 QUESTÃO 3: Analise os novos papéis gerenciais, de acordo com a gestão moderna de escola. Indicação da página do módulo onde este assunto é apresentado: 61 a 71. Os novos papéis gerenciais envolvem um compromisso de mudança da pessoa para melhorar seus resultados. O resultado de cada um depende do seu nível de compromisso e de desenvolvimento como ser humano de forma pessoal, profissional e social. No caso de uma Instituição de Ensino o gestor-gerente-administrador assume vários papéis. Talvez todos, pois lida com vários seres humanos com suas características individualizadas. Para uma melhor explanação usaremos a palavra gestor (muito usada no âmbito educacional) ao invés de gerente (muito ligado a uma empresa). Gestor-líder: processo dinâmico de criação, habilidade, competência para perceber das limitações do sistema e propor solução rápida; Gestor-facilitador: Organização focada na satisfação do cliente. Facilita o trabalho de quem está direto com o cliente. Gestor-coach: eleva do desempenho do funcionário, aumenta a comunicação, aumento da autoconsciência. Tem o papel de treinar e estimular. Gestor-consultor de carreira: Assessora outros profissionais novos na carreira, no planejamento e no seu desenvolvimento na organização. O que pudemos observar é que talvez o gestor-coach seja um caminho a seguir. QUESTÃO 4: Descreva as vantagens / desvantagens de se aplicar uma gestão por processos. Indicação da página do módulo onde este assunto é apresentado: 76 a 84 A gestão de processos, que está ligada a gestão de qualidade total, busca a melhoria dos procedimentos da organização. Permite uma maior garantia quanto a invariabilidade na realização das atividades. Bem aplicada a gestão de processos podem evitar erros, retrabalhos e até danos a imagem da empresa. Na gestão de processos faz-se necessário em sua implantação um estudo que permite colocar pessoas certas (competência) nos lugares certos (etapas). Quando se tem uma gestão de processos têm o domínio do todo e não de uma parte da situação-problema da Escola. Torna-se mais eficiente a solução das adversidades. Ao analisarmos um problema observamos o quê ou quais fatos ocorreram anteriormente. Nesse sentido talvez possamos dizer que as vantagens poderiam ser: Eliminação dos custos devido a automação e a racionalização dos recursos; Aumento do fluxo interno de informação e integração entre os departamentos distintos da empresa devido a ações integradas e estruturadas; Otimização do processo de tomada de decisão, co-responsabilidade na organização; Diminuição da redundância das atividades, interdependência das atividades; Aumento da precisão na obtenção de informação e relatórios. Os dados passam a ser criteriosamente armazenados. Desempenho global. O que poderíamos ressaltar como desvantagem o baixo custo/beneficio,
3 aumento do controle sobre o processo e as pessoas pode gerar resistência de funcionários que não queiram mudar a sua metodologia de trabalho, pois o medo pela visibilidade de possíveis falhas anteriores e a resistência em sair da zona de conforto, a interdisciplinaridade do modelo de gestão por processo obriga diversas áreas da organização a colaborarem e a integração de um departamento pelo sistema não reflete em uma integração real, existência de brechas entre as etapas do processo devido a ausência de controle da evolução da produção.
4 AV2 Trabalho Acadêmico de Aprofundamento CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Gestão de Políticas Participativas ALUNO(A): Mª da Conceição V. da Silva MATRÍCULA: NÚCLEO REGIONAL: Recife DATA: 17/09/2013 Atividade Sugerida: Identificação de vantagens e desvantagens sobre perfis profissionais. Atualmente, fala-se em perspectiva multicultural para o exercício de uma gestão democrática e participativa. Entretanto, a liderança (diretor ou o nº 1) tem papel preponderante, pois ele pode adotar um perfil democrático, autoritário ou do tipo laissez faire (liberdade absoluta). Diante dessas possibilidades, comente as principais vantagens e desvantagens de cada perfil de liderança para a implantação de gestão participativa. Na perspectiva multicultural para o exercicio de uma gestão democrática e participativa, os tipos de gestão correspodem a um tipo de gestor ou de liderança. Não adianta ter um lider liberal numa organização autoritária. A cultura organizacional já imposta nãopermitiriam mudanças tão bruscas num sistema viciado. Cada líder deve procurar uma organização com as suas características e aptidões para que o processo possa favorecer tanto aempresa quanto ao funcionário. Democrático : Nesse estilo de liderança, não apenas a pessoa do líder, mas toda equipe é considerada o centro das decisões. Líder é um formador de cultura: seus valores e idéias, complementados por ações estratégicas, refletem-se no ambiente, influenciando atitudes e comportamentos. Ele deve estar em permanente auto-educação, para poder exercer sua função essencial de educador. Autoritário O líder determina as idéias e o que será executado pelo grupo. O estilo autoritário é o mais antigo, sua origem remonta à préhistória, quando os primeiros agrupamentos humanos se organizaram e surgiram os primeiros chefe. O líder dominador restringe sufoca. A função do líder é extrair o que há de melhor nas pessoas em favor do bem comum. Laissez faire Deixa os liderados livres para agir e decidir. O líder tem como instrumento essencial de gestão a delegação de autoridade. É por meio dela que ele valoriza sua equipe, induzindo-a a criatividade e ao exercício da decisão, que é indicador de maturidade. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2003.
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