Noções de Liderança e Motivação
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- Yasmin Schmidt Almeida
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1 Liderança A questão da liderança pode ser abordada de inúmeras formas: Liderança e Poder (recursos do poder) Liderança e Dominação (teorias da dominação legítima de Max Weber) Líder pela tradição Líder pelo carisma (informal) Líder pela regra/lei (burocrata) Liderança e Disciplina (resposta automática )
2 Liderança Em relação ao exercício da liderança, este pode assumir diversos estilos: Representação do modelo de White e Lippitt. Extraído de: Chiavenato, I., Introdução à Teoria Geral da Administração, Rio de Janeiro: Elsevier, p. 332.
3 Liderança Liderança situacional: uma evolução da teoria de estilos de liderança. Representação do modelo de Tannenbaum e Schmidt. Extraído de: Chiavenato, I., Introdução à Teoria Geral da Administração, Rio de Janeiro: Elsevier, p. 127.
4 Liderança Alguns comentários sobre o modelo situacional: Maior autonomia aos liderados só pode ser consentida quando estes apresentam mais maturidade (capacidade e disposição) para fazer cumprir suas atividades relacionadas ao trabalho. A disposição, enquanto componente da maturidade, está relacionada com a motivação intrínseca. A maturidade, por sua vez, depende também da natureza e da forma como são distribuídas as tarefas aos subordinados. Tarefas repetitivas, supersimplificadas e enfadonhas tendem a impedir o desenvolvimento da maturidade dos trabalhadores, mantendo-os com baixos níveis de capacidade e disposição.
5 Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor As decisões quanto ao estilo de liderança e a distribuição de tarefas encontram-se grandemente lastreadas nas suposições que os líderes têm a respeito da natureza humana e da atitude dos liderados. McGregor desenvolveu duas teorias sobre a atitude dos subordinados que orientam, cada uma ao seu turno, os dois estilos polares de liderança: autocrático e liberal. A Teoria X é, por excelência, adotada pela administração científica (taylorismo) e coloca o empregado em uma situação de instrumento passivo à disposição da gerência. A Teoria Y questiona a validade da Teoria X e propõem que o empregado pode ser mais maduro para o autocontrole do seu trabalho. Ambas as teorias relacionam motivação e liderança.
6 Teoria X e Teoria Y de Douglas McGregor Extraído de: Hersey e Blanchard, Psicologia para Administradores, São Paulo: EPU, p. 62.
7 Motivação Motivação é a tensão persistente que leva o indivíduo a alguma forma de comportamento visando à satisfação de uma ou mais necessidades (CHIAVENATO, 2000, p. 130).
8 Motivação: Pirâmide das Necessidades de Maslow Extraído de: Maximiano, A. C. A., Teoria Geral da Administração, São Paulo: Atlas, p. 288.
9 Motivação: Pirâmide das Necessidades de Maslow (cont.) (1) Necessidades fisiológicas ou básicas. Necessidades de alimento, abrigo (proteção contra a natureza), repouso, exercício, sexo e outras necessidades orgânicas. (2) Necessidades de segurança. Necessidades de proteção contra ameaças, como as de perda do emprego e riscos à integridade física e à sobrevivência. (3) Necessidades sociais. Necessidades de amizade, afeto, interação e aceitação dentro do grupo e da sociedade. (4) Necessidades de estima. Necessidades de auto-estima e estima por parte de outros. (5) Necessidades de auto-realização. Necessidade de utilizar o potencial de aptidões e habilidades, auto-desenvolvimento e realização pessoal. Extraído de: Maximiano, A. C. A., Teoria Geral da Administração, São Paulo: Atlas, p. 289.
10 Motivação: Pirâmide das Necessidades de Maslow (cont.) Refletindo: Onde podem ser encontradas as satisfações dessas necessidades? Afinal, é possível motivar as pessoas?
11 Motivação: Pirâmide das Necessidades de Maslow (cont.) Extraído de: Chiavenato, I., Introdução à Teoria Geral da Administração, Rio de Janeiro: Elsevier, p. 332.
12 Motivação Intrínseca e Motivação Extrínseca A satisfação da necessidade responsável pela ação motivada pode ser encontrada fora da atividade desenvolvida pelo indivíduo, o que caracteriza a motivação extrínseca, ou dentro da própria ação que este executa, o que caracteriza a motivação intrínseca. Daí surgem dois subconceitos possíveis de motivação: A motivação extrínseca [...] se refere à atividade desempenhada por alguém devido a algum outro benefício propiciado pela mesma (KOHN, 1998, p. 280). A motivação intrínseca é definida como [...] o desejo de envolver-se numa atividade pelo que ela é, isto é, exatamente pela satisfação que ela provê (KOHN, 1998, p. 280).
13 Motivação Intrínseca e Motivação Extrínseca (cont.) Motivação Extrínseca Satisfação da necessidade Obtenção da recompensa atrelada à consecução do objetivo Consecução do objetivo Motivação Extrínseca Equilíbrio Ação racionalinstrumental voltada para o objetivo Necessidade Satisfação condicionado à consecução de certo objetivo O indivíduo não satisfaz sua necessidade a partir da própria ação que desenvolve, mas sim, a partir de recompensas ligadas ao alcance de um objetivo condicionado. A ação do indivíduo depende da existência de recompensas, incentivos ou estímulos ligados a ela. Este modelo abre a possibilidade de obtenção do controle sobre o comportamento humano. O administrador eficiente é aquele que consegue oferecer um ambiente repleto de recompensas, incentivos ou estímulos externos em relação as tarefas executadas.
14 Motivação Intrínseca e Motivação Extrínseca (cont.) Motivação Intrínseca Motivação Intrínseca Equilíbrio O indivíduo se identifica com a atividade que realiza. Satisfação da necessidade na própria ação Necessidade O indivíduo é capaz de satisfazer suas necessidades na própria ação que desenvolve. Ação motivada Sua motivação tende a ser mais natural, autêntica e duradoura.
15 Teoria dos dois fatores de Herzberg Frederick Herzberg desenvolve uma teoria sobre a motivação que pode ser vista como uma extensão da teoria de Abrahan Maslow. Em seu clássico artigo Mais uma vez: Como motivar seus empregados? ele critica os métodos comportamentalistas (behavioristas) de motivação a motivação extrínseca. Para o autor, o que realmente motiva uma pessoa e sua própria vontade de fazer algo em si mesmo. Com base em pesquisas sobre o que satisfaz os trabalhadores em organizações de diversas naturezas e em todo o mundo, Herzberg divide os fatores de satisfação em dois grupos: fatores higiênicos e fatores motivadores. Os fatores higiênicos se relacionam à elementos extrínsecos ao trabalho enquanto os fatores motivadores se relacionam aos intrínsecos, ou seja, são encontrados no próprio trabalho em si.
16 Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Duas necessidades humanas diferentes estão aqui envolvidas. Um conjunto de necessidades pode ser pensado como derivado da natureza humana animal a orientação inata que evita a dor no ambiente, além de todas as orientações aprendidas que se tornam condicionadas às necessidades biológicas básicas. Por exemplo, a fome, enquanto uma necessidade biológica básica, faz com que se torne necessário ganha dinheiro, e o dinheiro se torna então uma orientação específica. O outro conjunto de necessidades está relacionado àquela característica humana única, a habilidade para realizar e, a partir da realização, experimentar o crescimento psicológico. O estímulo para as necessidades de crescimento são tarefas que induzem ao crescimento; no contexto industrial, elas são o conteúdo do trabalho. (HERZBERG, 1987, p. 113)
17 Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Extraído de: Silva, Reinaldo O., Teorias da Administração, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p
18 Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Extraído de: Maximiano, A. C. A., Teoria Geral da Administração, São Paulo: Atlas, p. 293.
19 Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Fatores motivadores (intrínsecos) Realização; Reconhecimento pela realização; O trabalho em si mesmo; Responsabilidade; Crescimento ou avanço. Fatores higiênicos (extrínsecos) Política e administração da empresa; Supervisão; Relacionamento interpessoal; Condições de trabalho; Salário; Status; Segurança.
20 Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Extraído de: Silva, Reinaldo O., Teorias da Administração, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. 235.
21 Refletindo: Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Se eu não posso motivar as pessoas intrinsecamente, o que posso fazer para promover a motivação intrínseca?
22 Refletindo: Teoria dos dois fatores de Herzberg (cont.) Se eu não posso motivar as pessoas intrinsecamente, o que posso fazer para promover a motivação intrínseca? Duas opções: 1 posso seguir a sugestão de Herzberg de Enriquecimento do Cargo ; mas, como nem todo cargo pode ser enriquecido, posso 2 procurar contratar, movimentar ou alocar as pessoas certas nos cargos certos, comparando suas necessidades e expectativas pessoais com aquilo que o cargo pode oferecer, pois nem todos querem trabalhar em cargos enriquecidos.
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