Ficha de Caracterização do Trabalho
|
|
- Sônia Tavares Sampaio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ficha de Caracterização do Trabalho Título: Resumo: Apresentam-se algumas noções acerca dos motivos e vantagens pela qual se opta muitas vezes pelo trabalho em equipa. Descrevem-se por tópicos alguns conceitos sobre o desenvolvimento de uma equipa de trabalho, do seu funcionamento, bem como do papel que assume o líder do grupo. Este artigo tem particular interesse para todos aqueles que se inserem em equipas de trabalho, bem como outros que pretendam formar grupos de trabalho para futuros projectos nas suas empresas. URL: %20Artigo.pdf Data: 19 Out Esforço: 22 h Motivação: Este artigo surgiu no âmbito da cadeira de Processos de Gestão, e baseia-se num dos temas leccionados na matéria. Optei por este tema, pois parece um assunto particularmente importante e fulcral hoje em dia no seio das empresas. Aprendizagem: Este trabalho foi bastante proveitoso na medida em que tive oportunidade de aprofundar os meus conhecimentos do comportamento e atitudes a adoptar quando se está inserido num grupo de trabalho. Conteúdos: Entre vários conceitos que aprofundei sobre o tema, destaco o papel do líder de uma equipa de trabalho, bem como as diferentes fases pela qual esta pode passar. Processos: Tal como já disse anteriormente este trabalho permitiu-me aprender quais o comportamentos a ter numa equipa de trabalho para se obter o sucesso pretendido.
2 Por Luís Miguel Borges Guilherme Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra 3030 Coimbra, Portugal Sumário: Apresentam-se algumas noções acerca do motivo e vantagens pela qual se opta muitas vezes pelo trabalho em equipa. Descrevem-se por tópicos alguns conceitos sobre o desenvolvimento de uma equipa de trabalho, do seu funcionamento, bem como do papel que assume o líder do grupo. Este artigo tem particular interesse para todos aqueles que se inserem em equipas de trabalho, bem como outros que pretendam formar grupos de trabalho para futuros projectos nas suas empresas. Palavras-chave:, Fases das Equipas, Liderança. 1. Introdução De entre as várias pesquisas que realizei na Internet sobre este tema devo destacar um aspecto bastante interessante que me ficou na retina. Nem todas essas minhas pesquisas me forneciam artigos e debates sobre o tema, mas sim requisitos em ofertas de emprego. Isto é, a expressão trabalhar em equipa surgia muitas vezes ligada a requisitos como gosto de trabalha em equipa, disciplina laboral em grupo, espírito de trabalho de equipa, entre outros. Assim sendo fica desde já bem explícito a importância que cada vez mais se dá ao trabalho em grupo tanto nas pequenas como nas grandes empresas. A solução para a maioria dos problemas dessas empresas, de repente passou a escrever-se com três palavra apenas: trabalho de equipa. Dos muitos sites que consultei sobre esta temática gostaria de destacar um muito interessante, que contêm inúmeros artigos sobre gestão e rentabilização dos recursos humanos ( De seguida, neste artigo, vão ser focadas por tópicos algumas noções/definições sobres aspectos bastante relevantes referentes ao trabalho de equipa.
3 2. O Trabalho em Equipa Porquê formar equipas de trabalho? Nem sempre é fácil trabalhar em equipa. Por vezes, os conflitos de opiniões ou a incapacidade de partilhar ideias podem diminuir o desempenho do grupo. Se no passado os projectos permitiam a divisão de tarefas a tal ponto que as pessoas não precisavam trabalhar juntas para que tudo se unisse no final, hoje em dia já não se passa assim. É praticamente impossível não existir equipas de trabalhos nas pequenas e grandes empresas. A realização de um projecto está sempre dependente de conhecimento e, como tal, este não avança de uma forma contínua, é necessário haver partilha desse mesmo conhecimento para o projecto avançar. Assim sendo o melhor método de existir essa mesma partilha de conhecimentos é a formação de equipas de trabalho, de modo a que possa existir uma colaboração e uma entreajuda entre todos para se chegar com êxito a um produto final. É desta colaboração entre as pessoas que nascem as vantagens do trabalho em equipa para cada membro da mesma. A interacção e a troca de ideias entre os membros de uma equipa permitem que cada um obtenha um enriquecimento pessoal de conhecimentos, maximizando assim o aproveitamento dos talentos de cada um. Ao fomentar o espírito de entreajuda, acabam-se por gerar relações de confiança, flexibilidade e desenvolvimento de objectivos e expectativas. Se por um lado vai existir uma distribuição da responsabilidade por todos os membros da equipa, por outro lado, essa descentralização de poder vai resultar numa maior responsabilidade individual, levando assim a que cada um obtenha um maior empenho e uma maior motivação nas metas a atingir obtendo assim uma maior produtividade para o grupo, atingindo-se os objectivos pretendidos e alcançando metas que muitas vezes superam significativamente as melhores expectativas. Quando se consegue formar uma equipa em que todos os elementos possuam uma grande capacidade de trabalho, é-se capaz de gerar um conjunto de mais valias para a empresa, conseguindo assim que exista uma harmonia na equipa e, consequentemente as pessoas passam a trabalham com mais gosto, sendo assim mais produtivas. Os elementos da equipa ao sentirem que estão todos a trabalhar em torno de um objectivo comum, sentem-se mais envolvidos e consequentemente mais disponíveis para partilhar conhecimentos que sejam úteis para o grupo.
4 Fases de Desenvolvimento das Equipas Cada membro da equipa em particular é profundamente influenciado pela actuação do grupo. O grupo é visto como uma entidade viva, tendo comportamentos próprios em cada situação, diferentes daqueles que cada membro do grupo teria se estivesse a trabalhar sozinho. Uma equipa assume comportamentos diferentes em função do seu grau de desenvolvimento, ou seja, uma equipa recém criada não apresenta as mesmas características do que uma outra perfeitamente coesa. Vejamos então quais as principais fases de desenvolvimento relevantes. Fase 1 Formação (forming) Equipa não desenvolvida Mais comum à maioria das empresas; Fase de exploração, cheia de questões sem respostas; Ligação entre os membros é experimental; Há receio do modo como o grupo irá reagir a novas ideias; As ideias, geralmente, não são bem aceites e as pessoas adoptam atitudes defensivas; Tentativa ligação ao grupo; Baixa produtividade; Surgem os primeiros líderes; Fase 2 Tempestade (storming) Equipa em aprendizagem Formação de subgrupos; Eventuais confrontos e conflitos entre as facções; Vence a facção mais forte, mas as mais fracas não desistem; Mecanismo defensivo individual atribuindo a culpa a outros; Fase de formação individual; Há pouca comunicação entre os membros da equipa; Muitas equipas não passam desta fase; Fase 3 Normalização (norming) Equipa em consolidação Abertura dos canais de comunicação devido ao contacto contínuo entre os elementos da equipa; Aprofundam-se sentimentos de confiança mútua; Espírito de camaradagem e entreajuda; União do grupo em torno de um ou mais factores comuns, ou seja, sentirem que estão todos no mesmo barco ; As lutas dentro grupo mantêm-se, no entanto as pessoas começam-se a ouvir umas às outras; Começam a encontrar-se métodos de trabalho que satisfazem a todos; Fase 4 Desempenho (performing) Equipa madura A flexibilidade é a atitude chave; Diferentes procedimentos são adoptados para responder às diferentes necessidades; Nesta fase existe um acordo generalizado de Quem somos, O que vamos fazer, Para onde vamos ; Capacidade para enfrentar e resolver problemas graves; Elevada produtividade; O grupo funciona bem;
5 Segredos para o Êxito Como em tudo, também a formação de uma equipa obedece a certos requisitos. São esses requisitos que vão definir o sucesso ou insucesso de um grupo de trabalho. Para começar, na formação de uma boa equipa de trabalho, esta deve ser a mais pequena possível, sendo constituída apenas pelos elementos estritamente necessários ao projecto, formando-se assim mais facilmente fortes laços afectivos entre os elementos, levando a que estes trabalhem com mais ânimo e empenho. A missão deve estar claramente definida para que todos a compreendam. Isto inclui o conhecimento do objectivo do projecto, da estratégia para o concretizar, dos benefícios a receber se o trabalho for concluído com êxito e dos métodos a utilizar em caso de conflitos entre os elementos de grupo. Todos os membros devem possuir um pensamento positivo e devem optar por uma postura flexível as nova ideias. Basta que um dos elementos seja pessimista ou derrotista para se ter todo o trabalho em risco. Para isso os membros devem estar atentos a distracções e falhas na produtividade, para que se tal acontecer, o grupo volte rapidamente a encontrar o caminho certo. Todas estas atitudes de coesão e harmonia no grupo levarão a que este tenha mais facilmente resultados de êxito nos seus projectos, e que todos os trabalhadores se sintam bem naquilo que fazem, aumentado assim a produtividade dos mesmos nas equipas.
6 Liderar uma Equipa de Trabalho De entre os vários papeis que podem existir numa equipa de trabalho, este é sem duvida o mais importante, e o que requer uma maior responsabilidade. Uma equipa é um espelho do seu líder, ou seja, um bom líder consegue criar uma boa equipa, enquanto que um mau líder criará uma má equipa. Para melhor ter uma ideia do que é ser-se um líder de um grupo e citando Sandra Ventura, consultora em Recursos Humanos na área das Telecomunicações, da multinacional Andersen Consulting «A equipa deve funcionar como uma orquestra em que todas as peças têm um papel e onde o líder surge como o maestro que orienta, conduz e garante que cada elemento da equipa tem os instrumentos necessários incluindo conhecimentos e informações para um bom desempenho da sua função». Ficando assim claro que o líder assume um papel central num grupo de trabalho, ficam aqui agora algumas das suas importantes características: Gerar confiança e inspirar o trabalho em equipa um líder deve ser um exemplo vivo dos valores que promovem o trabalho em equipa. Deve encorajar a equipa a melhorar os seus processos de trabalho e inspirar interacções positivas no seio da equipa bem como entre a equipa e os seus cliente e fornecedores. Facilitar e apoiar as decisões da equipa neste aspecto deve clarificar os limites das decisões tomadas pela equipa e ajuda-la a chegar a um consenso. É também de valorizar o líder que apoie activamente as decisões da equipa, tomadas no âmbito dos limites estabelecidos e que a ajude a implementar as mesmas. Para ter a equipa motivada deve valorizar cada um dos seus membros cada vez que se justifique. No entanto, deve também saber fazer uma crítica construtiva sempre que necessário. Expandir as competências da equipa proporcionando a formação adequada e monitorizando periodicamente o desempenho da equipa. Tirar parido das diferenças promovendo na equipa o respeito por pontos de vista diferentes e assegurando que todos os membros participam activamente nas discussões do grupo. Saber ouvir Deve escutar com atenção os membros da equipa pois é da discussão que nasce a luz. Estar atento Onde existem pessoas, existe interacção, por isso deve preparar-se para tentar compreender e saber gerir os jogos psicológicos e as interacções dos membros da equipa. É meio caminho andado para fomentar bons relacionamentos e evitar conflitos. Resumindo e tendo sempre em mente o objectivo que pretendemos atingir com o projecto que a equipa está a desenvolver, um bom líder deve ser Motivador, Comunicador e Facilitador, de modo a manter um equilíbrio dos papeis no seio do grupo e a harmonia e bem-estar dentro do mesmo.
7 3. Conclusões Pretendeu-se que este artigo proporcionasse, de uma forma objectiva e estruturada, uma familiarização com as principais noções do que é e como é trabalhar em equipa. Fica-se com a clara sensação de que todo o trabalho deverá ser realizado e organizado em equipas de trabalho. Mas, apesar de este procedimento ter os seus frutos e vantagens, à também que reter que nem sempre poderá ser vantajosa a formação desses grupos de trabalho. Por vezes a ausência de liderança e o choque de personalidades na procura da mesma pode levar a perdas de produtividade e a aparecimento de conflitos nas empresas. Assim sendo deve ficar bem claro que antes de se optar pela formação de uma equipa de trabalho à que ponderar todos os prós e os contras dessa decisão, e reflectir bem qual o melhor caminho a seguir para o desenvolvimento de um projecto. Uma falha nesta aspecto em particular pode vir a por em risco toda a realização do um projecto, bem como o ambiente de trabalho de uma empresa. Referências 1. Blair, M. Gerard (1993) Starting to Manage: The Essential Skills, Chartweel Bratt, pp Pequenas e Médias Empresas: View_429,00.html 3. Expresso Emprego: 4. Tiadro.com e Recursos Humano O Portal das Pessoas:
Conhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisFicha de Caracterização do Trabalho
Ficha de Caracterização do Trabalho Título: Gerir o tempo, vantagens e dicas para controlar o tempo de trabalho Resumo: Descreve-se de uma maneira objectiva e sintética as principais causas das perdas
Leia maisComunicação e Relacionamento Interpessoal
Comunicação e Relacionamento Interpessoal Prof. José Junio Lopes Prof. Roberto César Ferreira Comunicação e Relacionamento Interpessoal A beleza de um trabalho em equipe se dá através de um elemento muito
Leia maisATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes
ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020 OBJETIVOS GERAIS Promover o desenvolvimento geral dos alunos; Desenvolver a inteligência emocional para
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Letivo 2018/2019 Planificação Anual de Estudo para o desenvolvimento da atividade de Atelier das Emoções para este ano
Leia maisPERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisCursos Recomendados TOPIC: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT
Cursos Recomendados TOPICS: COMMUNICATION SKILLS MANAGEMENT AND LEADERSHIP TIME MANAGEMENT TOPIC: COMMUNICATION SKILLS Módulo: Competências relacionais do gestor M144 Duração 30 min. Adquirir as competências-base
Leia maisCRIAR SIGINFICADO PARA O TRABALHO DAS PESSOAS:
CRIAR SIGINFICADO PARA O TRABALHO DAS PESSOAS: Importância das Soft Skills João Bilhim CAPP ISCSP/UTL 15-04-2010 CONSTRUIR CATEDRAIS 1 A Iron Cage de Weber A rigidez Burocrática O mecanicismo O império
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UMA REDE EUROPEIA DE COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS A VOZ UNIDA PARA AS COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS
ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE UMA REDE EUROPEIA DE COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS A VOZ UNIDA PARA AS COOPERATIVAS COMUNITÁRIAS Introdução Redes como exemplos para compartilhar, aprender e aplicar Trabalhando
Leia maisLEGALE MBA DE ADM. GESTÃO E MARKETING DO NEGÓCIO JURÍDICO
1 LEGALE MBA DE ADM. GESTÃO E MARKETING DO NEGÓCIO JURÍDICO Fundamentos da Administração e Gestão do Escritório II Organização e Administração do Escritório Liderança e Criatividade Equipe de Trabalho
Leia maisInstituto Superior Técnico
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Indique quais são os factores que
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Gestão de Talentos e Soft Skills Coaching Liderança e Coaching O Líder do Séc. XXI O Poder de um Ponto de Vista - A Atitude Mental Positiva A Comunicação - Chave do
Leia maisgeramos resultados. gerimos talentos
geramos resultados. gerimos talentos GERAMOS RESULTADOS. GERIMOS TALENTOS Sabemos o que é necessário para aumentar resultados e ter mais rentabilidade. É preciso questionar regras, estabelecer metas e
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisGerenciamento de Projetos. Tecnologias para produção coletiva de textos Prof. Ana Cristina F. Matte FALE/UFMG
Gerenciamento de Projetos Pra começar... aceita um cafezinho? Grupos são sempre formados por pessoas diferentes. Pessoas que pensam diferente. Pessoas que querem coisas diferentes. Pessoas que têm ritmos
Leia maisA Cultura de Segurança e a Liderança
A Cultura de Segurança e a Liderança Objectivo Reflectir para aspetos relevantes para a Liderança em Segurança nos tempos em que a única certeza é a incerteza Índice 1. Liderar para salvar vidas 2. Cultura
Leia mais1. O PAPEL DO ADMINISTRADOR
4 INTRODUÇÃO Cada vez que o mundo dos negócios fica suficientemente complexo, e inexplicável concluímos que essa é a maneira de Deus dizer a simples mortais como nós que o mundo dos negócios indiscutivelmente
Leia maisA Qualidade como Prioridade Estratégica
A Qualidade como Prioridade Estratégica - Processos Integrados para a Excelência - Pedro Álvares Ribeiro AEP- 20 de Abril de 2010 1 Agenda 1 A Cultura Organizacional 2 Pessoas: a Variável Chave 3 Processos
Leia maisTEAM LEADERS 1. P. 3 P. 4 P. 5 P. 5 P. 6 P. 6 P. 7
SOP S TEAM LEADERS TEAM LEADERS 1. TRUE LEADERS FOR TRUE MENTORS P. 3 2. MONTHLY STAFF MEETINGS P. 4 3. WEEKLY STAFF MEETINGS P. 5 4. O QUE DEVES FAZER NO TERRENO COMO LÍDER DE EQUIPA? P. 5 5. PROCEDIMENTOS
Leia maisTraining Course. MBA LEADERSHIP Liderança
MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisCAP. 16 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DO CAPITAL INTELECTUAL
CAP. 16 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DO CAPITAL INTELECTUAL Para ser líder em seu segmento de mercado e garantir vantagem competitiva, as organizações têm que trabalhar com outros recursos valiosos: o conhecimento
Leia mais23/07/2014. PDL Programa de. desenvolvimento de lideranças
PDL Programa de desenvolvimento de lideranças 2014 PROGRAMAÇÃO 1 Apresentação do Programa 2 Reflexão sobre Liderança 3 Expectativas para o PDL 4 Avaliação da Oficina 1 Apresentação do Programa O objetivo
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários
Leia maisUnidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento
Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,
Leia maisEXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento
EXCELêNCIA INTERPESSOAL E COMUNICAçãO Desenvolver as suas competências de relacionamento Duração: 2 dias Tipologia: Full immersion Blended Para quem?: Managers, chefes de projeto e coordenadores de equipas.
Leia maisSoft Skills: Construção partilhada de uma perspectiva
Inquérito Soft Skills Soft Skills: Construção partilhada de uma perspectiva Sobre o Inquérito Este inquérito resulta da colaboração entre a Share e um grupo de investigadores do Departamento de Sistemas
Leia maisNeste guia encontras dicas práticas para te apoiar na preparação do teu papel, em cada uma das fases do processo:
GUIA PARA O MENTOR Estás preparado para iniciar o processo de Reverse Mentoring como mentor? Neste guia encontras dicas práticas para te apoiar na preparação do teu papel, em cada uma das fases do processo:
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisLidere sua equipe para ter melhores resultados
Lidere sua equipe para ter melhores resultados Lidere sua equipe para ter melhores resultados Objetivo: Sensibilizar os empresários das micro e pequenas empresas sobre a importância da liderança eficaz
Leia maisO FUTURE Time Traveller faz um ano!
O FUTURE Time Traveller faz um ano! Há 12 meses a nossa equipa multinacional deu início a uma iniciativa com vista ao futuro, com o intuito de transformar a orientação de carreira para a Geração Z através
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica
medir é saber! Existe um Ensino que tem por objecto separar os que se destinam a saber e governar dos que se destinam a ignorar e obedecer! ( in Filix) MÉTODOS DE ESTUDO Plano Analítico - MEIC 1. Introdução:
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisFORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS
FORMAÇÃO DE GRUPOS PROFA. ÉRIKA RAMOS GRUPO OU EQUIPE? vídeo O PROCESSO DE FORMAÇÃO GRUPAL O primeiro ponto para um bom entendimento do comportamento de grupos é que são formados por pessoas e, portanto,
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 7 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?... 3 2. Tenho de ter exclusividade?... 3 3. Será que funciona? Será um negócio de
Leia maisES01-KA Questionário de Avaliação. Módulo 7: Competências e Perfil Profissional
2016-1-ES01-KA204-025061 Questionário de Avaliação Módulo 7: Competências e Perfil Profissional 1 O presente questionário integra 15 questões. Deverá sublinhar em cada uma das questões a resposta correta.
Leia maisFUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS
Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago
Leia maisPOR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE?
POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? Engajamento não é a palavra da moda apenas no RH. Todas as indústrias estão percebendo a necessidade de engajar clientes
Leia maisServiços Imobiliários
Serviços Imobiliários A Empresa A City Property presta serviços imobiliários dirigidos a clientes que pretendem tomar decisões imobiliárias informadas e criar valor acrescentado na promoção, investimento,
Leia mais2º Módulo GESTÃO DE PROJETO
2º Módulo GESTÃO DE PROJETO Antes de começar Este módulo baseia-se no Social Business Model Canvas* e tem como objetivo apoiar os grupos de embaixadores nas escolas a estruturar um projeto de voluntariado.
Leia maisInstituto Superior Técnico
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Diga qual importância da comunicação
Leia maisMódulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho.
Módulo 16 Relações com os trabalhadores. Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. 16.1 Relações com os trabalhadores O estilo de gestão adotado por uma empresa estrutura toda a forma de condução
Leia maisebook passo 6 - o seu propósito
o seu propósito Formação O seu Propósito! (3h por sessão) Pode dividir estes conteúdos em mais do que uma sessão. É aconselhável que a participação seja feita mais do que uma vez garantindo uma melhor
Leia maisEntrevista com Belisotex. Belmiro Oliveira. Presidente do Conselho de Administração. (sem pagina Web - Textil)
Entrevista com Belisotex Belmiro Oliveira Presidente do Conselho de Administração (sem pagina Web - Textil) R. A Belisotex é uma empresa que iniciou a actividade no final de 1986. Iniciamos numa unidade
Leia maisQUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
Universidade de Coimbra Faculdade de Economia QUESTIONÁRIO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Estimado Destinatário Encontro-me a investigar as práticas que mais estimulam a inovação nas organizações, assim como
Leia maisCaixilharia de alumínio; Estores exteriores e decorativos; Portões seccionados; Automatismos.
A Aluterm, Lda. prima pela qualidade em todos os seus sectores de actividade. Empresa com sede em Mafra, foi criada em 2002 pelo empresário Paulo Madeira, com o objectivo de liderar o mercado de construção
Leia maisTurbine A Produtividade E A Gestão De Equipes Externas Com Gerenciamento De Incentivos
Turbine A Produtividade E A Gestão De Equipes Externas Com Gerenciamento De Incentivos Montar uma equipe externa de qualidade realmente não é uma tarefa fácil. Em uma mesma equipe você pode ter diferentes
Leia maisProjeto Primeiro Emprego
Projeto Primeiro Emprego Objetivo Preparar os jovens alunos para as possibilidades que o mercado oferece como primeiro Emprego. Temas Identificação de Possibilidade de Emprego Elaboração de currículo Entrevista
Leia maisAprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta
Aprender e Ensinar a Distância Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Bolonha e e-learning Escola Superior de Tecnologia-Setúbal, 25 e 26 de Setembro 2006 Uma proposta de reflexão Uma proposta
Leia maisComentários dos colegas e do professor
Comentários dos colegas e do professor Fazendo comentários para os alunos Fazer comentários aprimora os resultados dos alunos ao enfatizar o progresso em vez da dificuldade. Com um comentário sobre o progresso,
Leia maisFicha de Caracterização do Trabalho
Ficha de Caracterização do Trabalho Título: As organizações vistas como máquinas e As organizações vistas como cérebros Resumo: Apresentam-se fazendo uso da metáfora, algumas noções sobre as organizações,
Leia maisdesenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de
Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3ºCICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário ao Pessoal Não Docente
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3ºCICLO DE LOUSADA Avaliação Interna Questionário ao Pessoal Não Docente O pessoal dos serviços de administração e gestão da escola e o pessoal auxiliar de acção educativa e guardas-nocturnos
Leia maisCAPACIDADE PARA MUDAR
CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE
Leia maisPROCESSO DECISÓRIO CRIATIVO EM GRUPO: SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE PROJETO 7 DE ABRIL DE 2017
PROCESSO DECISÓRIO CRIATIVO EM GRUPO: SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE PROJETO 7 DE ABRIL DE 2017-1 - Projeto Esforço TEMPORÁRIO empreendido para criar um produto ou serviço ÚNICO Temporário: Deve ter
Leia maisTERMINEI A FACULDADE, E AGORA?
TERMINEI A FACULDADE, E AGORA? INTRODUÇÃO A conclusão do Ensino Superior sempre traz uma mescla de emoções: por um lado, a sensação de dever cumprido ao concluir uma das etapas mais importantes da vida;
Leia maisCAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados
Leia maisHistória das juniores empresas
História das juniores empresas A primeira Júnior Empresa surgiu na ESSEC (L'Ecole Empresarial Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris) no ano de 1967, na FRANÇA em PARIS. Os alunos
Leia maisesperança em pais de crianças com doença crónica
Zaida Borges Charepe Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa 2014 Índice Apresentação 7 Maria Amélia José Monteiro
Leia maisOs Recursos Humanos e o TQM
Os Recursos Humanos e o TQM Considerações Iniciais> Círculos de Controle de Qualidade> Trabalhos em equipes> > PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Os Recursos Humanos e o TQM TQM conjugação de métodos
Leia maisPortugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê?
Portugal e a Energia - (1º documento IPES) Portugal: uma postura activa na área da Energia? Se sim, porquê? Nota introdutória: O IPES - Instituto Português de Energia Solar, que integra entre os seus associados
Leia maisFEDRA Federação de Doenças Raras de Portugal. Capacitação para Dirigentes Associativos e Quadros Superiores e Intermédios Motivação e Liderança
FEDRA Federação de Doenças Raras de Portugal Capacitação para Dirigentes Associativos e Quadros Superiores e Intermédios Motivação e Liderança 6 e 7 Setembro 2016 Auditório da Casa dos Marcos Moita Directora
Leia maisE-book. 7 chaves. para o Desempenho de Alta Performance
E-book 7 chaves para o Desempenho de Alta Performance INTRODUÇÃO Como você pode criar um ambiente de trabalho positivo que traga à luz o melhor das pessoas e conduza a um alto desempenho? O alto desempenho
Leia maisRelatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT
Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2
Leia maisFicha de Caracterização de Trabalho
Ficha de Caracterização de Trabalho Título: Resumo: Esta é a análise metafórica do Departamento de Informática da StoraEnso. Foi realizado segundo o descrito no caso de estudo elaborado por José Tavares
Leia maisTécnicas de Trabalho de Pesquisa
Técnicas de Trabalho de Pesquisa Como se faz uma pesquisa? Como se faz um resumo? Trabalhar em grupo, porquê? Como se trabalha em grupo? Como se forma um grupo? Como se faz uma pesquisa? Num trabalho de
Leia maisPrograma de Estágios F16. Escola de Talentos Capgemini Capgemini Development Center
Programa de Estágios F16 Escola de Talentos Capgemini Capgemini Development Center O Programa Capgemini Development Center é um Programa de Recrutamento e Selecção dos melhores para a Capgemini Portugal,
Leia maisComo a avaliação 360º pode ajudar na crise + + +
Como a avaliação 360º pode ajudar na crise Em tempos de crise, investir em avaliações 360 pode ajudar a melhorar a saúde financeira da sua empresa, minimizando o turnover. Demissões causam impacto direto
Leia maisElisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano
Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisEscola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, exemplificação, feedback s, conteúdos e clima.
Escola Secundária c/ 3º ciclo do Fundão Terça-feira 03 de Novembro de 2009 Turma: 12º CT3 --» Aula do professor estagiário Frederico Dias. Palavras-chave: objectivos, instrução, empenhamento motor, exemplificação,
Leia maisDinâmica de Grupo em Agentes
Dinâmica de Grupo em Agentes Rui Prada GAIPS, INESC-ID IST-UTL Sumário Introdução Grupos de Personagens Sintéticos Problemas e Limitações Caso de Estudo: Perfect Circle Modelo de Dinâmica de Grupo Sintética
Leia maisTEACHERS OUT, LEARNERS IN
TEACHERS OUT, LEARNERS IN ERASMUS + STRATEGIC PARTNERSHIP PROJECT FOR SCHOOL EDUCATION PROJEC NUMBER: 2016-1-TR01-KA219-034485_1 Que competências precisas para no Séc XXI? O Ensino/Aprendizagem do Sec
Leia maisÁrea de Intervenção. - Região Norte Porto e Vila Real. - Região Centro Coimbra e Castelo Branco. - Região Alentejo Évora e Beja
Área de Intervenção - Região Norte Porto e Vila Real - Região Centro Coimbra e Castelo Branco - Região Alentejo Évora e Beja Pertinência O Contexto -Factores Motivacionais: relacionados com a própria filosofia
Leia maisORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Projetos de inovação
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Projetos de inovação Definições Criatividade=Invenção=Inovação? Definições Criatividade Produto do génio humano, enquanto gerador de novas ideias, conceitos e teorias
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Leia maisRelatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.
IMPORTANTE: Em ótimas condições do ambiente, a grande maioria das pessoas pode ter a capacidade de desempenhar-se adequadamente em quaisquer das seguintes competências. Referimo-nos a "ótimas condições"
Leia maisRESUMÃO VOLUME 1 - MOTIVAÇÃO E PROSPECÇÃO
RESUMÃO VOLUME 1 - MOTIVAÇÃO E PROSPECÇÃO O que você vai encontrar neste ebook Passo 1 - Motivação Passo 2 - Prospecção INTRODUÇÃO Este E-book foi escrito com a intenção de facilitar as vendas e negociações
Leia maisCOMO avaliar melhor SEUS FUNCIONARIOS?
COMO avaliar melhor SEUS FUNCIONARIOS?? As avaliações de performance são muitas vezes vistas de maneira negativa por gestores e funcionários. Os líderes se sentem desconfortáveis em avaliar, especialmente
Leia maisCURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS
CURSO LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisInício, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;
O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).
Leia maisQuanto custa gerir desempenho (e não o gerir)?
Quanto custa gerir desempenho (e não o gerir)? Introdução Fazer a gestão de desempenho é uma tarefa que envolve diversas ações e etapas, cujos resultados poderão ser amplamente utilizados para que a organização
Leia maisComo Estabelecer Regras para Equipes
Como Estabelecer Regras para Equipes O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos. Michael Jordan. A palavra EQUIPE, do Inglês TEAM, originalmente conjunto de animais unidos entre
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisE C O N O M I A d o P R O J E C T O
UNIVERSIDADE LUSÍADA (Vila Nova de Famalicão) FACULDADE DE ARQUITECTURA E ARTES E C O N O M I A d o P R O J E C T O Unidade Curricular semestral do 4º ano - 2h / semana Aulas Teóricas e Práticas Regente
Leia maisO Que Você Deve Fazer Como Gestor De Vendas Para Gerenciar Com Qualidade Suas Equipes Externas?
O Que Você Deve Fazer Como Gestor De Vendas Para Gerenciar Com Qualidade Suas Equipes Externas? Assumir o cargo de gestão de uma empresa realmente não é uma tarefa fácil. É preciso que você tenha talento
Leia maisEDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE ESTÁGIO E TRAINEE NEPPO
EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE ESTÁGIO E TRAINEE NEPPO Já pensou em poder fazer um estágio diferente de tudo o que você já viu? Aqui na Neppo você pode! Estágio estruturado e flexível para atuar
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)
Leia maisCriar Grupos de Reiki Associação Portuguesa de Reiki. Como criar grupos de Reiki
Como criar grupos de Reiki 1 Como criar grupos de Reiki Os grupos de Reiki são conjuntos de pessoas que, de livre vontade, se encontram e organizam para a prática de Reiki. Este pequeno guia serve para
Leia maisFacebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia maisArtigo: Como planear uma negociação
Artigo: Como planear uma negociação Autor: António Damasceno Correia Professor associado do Instituto Superior de Gestão, da Universidade Lusófona e do ISCSP. A negociação é, hoje, uma forma incontornável
Leia maisTecnologia Educacional Eficaz. Prof. David Prata Setembro de 2016
Tecnologia Educacional Eficaz Prof. David Prata Setembro de 2016 Por onde começar? Visão Pedagógica Quais são suas metas de aprendizagem para seus alunos? O que é que você quer que eles sejam capazes de
Leia maisPLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL
PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na
Leia maisTÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 09 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves Principios da Qualidade: I. Foco no Cliente; II. Liderança; III. Engajamento das pessoas; IV. Abordagem por
Leia maisUWU CONSULTING - O DESAFIO DA PRODUTIVIDADE NA SUA EMPRESA 2
UWU CONSULTING - O DESAFIO DA PRODUTIVIDADE NA SUA EMPRESA 2 O DESAFIO DA PRODUTIVIDADE NA SUA EMPRESA COMO MEDI-LA E COMO AUMENTÁ-LA? O relógio do escritório marcava 21h17. Por hoje já chega! pensou Nuno.
Leia mais