CRIAR SIGINFICADO PARA O TRABALHO DAS PESSOAS:
|
|
- Júlio Luiz Gustavo Lencastre Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRIAR SIGINFICADO PARA O TRABALHO DAS PESSOAS: Importância das Soft Skills João Bilhim CAPP ISCSP/UTL CONSTRUIR CATEDRAIS 1
2 A Iron Cage de Weber A rigidez Burocrática O mecanicismo O império da norma As pessoas são tomadas como instrumentos Sentem que não têm controlo sobre o seu trabalho Sentem que são dentes na engrenagem que o seu valor humanos, emocional e intelectual é negligenciado CONSTRUIR CATEDRAIS 2
3 A Gaiola de Ferro A ordem racionalista tornase uma gaiola de ferro em que a humanidade é aprisionada, sendo que a burocracia é a manifestação organizacional do espírito racional e é irreversível, porque é muito eficiente para controlar o trabalhador CONSTRUIR CATEDRAIS 3
4 Dos Tempos Modernos de Chaplin, aos pós-modernos tempos de trabalho do trabalho com significado para as pessoas. Organizações há que são capazes de imbuir de significado tarefas que aparentemente não passavam de estritas repetições. É aos dirigentes que compete criar uma cultura de responsabilidade e exigência. Na AP pensa-se que a lei é que cria esta cultura! CONSTRUIR CATEDRAIS 4
5 É aos dirigentes que compete criar condições para que as pessoas aproveitem e desenvolvam o seu potencial, usem a sua criatividade.
6 TEMOS ORGULHO EM AJUDAR A CONSTRUIR A CIDADE DE XANGAI. ELA TAMBÉM SERÁ NOSSA!
7 EMPILHAR PEDRAS OU CONSTRUIR CATEDRAIS? A diferença está em que as pessoas compreendam a razão daquilo que fazem. Sintam que o seu trabalho tem impacto na vida da equipa e da organização e da sociedade.
8 Dar Sentido ao programas de Mudança 1. Estabelecer um sentido de urgência 2. Formar uma poderosa equipa que sirva de guia 3. Criar a visão 4. Comunicar a visão 5. Fortalecer as pessoas para agir de acordo com a visão 6. Planear e criar ganhos a curto prazo 7. Consolidar os avanços e produzir mais mudança 8. Institucionalizar os novos processos.
9 Processo de Mudança JOÃO BILHIM - ISCSP/UTL 9
10 Pilotar a Transformação da Administração Pública Os projectos de reformas não se gerem a si mesmos. A pilotagem e supervisão são factores críticos. As competências para pilotar e monitorar processos de reformas não são abundantes. É preciso a presença de capacidades coordenadoras que transcendem as fronteiras de cada Direcção-geral ou Ministério CONSTRUIR CATEDRAIS 10
11 O tripé da Transformação da Administração Pública Pensar estrategicamente: saber o que se quer e como lá chegar (qual é a ideia?) Saber implementar: como reunir vontades e liderar processos de mudança no terreno Ter recursos: meios necessários à implementação da ideia CONSTRUIR CATEDRAIS 11
12 Condições para a Mudança 1. Os funcionários mudam os seus comportamentos só se compreenderem os objectivos da mudança e acharem que vale a pena tentar. 2. Os sistemas em redor (os de recompensas por exemplo) devem estar sintonizados com as exigências do novo comportamento. 3. Os funcionários têm de possuir as competências profissionais adequadas às novas missões, metas e objectivos. 4. Os funcionários devem ver os dirigentes que mais respeitam a pilotar o processo de mudança CONSTRUIR CATEDRAIS 12
13 As Ferramentas da Mudança Liderança: capacidade de seduzir os outros para o nosso projecto; Comunicação: Se gerir é obter resultados com os trabalho dos outros, como fazê-lo se não comunicamos bem? Formação: o segredo do sucesso está na formação de equipas fortes em termos de saber fazer, saber ser e saber mais CONSTRUIR CATEDRAIS 13
14 Comunicação e Gestão Gerir é obter resultados através do trabalho dos outros; Gerir é comunicar CONSTRUIR CATEDRAIS 14
15 A comunicação é Crucial A dinâmica organizacional, que visa coordenar recursos humanos e materiais para atingir objectivos específicos, processa-se pela interligação e relacionamento dos seus membros. Toda a organização comunicativa pressupõe que a organização do trabalho favoreça o espírito de equipa, a implicação e o desenvolvimento de todas as pessoas, a definição de orientações claras e uma determinada gestão participativa. É desta forma que podemos falar da imprescindibilidade da comunicação para as organizações CONSTRUIR CATEDRAIS 15
16 Comunicação e Mudança Controla, formal e informalmente, o comportamento dos membros da organização; Motiva os colaboradores ao esclarecê-los sobre o que devem fazer, e ao dar-lhes feedback do grau da sua realização; Vai ao encontro das necessidades de afiliação que todo o ser humano tem; Fornece a informação necessária à tomada de decisão CONSTRUIR CATEDRAIS 16
17 As Funções da Comunicação nas Organizações 1/3 A comunicação de uma organização não tem como objectivo único transmitir uma boa imagem da empresa. Segundo Lionel Brault a comunicação desempenha sete funções na organização: 1.A função informativa - é a função de comunicação que tem a finalidade de veicular o conhecimento da empresa. O domínio desta função é essencial para não gerar efeitos perversos, motivados por uma informação deficiente. 2. A função de integração - tem a finalidade de desenvolver nos colaboradores o sentimento de inclusão num grupo que ultrapassa a função económica. Consiste em veicular os valores fundamentais da empresa ao público interno e ao público externo. A partilha destes valores actua favoravelmente ao nível interno, sobre a coesão e a continuidade da empresa, exercendo influência também ao nível externo CONSTRUIR CATEDRAIS 17
18 As Funções da Comunicação nas Organizações 2/3 3. A função retroacção - assenta no retorno das mensagens enviadas num determinado eixo, vertical ou horizontal, com a finalidade de verificar e controlar a sua compreensão. A retroacção permite o diálogo, fazendo da comunicação uma relação de retorno. É através dela que o público interno exprime o seu descontentamento ou satisfação. 4. A função sinal - consiste na emissão e multiplicação de sinais e de micro-mensagens que permitem ao público identificar a personalidade e a continuidade da empresa num mesmo sentido. Tem a finalidade de fazer entender a empresa como um todo coerente através de cores, logotipos, discursos, palavras-chave, comportamentos, atitudes e valores. É muito importante na comunicação interna, porque induz a cultura da empresa CONSTRUIR João Bilhim CATEDRAIS 18 Professor Catedrático
19 As Funções da Comunicação nas Organizações 3/3 5. A função comportamental ou argumentista - é uma função interna muito importante que existe para indicar ordens claras e indispensáveis e pedir explicitamente que se caminhe numa direcção específica. Tem por base a função imagem, a função informação e a função retroacção e permite a concretização colectiva de decisões. Na comunicação externa, tem uma continuação lógica junto dos vários públicos, numa tentativa de sedução relativamente à empresa ou ao produto. 6. A função mudança - é a função da comunicação que permite a mudança de imagem e passa pela mudança real das mentalidades, das atitudes e das relações. Internamente motiva as pessoas, cria retroacção e modifica as relações. O diálogo permanente entre o interior e o exterior é um factor favorável à mudança, porque actua no comportamento das pessoas, modificando-o. 7. A função imagem - tem a finalidade de transmitir ao público interno e externo uma imagem favorável da empresa CONSTRUIR João Bilhim CATEDRAIS 19 Professor Catedrático
20 COMUNICAÇÃO ESCRITA E FACE A FACE A comunicação escrita, embora seja de elevada importância só satisfaz no máximo 30% das necessidades de comunicação aos empregados. A comunicação face a face é da responsabilidade de TODAS as chefias e essa sim é responsável pelos restantes 70% CONSTRUIR CATEDRAIS 20
21 A Excelência pela Comunicação A comunicação excelente é a comunicação estrategicamente gerida, que atinge os seus objectivos e que contrapõe as necessidades da organização com as necessidades dos públicos-alvo, através da comunicação simétrica em dois sentidos» CONSTRUIR João Bilhim CATEDRAIS 21 Professor Catedrático
22 O Elefante Dança quando há: 1. Instituições de Conhecimento; 2. Pessoas Qualificadas; 3. Redes de Conhecimento; 4. Infra-estruturas de Informação CONSTRUIR CATEDRAIS 22
23 Obrigado Questões e Dúvidas bilhim@iscsp.utl.pt CONSTRUIR CATEDRAIS 23
1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55
Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública
Leia maisO papel do líder no engajamento dos profissionais
O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento
Leia maisConstituir Equipas e Gerir Pessoas. Prof. Doutora Maria José Sousa
Constituir Equipas e Gerir Pessoas Prof. Doutora Maria José Sousa Introdução Conceito de Gestão de Recursos Humanos Conjunto de políticas e práticas necessárias para gerir as pessoas de uma organização,
Leia maisTrabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.
Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.
Leia maisAtitude Coaching & Liderança
Atitude Coaching & Liderança O líder do futuro é aquele que sabe fazer perguntas Peter Drucker 2 ATITUDE COACHING & LIDERANÇA O mais poderoso agente de crescimento e transformação é a mudança de mentalidade
Leia maisWorkshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.
Leia maisO QUE OFERECE A ESCOLA DE COACHING EXECUTIVO DA CEGOC?
O coaching é um domínio de intervenção que ajuda as pessoas a obterem resultados importantes, significativos e extraordinários, tanto na sua vida profissional como pessoal e a aprenderem acerca da forma
Leia maisA gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W.
A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade coletiva nos campos organizacionais Paul J. DiMaggio; Walter W. Powell Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda
Leia maisLiderança e Bem Estar
10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto Liderança e Bem Estar António Cruz 10 de Novembro 2016 10 e 11 de novembro de 2016 Alfândega do Porto O que é o BEM ESTAR PROFISSIONAL? Para a maioria das
Leia mais05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER
LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER 1 LIDERANÇA Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto,
Leia maisClientes fidelizados e satisfeitos
GESTÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS CONTÁBEIS Uma abordagem prática O QUE TODO EMPRESÁRIO SONHA... Pessoas qualificadas, motivadas e produtivas Baixa rotatividade Clientes fidelizados e satisfeitos PLANEJAMENTO
Leia maisPrograma Eco-Escolas. Direcção Regional do Ambiente. III Encontro Regional de Eco-Escolas Calheta 2 de Outubro de 2009
Programa Eco-Escolas Direcção Regional do Ambiente III Encontro Regional de Eco-Escolas Calheta 2 de Outubro de 2009 Programa Eco-EscolasEscolas A metodologia do Programa Eco-Escolas envolve a adopção
Leia maisOrganização da Aula. Cultura e Clima Organizacionais. Aula 4. Contextualização
Cultura e Clima Organizacionais Aula 4 Profa. Me. Carla Patricia Souza Organização da Aula Clima organizacional Cultura e clima organizacional Indicadores de clima Clima e satisfação Contextualização A
Leia maisClima e Socialização organizacional
Função Aplicação de pessoas: Clima e Socialização organizacional Livros: CHIAVENATO, Gestão de pessoas TACHIZAMA, et al. Material na xerox (pg.240-255) SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL É a maneira pela qual
Leia maisFundamentos da Direção
Aula 7 Direção Fundamentos da Direção Inerente a qualquer organização está a necessidade de gerir esforços individuais em função de objetivos organizacionais. A direção é a função da administração responsável
Leia maisAula 3. Perfil do Gerente e a Equipe de Projetos
Aula 3 Perfil do Gerente e a Equipe de Projetos Objetivo Estudar habilidades necessárias ao gerente de projeto Discutir a montagem de equipes para administração e desenvolvimentos de projetos Conteúdo:
Leia maisGestão baseada no desempenho
Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade
Leia maisAdministração de Recursos Humanos II
ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:
Leia maisPROGRAD / COSEAC - Administração (Itaperuna, Macaé e Niterói) - Gabarito
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Uma função é dita contínua num intervalo aberto (a,b) se ela satisfaz algumas condições de continuidade, tais como os limites à esquerda e à
Leia maisAfundamentos da Administração
Afundamentos da Administração aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 Fayol em uma de suas contribuições para o estudo da Administração define o chamado processo administrativo, com o desempenho de
Leia maisTÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração
Leia maisTeorias das Organizações. Prof. Doutora Maria José Sousa
Teorias das Organizações 1 Prof. Doutora Maria José Sousa 2 Abordagem Clássica Administração Científica Referência: Frederick Taylor (1903) Elemento Nuclear: A tarefa Termos mais utilizados Organização
Leia maisSOMOS UM GRUPO DE AMIGAS E PARCEIRAS
PROJETO CONEXÃO BOM DIA QUEM SOMOS? SOMOS UM GRUPO DE AMIGAS E PARCEIRAS Nossa escolha em trabalhar com Desenvolvimento HUMANO foi por acreditarmos na força dos vínculos, na capacidade das pessoas de criar
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
01/06/2018 SUMÁRIO 1 CONCEITOS... 3 2 OBJETIVO... 4 3 ABRANGÊNCIA... 4 4 REFERÊNCIAS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 RESPONSABILIDADES... 6 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 7 1 CONCEITOS A B3 reconhece a comunicação
Leia maisLiderança. A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos.
CHEFIA E LIDERANÇA Liderança A liderança é passível de ser adquirida e ser desenvolvida em qualquer ambiente de relacionamentos. Liderança Liderar significa possuir a capacidade e o discernimento para
Leia maisBalanced Scorecard Rumo à Excelência
Balanced Scorecard Rumo à Excelência Vontade que nos ata ao leme 15 de Setembro de 2011 Quidgest Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 / 652 / 660 fax. (+351)
Leia mais2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento
Leia maisUnidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento
Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisINTELIGÊNCIA EMOCIONAL (PENSAR, SENTIR E FAZER) PRÁTICA (REGULAR) DE ACTIVIDADE FÍSICA AUTO-ESTIMA AUTO-CONFIANÇA (S&F) (M) (R)
O BINYOU Mental Fitness é área de treino mental e comportamental do BLIVE Health&Fitness, orientando a sua atividade para o desenvolvimento pessoal e comportamental ao nível corporativo e individual. O
Leia maisCATÁLOGO DE CASOS DE UTILIZAÇÃO. Utilize o Yammer como espaço de trabalho social e deixe a colaboração, a inovação e a participação começarem.
CATÁLOGO DE CASOS DE UTILIZAÇÃO Utilize o Yammer como espaço de trabalho social e deixe a colaboração, a inovação e a participação começarem. Catálogo de casos de utilização do Yammer O Yammer é o seu
Leia maisO objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.
Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Gestão de Talentos e Soft Skills Coaching Liderança e Coaching O Líder do Séc. XXI O Poder de um Ponto de Vista - A Atitude Mental Positiva A Comunicação - Chave do
Leia maisSustainability Balanced Scorecard (SBSC) Alinhar a Sustentabilidade com a estratégia da organização
www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Sustainability Balanced Scorecard (SBSC) Alinhar a Sustentabilidade com a estratégia da organização Luis Santana Coordenador Gestão Estratégica e Projectos Especiais
Leia maisAPETIT SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 9 SEGREDOS PARA TER UM EXCELENTE AMBIENTE DE TRABALHO EM SUA EMPRESA
9 SEGREDOS PARA TER UM EXCELENTE AMBIENTE DE TRABALHO EM SUA EMPRESA Antes de ler este material você precisa se comprometer com 2 condições: 1. Estar aberto para reconhecer as falhas em sua organização;
Leia maisBalanced Scorecard A experiência do IGFSS
A experiência do IGFSS - IGFSS- 1 AGENDA 1. Quem somos 2. Balanced Scorecard 3. Resultados - IGFSS- 2 1. Quem Somos - IGFSS- 3 QUEM SOMOS? Somos o primeiro e único organismo da AP em Portugal com o reconhecimento
Leia maisIventys Consultoria em Educação Corporativa
Belém 2010 Apresentação A Iventys - Consultoria em Educação Corporativa é uma empresa especializada em realizar treinamentos e cursos voltados à qualificação e desempenho de profissionais e desenvolvimento
Leia maisPERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Leia mais1. Introdução ao controlo de gestão nas organizações
1. Introdução ao controlo de gestão nas 9 Crescimento Estratégia de negócio Lucro Controlo Fonte: Robert Simons(2000) 10 1 Dilemas dos gestores Tensão entre resultados no curto-prazo, desenvolvimento de
Leia maisGestão Estratégica de Pessoas
Gestão de Pessoas Gestão Estratégica de Pessoas Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Gisele de Lima Fernandes Revisão Textual: Profa. Esp. Alessandra Fabiana Cavalcante Unidade Gestão Estratégica de
Leia mais23/10/2013. O que estudar? Conceito de Negociação. Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação. Profª Msc. Mônica Satolani
Tema 2: A Importância da Comunicação na Negociação Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? A comunicação e o processo de negociação. O ambiente empresarial e o aspecto da comunicação. O emissor e o receptor
Leia maisGestão do Risco: Elaboração de Matriz
Gestão do Risco: Elaboração de Matriz Maria Cristina Marques PhD Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa mcmarques@ff.ulisboa.pt Sumário Importância da Gestão do Risco nos Laboratórios de AC A
Leia maisPoder nas Organizações de saúde
Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta
Leia maisO Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis
O Novo Servidor Público Cristiano De Angelis Uma nova Administração Pública (pessoas + estratégia + ação) Os governos não têm recursos, habilidades internas e inteligência suficientes (Bourgon, 2009).
Leia maise Avaliação de Desempenho com SAS/SPM
Complementaridade e Integração da Gestão e Avaliação de Desempenho com SAS/SPM 28 de Outubro Centro de Congressos de Lisboa Eng. Rui Marques (INA), Dra. Sara Araújo (Maternidade Júlio Dinis) 1 Agenda 1
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisProposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ REITORIA Proposta de Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná OBS: Política elaborada pela comissão designada
Leia maisCOMO O CLIMA ORGANIZACIONAL VAI ATRAIR OS MELHORES TALENTOS PARA A SUA EMPRESA
COMO O CLIMA ORGANIZACIONAL VAI ATRAIR OS MELHORES TALENTOS PARA A SUA EMPRESA COMO O CLIMA ORGANIZACIONAL VAI ATRAIR OS MELHORES TALENTOS PARA A SUA EMPRESA Com a retração do mercado de trabalho e o aumento
Leia maisPrograma de Formação de 2019 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO
Programa de Formação de 2019 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO ABRIL DE 2019 ÍNDICE FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO... 3 A MISSÃO DE QUALIFICAR PESSOAS... 3 FORMAÇÃO EM COMPETÊNCIAS DE INOVAÇÃO...
Leia maisFORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES. Programa de Formação
FORMAÇÃO EM GESTÃO DE ASSOCIAÇÕES 2014 Programa de Formação Índice FINALIDADE... 3 OBJETIVO GERAL... 3 2 ESTRUTURA... 3 METODOLOGIAS... 3 PROGRAMA DE FORMAÇÃO... 4 Módulo 1. Missão, estratégia e ação...
Leia maisInsuficiente (0-9) Suficiente (10-13) Suficiente (10-13) Insuficiente (0-9) Insuficiente (0-9) Suficiente (10-13)
Níveis de avaliação: desempenho profissional INDICADORES AVALIAÇÃO A) REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objectivos do serviço e as tarefas
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,
Leia maisGestão Estratégica. Uma Estratégia para o Futuro. Organizações da Administração Pública. António J. Robalo Santos 29 de Março de 2012
Organizações da Administração Pública Gestão Estratégica Uma Estratégia para o Futuro Quidgest - Portugal R. Castilho n.º 63 6.º 1250-068 Lisboa Portugal tel. (+351) 213 870 563 fax. (+351) 213 870 697
Leia maisPrograma para a Inovação nas Escolas do Concelho. Pensar Planear Praticar Partilhar
Programa para a Inovação nas Escolas do Concelho Pensar Planear Praticar Partilhar Gestão da Inovação Janeiro de 2017 Pensar Como se torna possível a inovação para a educação no Concelho? O município através
Leia maisO LIDER-TREINADOR O QUE É QUE EU FAÇO COMO LÍDER?
O LIDER-TREINADOR O QUE É QUE EU FAÇO COMO LÍDER? Em muitos quadros que chefiam equipas surgem com frequência várias dúvidas sobre a forma como exercem a sua liderança: Será que estou a ser um bom líder?
Leia maisA Cultura de Segurança e a Liderança
A Cultura de Segurança e a Liderança Objectivo Reflectir para aspetos relevantes para a Liderança em Segurança nos tempos em que a única certeza é a incerteza Índice 1. Liderar para salvar vidas 2. Cultura
Leia maisO novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes
O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt Reforma da Administração
Leia maisGestão de Cultura e Clima Organizacional
Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho
Leia maisFormulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido
Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas
Leia maisA Qualidade como Prioridade Estratégica
A Qualidade como Prioridade Estratégica - Processos Integrados para a Excelência - Pedro Álvares Ribeiro AEP- 20 de Abril de 2010 1 Agenda 1 A Cultura Organizacional 2 Pessoas: a Variável Chave 3 Processos
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA
PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico
Leia maisPlanejamento Estratégico e Pessoas. Dr. Matheus Alberto Cônsoli
Planejamento Estratégico e Pessoas Dr. Matheus Alberto Cônsoli Planejamento Estratégico e Pessoas Questões Fundamentais: O que é Planejamento ou Gestão Estratégica? O que é Gestão Estratégica de Pessoas?
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia maisMotivação Página 1. Motivação
Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:
Leia maisSistema de Gestão do Negócio
1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos
Leia maisATITUDE COACHING & LIDERANÇA
ATITUDE COACHING & LIDERANÇA Porque o exercício de liderança exige a capacidade de influenciar e treinar pessoas para obter o melhor do seu potencial individual em prol de resultados de grupo, este curso
Leia maisProcesso Organizacional
Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente
Leia maisCompetências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar. José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014.
Competências do Enfermeiro Gestor Regular para dignificar José Carlos Rodrigues Gomes Leiria, 8 de novembro de 2014 Fenwick REGULAÇÃO 1 Enfermeiro Gestor Competência acrescida Especialista Especialista!!!
Leia maisPlaneamento Gestão Estratégica
Planeamento Gestão Estratégica Bruno Leote Gui Vale Hugo Jorge Rui Faria Sergio Vasconcelos 31095 30760 28577 25652 21246 Introdução Num mercado tão competitivo como o de hoje em dia, as empresas têm que
Leia maisGuião para Coordenadores & Vídeos.
GUIA Guião para Coordenadores & Vídeos www.seethegoal-eu.si Coordenadores Os Coordenadores desempenham um papel crucial no sistema de Aprendizagem, pois detêm informações sobre os formandos e as empresas
Leia maisO que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)?
O que é o programa Liderança Para a Mudança (LPM)? O Liderança para a Mudança é um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente
Leia maisFilosofia: baseia-se na adequação, na retenção, na fidelização, no acompanhamento dos associados e na prospecção e admissão de novos;
Filosofia: baseia-se na adequação, na retenção, na fidelização, no acompanhamento dos associados e na prospecção e admissão de novos; Visa Assegurar a harmonia das relações pessoais e de trabalho, sob
Leia maisAssociação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra Delegacia da Bahia CECEPE. Curso de Extensão de Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos
CECEPE Curso de Extensão de Cerimonial, Etiqueta, Protocolo e Eventos Disciplina: Gestão do Conhecimento Professor: Dr.Sergio Loncan Módulo 4: Implantação da Gestão do Conhecimento 1.INTRODUÇÃO A Implantação
Leia mais1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil
1 Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil (após 1930); reformas administrativas; a nova gestão
Leia maisObservatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior
ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover
Leia maisCOMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA
COMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA O engajamento é uma questão importante para as empresas, que precisam garantir um bom clima organizacional que sustente altos níveis de produtividade e o alcance
Leia maisInstituto Superior Técnico
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Unidade Curricular Competências Transversais - I Revisões 1. Indique quais são os factores que
Leia maisComunicação e Relacionamento Interpessoal
Comunicação e Relacionamento Interpessoal Prof. José Junio Lopes Prof. Roberto César Ferreira Comunicação e Relacionamento Interpessoal A beleza de um trabalho em equipe se dá através de um elemento muito
Leia maisReforma dos Cuidados de Saúde Primários
Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Nota Informativa sobre o Novo Modelo de Governação O processo de reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), iniciado em 2005, entrou numa segunda etapa de desenvolvimento,
Leia maisdesenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de
Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus
Leia maisComunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.
Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de
Leia maisSistema de Administração do Conhecimento
1 Objetivos do Capítulo Administração do Conhecimento 1. Explicar como os sistemas de administração do conhecimento podem ajudar na iniciativa de construir uma empresa geradora de conhecimento. 2. Conhecer
Leia maisNOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE
NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão
Leia maisQual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra!
Qual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra! Valtomir Santos (Kid) Kid@hdibrasil.com.br Infraestrutura Negócio Gestão de Eventos Gestão
Leia maisConcurso TCM Ciências da Administração
Concurso TCM 2016 Ciências da Administração Administração Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar a aplicação dos recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos
Leia maisCultura ética educacional
Cultura ética educacional Prof. Dante Bonetti de Freitas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Entender os conceitos de burocracia e desburocratização. Analisar a estratégia educacional como fator de mudança. Compreender
Leia maisComo criar a minha base de contactos?
Como criar a minha base de contactos? Introdução Quando se fala em geração de leads, existe uma dúvida que é: Como construir a minha base de contactos? O objetivo deste ebook é mostrar-lhe estratégias
Leia maisDESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO CONTEXTO ATUAL
DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO CONTEXTO ATUAL Andréia Therezinha Lima Reis * A gestão pública brasileira vive um momento de transição e ajustamento às exigências, tanto das leis de responsabilidade
Leia maisNúcleo de Materiais Didáticos 1
Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia
Leia maisComunicação de Más Notícias em Recursos Humanos Ana Silva Cristiana Ramos Isa Viamonte
Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos Comunicação de Más Notícias em Recursos Humanos Ana Silva Cristiana Ramos Isa Viamonte Tópicos a abordar: Comunicação nas Organizações Comunicação de Más Notícias
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisNapoleão cria um sistema administrativo de inspiração militar, restabelecendo o sistema legal romano com a codificação das leis.
A GOVERNAÇÃO NAS AUTARQUIAS LOCAIS: QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS TRABALHADORES João Bilhim Professor Catedrático do ISCSP/UTL ADMINISTRAÇÃO E ESTADO NAÇÃO Com a Revolução Francesa e, em particular,
Leia maisProjecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar
Projecto Educação Ambiental Lipor Um incentivo para a AG21 Escolar Alexandre Ventura, Gabinete de Informação Lipor Joana Oliveira, Gabinete de Sustentabilidade 5.º Encontro de Educação Ambiental Lipor
Leia maisBalanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações
Balanced Scorecard Modelo de Gestão Estratégica das Organizações Rita Teixeira d Azevedo O Balanced Scorecard (BSC) encontra-se a assumir um papel importante na gestão das Organizações, tanto públicas
Leia maisPolítica de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Diretoria de Comunicação Política de Comunicação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Introdução Esta Política prevê
Leia maisA assembleia geral do PANLAR representou 21 países. Pensar a longo prazo
A assembleia geral do PANLAR representou 21 países Pensar a longo prazo Nesta última nota do ano gostaria de comentar sobre o plano de desenvolvimento que estamos fazendo no PANLAR e que nos permitirá
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisIII Seminário Internacional Encantos e Desencantos da Avaliação de Escolas 13 de Novembro de 2010, FPCEUP
III Seminário Internacional Encantos e Desencantos da Avaliação de Escolas 13 de Novembro de 2010, FPCEUP Natércio Afonso Estela Costa A avaliação de escolas: um instrumento de regulação baseado em conhecimento
Leia mais