MANEJO INTEGRADO DE CIGARRINHAS
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- João Guilherme Cunha Marreiro
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1 GET104 - Doenças e Pragas de Pastagens Professor Luís Cláudio Paterno Silveira MANEJO INTEGRADO DE CIGARRINHAS 1. Introdução Para a utilização racional do MIP de pastagens, deve-se conhecer as principais pragas presentes no ecossistema, principalmente no que diz respeito aos seus aspectos bioecológicos. A partir desses conhecimentos poderemos implantar a melhor estratégia de controle da praga. Para fins didáticos, dividiremos as pragas de pastagens em três grupos, de acordo com a sua importância. A) Pragas-chaves 1. Cigarrinhas das pastagens - (Hemiptera/Auchaenorrhincha: Cercopidae) Zulia (Notozulia) entreriana (Berg., 1879) Deois flavopicta (Stal., 1854) Deois schach (Fabr., 1787) Aspectos bioecológicos São insetos sugadores de seiva, sendo que os adultos vivem na parte aérea dos capins e suas ninfas, de coloração branco amarelada, localizam-se na base das plantas, permanecendo protegidas por uma espuma branca característica. O reconhecimento das espécies é feito através dos caracteres morfológicos dos adultos. a) Zulia entreriana - mede 7 mm de comprimento, coloração preta, sendo que no terço apical das asas anteriores existe uma faixa transversal, de coloração branco amarelada; b) Deois flavopicta - coloração preta com 2 faixas transversais amarelas nas asas anteriores, clavo amarelo, com 10 mm de comprimento e com abdome e pernas vermelhas; c) Deois schach - com 10 mm de comprimento, coloração preta esverdeada, com uma faixa de cor alaranjada transversal no terço apical das asas anteriores. O ciclo biológico de Z. entreriana é o seguinte: ovo = 22 dias (condições ótimas); ninfa = passam por 5 ecdises (22 dias); adultos = 19 dias. O acasalamento ocorre no período de 60 horas após a emergência, sendo que 3 dias após são colocados os ovos, que são de coloração amarela forte. Cada fêmea oviposita cerca de 100 ovos, no chão ou em restos de vegetais. O período de incubação pode ser de até 200 dias, pois em caso da falta de água, os ovos podem em diapausa do tipo quiescência (com interrupção de seu desenvolvimento).
2 As ninfas após eclosão, procuram coletos de capins para sugar seiva. Produzem espuma branca através da secreção das glândulas de Bateli, que as protegem contra ressecamento e de inimigos naturais. O pico populacional das cigarrinhas, geralmente, ocorre em fevereiro-março. Os ovos colocados em abril (pouca água), entram em quiescência, sendo que a eclosão só ocorrerá nas primeiras chuvas de outubro. O aumento da temperatura do solo também é um indicativo do aparecimento das primeiras ninfas. As ninfas que eclodem formarão adultos em novembro, que darão até fevereiro-março, três gerações (Figura 1). Figura 1. Controle integrado das cigarrinhas das pastagens. Fonte: Gallo et al., 1988). Principais fatores favoráveis ao ataque de cigarrinhas a) época de alta umidade (indispensável para eclosão das ninfas); b) alta temperatura do ar (redução da duração do ciclo de vida do inseto); c) plantio de gramíneas suscetíveis; d) ocorrência de veranico (redução do ataque de fungos entomopatogênicos à praga e elevação do teor de aminoácidos essenciais na seiva);
3 e) baixa exposição das ninfas aos raios solares (favorece a manutenção da espuma ao redor das ninfas); f) pastagem mal nutrida (principalmente Ca e P, pois estes nutrientes em níveis normais possibilitam às plantas suportarem maiores densidades da praga e reduzem a taxa de aminoácidos livres na seiva). Prejuízos A cigarrinha da folha sugando a seiva, acarreta a "queima" das folhas, cujos sintomas são estrias longitudinais de coloração amarelada em seu limbo, com as pontas enroladas, dando impressão de encrestamento por falta de água. Os adultos ao sugarem pequenos colmos, introduzem toxinas, causando o amarelecimento das folhas e depois seu secamento e morte. Reduzem a produção da massa verde em cerca de 15%. Os colmos definham, diminuindo os internódios, causando redução no conteúdo de sacarose, afetando a produção de açúcar. Elas concorrem com o gado na época em que a pastagem deveria recuperar-se do período da seca, e nessa época o capim amarelecido, torna-se impalatável e desagradável, o que faz com que o animal coma menos, diminuindo a produção de leite e carne. 2. Cigarrinhas da cana-de-açúcar Mahanarva posticata (Stal, 1855)- cigarrinha da folha da cana-de-açúcar Mahanarva fimbriolata (Stal, 1854) - cigarrinha-das-raízes Aspectos bioecológicos Apresentam em torno de 12 a 13 mm de comprimento, sendo que M. frimbriolata tem coloração vermelha com as tégminas orladas de preto e percorridas por uma faixa longitudinal da mesma cor, e suas ninfas ficam alojadas no colo da planta e raízes, enquanto os adultos ficam nas bainhas das folhas. Os machos M. posticata têm coloração marrom avermelhada, sendo esta cor mais escura nas fêmeas (ambos os sexos têm escutelo, pronoto e cabeça marron esverdeada), com os machos apresentando 4 manchas avermelhadas no terço apical das asas anteriores, mas esta espécie é bastante rara em nossas condições (região Sudeste). A postura é realizada em bainhas secas ou no solo. No caso de M. frimbriolata, as formas jovens (ninfas) se dirigem para as raízes, onde se fixam para sugar a seiva. Também produzem espuma branca protetora. Passam por 4 mudas e formam-se adultos que passam a viver na parte aérea das plantas, sugando os Colmos da cana e de outras gramíneas. O ciclo evolutivo é de 40 dias. Prejuízos: a cigarrinha da folha através da sucção de seiva, pode acarretar a "queima" (seca) das folhas. Ocorre o aparecimento de estrias longitudinais de coloração amarelada em seu limbo,
4 com pontas enroladas, dando a impressão de crestamento por falta d' água. Devido ao seu hábito alimentar, a cigarrinha da raiz dificulta a absorção de água e nutrientes pelas raízes, com definhamento da planta (gramínea). 2. Táticas e estratégias utilizadas no MIP de cigarrinhas em pastagens Controle cultural a) Pastagens a serem formadas: - boa adubação de formação das pastagens, possibilitando à gramínea suportar maior ataque das pragas; - divisão de pastagens em piquetes para possibilitar o manejo da altura de pastejo; - plantio de diversas espécies de gramíneas; - uso de gramíneas resistentes às cigarrinhas em regiões onde a praga é endêmica (Tabela 1); b) Pastagens já implantadas: - evitar o superpastejo mantendo a pastagem no mínimo a 25 cm de altura, pois abaixo desse nível ocorre o aumento da sucção da seiva pelas ninfas de cigarrinhas devido à sua exposição aos raios solares, o que provoca maior estresse da planta, podendo ocasionar a sua morte. Além disso, a pastagem acima de 25 cm favorece a ação de fungos entomopatogênicos. - para a realização do controle das cigarrinhas das pastagens deve-se realizar amostragens quinzenais, iniciando-se em meados de setembro, com a contagem de espumas e adultos presentes na área. Deve-se tomar aleatoriamente em 1 ha cinco pontos de 1 m2. Se for encontrado 6 a 25 espumas/m 2 realizar a aplicação de fungo em faixas de 10 metros de largura, e para mais de 25 espumas/m 2 aplicar fungo na área total. Com relação aos adultos tem-se: a) presença de 10 a 20 adultos/m 2 pulverizar fungo em faixas de 10 metros de largura, b) 21 a 30 adultos/m 2 aplicar fungo na área total e c) mais de 30 adultos/m 2 pulverizar inseticida nas reboleiras (Tabela 2). Controle biológico - a larva da mosca Salpingogaster nigra (Diptera: Syrphidae) preda as ninfas de cigarrinhas no interior da espuma, enquanto que os adultos da mosca Porasilus barbiellinii (Asilidae), caçam ativamente os adultos das cigarrinhas. Além disso, a pequena vespa parasitóide Anagrus urichi (Mymaridae), ataca os ovos das cigarrinhas. Várias espécies de formigas podem atuar sobre populações de cigarrinhas, particularmente sobre ninfas recém eclodidas. Também pode ser realizada a aplicação de Metarhizium anisopliae (fungo verde) sobre a segunda e terceira geração de ninfas. Este fungo infecta ninfas e adultos das cigarrinhas.
5 Controle químico - ver tabela de MIP das pastagens (no final) Tabela 1. Níveis de resistência de gramíneas forrageiras à cigarrinha Deois flavopicta. Gramíneas Forrageiras Andropogon gayanus cv. Planaltina Nome Comum Nota de Dano* N 0 ninfas / Parcela de 20 m 2 Andropogon 1 R 0,7 Hyparrhenia rufa Jaraguá 1 R 1,5 Cynodon plectostachys 171 Estrela 1 R 1,9 Setaria anceps cv. Kazungula Setária 1 R 2,6 Melinis minutiflora Gordura 1 R 13,4 Cenchrus ciliaris CL 1004 Buffel 1 R 15,3 Brachiaria brizantha Brizantha 1 MR 22,5 Brachiaria humidicola Humidícola 1 MR 163,6 Panicum maximum Colonião 2 MS 39,5 Brachiaria sp. Braquiária 2 MS 43,7 Brachiaria dyctioneura Braquiária 3 MS 157,5 Brachiaria decumbens cv. Australiana Braquiária 4 S 128,1 Brachiaria ruziziensis Braquiária 4 S 149,7 * R = Resistente; MR = Medianamente Resistente; MS = Medianamente Suscetível; S = Suscetível Tabela 2. Tomadas de decisão para cigarrinhas em pastagens. N o Adultos/ m 2 N o Ninfas/ m 2 Ação < 10 < 6 Não controlar 10 a 20 6 a 25 Aplicar fungo em faixas de 10 m 11 a 30 > 25 Aplicar fungo em área total > 30 - Aplicar inseticida nas reboleiras
6 MIP - Pastagens Jair Campos Moraes & Eliana Alcantra, fevereiro 2008 Cigarrinhas INSETOS-PRAGA CARACTERISTICAS AMOSTRAGEM NÍVEL DE CONTROLE CONTROLE QUÍMICO (i.a) Zulia entreriana Deois flavopicta Deois schach Cigarrinha-dasraízes Mahanarva fimbriolata Cochonilha-dos-capins Antonina graminis Percevejo-das-gramíneas Blissus antillus Lagartas Gafanhotos Cupins Saúvas Scaptocoris castanea Atarsocoris brachiariae Percevejocastanho Curuquerê-doscapinzais Mocis latipes Lagarta-docartucho-do-milho Spodoptera frugiperda Schistocera spp. Rhammatocerus spp. Cornitermes cumulans Syntermes sp. Saúva-parda Atta capiguara Saúva-mata-pasto Atta bisphaerica 7 mm, coloração preto-brilhante com uma faixa transversal, no terço apical da asa, de coloração branco-amarelada. Pode apresentar padrões de asas variáveis. 10 mm,coloração preta com duas faixas transversais amarelas na asa e clavo amarelo. Abdome e pernas vermelhos. 10 mm, coloração preto-esverdeada, com uma faixa transversal no terço apical da asa, de cor alaranjada. Abdome e pernas vermelhos. Macho de 13 mm de comprimento, coloração vermelha com as tégminas orladas de preto e percorridas por uma faixa longitudinal de mesma cor; fêmeas com tégminas mais escuras e de coloração marrom-avermelhada. Corpo ovalado, envolto por uma substância cerosa branca, cor arroxeada, 3 mm de comprimento, pernas atrofiadas. 4 mm, sugadores de seiva, corpo preto, asas brancas com uma mancha preta triangular na extremidade do cório, do lado externo, pernas e base da antena avermelhadas, exalam odor característico. 8 mm, coloração marrom escura, tarso na perna mediana. 8 mm, coloração marrom amarelada, sem tarso na perna mediana. Lagartas com 40 mm de comprimento, locomoção como mede-palmo, coloração amarelada com estrias longitudinais castanho-escuras, cabeça globosa com estrias longitudinais amarelas, quatro gerações anuais. 50 mm de comprimento, coloração cinza-escuro a marrom, faixa dorsal com pontos pretos na base das cerdas, Y invertido na cabeça 45 a 55 mm de comprimento, coloração marrom-avermelhada, asas anteriores pontuadas de manchas marrons e as posteriores são amarelo-claras ou róseas, adulto alado, formas jovens chamados mosquitos ou saltões. Ocorrem mais freqüentemente em São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais. Possui cinco ínstares, sendo que cada ínstar dura em média 26 dias. Insetos sociais com castas de indivíduos ápteros e alados vivem em termiteiros ou cupinzeiros, formas aladas chamadas de siri-siris, aleluia ou formigas-de-asa. Alimentam-se de celulose, mas são incapazes de digeri-la, a ingestão é feita por microrganismos simbiontes que ficam no intestino posterior dos cupins. Pouco agressiva, número de soldados é muito pequeno, operárias bastante ativas, soldados têm coloração pardo-escura, faz murundum fora da projeção das panelas ativas (com fungos). Soldados menores que A. capiguara com cabeça finamente pontuada com um sulco na parte central, formando dois lóbulos, como duas esferas, sem pêlos e com certo brilho, constroem sauveiros sem crateras, com olheiros de aberturas estreitas na superfície. Para cigarrinhas usar o método do quadrado, isto é, lançar, ao acaso, um quadrado feito de vergalhão de aço, de 1 m 2, sobre o ponto a ser amostrado. Caminhar em ziguezague amostrando 5 pontos/ha, contando o número de ninfas. Nas proximidades desse ponto (área de 1 m 2 ) contar adultos. - 6 a 25 ninfas/m 2 - pulverizar o fungo Metarhizium anisopliae em faixas espaçadas de 10 m. - mais de 25 ninfas/m 2 - pulverizar o fungo M. anisopliae na área total. - de 20 a 30 adultos/m 2 - pulverizar o fungo M. anisopliae em faixas espaçadas de 10 m. - mais de 30 adultos/m 2 pulverizar com inseticida sistêmico. Bom senso Carbaril, clorpirifós, fenitrotion, tiametoxan+lambdacialotrina Controle biológico natural por parasitóide Fenitrotion Carbaril, triclorfon, malation, fenitrotion, Bacillus thuringiensis. Carbaril, deltametrina, fenitrotion. Fipronil, imidacloprid. Para cupim-de-montículo: endosulfan, fention, abamectina e clorpirifós. Fipronil, sulfluramida, INIMIGOS NATURAIS - Predadores: Salpingogaster nigra. - Inseticida microbiano: Metarhizium anisopliae (fungo entomopatogênico) - Parasitóide: Neodusmetia sangwani. CONTROLE CULTURAL - Evitar plantio de Brachiaria decumbens; - Fazer adubações com Ca e P; - Dividir pastagens em piquetes; - Quando ocorrer alta infestação de cigarrinhas reduzir a altura da forrageira em até 25 cm por meio de pastejo controlado. - Gradagem de uma faixa da pastagem na região de transição do capim morto e seco com o capim ainda verde, sem as injúrias do inseto. - Plantio de diversas espécies de gramíneas - Uso de gramíneas resistentes. - Para percevejos (de solo) realizar aração profunda na região do foco
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