PRINCIPAIS INSETOS-PRAGA DA CANA-DE-AÇÚCAR E CONTROLE

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1 PRINCIPAIS INSETOS-PRAGA DA CANA-DE-AÇÚCAR E CONTROLE Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisadora - Entomologia Agrícola Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - APTA

2 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Saccharum spp. Brasil: maior produtor mundial de cana-de-açúcar e exportador de açúcar e álcool; Área cultivada: 8,9 milhões de hectares. Fonte: Conab, Futuro Promissor para a Cana-de-açúcar.

3 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Saccharum spp. Safra 2007/2008: 475 milhões de toneladas 7 milhões de hectares; Previsão Safra 2008/09: 558 milhões de toneladas de cana-de-açúcar 8,9 milhões de hectares (11%) Fonte: CONAB 2008.

4 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Desafio do Brasil: aumentar a produção de álcool combustível. Extração do álcool, aproveitando a palha e bagaço de cana.

5 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Como a ciência pode colaborar para aumentar a Como a ciência pode colaborar para aumentar a produtividade de álcool?

6 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Melhoramento genético: novas cultivares de canade-açúcar adaptadas e mais resistentes Novas tecnologias de extração do álcool da cana-deaçúcar: melhor aproveitamento Insetos-Praga?

7 CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR Manejo ecológico da cultura Cultivares resistentes Controle Biológico Controle Cultural

8 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar 1. Broca-da-cana-de-açúcar: Diatraea saccharalis (Lepidoptera: Crambidae) Principal praga da cultura. É uma mariposa de cor Principal praga da cultura. É uma mariposa de cor amarelo-palha;

9 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Broca-da-cana-de-açúcar: Diatraea saccharalis Postura: face abaxial e adaxial das folhas, 5 a 50 Postura: face abaxial e adaxial das folhas, 5 a 50 ovos/postura

10 1. Broca-da-cana-de-açúcar Lagartas inicialmente alimentam-se das folhas bainha penetram no colmo galerias Desenvolvimento larval: 40 dias (cor amarela e cabeça marrom)

11 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar 1. Broca-da-cana-de-açúcar Após desenvolvimento orifício fase de pupa; Pupa: 9 a 14 dias adulto Ciclo completo: 53 a 60 dias.

12 1. Broca-da-cana-de-açúcar Prejuízos Diretos: Aberturas de galerias perda de peso da cana, morte das gemas. Tombamento da cana pelo vento; Cana nova: secamento dos ponteiros: coração morto. Enraizamento aéreo e brotações laterais.

13 1. Broca-da-cana-de-açúcar Prejuízos Indiretos: Aberturas de galerias penetração de fungos podridão vermelha do colmo menor pureza do álcool e rendimentos em açúcar e álcool. 1% de infestação pela broca: prejuízos de 0,25% de açúcar, 0,20% de álcool e 0,77% no peso (Fonte: Gallo et al., 2002).

14 Controle Decisão técnico econômica Prejuízo Método de Controle Custos Relação Custo-Benefício Viabilidade de Controle Momento de Agir Estimativas de Possíveis Perdas Intensidade de Infestação

15 Infestação e Amostragem da Broca-da-Cana - Coleta-se em cada talhão 100 colmos da cana e abre-se longitudinalmente cada um; - Conta-se o número total de internódios e aqueles danificados pela broca. - Intensidade de infestação (I ) = 100 x n o de entre-nós broqueados N o total de internódios

16 Infestação e Amostragem da Broca-da-Cana Grau de infestação Intensidade de infestação Baixo 0 a 5% Moderado 5 a 10% Regular 10 a 15% Elevado 15 a 25% Muito elevado Acima de 25%

17 Controle da Broca-da-Cana Cultural - Plantio de cultivares resistentes ou tolerantes - Fazer a moagem rápida - Eliminação de plantas hospedeiras das proximidades

18 Controle da Broca-da-Cana Biológico Inimigos Naturais: predadores, parasitóides e entomopatógenos Controle Biológico Aumentativo: criação e liberação do IN controle da praga Biofábricas Agricultor Produtos para a Cana: Parasitóide de ovos e lagartas

19 Controle Biológico da Broca-da-Cana Principais Inimigos Naturais: Formigas: predação de ovos e lagartas de 1 o ínstar Parasitóides: Trichogramma galloi (ovo) e Cotesia flavipes (lagarta)

20 Controle Biológico da Broca-da-Cana Trichogramma galloi: controla os ovos da broca Larva desenvolve-se no ovo hospedeiro Fêmea coloca ovos no ovo hospedeiro Adultos emergem Pupa no ovo hospedeiro

21 Controle Biológico da Broca-da-Cana Trichogramma galloi: controla os ovos da broca, evitando que o inseto atinja o colmo. - Liberação na cultura: parasitóide adulto (25 pontos/ha) mil parasitóides/ha 3 liberações (1 semana) - Associado com Cotesia flavipes redução da infestação em 60%; - Produção comercial.

22 Controle Biológico da Broca-da-Cana Cotesia flavipes: parasitóide de lagartas; O IN mais comercializado no Brasil (sucesso). Como proceder para efetuar o CB da broca-da- cana? - Levantamento populacional da praga - Estágio de desenvolvimento da lagarta (3 o ínstar-1,5 cm de comprimento) - Coletas superiores a 10 lagartas/hora/homem ou população de lagartas/ha Controle é necessário - 6 mil adultos de C. flavipes/ha. Custo: R$ 12 a 15,00 -Fonte: Botelho & Macedo (2002)

23 Controle Biológico da Broca-da-Cana Avaliar o desempenho do parasitóide Resultados de vários anos: sucesso de C. flavipes como agente de CB da broca-da-cana Redução de perdas que eram de 100 milhões de dólares por ano 20 milhões/ano no estado de São Paulo. Int. de infestação era de 10%, hoje é de 2%.

24 Controle Biológico da Broca-da-Cana

25 Controle Biológico da Broca-da-Cana

26 Controle da Broca-da-Cana Uso de Ferômonios: substâncias mensageiras que atuam entre indivíduos Monitoramento da incidência da praga na cultura Armadilha: 2 fêmeas (48 h de idade). Os machos atraídos são coletados em bandeja

27 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar 2. Cigarrinhas Cigarrinha das raízes: Mahanarva fimbriolata Cigarrinha das folhas: Mahanarva posticata M. fimbriolata

28 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Cigarrinha das raízes: M. fimbriolata (Hemiptera: Cercopidae) - Adultos: asas de cor vermelha e preta; M. fimbriolata - Fêmea: postura em bainhas secas ou sobre o solo, próximo aos colmos; - Ninfas: vivem nas raízes, onde se fixam e sugam seiva; - Exsudação de espuma: envolve a base da touceira (proteção); - Na seca ninfas deixam de produzir espuma, morrendo.

29 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Cigarrinha das raízes: M. fimbriolata Fonte: Auad (2006)

30 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Cigarrinha das folhas: M. posticata - Cigarrinhas adultas: coloração castanha - Posturas: bases das bainhas mais baixas (1/3 inferior da planta); - Ninfas são sugadoras e se alojam nas bainhas das folhas; - Produção de espuma (proteção contra ressecamento e IN)

31 Cigarrinhas da cana-de-açúcar Prejuízos e Danos ocasionados pela Cigarrinhas das Raízes - as ninfas sugam água e nutrientes das raízes, causando morte das mesmas; - Menor produtividade de colmos e açúcar; - Os adultos sugam a seiva das folhas, injetando toxinas e causando clorose, necrose e posterior secagem das folhas.

32 Cigarrinhas da cana-de-açúcar Prejuízos e Danos ocasionados pela Cigarrinhas das Folhas - as ninfas ao sugarem as folhas mais novas, contribuem para a debilitação da planta; - Os adultos sugam seiva das folhas; injetam toxinas, intoxicação sistêmica nas folhas; - Aspecto canavial: queimado (< área verde <fotossíntese): perdas agrícolas

33 Cigarrinha da raíz Controle Biológico Ação de Predadores a) Salpingogaster nigra (Diptera: Syrphidae): principal predador de ninfas Mosca Predadora

34 Cigarrinha da raíz Controle Biológico - Ação de Predadores b) Formigas: (Hymenoptera: Formicidae) - Pheidole sp.: Formiga carnívora, predadora de ninfas e adultos da cigarrinha - Solenopsis spp.: formiga lava-pés, são altamente agressivas Pheidole

35 Cigarrinha da raíz Controle Biológico - Ação de Patógenos a) Fungos: Metarhizium anisopliae: utilizado nos canaviais do Nordeste há 30 anos para controle das cigarrinhas das folhas e raízes; Grande uso na região Sudeste: colheita mecanizada, cana crua. Como é aplicado? aplicações líquidas ou granuladas e aéreas granuladas. Fonte: Mendonça (2005).

36 Cigarrinha da raíz Por que utilizar o bioinseticida? - eficiência, baixo custo e impacto ambiental; - Biofábricas geração de empregos maior oferta do bioinseticida no mercado estímulo à utilização; - ganho para o meio ambiente: não tóxico para o homem, a flora e fauna; Fonte: Almeida (2006)

37 Cigarrinha da raíz Por que utilizar o bioinseticida? Fungo causa baixo custo do canavial - Produção do fungo em 2002/2003: 268 toneladas ( ha tratados); - Valor médio por ha = R$ 40,00 CQ = R$ 160,00/ha. - Economia de R$ 120,00 Importante: toneladas de inseticidas não aplicados Fonte: Almeida (2006) e Jornal O Estado de São Paulo, 02/06/2004

38 Cigarrinha da raíz Controle Biológico - Ação de Patógenos b) Nematóides entomopatogênicos: Hexamermis sp:ocorrência natural de nematóides que Hexamermis sp:ocorrência natural de nematóides que parasitam cigarrinhas

39 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar 3. Besouros (Coleoptera) a) Família Scarabaeidae larvas pão-de-galinha Ligurus spp. Eutheola humilis Stenocrates spp. b) Família Cerambycidae Migdolus fryanus Stenophorus levis M. fryanus E. humilis

40 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Danos: - Fêmeas: postura próximos aos toletes no plantio; - Larvas alimentam-se dos toletes da cana-de-açúcar recém-plantados; - Larvas: coloração branca, aspecto recurvado (5 cm); - Período larval: 12 a 20 meses - Adultos: época t o elevada e chuva- brotação da cana

41 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Danos ocasionados por M. fryanus - Hábito subterrâneo, machos são ativos e voam e fêmeas não voam asas atrofiadas - Larvas de coloração branca - Dificuldade no controle: larvas aprofundam no solo, 4 metros ou mais

42 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Prejuízos ocasionados pelos besouros - As larvas danificam os toletes da cana, perfurando-os em todo os sentidos, destroem as raízes da planta morte dos colmos.

43 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Controle dos besouros - Cultural: rotação de culturas. Eliminação de soqueiras atacadas - aração e três gradagens, 3 meses antes do plantio (elimina as larvas que estão na camada superficial); - Biológico: ação de moscas parasitóides e nematóides do gênero Neoplectana;

44 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Controle dos besouros - Ferômonios: comércio - feromônio sexual para a espécie M. fryanus. Utilização como monitoramento, empregando-se 1 armadilha por talhão de 10 a 20 ha, entre outubro a março. Atração de machos e coleta desses. Esse procedimento diminui o acasalamento e reduz a geração seguinte.

45 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Controle dos besouros - Químico: controle de Migdolus é difícil. Para o período de - Químico: controle de Migdolus é difícil. Para o período de reforma do canavial - uso de inseticidas indicados para o controle da praga no sulco de plantio visando as larvas.

46 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar 4- Cupins (Isoptera:Termitidae) - Insetos em geral de cor branca ou amarelo claro; vivem em grandes colônias; Danos: atacam os toletes danificando as gemas ocasionando falhas na germinação

47 Insetos-Praga da Cana-de-Açúcar Controle de Cupins - Levantamento do nível de infestação; - Controlar quando ocorrer 25% de infestação - Controle: iscas com o fungo Beauveria bassiana

48 Considerações Finais - Programas de melhoramento: cultivares resistentes a pragas Indústria sucroalcooleira + competitiva do Mundo - Investimento em jovens (bons profissionais) e tecnologias de ponta Valorização da pesquisa científica - Controle Biológico: Produção Acúcar Orgânico (Opção ecológica e rentável economicamente e saudável)

49 Considerações Finais - Controle Químico: custo elevado e provoca morte de insetos benéficos. Uso de inseticidas deve ser aplicado somente quando necessário. Não pode ser lançado no ambiente sem critério. Monitoramento da população da praga. - Estar sempre alerta! Nunca achar que o canavial está livre de pragas - Monitoramento: permanente

50 Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisadora - Entomologia Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Ribeirão Preto - SP terezinha@apta.sp.gov.br

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