Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / mi anos Formação Santana do Cariri

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1 ESCORPIONISMO Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / mi anos Formação Santana do Cariri

2 ESCORPIÕES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: Os escorpiões são animais invertebrados. Apresentam o corpo dividido em tronco e cauda; quatro pares de patas, um par de ferrões (queliceras), um par de pedipalpos (em forma de pinça e que serve para capturar o alimento); um ferrão no final da cauda por onde sai o veneno. São também chamados de lacraus, picam com a cauda e variam de tamanho entre 6 a 8,5 cm de comprimento. No mundo todo existem aproximadamente espécies de escorpiões até hoje descritas, sendo que no Brasil há cerca de 75 espécies amplamente distribuídas pelo país. Esses animais podem ser encontrados tanto em áreas urbanas quanto rurais. Os escorpiões são carnívoros, alimentando-se principalmente de insetos, como grilos baratas e outros, desempenhando papel importante no equilíbrio ecológico.

3 Apresentam hábitos noturnos, escondendo-se durante o dia sob cascas de árvores, pedras, troncos podres, dormentes de linha de trem, madeiras empilhadas, em entulhos, telhas ou tijolos e dentro das residências. Muitas espécies vivem em áreas urbanas, onde encontram abrigo dentro e próximo das casas, bem como alimentação farta. Os escorpiões podem sobreviver vários meses sem alimento e mesmo sem água, o que torna seu combate muito difícil. Na área urbana estes animais aparecem em prédios comerciais e residenciais, armazéns, lojas, madeireiras, depósitos com empilhamento de caixas e outros. Eles aparecem, principalmente, através de instalações elétricas e esgotos. São sensíveis aos inseticidas, desde que aplicados diretamente sobre eles. As desinsetizações habituais não os eliminam, pois o produto fica no ambiente em que foi aplicado e os escorpiões costumam estar escondidos. O fato de respirarem o inseticida ou comer insetos envenenados não os mata. São resistentes inclusive à radiação.

4 Seu aparecimento ocorre principalmente devido a presença de baratas, portanto a eliminação destas em caixas de gordura e canos que conduzem ao esgoto é a principal prevenção ao aparecimento dos escorpiões. Não possuem audição e sentem vibrações do ar e do solo. Enxergam pouco, apesar de terem dois olhos grandes e vários pequenos. Seus principais predadores são pássaros, lagartixas e alguns mamíferos insetívoros.

5 MORFOLOGIA EXTERNA DO ESCORPIÃO

6 Espécies do gênero tityus que acometem o Ceará: CARACTERISTICAS: Tronco amarelo-escuro, apresentando um triângulo negro no cefalotórax, uma faixa escura longitudinal mediana e manchas laterais escuras nos tergitos. Comprimento de 6 cm a 7 cm. Tityus stigmurus Tityus serrulatus CARACTERÍSTICAS: 5 a 7 cm de comprimento; colorido geral amarelado; pernas e papo sem manchas; cefalotórax e abdomem escuros; presença de serrilha na face dorsal do 3º e 4 º segmentos da cauda; presença de espinho subacutelar no Telson. Telson de escorpião T. bahiensis

7 Tityus stigmurus

8 Tityus stigmurus

9 Tityus stigmurus

10 Distribuição geográfica

11 Classificação dos acidentes quanto à gravidade, manifestações clínicas e tratamento específico Classificação Manifestações Clínicas Soroterapia (nº de ampolas) SAEEs ou SAAr** Leve* Dor e parestesia locais - Moderado Dor local intensa associada a uma ou mais manifestações, como náuseas, vômitos, sudorese, sialorréia discretos, agitação, 2 a 3 IV taquipnéia e taquicardia. Grave Além das citadas na forma moderada, presença de uma ou mais das seguintes manifestações: vômitos profusos e incoercíveis, sudorese profusa, sialorréia 4 a 6 IV*** intensa, prostração, convulsão, coma, bradicardia, insuficiência cardíaca, edema pulmonar agudo e choque. *Tempo de observação das crianças picadas: 6 a 12 horas. **SAEEs = Soro antiescorpiônico / SAAr = Soro antiaracnídio. ***Na maioria dos casos graves quatro ampolas são suficientes para o tratamento, visto que neutralizam o veneno circulante e mantêm concentrações elevadas de antiveneno circulante por pelo menos 24 horas após a administração da soroterapia.

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