Acidentes por animais peçonhentos e uso racional de soros antiveneno.

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1 Acidentes por animais peçonhentos e uso racional de soros antiveneno. Nota Técnica 1 OBJETO Uso racional de soros antivenenos e atualizações dos protocolos de manejo dos acidentes por animais peçonhentos. 2 OBJETIVOS Alertar sobre a importância do uso racional dos soros antivenenos; Apresentar os novos protocolos clínicos de manejo dos acidentes elapídico, loxoscélico e phoneutrismo; Reforçar os protocolos clínicos de manejo do escorpionismo e acidente botrópico. 3 JUSTIFICATIVAS No momento, a produção nacional de imunobiológicos está passando por uma fase de adequação às boas práticas de fabricação exigidas pela ANVISA o que levou a redução da produção e dos estoques disponíveis de soros e vacinas. Sendo assim, a distribuição está mais criteriosa, tendo como base os critérios clínicos-epidemiológicos e os estoques disponíveis. Orientamos os hospitais e profissionais responsáveis pela soroterapia que, antes de prescreverem e administrarem os soros, contatem o Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo Toxcen ( ). É importante lembrar que nem todos os casos de acidentes por animais peçonhentos necessitam de soroterapia, por isto a importância do contato com o Toxcen para receberem orientações corretas quanto à necessidade ou não do tratamento específico. Em anexo seguem os novos protocolos clínicos de manejo dos acidentes elapídico (cobra coral), loxoscélico (arranha-marrom) e phoneutrismo (aranha armadeira) e reforçamos, ainda, o manejo dos acidentes por escorpião e por serpente do gênero bothrops (cobra jararaca). Nixon Souza Sesse Chefe de Núcleo Prevenção e Atenção às Intoxicações-Toxcen Gerência Estratégica de Vigilância em Saúde GEVS/SESA/ES

2 ANEXO 1 PROTOCOLOS CLÍNICOS DOS ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS. 1.1 Acidente escorpiônico Os acidentes escorpiônicos são importantes em virtude da grande frequência com que ocorrem e de sua potencial gravidade, principalmente em crianças. Quadro 1 - Classificação clínica de gravidade dos acidentes causados por escorpiões e tratamentos propostos 2. Classificação LEVE (97%) MODERADO (1,3%) GRAVE (1,7%) Quadro clínico Dor, eritema, sudorese local Alterações locais + sistêmicas: Agitação, sonolência, sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia, taquipnéia. Vômitos profusos, sialorréia, sudorese profusa, agitação, tremores, espasmos musculares, bradicardia, bradipnéia, alterações de ECG, EAP, ICC, choque Soroterapia SAEEs ou SAAr* (nº ampolas) - Combate à dor ** - Tempo de observação Adulto - 6 horas Criança 6 a 12h - Combate à dor - Observação por 24h - Soro: 2 3 amp. IV - Cuidados intensivos - Soro: 4 a 6 amp. IV * SAEEs = soro antiescorpiônico/ SAAr = soro antiaracnídico ** Pode-se utilizar anestésico local sem vasoconstritor, tipo lidocaína ou bupivacaína 0,5%, injetados no local da picada ou sob forma de bloqueio; adulto: 3 4ml e crianças: 1 2ml, podendo ser repetido até 3 vezes, com intervalo de 30 a 60 minutos 1.

3 1.2 Acidente botrópico O acidente botrópico é causado pela serpente do gênero bothrops, conhecidas popularmente como jararaca, jararacuçu, preguiçosa, dentre outros nomes. Quadro 2 Classificação clínica de gravidade dos acidentes causados por serpentes do gênero bothrops e tratamentos propostos 1. Classificação Leve Moderado Grave Quadro Clínico - Edema local de até 2 segmentos** e/ou - TC normal ou alterado - Hemorragia sistêmica ausente ou discreta Edema de 3 a 4 segmentos - TC normal ou alterado - Hemorragia sistêmica ausente ou discreta - Edema de 5 segmentos - TC normal ou alterado - Hemorragia grave e/ou, hipotensão/choque e/ou insuficiência renal. Soroterapia (nºde ampolas) (SAB/SABL/SAB C)* Via de administração Intravenosa * SAB (Soro antibotrópico), SABL (Soro antibotrópico laquético), SABC (Soro antibotrópico crotálico). ** Divisão do membro picado: 1. pé/mão; 2. ½ distal perna/antebraço; 3. ½ proximal da perna/antebraço; 4. ½ distal coxa/braço; 5. ½ proximal da coxa/braço. Fonte:Cardoso et. al. Animais peçonhentos do Brasil. Sarvier, São Paulo, p.83. Figura 1 Divisão dos segmentos no membro inferior. Fonte: Toxcen/SESA/ES 4

4 1.3 Acidente elapídico São acidentes raros causados pela serpente do gênero micrurus, conhecidas como coral, coral verdadeira ou boicorá. Apresentam anéis vermelhos, pretos e brancos em qualquer tipo de combinação que envolvam toda a circunferência do corpo. Quadro 3 - Classificação clínica de gravidade dos acidentes causados por serpentes do gênero micrurus e tratamentos propostos 3. Figura 2 Fluxograma de atendimento em acidentes por serpente do gênero micrurus 3.

5 1.4 Araneísmo Loxoscelismo Aranhas conhecidas popularmente como aranha marrom, tem cerca de 1cm de corpo e até 3cm de envergadura das pernas e não são agressivas, picando apenas quando comprimidas contra o corpo. Quadro 4 - Classificação clínica de gravidade dos acidentes causados por aranhas do gênero Loxosceles e tratamentos propostos 3. Figura 3 Fluxograma de atendimento em acidentes por aranha do gênero Loxosceles 3.

6 1.5 Araneísmo Foneutrismo GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Acidente causado por aranhas conhecidas popularmente por aranhas armadeiras. Embora provoquem acidentes com frequência, estes raramente levam a um quadro grave. Quadro 5 - Classificação clínica de gravidade dos acidentes causados por aranhas do gênero Phoneutria e tratamentos propostos 3. Figura 4 Fluxograma de atendimento em acidentes por aranha do gênero Phoneutria 3.

7 Em caso de acidentes com animais peçonhentos, entre em contato com o Centro de Atendimento Toxicológico do Espírito Santo TOXCEN, serviço 24h de apoio a profissionais de saúde e à população em geral, pelo telefone REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Cardoso et. al. Animais peçonhentos do Brasil. Sarvier, São Paulo, p Brasil, Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª Ed. Brasília, 2001, 120p. - Brasil, MS. Acidentes por animais peçonhentos utilização racional dos antivenenos. secretaria-svs/10400-animais-peconhentos-utilizacao-racional-de-anivenenos. Acessado em 02de jun. de 2014.

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