Guia Prático de Pequena Cirurgia
|
|
- Maria de Belem Andreia Caminha Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia Prático de Pequena Cirurgia Cirurgia 6º ano Regente da Cadeira: Dr. Eurico Castro Alves Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves Versão provisória ICBAS - HSA Ano lectivo 2015 / 2016
2 1. A caixa da pequena cirurgia O que deve ter: 1. 1 porta agulhas 2. 1 pinça de dissecção com dentes 3. 1 pinça de dissecção sem dentes 4. cabo de bisturi 5. 1 tesoura de tecidos 6. 1 tesoura de fios 7. 1 pinça de hemóstase (Halsted) 8. 1 pinça de Doyan Material Anexo 1. Compressas 2. Soro 3. Soluto de desinfecção a. Solução iodada b. Solução alcoolizada 4. Anestesia a. Lidocaina a 1% b. Lidocaina a 2% 5. Fios 6. Luvas esterilizadas 7. Campos esterilizados Material de contenção 1. Adesivos 2. Ligaduras 3. Steristrips Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 2
3 2. Fios de sutura Conceitos Gerais Os fios são utilizados para manter os tecidos unidos até se consumar o processo natural de cicatrização. Há uma variada disponibilidade de matérias de sutura com características diferentes. Características dos Fios de Sutura Configuração física Monofilamentares Multifilamentares Natureza Absorvíveis Não absorvíveis Força tênsil Memória Plasticidade e elasticidade Capacidade do fio voltar ao formato inicial após o manuseio CONFIGURAÇÃO FÍSICA Fio monofilamentar Um fio monofilamentar é constituído de apenas um filamento, assim é menos resistente,porém mais delicado e sofre menor resistência ao passar pelos tecidos. Fio multifilamentar Um fio multifilamentar consiste em vários filamentos do material entrelaçados ou trançados formando um só fio. Estes são mais resistentes e possuem manipulação mais confortável Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 3
4 NATUREZA Absorvível Biológico Catgut (torcido) Sintético Polímeros sintéticos (entrançado, torcido ou monofilamentar) Poligalactina 910 (VICRYL) Poliglecaprone (MONOCRYL) Polidioxanona (PDS) PANACRYL (entrançado sintético reabsorvível) Categut - É obtido do intestino de animais mamíferos como o carneiro. Tratada com sais de cromo para evitar contaminação, as fibras de catgut são ideais para uso interno, pois são reabsorvidas pelo organismo humano quando a cicatrização já está completa. Vicryl com 75% força tensil permanece após 2 semanas; 50% ás 3 semanas. Absorção aos dias Vicryl rapid 50% força tensil permanece após 5 dias; toda a força tênsil perdida após 14 dias; absorção completa aos 42 dias. Monocryl % força tensil permanece ás 1 semana; 20 30% as 2 semanas; perdida após 3 semanas. Absorção aos dias. PDS 70% ás 2 semanas; 50% ás 4 semanas; 25% ás 6 semanas. Absorção aos 90 dias 6 meses Material de sutura Seguran ça do nó Força tênsil Seguran ça (dias) Reactivida de tecidual Construção Absorção (dias) Área anatómica Vicryl (Poliglactin a 910) Vicryl rapid Monocryl (poliglecapr one 25) Dexon (ácido poliglicólico) bom boa 30 mínima entrançado Suturas profundas leito ungueal boca bom Média 4-6 mínima entrançado 42 Face couro cabeludo sob gesso ou tala bom Média 7-10 mínima Monofilame nto face feridas contaminadas com necessidade de sutura profunda melhor Boa 30 mínima entrançado suturas profundas PDS (polidioxan ona) média melhor 45 a 60 menor Monofilame nto suturas profundas Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 4
5 Maxon (carbonato de politrimetilen o) média melhor 45 a 60 menor monofilament o suturas profundas Segurança retenção de 50% da força tênsil Vicryl Rapide encerramento percutâneo sob gesso ou talas; limitado ao uso na face (5-0) Vicryl ou Monocryl derme em lacerações faciais profundas Vicryl lacerações das mãos e dedos, quando a remoção dos pontos pode danificar o frágil reparo Vicryl ou Catgut cromado encerramento do leito ungueal Não absorvível Biológico Sintético Vegetal Mineral Seda (entraçado ou torcido) Poliéster (entrançado ou torcido) Polipropileno - monooilamentar (PROLENE) Poliamida (entrançado, torcido ou monooilamentar) NYLON (entrançado ou monooilamentar) Algodão puro ou misto (torcido) Linho (torcido) Aço inoxidável (mono ou multifilamentar) Material de sutura Segurança do nó Força tênsil Reactividade tecidual Resultado Construção Área anatómica Ethilon / Monosoft (Nylon) Prolene (Polipropileno) média boa menor bom Monofilamento sutura da pele em geral boa melhor! mínima médio monofilamento sutura da pele em geral fixação de póteses Seda melhor! média maior bom entrançado laqueações Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 5
6 Características ideais de um fio de sutura Estéril Mínima lesão / reacção dos tecidos Fácil manuseio Segurança do nó Boa força tênsil Tensão uniforme com o tipo e tamanho da sutura Resistente à infecção Agulha Tamanho e calibre proporcionais ao calibre da sutura 2 tipos Cilíndrica (redonda e lisa) mais úteis a aproximar musculo, mucosa, serosa, vasos e nervos, quando é desejável não induzir o rompimento no tecido que está a ser aproximado Cortante (triangular, bordos afiados) passam através de tecidos com mais resistência; útil para tecidos mais densos e fibrosos ápice no interior cortante ápice no exterior cortante inversa Curvatura da agulha tipo e espessura do tecido espaço de manobra Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 6
7 Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 7
8 3. Princípios da Anestesia Local Dados Básicos: - os anestésicos locais estão em solução com um ácido fraco, para prolongar a validade e manter a neutralidade do anestésico. o Causa ardência no doente durante a infiltração. - A distinção entre analgesia e anestesia: o Analgesia é definida com perda da sensibilidade dolorosa. o Anestesia implica perda total da sensibilidade. - Na anestesia local os doentes devem ser avisados que sentirão as sensações de pressão e toque, apesar de não sentirem dor. - Presença de vasoconstritor: adição de adrenalina diminui a absorção, prolonga duração e limita a toxicidade e efeitos colaterais. o Finalidade do vasoconstritor a absorção a ação vasoconstrição local diminui o sangramento. o concentração ideal 1: o Contraindicações: HTA Doença cerebral vascular isquemica Coronáriopatias Pré- eclampsia grave o PROIBIDO Em locais de circulação terminal: Dedos, nariz, pénis e orelha Risco de necrose tecidular - Caracteristicas clinicas dos anestésicos locais Periodo de duração Curto Procaina (1%) Moderado Lidocaina (1%) Longo Ropivacaina Dose máxima (mg/kg) 770mg (11mg/kg) 280mg (8mg/kg) 350 mg (5 mg/kg) Inicio Duração simples Duração com adrenalina Lento 15-30min 30-90min Rápido min min Lento min min Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 8
9 Técnicas de Administração: Infiltração local Bloqueios Regionais Bloqueio Nervos Na prática Infiltração local utilizar uma agulha fina (23 ou 25G) para injetar a substância no tecido subcutâneo, logo abaixo da pele a ser incisada, realizando um botão de anestesia. Entrar em aspiraçãoo e sair em aspiração....bloqueio regional - semelhante ao anterior no sentido em que o anestésico é infiltrado no tecido celular subcutâneo e tecidos profundos, diferindo que o anestésico e injectado em torno da incisa Bloqueio de nervos (ex. para um dedo) Pôr um garrote ou um elástico na base do dedo ou na articulação abaixo da ferida Utilizar uma agulha fina e lidocaína a 1 ou 2%, Infiltrar lateralmente, mais dorsal do que palmar, fazer um botão e depois infiltrar dorsal e palmarmente. Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 9
10 Cirurgia 6ºano ICBAS. CHPorto 4. Técnicas de Sutura Princípios de uma boa sutura Esteril / assépsia Livre de irritantes ou impurezas Diâmetro e tamanho uniformes Boa coaptação de bordos Sutura sem tensão (sem isquemiar ou estrangular) Força tênsil uniforme com o tipo e tamanho da sutura Fio de fácil manuseio e com segurança no nó Não deixar locas Mínimo trauma dos tecidos Aproximar tecidos com boa voitalidade. Manuseio do Porta Agulhas Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 10
11 Cirurgia 6ºano ICBAS. CHPorto Ponto Simples 1. Agulha penetra pele a 90º a 0,5-1cm do bordo da ferida 2. Movimento rotativo do punho 3. Mesma profundidade e distância dos pontos Dar duas voltas sobre a ponta ativa do porta- agulhas com o segmento maior do fio e pinçar, com a ponta ativa do porta- agulhas, a extremidade livre do fio. Tracionar as extremidades do fio, de forma a libertar as voltas do fio dadas no porta- agulhas, até que o nó se complete. Agora as duas pontas do fio deverão ser tracionadas em conjunto em direção a uma das bordas da "ferida". Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 11
12 Ponto de Colchoeiro Vertical (DONATI) Feridas sob tensão pele fina / tendência para inversão dos bordos Feridas sangrantes Longe longe (derme- derme) Perto- perto (superficial) Ponto de Colchoeiro Horizontal (Em U) Feridas sob tensão Eversão dos bordos Sutura Contínua Para feridas com: baixas probabilidades de infecção bordos regulares / bem alinhados Encerramento rápido de feridas longas. Igual distribuição da tensão. Ponto simples mas não corta após o 1º nó. Continua com pontos sucessivos (sem nó). Cada novo ponto na pele a um ângulo de 45º com a direcção da ferida. O último ponto é deixado em loop para dar o nó. Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 12
13 5. Assépsia ANTISSÉPSIA Conjunto de métodos utilizados para combater a presença de microorganismos patogénicos através da destruição ou da inactivação dos mesmos ASSÉPSIA Conjunto de medidas que evitam o contacto de microorganismos com o doente, a ferida operatória, o ambiente e a equipa cirúrgica TIPOS DE DESINFECTANTES SABÃO Líquido Em barra ANTISSÉPTICO Tipo de desinfectante não tóxico que pode ser utilizado na pele e nos tecidos vivos. Define- se como um composto químico que destrói os microorganismos vegetativos vivos. Clorohexidina Diguanidas Iodóforos Alcóois COMISSÃO DE CONTROLO DE INFECÇÃO HGSA, SA Lavagem Higiénica Está indicada antes de iniciar o trabalho, antes e após executar cuidados ao doente, manusear material ou fármacos 1 Água e sabão neutro dermoprotector. 2 Aplicar uma quantidade suficiente de sabão para cobrir com espuma toda a superfície das mãos. 3 Utilizar a técnica de lavagem apresentada nas figuras. 4 Este procedimento deve demorar entre 10 a 15 segundos. 5 Secar as mãos com toalhete de papel. Se a torneira for de encerramento manual, fechar com o toalhete para não recontaminar as mãos. Lavagem Asséptica Está indicada antes da execução de actos invasivos ou de qualquer outra técnica asséptica e durante surtos multiresistentes 1 Água e sabão líquido com anti-séptico. 2 Aplicar uma quantidade suficiente de anti-séptico para cobrir com espuma toda a superfície das mãos. 3 utilizar a técnica de lavagem apresentada nas figuras. 4 Este procedimento deve demorar entre 30 a 60 segundos. Nota: Quando existem problemas cutâneos insolúveis recomenda-se que esta lavagem seja substituída pela higiénica seguida de fricção com um soluto alcoólico e dermoprotector. Técnica: utilizando a técnica das figuras, friccione o soluto até secar as mãos. Lavagem Cirúrgica Está indicada antes da intervenção cirúrgica e inclui os punhos e antebraços 1 Água e sabão líquido com anti-séptico de acção residual. 2 Aplicar uma quantidade suficiente de antiséptico para cobrir com espuma toda a superfície das mãos, punhos e antebraços, friccionando para uma melhor eficácia. 3 Utilizar a técnica utilizada nas figuras. 4 Escovar as unhas apenas antes da primeira cirurgia do dia (o uso continuado da escova danifica a pele e aumenta o risco de colonização com Staphylococcus aureus). 5 Enxaguar e fazer nova aplicação de antiséptico, voltando a friccionar todas as superfícies indicadas. 6 Este procedimento deve demorar entre 3 a 5 minutos. 7 Secar as mãos e os antebraços com toalhetes estéreis»»»»»»»»»»»»»» Técnica de Lavagem ««««««««««««««Autoria: Enf.ª Adelaide Ferreira 1 Palma com palma Fevereiro de Palma direita com dorso esquerdo e palma esquerda com 3 Palma com palma com dedos interligados dorso direito 4 - Costas dos dedos em oposição à palma com os dedos interligados 5 Esfregar em rotação o espaço do polegar direito com a palma esquerda e vice-versa. 6 Esfregar em rotação com os dedos juntos, na zona anterior toda a área da palma da mão esquerda e vice-versa. Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 13
14 6. Feridas Definição: são soluções de continuidade numa estrutura com ou sem perda de substância Causada por múltiplos agentes: Mecânico Quimico Térmico Electrico Radiação Infeccioso Tumoral No caso de uma ferida por agente mecânico na pele esta resulta da ação duma força sobre o corpo humano. Os agentes mecânicos podem ser divididos em objectos perfurantes, cortantes ou contundentes. Assim: Objeto perfurante à incidência num ponto à Perfuração Objeto cortante à incidência numa reta à Incisão (sem perda de substância) à Excisão (com perda de substância) Objeto contundente à incidência num plano à Abrasão à Contusão Classificação das feridas superoiciais profundas Limpas Limpas contaminadas Contaminadas Conspurcada Crónicas Agudas Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 14
15 LIMPAS Ferida não traumática, sem inflamação, sem penetração das vias respiratórias, digestiva ou genito- urinária e sem quebra das normas técnica LIMPA- CONTAMINADA Ferida não traumática, sem inflamação significativa, com penetração das vias respiratórias, digestiva ou genito- urinária (sem perda significativa do conteúdo) ou com quebra das normas técnicas. CONTAMINADAS Ferida traumática recente relativamente limpa ou ferida cirúrgica em que houve penetração das vias respiratórias, digestiva ou genito- urinária (com perda significativa de conteúdo) ou com incisão de tecidos com inflamação aguda não purulenta ou com grave quebra das normas técnicas. CONSPURCADAS Existência de pús ou abcesso. Traumatismo penetrante com mais de 4 horas de evolução. Perfuração pré- operatória de víscera oca gastrointestinal, da orofaringe, biliar ou traqueo- brônquica. Tratamento Ter e conta: 1. Agente 2. Mecanismo de atuação 3. Natureza da ferida O tratamento visa colaborar com o processo biológico e não dificulta- lo, levando a melhores resultados, tanto funcionais como cosméticos, do que os esperados por cura espontânea. É fundamental a avaliação das estruturas atingidas e sua correção de forma correta. No caso de uma ferida aberta a atitude a ter será: 1. História clinica 2. Exploração sumária após lavagem e desinfeção. 3. Se necessário suturar a. Anestesia local i. Injeção paralela aos bordos da ferida e a mais ou menos 1 cm dos mesmos, realizando o botão dérmico. ii. Introduzir a agulha em aspiração e introduzir o anestésico com a retirada da agulha. b. Lavagem e nova exploração i. Lavagem abundante com soro fisiológico. Para destacar impurezas poderá ser usada água oxigenada. Para remoção de corpos estranhos poderá ser útil pinça e bisturi. ii. Desinfeção da pele com solução iodada. c. Sutura d. Penso adequado Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 15
16 7. Casos especiais Couro cabeludo Explorar sempre (fracturas ou corpos estranhos) Muito sangrantes Hemostase pela própria sutura da pele Não é recomendado tricotomia Aparar o cabelo para facilitar sutura Sobrolho TRICOTOMIA NUNCA! Alinhar bem os bordos Sutura paralela à direcção do crescimento do pêlo. Lábio Fio reabsorvível Pontos simples Anestesia: Bloqueio de nervo (infraorbitário; mentoniano) Infiltração local Mordedura Não suturar Se na face e muito extensa dar só um ponto de aproximação e vigilância; Antibióticos; Lavagem cuidadosa. Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 16
17 INDICE PÁGINA 1. Caixa da pequena cirurgia Fios de sutura Princípios de Anestesia local Técnicas de Sutura Assépsia Feridas Casos especias Simulação em Pequena Cirurgia Sílvia Neves 17
Princípios básicos de Cirurgia
Introdução àm Medicina i I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 5. Dissecção 6. Hemostase 1 2 Bom antisséptico Fácil de usar Acção rápida
Leia maisIntrodução à Medicina I. Princípios básicos de Técnica Cirurgia
Introdução à Medicina I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 1. Assepsia cutânea e do campo operatório 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 4. Material de corte, dissecção e
Leia maisFIOS CIRÚR Ú GI G C I OS
FIOS CIRÚRGICOS Fios cirúrgicos: São materiais usados pelo cirurgião na síntese e reconstrução dos tecidos. Órgãos oficiais e associações normatizadoras: No Brasil: Farmacopéia brasileira. NBR 13904 da
Leia maisFIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros
FIOS de SUTURAS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros INTRODUÇÃO Fios de sutura - são materiais utilizados durante um ato cirúrgico, no intuito de: Hemostasia definitiva, Sutura em diversos órgãos e planos
Leia maisAgulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos.
Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. São fabricadas em aço carbono e aço inoxidável. As agulhas de sutura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP
Liga Acadêmica de Cirurgia Ambulatorial - LACE FIOS CIRÚRGICOS Rayane Figueirêdo Lucena UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Leia maisFIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS
FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS Origem Assimilação pelo organismo Propriedades físicas Manuseio Reação tecidual Biológica animal ou vegetal;
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL DE SÃO GONÇALO, S.A. - AMARANTE. PROCESSO Revisão Pág. Norma Nº 1 Lavagem das Mãos Mês/Ano 11/05
Lavagem das Mãos Mês/Ano 11/5 1/11 1. OBJECTIVO Melhorar as práticas de higiene das nos profissionais de saúde. Reduzir a transmissão cruzada de microorganismos patogénicos entre doentes e profissionais.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 11/02/2011. Emissão: Anexos - Analítico
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 Emissão: 11/02/2011 1.18.009-000004 Fio de sutura ALGODAO 0 s/ag. 45cm* Fio de sutura não absorvível natural vegetal - Algodão azul
Leia maisFERIMENTOS SIMPLES. Edevard J de Araujo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO CLÍNICA CIRÚRGICA DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL FERIMENTOS SIMPLES Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com
Leia maisPráticas Ambulatoriais Teórica 3
Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Pré-aula: relembrar materiais utilizados e procedimento da aula prática. RELEMBRANDO DIÉRESE (Divulsão OU Incisão) HEMOSTASIA SÍNTESE Antissepsia
Leia maisFeridas Superficiais. Tipos de feridas
Feridas Superficiais Nesse capítulo nós vamos falar sobre a assistência às feridas superficiais. Basicamente esse atendimento vai consistir em limpeza da ferida, síntese, curativo e profilaxia do tétano
Leia maisProf.ª Leticia Pedroso
Prof.ª Leticia Pedroso Ferimento Lesão ou perfuração em qualquer tecido, como resultado de um trauma. A pele por ser o maior órgão do corpo humano, está mais exposta a sofrer ferimentos do que qualquer
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisDefinições básicas aplicadas a biossegurança. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Definições básicas aplicadas a biossegurança Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Definições Água estéril: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo
Leia maisCIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO
CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações
Leia maisANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018 ITEM CÓD. DESCRIÇÃO RESUMIDA UNID. QUANT. VALOR MÉDIA VALOR TOTAL 1 19730 2 20757 Abaixador língua espátula de madeira, descartável, formato
Leia maisDepartamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Equipamentos LAVATÓRIOS: obrigatório em todos os locais que tiver necessidade de higienização das mãos; devem possuir torneiras ou co-mandos
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária PRIMÁRIA OU POR INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EXÓGENO Centro Cirúrgico Equipe Cirúrgica Materiais e Instrumentos Instalações Cirúrgicas ENDÓGENA
Leia maisGRUPO DE COORDENAÇÃO LOCAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS
GRUPO DE COORDENAÇÃO LOCAL DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS Elaborado em Fevereiro 2013 Revisão nº 1_Janeiro 2019 Próxima revisão 2022 NORMA Nº 4: Boas
Leia maisANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA
ANEXO A: TÉCNICA CIRÚRGICA A técnica cirúrgica utilizada em nossos pacientes, para correção do lagoftalmo, foi idealizada por GILLIES em 1934 e descrita com detalhes por ANDERSEN (1961) e ANTIA (1966).
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH
Página: 1/8 1- OBJETIVO Promover a adesão à prática efetiva de higiene de mãos, visto que as mãos constituem a principal via de transmissão de microorganismos durante a assistência prestada aos pacientes.
Leia maisTema da Aula: Noções Gerais de Pequena Cirurgia I Autor(es):Filipe Linda Equipa Correctora: Miguel Menezes e Catarina Santos
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 20 Novembro 2007 Disciplina: Cirurgia Prof.: Dr. Carlos Reis Tema da Aula: Noções Gerais de Pequena Cirurgia I Autor(es):Filipe Linda Equipa Correctora: Miguel Menezes
Leia maisPrincípios básicos de Técnica Cirurgia
Introdução à Medicina I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 1. Assepsia cutânea e do campo operatório 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 5. Dissecção 6. Hemostase 7. Drenagem
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica AS FASES DA CIRURGIA: DIÉRESE, HEMOSTASIA E SÍNTESE Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisDiérese. Exérese. Hemostasia. Síntese. Exposição de raízes residuais que foram fraturadas durante a realização de exodontias pelo método fechado;
Incisões e Suturas Manobras cirúrgicas fundamentais Diérese Exérese Hemostasia Manobras cirúrgicas fundamentais Instrumental apropriado + Planejamento cirúrgico + Técnica correta Marcelo J Uzeda Síntese
Leia maisTIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -
TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas
Leia maisA higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.
1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo
Leia maisFIOS CIRÚRGICOS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
FIOS CIRÚRGICOS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Os fios são usados para ligaduras vasculares que garantem uma hemostasia perfeita e para a aproximação dos tecidos, são empregados isoladamente ou montados
Leia maisI N S T R U M E N T A I S
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Operação ou intervenção cirúrgica é o conjunto de gestos manuais ou instrumentais que o cirurgião executa para a integral realização de ato cruento com finalidade diagnóstica,
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO LIQUIBAND
INSTRUÇÕES DE USO LIQUIBAND Descrição: LIQUIBAND é um adesivo cutâneo tópico de cianoacrilato, apresentado num compartimento de polipropileno, de uma utilização, estéril, com extremidade de aplicação de
Leia maisSUTURAS DESCONTÍNUAS
SUTURAS DESCONTÍNUAS Lembrar sempre de manter a proporção com a espessura do tecido que será aproximado e com a capacidade de resistir atenção da sutura. A distancia entre as extremidades dos pontos deve
Leia mais17/10/2016 ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR
ANATOMIA DO REPRODUTOR DE CANINO CIRURGIAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol ANATOMIA DO REPRODUTOR DE FELINO ANATOMIA DO REPRODUTOR Os testículos são órgãos ovóides
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP Coordenadoria de Suprimentos - CSU
ITEM QTDE. UND DESCRIÇÃO QTDE. AGULHA DESCARTAVEL 25 X 8 - CX C/ 100UN 1 50.00 CX 2 5.00 CX LÂMINA BISTURI, MATERIAL AÇO CARBONO, TAMANHO N 12, TIPO DESCARTÁVEL, ESTERILIDADE ESTÉRIL, CARACTERÍSTICAS ADICIONAIS
Leia maisManual de Boas Práticas
Manual de Boas Práticas Centro Regional de Saúde Pública do Algarve CCI dos Cuidados de Saúde Primários Setembro2004 INTRODUÇÃO Durante gerações a lavagem das mãos com água e sabão foi considerada uma
Leia maisIV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem
Leia maisQueimaduras. Prof. Raquel Peverari de Campos
Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisPele é o órgão mais extenso do corpo humano
Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisQueimaduras. Pele. Pele é o órgão mais extenso do corpo humano 04/03/2019. Funções:
Queimaduras 1 Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 2 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Titulo: RETIRADA DE PONTOS DE SUTURA 2. Definição: Consiste na remoção de pontos de sutura, que são utilizados para fixar um dispositivo ou aproximar as bordas de uma lesão, com o intuito de facilitar
Leia maisData: 30/12/ /06/2018
COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PÁGINAS 1 A 8 CÓDIGO 01 PROCEDIMENTO 2018/03 TÍTULO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NO AMBIENTE HOSPITALAR AUTORIA 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO
Leia maisFulguração: Coagulação superficial elimina pequenas proliferações celulares cutâneas e remove manchas.
Unidade Eletrocirurgica Conceito O Equipamento Eletrocirúrgico de Alta Frequência (EEAF), também denominado bisturi eletrônico ou unidade eletrocirúrgica (UEC), é um equipamento que permite a passagem
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA @Med.cão MATERIAL CIRÚRGICO É todo conjunto de objetos, instrumentos equipamento que entram em contato direto ou indireto com a região operatória CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL CIRÚRGICO
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisEnfº Rodrigo Cascaes Theodoro CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica
CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Histórico A higienização das mãos, durante gerações, foi considerada uma medida de higiene pessoal. Histórico Em 1822, um farmacêutico francês escreveu que soluções
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem MÓDULO III- Continuação 2018 Profº Enfº. Diógenes Trevizan Agulhas, fios de
Leia maisFIOS DE SUTURA ABSORVÍVEIS
FIOS DE SUTURA ABSORVÍVEIS SANTOS, Tatiane de Oliveira PAES, Camila Aguiar Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED PEREIRA, Daniela Mello Professora Doutora da FAMED UNITERRA
Leia maisHEMORRAGIAS. Não deve tentar retirar corpos estranhos dos ferimentos; Não deve aplicar substâncias como pó de café ou qualquer outro produto.
HEMORRAGIAS O controle de uma hemorragia deve ser feito imediatamente, pois uma hemorragia abundante e não controlada pode causar morte em 3 a 5 minutos. A hemorragia externa é a perda de sangue pelo rompimento
Leia maisJOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro
JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO
1. Definição HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS COM ÁLCOOL GEL Procedimento de, através do uso de solução alcoólica, reduzir ao máximo a microbiota transitória das mãos. 2. Objetivos Interromper a cadeia de transmissão
Leia maisExpansão do Couro Cabeludo
Expansão do Couro Cabeludo A expansão de tecido é uma técnica utilizada em conjunto com a cirurgia do couro cabeludo para aumentar o tamanho e a folga do couro cabeludo com cabelo. Em muitos indivíduos,
Leia maisANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO
ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO 1 - FIO CIRURGICO ABSORVIVEL SINTETICO MONOFILAMENTO Nº 4-0, COM 70 CM, AGULHA 3/8 CIRCULO TRIANGULAR DE 2,4 CM EMBALAGEM PGC E/OU ALUMINIZADA E
Leia maisBásicos Especiais. Variedade - grande
Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo TEMPOS CIRÚRGICOS Diérese
Leia maisSolução anti-séptica
PROTOCOLO DE DEMONSTRAÇÃO E TREINO PROTOCOLO: ADMINISTRAÇÃO DE TERAPÊUTICA POR: VIA ENDOVENOSA (EV) OBJECTIVO Que os alunos observem e manipulem o material indicado na realização de uma injecção endovenosa,
Leia maisEnfermagem Cirúrgica Centro Cirúrgico. Profa. MsC. Valéria Aguiar
Enfermagem Cirúrgica Centro Cirúrgico Profa. MsC. Valéria Aguiar Biossegurança Aplicação e reflexão de princípios de segurança com o trabalhador e com o paciente, envolvidos no processo saúdedoença no
Leia maisProfº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.
Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação
Leia maisClassificação quanto a função:
Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo Classificação quanto
Leia maisDefinir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC);
OBJETIVOS: Definir Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS); Definir e classificar a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC); Identificar os fatores predisponentes de ISC; Medidas de prevenção e controle
Leia maisCIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA
CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações
Leia maisASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS
ASSEPSIA ASSEPSIA CIRÚRGICA Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS Conjunto de procedimentos que são empregados para evitar a contaminação dos tecidos durante as intervenções cirúrgicas. É um termo
Leia maisFIOS E NÓS CIRÚRGICOS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II FIOS E NÓS CIRÚRGICOS RIO DE JANEIRO - RJ FIOS CIRÚRGICOS Características do fio ideal:
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I
Prof. Diogo Mayer Fernandes Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera de Dourados Patologia e Clínica Cirúrgica I TÉCNICAS DE ASSEPSIA CIRÚRGICA ÍNDICE DE INFECÇÕES 5.5% IMPLICA NO RESULTADO DO PROCEDIMENTO
Leia maisSuturas. Carlos Mesquita. Hospitais da Universidade de Coimbra
Carlos Mesquita Hospitais da Universidade de Coimbra - classificação INTERROMPIDAS / PONTOS SEPARADOS os nós são dados e os fios cortados após uma ou duas passagens através dos tecidos cada nó é uma entidade
Leia maisLESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO
LESÕES TRAUMÁTICAS DA MÃO Prof José Wanderley Vasconcelos Hospital Universitário-HU-UFMA Serviço de Ortopedia e Traumatologia Princípios básicos Anatomia HDA e Exame Físico Cuidados operatórios Centro
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisINFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
INFECÇÃO EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO SERVIÇO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC-UFC MÁRIO SÉRGIO R. MACÊDO JOSEPH LISTER Vaporizador de ácido carboxílico Louis Pasteur Robert Koch Ignaz Smmelweis
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos POLIHEXAMETILENO DE BIGUANIDA (PHMB) É um antimicrobiano pertencente ao grupo das clorexidinas (biguanidas);
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ RIDOVER
Página 1 de 12 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do produto: Tipo de formulação: Empresa: Endereço: Glifosato granulado Dispersível (WG) Albaugh Agro Brasil Ltda. Av. Basiléia, 590 CEP: 27521-210
Leia maisFORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA
FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 082 Data Emissão: 30/01/2017 Versão: 002 TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA 1. PACIENTE NOME No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014
PLANILHA GERAL - CIRURGIA I - 1º 2014 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 7:05 FERNANDA 204 D Apresentação da Disciplina - Formação de Grupos Ambiente cirúrgico, instalações e equipamentos, paramentação
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina TOCE
Universidade Federal de Santa Catarina TOCE Assepsia e Antissepsia Vestuário Instrumentação Assepsia e Antissepsia Semmelweis Histórico - Grandes Nomes da Assepsia e Antissepsia Semmelweis (1846) Lister
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00009/ SRP
26232 - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 1507 - COMPLEXO HOSPITALAR E DE SAUDE DA UFBA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00009/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - AVENTAL OU CAPOTE CIRÚRGICO AVENTAL
Leia maisTÉCNICAS DE CURATIVOS
TÉCNICAS DE CURATIVOS Tipos de Curativos: O Tipo de curativo a ser realizado varia de acordo com: a Natureza Localização Tamanho da ferida. Tipos de Curativos: Em alguns casos é necessária uma compressão,
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Trocartes NOME COMERCIAL: KIT CANULADO NEW INNOVATION PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções antes da utilização. Cumprir todas
Leia maisDispositivo de Fechamentos de Ferida CURAZIP
Dispositivo de Fechamentos de Ferida CURAZIP MEDICINE HEALTH SOLUTIONS Tratamento de feridas Remoção de cicatriz Dispositivo para fechamento de feridas N. de patente PCT:PCT/CN2016/090372 Nome do produto
Leia maisCLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar
CLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar Lição 15 Queimaduras e Emergências Ambientais OBJETIVOS Ao final da lição os participantes serão capazes de: 1. Classificar as queimaduras de
Leia maisHISTERECTOMIA VAGINAL
Centro Hospitalar Lisboa Central Maternidade Dr. Alfredo da Costa Serviço de Ginecologia Director: Dr. Carlos Marques HISTERECTOMIA VAGINAL Sílvia Sales Vieira 5.3.2014 ÍNDICE Considerações gerais Indicações
Leia maisLiga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013
SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013 Imagem disponível em: http://coral.ufsm.br/tielletcab/hvfwork/apoptcv/cap7.htm.data de acesso: 27/06/2013 OBJETIVOS Objetivos o Entender o
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS
Leia maisCIRURGIAS OFTÁLMICAS ENUCLEAÇÃO 10/8/2018 CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS CIRURGIAS OFTÁLMICAS PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan Conhecimento anatomia, fisiologia e afecções nas diferentes espécies Fundamentos cirúrgicos básicos Materiais e equipamentos apropriados Anestesia
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Título Instalação e manutenção de dreno de tórax
Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH/HU Pág.07 Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago Título Instalação e manutenção de dreno de
Leia maisPasso a passo para a coleta do Teste do Pezinho.
Passo a passo para a coleta do Teste do Pezinho. A coleta de amostras para a triagem neonatal requer cuidados especiais para que se possa obter os resultados desejados. Todas as atividades envolvidas direta
Leia maisDepartamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com
Leia maisProf. Ms. Marcelo Lima. Site:
Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br INTRODUÇÃO 1. Funções: Proteção abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microorganismos. Regulação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES Maria Gabriela Guimarães / Jobert Mitson 2012 OBJETIVOS Jobert Mitson
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);
Leia maisANEXO VI MODELO DE PROPOSTA (PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA)
ANEXO VI MODELO DE PROPOSTA (PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA) Ao, Excelentíssimo Senhor, Prefeito Municipal de Três de Maio Apresentamos abaixo nossa proposta para fornecimento de material odontológico para
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPrecauções básicas e equipamento de proteção individual
Precauções básicas e equipamento de proteção individual Vacinação 1 Normas de higiene Todos os profissionais devem manter uma boa higiene pessoal. As unhas devem ser mantidas curtas e limpas. Não se devem
Leia maisRegeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa
Regeneração SinossMem A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa SinossMem Alta resistência mecânica e excelente flexibilidade A membrana de colagénio reabsorvível
Leia maisSUTURAS CIRÚRGICAS DEMETECH
SUTURAS CIRÚRGICAS DEMETECH DEMETECH SURGICAL SUTURES DemeTECH Corporation é uma empresa reconhecida mundialmente em suturas e laminas cirúrgicas. A DemeTECH empenha-se em melhorar as relações médico-paciente
Leia maisOs Primeiros Socorros constituem a primeira ajuda dada a uma vítima de acidente ou doença súbita, para estabilizar a sua situação antes da chegada da
Os Primeiros Socorros constituem a primeira ajuda dada a uma vítima de acidente ou doença súbita, para estabilizar a sua situação antes da chegada da assistência médica qualificada. Tendo como objectivo,
Leia maisFERIDAS E COBERTURAS. Profº Enfº Ismael Moreira
FERIDAS E COBERTURAS Profº Enfº Ismael Moreira o Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos invasores. o Regulação do calor através das glândulas
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia maisORGANIZAÇÃO GERAL DO ORGANISMO
ORGANIZAÇÃO GERAL DO ORGANISMO E TERMINOLOGIA ANATÓMICA Texto de apoio para a Unidade Curricular de Anatomia e Fisiologia Animais I. (Para uso exclusivo dos alunos) J. M. Martins CTA Índice: ORGANIZAÇÃO
Leia mais