PUBLICIDADE E LINGUAGEM: OS SENTIDOS DO SIGNO NA MENSAGEM APELATIVA DO DISCURSO DAS PROPAGANDAS DE CERVEJA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PUBLICIDADE E LINGUAGEM: OS SENTIDOS DO SIGNO NA MENSAGEM APELATIVA DO DISCURSO DAS PROPAGANDAS DE CERVEJA"

Transcrição

1 PUBLICIDADE E LINGUAGEM: OS SENTIDOS DO SIGNO NA MENSAGEM APELATIVA DO DISCURSO DAS PROPAGANDAS DE CERVEJA Resumo ROSA, Ligia de Lima 1 -SESI/MA Grupo de trabalho: Comunicação Agência Financiadora: não contou com financiamento Análise da linguagem apelativa no discurso publicitário das propagandas de cerveja em que se abordam os significados produzidos pela mensagem publicitária no contexto cultural masculino. O Gênero discursivo propaganda/anúncio possui como principal característica, a linguagem apelativa tirada do cotidiano do consumidor/público. A justificativa da escolha do tema por seu poder persuasivo sob o consumidor, em se tratando de uma bebida de grande aceitação do público masculino. Como pressuposto teórico, levam-se em consideração as teorias de discurso publicitário enquanto gênero textual/discursivo devido ao seu cunho ideológico; as abordagens sobre Análise do Discurso (AD), a qual propõe o discurso objeto de estudo visando explicar a ideologia por trás do mesmo através do explícito e implícito nesse gênero discursivo; e por meio da Semiologia dos Discursos Publicitários, compreender os sentidos e os efeitos que os signos linguísticos causam no público. Tais abordagens promoverão a análise dos significados produzidos pelas propagandas de cerveja, uma das mais apelativas no meio midiático. Este artigo objetiva apontar e caracterizar aspectos linguísticos neste tipo de discurso que levam aos significados apelativos com os quais o público masculino atribui a essa mensagem publicitária quando se trata do consumo de bebidas alcoólicas, como também, elucidar possíveis significados para outro público-alvo que o autor da mensagem almeja atingir, o feminino. A realização deste estudo se dará através de revisão bibliográfica, com o fim de mostrar a importância da pesquisa sobre variantes discursivas e seu poder ideológico em duas propagandas da cerveja Skin que conversam entre si. Nas considerações finais, um parecer sobre o significado que a pesquisa gera para docentes da área da linguagem e comunidade acadêmica. Palavras-chave: Discurso Publicitário. Análise do Discurso. Semiologia do Discurso Publicitário. Propagandas de Cerveja (Cervejão). 1 Professora Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Especialista em Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade Santa Fé; Professora de Português do Ensino Médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos SESI/MA. ligia.lrosatj@hotmail.com. Facebook: educaconsultoria34@yahoo.com. Ligia Lima Rosa.

2 5065 Introdução As propagandas de cerveja são consideradas uma das mais apelativas mensagens que há no contexto sociocultural do Brasil. Considerada uma mania nacional, a cerveja é almejada pelo prazer e liberdade que causa no consumidor, preferencialmente, o público masculino. É também um tipo de propaganda que abrange as massas e leva ao consumo exacerbado. Mas, neste trabalho, pretende-se analisar e conferir os efeitos de sentido causado por essa mensagem, visto que para os homens, a cerveja é um objeto precioso. Sobre o assunto discurso publicitário cabe dizer que o locutor/fabricante manipula a língua de forma sutil, procura atingir o ego masculino, num pleno exercício da linguagem, de modo adequado ao público-alvo, em outras palavras, vender satisfação e alegria. Segundo Koch (2006), todo discurso subjaz uma ideologia, possui o objetivo de persuadir, então, ao produzir um discurso, o locutor não apenas veicula mensagens, mas principalmente interage, institui-se como eu e provoca adesão. Como afirma Carvalho (2007), a publicidade, como a maior indústria do prazer, nunca mostra a sociedade tal qual ela é. De acordo com esse conceito, os anúncios publicitários dirigidos ao público masculino são centrados no ego do homem, diferente dos direcionados ao público feminino, centrados na aparência e conquista do sexo oposto. Assim as mensagens Esquece Boa e toma a Nova ; Skol desce redondo e Bhrama a Nº 1 trazem em si uma carga semântica de persuasão porque utilizam o signo linguístico para manipular as vontades do consumidor. Além disso, exploram o lado machista por estabelecer valores. O presente artigo possui a finalidade de analisar os sentidos nos enunciados produzidos para o homem/consumidor, com o objetivo de apontar os recursos linguísticos e caracterizar a mensagem como apelativa de acordo com o método da semiologia, e ainda, apontar sentidos para o público feminino, alvo almejado pelo autor da mensagem. A metodologia da pesquisa bibliográfica por abordar teorias e considerações sobre: Discurso Publicitário enquanto gênero, Análise do Discurso (AD), a Semiologia do Discurso Publicitário e a Análise das Propagandas de Cerveja. Após a averiguação dos enunciados selecionados, será ressaltada a importância de analisar essa manifestação da linguagem nas considerações finais, uma vez que a língua permite a flexibilidade de manipulação da palavra em diversos contextos, algo que interessa e

3 5066 muito aos agentes publicitários que elaboram um discurso persuasivo, e à comunidade linguística na busca constante de se perceber melhor a língua e suas manifestações. Referencial Teórico Discurso Publicitário enquanto gênero textual/discursivo Sobre o conceito de gênero textual, segundo Marcuschi (apud NOGUEIRA, 2010) é impossível se comunicar verbalmente a não ser por meio de um texto, pois a comunicação verbal só é possível por algum tipo gênero textual. Essa linha de raciocínio leva ao aspecto discursivo das palavras. Elas nunca são tomadas de forma aleatória, ou seja, haverá sempre uma atividade discursiva por meio do uso dessas. Segundo Koch (2006), enquanto o texto ocorre basicamente em sentido lato para designar toda a manifestação da capacidade textual do homem em qualquer tipo de comunicação por meio de um sistema de signos, seja verbal ou não, o termo discurso trata de uma linguagem verbal, uma atividade comunicativa de um locutor, em determinada situação, englobando os enunciados por ele produzidos ou os seus ou os de seu interlocutor no caso do diálogo e o evento da enunciação que persuadi. Koch (2006) aponta que o discurso é manifestado através do texto em sentido estrito pode ser falado ou escrito, capaz de formar um todo significativo, independente de sua extensão, tratando-se de uma unidade semântico-pragmática, e também se caracteriza pela coerência e coesão responsáveis pela tessitura do texto. Conforme Halliday (apud. KOCH, 2006), o discurso, para ser bem estruturado, deve conter explícitos e implícitos, elementos que são necessários a sua compreensão, obedecer a uma progressão e coerência, para que produza comunicação, em outros termos, deve constituir um texto. Em outras palavras, trata-se da realização verbal entendida como uma organização de sentido com o valor de uma mensagem completa e válida num contexto dado. Assim, o texto é uma unidade de língua em uso, unidade semântica, e por sua vez, o texto também se constitui uma unidade discursiva, isso porque há uma intenção do falante em constituir sequências de sentido precisas e adequadas às necessidades de comunicação.

4 5067 Ainda segundo Koch (2006), todo discurso possui uma ideologia por trás dele. Então, o discurso publicitário engloba todas essas características, porque constitui o ato de argumentar, visa persuadir, é coerente aos eventos de sua produção e se adequa ao públicoalvo. Conforme tratado, discurso é argumentar e impor. Partindo dessa abordagem, conforme Carvalho (2007), a linguagem publicitária se caracteriza pela utilização racional de instrumentos estilísticos e argumentativos da linguagem. O objetivo é mudar a opinião do público, e para conseguir essa adesão, o fabricante argumenta que a sua marca é aquilo que o consumidor deseja para se sentir bem. Como qualquer outro gênero textual, o discurso publicitário é elaborado levando em conta o receptor ideal da mensagem, ou seja, o público-alvo. Prazer, amor, lazer, sucesso, vitória, e o que mais falta para complementar a pessoa são abordados nesse tipo de mensagem por meio de palavras apelativas com o alvo no desejo do consumidor, uma espécie de manipulação psicológica. Conforme Carvalho (2007), a linguagem persuasiva e manipuladora do discurso publicitário é organizada de forma diferente das outras mensagens, por exemplo, nas campanhas eleitorais, o candidato a um cargo público diz eu farei, na minha gestão, nesse caso o locutor/candidato se posiciona usando a primeira pessoa. Já na propaganda publicitária, o emissor não se posiciona como eu estou dizendo, ele se faz alheio à mensagem, passando a vez ao destinatário por dizer expressões do tipo: todo mundo está fazendo, seja mais um. Dessa forma, o gênero discursivo publicitário é reconhecido de imediato pelos participantes de uma comunidade, pois se trata de um discurso matizado pela cultura na qual se insere, utiliza a própria linguagem do público e escolhe o léxico mais aceito e a carga lexical que lhe é inerente, como por exemplo: Cervejão, Mulherão, Carrão, Gostosona, direcionados aos homens, porque os aumentativos são próprios da cultura masculina e a cerveja é um objeto de consumo muito almejado por eles. Princípios da Análise do Discurso (AD) Interessa nesta pesquisa, outro aspecto da linguagem, a Análise do Discurso (AD), que nas últimas três décadas, propôs um novo objeto de estudo, o discurso. O discurso não trata apenas da fala em si, trata também da ideologia por trás dela, assim a troca de ideias entre os

5 5068 interlocutores passa a ser um processo de sentidos, fazendo uma relação entre língua, discurso e ideologia. Segundo Pêcheux (1981 apud ORLANDI, 2005, p. 66), a AD se importa com a materialidade do discurso, isso quer dizer: não há discurso sem sujeito e não há sujeito sem ideologia: o indivíduo é interpelado em sujeito pela ideologia e é assim que a língua faz sentido, isso leva a entender que a ideologia é materializada no discurso, porque existe um sujeito que fala, e o discurso é materializado na língua por essa ser o canal utilizado pelo sujeito da fala. Essa materialidade torna o discurso um instrumento de poder, de estabelecer o eu e de persuadir. Pêcheux (apud BRANDÃO, 2008) também identifica uma tendência chamada de linguística da fala ou da enunciação, da performance, da mensagem, do texto e do discurso, em que o primado linguístico da comunicação faz reativar certas preocupações da retórica como a arte de discursar com o fim de persuadir. Dessa forma, o processo discursivoideológico se desenvolve sobre as bases das leis internas do sistema linguístico em que se rejeita a hipótese de uso acidental do mesmo. Conforme Foucault (apud BRANDÃO, 2008), o sistema de formação compreende um conjunto de regras discursivas que determinam a existência dos objetos, conceitos, modalidades enunciativas e estratégias. Dito de outro modo, tais regras compõem, a saber: os objetos aparecem, coexistem e se transformam num espaço comum discursivo. Enquanto os diferentes tipos de enunciação permeiam o discurso, os conceitos aparecem e se transformam num campo discursivo e se relacionam com o sistema comum, quanto aos temas e às teorias, esses estão relacionados às diversas estratégias discursivas, permitindo ou excluindo certos temas ou teorias. Em Maingueneau (1997), no campo habitual da AD cabe a vertente da discursividade, a primeira, ou condições de discurso, e a segunda: o contexto social. Isso mostra a linguagem como uma importante forma material da ideologia, uma vez que os embates ideológicos travam-se exatamente no funcionamento da linguagem. Como tratam Vogt e Ducrot (apud. KOCH, 2006, p.22), vista de outra abordagem, a AD trata que em todo discurso subjaz uma ideologia, assim o ato de argumentar consiste em falar, dizer e mostrar. Essa teoria parte dos preceitos de que todo enunciado diz algo de um certo modo, e para se descrever o discurso de alguém, é necessário indicar além do que foi dito, o nível do que se diz.

6 5069 Vogt (apud. KOCH, 2006) propõe que, ao dizer um enunciado, esse representa um estado de coisas do mundo, chamado de sentido 1, a forma como esse enunciado é dita, sentido 2. Baseando-se nessa afirmação, pode-se dizer que todo enunciado é sui-referencial e a linguagem é representação 2 em 1, ou seja, a forma com se diz algo dentro de um conhecimento de mundo. Ducrot (apud KOCH, 2006) afirma que para se descrever o discurso de alguém, é necessário além de indicar o que se diz, indicar o nível do como dizer, ou seja, o explícito nas línguas naturais constitui apenas um nível semântico, de modo que, subjacentes a ele, podem-se dissimular outros níveis de significação, o implícito. Portanto, sobre o aspecto de dizer e mostrar e também falar propostos por Ducrot e Vogt (apud KOCH, 2006), tem-se: falar consiste na produção de frases decorrentes da capacidade do falante em produzir determinados sons; dizer consiste em produzir enunciados, estabelecer relação entre uma sequência de sons e de um estado de coisas; mostrar está ligado à enunciação em que o dito passará a ter sentido, será comprovado e apontará para o públicoalvo. Dessa maneira, conforme Carvalho (2007), ao manipular o léxico, a mensagem persuasiva do discurso publicitário trará em sua carga semântica a palavra tomada de forma mais íntima ou próxima do consumidor, uma vez que a publicidade induz a uma visão dinâmica do social, privilegiando implicitamente as ideias mais atuais, os avanços tecnológicos e os fatos emergentes. Isso corresponde a um método chamado de semiológico como será tratado no capítulo seguinte. A Semiologia no Discurso Publicitário A publicidade é uma das interfaces da comunicação de massa. Como símbolo da abundância de produtos e serviços que o progresso tecnológico coloca à disposição do consumidor, ela cria a noção de status. Para melhor compreensão do poder do signo linguístico que tanto pode enaltecer como ferir, neste capítulo abordar-se-á a ciência da linguagem que trata da representação do signo, a semiologia e a sua relação com o discurso publicitário. De acordo com Vogt (2006), essa ciência advém de longa tradição, remonta ao médico grego Cláudio Galeno (131 e 201 d.c) e cujas teorias influenciaram fortemente a medicina até pelo menos o século XVII. Nesse caso, semiótica e sua variante semiologia designa a ciência

7 5070 dos sintomas em medicina e é sinônimo de sintomatologia. No entanto, o termo semiótica/semiologia apenas passou a se relacionar com o signo linguístico quando filósofo inglês John Locke, no século XVII e, em seguida, Lambert, no século XVIII aplicaram o termo semiótica para designar a ciência dos signos numa lógica tradicional. Vogt (2006) continua sua abordagem por dizer que por iniciativas independentes, a semiótica, na designação de origem anglo-saxã e a semiologia, na vertente neo-latina da cultura europeia vão ser propostas como disciplinas autônomas, no primeiro caso, pelo filósofo norte-americano Charles Sanders Peirce ( ), e no segundo, pelo linguista suíço Ferdinand de Saussure ( ), cujo Curso de Linguística Geral, publicado postumamente em 1916 por seus alunos por Charles Bally e A. Sechehayeseusseus, constitui o marco de referência da grande revolução teórica dos estudos na área. Félix (2008) aponta a ciência Semiótica como método dedicado a investigar a produção de sentido nos discursos. Essa ciência não constitui um único sistema de conhecimentos interessado na compreensão dos sentidos, também se apresenta como uma ciência que propõe metodologias para a pesquisa em todas as áreas, sem agredir ou contestar os paradigmas de cada uma, por existir em seu corpus uma fronteira entre os sentidos: o estudo do signo. Baseado no histórico da semiótica abordado por Felix (2008) e Vogt (2006), a consideração a seguir trata relação da semiologia no discurso publicitário, visto que, esse utiliza a palavra como emblemas culturais, símbolos com significados sociais conservadores da experiência da atividade humana. Trindade (2008, p. 21) trata de alguns aspectos da semiologia na mensagem publicitária. Ao fazer assim, ele conclui: [...] o ambiente discursivo de textos/mensagens veiculados nas mídias, no qual estamos inseridos e que chegam até nós por meio de signos, produções de linguagens, carregadas de significados e sentidos, e que precisam ser estudados por uma perspectiva das linguagens midiáticas [...] Então, Trindade (2008) conclui que tal aspecto dá a essa formulação teórica um papel desbravador nos estudos das linguagens midiáticas, tendo aplicações no universo do discurso das mensagens publicitárias, visto que a análise gramatical dos tipos de signos, como uma das possibilidades de utilização da teoria peirciana, permite a avaliação do impacto perceptivo das mensagens, logomarcas, logotipos e embalagens, entre outros suportes de comunicação publicitária, o que torna essa semiótica uma aliada para os estudos dessa linguagem.

8 5071 Em associação a essa abordagem, leva-se em consideração a conclusão de Monnerat (2000) quando se trata dos objetos da publicidade, esses conferem prestígio, o produto anunciado extrai seu valor menos de sua utilidade objetiva do que de um sentido cultural, servindo para manter um status efetivo ou sonhado, em outras palavras, a utilidade tem menos importância, a questão é fazer parte daqueles que estão entre os melhores por usarem uma marca em específico. Torna-se, assim, um fenômeno econômico e social capaz de influenciar e modificar os hábitos de uma população no seu conjunto. Como trata Carvalho (2007, p. 37), a marca se torna um instrumento de seleção ou categorização do real, constrói a passagem do realismo da matéria (nome comum) ao simbolismo (nome próprio), uma vez que o vocabulário que designa originalmente uma marca torna-se, para o público, o nome do próprio objeto, exemplos: Boa (Antartica), Nova (Schin), Nº 1 (Bhrama). Assim, a designação dos signos Boa, Nova e Nº 1 passam a ser sinônimos de cerveja e o consumidor/homem se identifica a uma dessas categorias ao chegar a um estabelecimento e pedir, uma Antartica, uma Schin ou uma Bhrama gelada ou usar os seus pseudônimos. Esse jogo com os signos é percebido nas mensagens: Pensou cerveja pediu Bhrama Chopp, Esquece a Boa e tome a Nova, entre outras. Metodologia Quanto à área da ciência, a pesquisa é teórica por reunir conceitos e pareceres de alguns autores. Quanto ao objetivo é analítica e explicativa por apresentar uma abordagem semiológica e discursiva. E quanto ao objeto de estudo, o método é bibliográfico, escolhendo para esse fim, o objeto de estudo, duas propagandas da cerveja Schin (2011) tiradas do site Análise e discussão das propagandas de cerveja Com o fim de entender aspectos implícitos a partir do que é explicito, apresentam-se as duas peças publicitárias televisionadas: primeira, a propaganda Nova Schin Poker (2011), e

9 5072 a segunda, Nova Schin Cartão do Marcão (2011). Esses enunciados constituem um jogo de signos para convencer o público cervejeiro (o homem). Como trata Carvalho (2007), culturalmente a mulher é o sustentáculo da família patriarcal, sendo que, anteriormente, cabia a ela apenas cumprir com suas obrigações domésticas, ser sustentada pelo marido e servi-lo. Esse conceito milenar evoluiu, visto que hoje, as mulheres conquistaram espaço na sociedade, entretanto ainda se constitui uma cultura, menos em relação ao passado, entretetanto se perdura e é retomado no discurso de apresentação da Nova Schin como Cervejão transcrito abaixo. A: Sabadão!!!! Marcos: Cervejão!!! B: Pokersão!!! C: Perfeição!!! (celular toca) B: Escuta aqui você, eu tô na casa de um amigão, jogando um pokersão, tomando um cervejão e não vou agora não!!!!! Marcão: é assim que você fala com sua mulher. B: Esse celular aqui é teu. Marcão: que isso!!!! D: Vacilão!!! (PROPAGANDA, 2011) O enunciado acima, propaganda Nova Schin Poker (2011) mostra uma reuniãozinha entre amigos, os maridos e namorados se reúnem para jogar um poker e tomar uma cerveja, esse último, um costume bem evidenciado pelos homens. Isso na visão de ducrotiana de explícitos fica dito que um joguinho entre amigos merece uma cerveja. Por outro lado, o implícito subentende que homem tem o direito de se reunir com os amigos, ou seja, tomar um cervejão, e a esposa não questionar, conforme a fala do amigo de Marcão quando o seu celular toca: Escuta aqui você, eu tô na casa de um amigão, jogando um pokersão, tomando um cervejão e não vou agora não. As palavras do anúncio no aumentativo confirmam o estudo da semiologia nos sentidos produzidos, significam poder e autoridade, sendo que esses significados são produzidos a partir da aproximação com a linguagem própria dos homens, cujo uso de aumentativos servem para comprovar a masculinidade. O autor/fabricante explorou esse vocabulário particular propositalmente, com o objetivo de manipular o público. Sem saber, Marcão se mostra um homem preocupado, não concorda com essa maneira rude de falar com a esposa: é assim que você fala com sua mulher, mas quando seu amigo diz: esse celular aqui é teu, todos zombam dele por dizerem vacilão. A carga semântica que está subentendida é de que Marcão precisa ser mais esperto, pois quem toma Cervejão

10 5073 (Nova Schin) não se distrai quando se trata de dar uma satisfação à companheira. Nesse caso o uso do aumentativo ganha novo significado, reforça uma ideia costumeira, de que o homem deve manter sua autoridade ainda que esteja errado. De acordo com o método semiológico de análise do discurso proposto por Felix (2008), o apelo à compra se acentua no ego do homem ao usar o signo amigão, pokersão, vacilão e cervejão no aumentativo de forma mais ofensiva, pois ao se aproximar desse vocabulário, isso eleva ainda mais a autoridade masculina por mostrar que a Nova Schin é sinônimo de masculinidade. A segunda peça de análise é a propaganda Nova Schin: Cartão do Marcão (2011): (na casa de Marcos) Marcão: aí galera pega um cervejão!!! A: Marcão cadê sua mulher, cara?? Marcão: Cara eu fui logo mandando, Oí Ju, é domingão, dia de jogão, vai rolar um cervejãoooooo!!! B: E ela?! Marcão: Ah, sei lá! C: Marcão D: o Homãooo! E: Machãooo! Amigas de Jú: promoçãooooooo, liquidaçãooooo! Jú: cartãoooooooo! F: e que cartão? Jú: Do Marcãooooo! (PROPAGANDA, 2011) Nessa propaganda, percebe-se o uso dos signos no aumentativo com uma característica diferente, não se trata apenas da fala masculina no aumentativo figurando a masculinidade, cervejãoooooo, fica subtendido, humoristicamente, na fala de Jú: cartãoooo! / Do Marcãooo! como se tratasse de uma resposta ou vingança dela contra Marcos, quer dizer, enquanto ele e os amigos se divertem tomando um cervejão, ela torra o dinheiro do marido. Nesse caso, o uso do aumentativo na fala feminina conota o maridão generoso que entrega um cartão de crédito a esposa para livrar-se das cobranças conjugais ou ela não cobra-las. Inclusive, ela o usa à vontade e ainda compra um cervejão para se divertir com as amigas. Esse jogo com os signos apresentados nessa peça corresponde a um dialogismo, uma das ferramentas da semiologia como trata Félix (2008) para analisar até mesmo a heterogeneidade nos discursos e no discurso em si. A fala masculina e a feminina se concentram em dizer quem tem mais autoridade ou razão, ou ainda, se um deles pode, o outro também. No exemplo dado, a resposta da mulher representada pela Jú, coloca que a mulher também possui poder ao manipular o dinheiro do marido, por outro lado, quando se perguntou a Marcos onde ela está, E ela?, ele não soube responder, daí quando os amigos ironizam que

11 5074 espécie de homem ele é por não saber o que esposa faz, Marcos é vacilão e não se qualifica no grupo dos que consomem cervejão. Nessa dialógica do discurso se cria uma polêmica dentro do discurso, a fala do homem machista e da mulher interesseira com uma ironia sutil num toque de humor. Quando foi elaborado o anúncio a partir da linguagem apelativa, o locutor ousou em contrabalançar os dois discursos num só, ou seja, um discurso se constrói a partir de outro reafirmando a interdiscursividade na resposta da mulher ao marido que acredita ter mais autoridade. Por essa razão, os dois anúncios publicitários são apelativos à vida cotidiana das pessoas, pois numa perspectiva linguística e semiológica, a linguagem nos discursos internaliza que homens gostam de se reunir para tomar uma cerveja e geralmente não gostam de dar satisfação à esposa, e hoje, as mulheres enciumadas por serem trocadas pela bebida, de alguma maneira respondem à rejeição, uma delas, gastar o dinheiro do marido. Nesse contexto, a cerveja é o refúgio das discordâncias da vida conjugal para o homem, e uma forma de provocação para a mulher. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa se mostrou relevante no sentido de identificar a simbologia do signo linguístico no discurso publicitário direcionado ao público masculino apelando para o ego do homem. Foi possível observar que o discurso publicitário como unidade pragmática de sentido, é uma forma de manipulação da linguagem para estabelecer ou quebrar paradigmas, mudar hábitos e gerar interpretações de acordo com a subjetividade do interlocutor. Ao analisar os anúncios das propagandas apelativas da cerveja Nova Schin, o estudo mostrou a relação de intimidade com o homem e a cerveja, uma vez que o locutor utiliza a linguagem masculina com o uso dos aumentativos. Isso quer dizer que o signo foi manipulado intencionalmente para convencer o público masculino de que cerveja é Cervejão (Nova Schin). A sutileza da mensagem veio na junção dos dois discursos machista e mulher moderna num jogo de signos perfeito para persuadir o público cervejeiro, incluindo, também, as mulheres. Uma característica diferente das anteriores propagandas de cerveja, inclusive dessa mesma marca, foi a imagem da mulher demonstrada como interesseira e consumista do

12 5075 dinheiro do marido, já que nas anteriormente apresentadas, a apelação se dava pela figura da mulher como sensual, figurando que cerveja é tão gostosa quanto mulher bonita. Então, foi conseguido o que se tencionara até o seguinte ponto: o discurso na modalidade publicitária direcionado ao público masculino é o uso do signo (palavras) para manipular através de uma carga semântica que possui recursos linguísticos como os aumentativos, e a ofensividade do anúncio materializa uma ideologia para atingir o objetivo de persuadir o homem consumidor, como também, o público feminino. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2. ed. Campinas-SP, CARVALHO, Nelly. Publicidade a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, FELIX, Ana Elizabeth Araújo da Silva. A semiologia dos discursos da publicidade. São Luís: Central dos Livros, Disponível em Acesso em 10 de julho de KOCH, Ingedore G.V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3. ed. São Paulo: Pontes, MONNERAT, Rosane S. M. O Discurso Publicitário e o Jogo de Máscaras das Modalidades Discursivas. Universidade Federal Fluminense RJ Revista do Gelne ano 2 vol. 2, Disponível em Acesso em 10 de julho de NOGUEIRA, Cristiane. As histórias em quadrinhos como aliadas dos educadores dos ensinos fundamental e médio na hora de incentivar a leitura. Revista de Língua Portuguesa, Agosto de ORLANDI, Eni P. Análise do Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes, PROPAGANDA Nova Skin Poker, Acesso em 10 julho de PROPAGANDA Nova Skin. Cartão do Marcão, Acesso em 10 julho de VOGT, Carlos. Semiologia e Semiótica. Editorial. Revista Com Ciência-SBPC, 10 de mar Disponível em Acesso em 10 de julho de 2011.

13 5076 TRINDADE, Eneus. Semiótica na comunicação publicitária: alguns pingos nos is. Revista Com Ciência-SBPC, 10 de mar, Disponível em Acesso em 10 de julho de 2011.

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Blog http://conquistadores.com.br. + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis)

Blog http://conquistadores.com.br. + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis) Blog http://conquistadores.com.br CONQUISTADORES + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis) Blog http://conquistadores.com.br CONQUISTADORES + dinheiro + mulheres + sucesso social (Este

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO E EDUCAÇÃO-SEED COLÉGIO ESTADUAL MARCELINO CHAMPAGNAT-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL-PDE PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ESCOLA-PDE

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

O que é Estudo de Caso?

O que é Estudo de Caso? O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever

Leia mais

O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS

O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Introdução O PAPEL DOS ENUNCIADORES EM SITUAÇÕES DIALÓGICAS Daisy Batista Pail 1 Segundo a Teoria da Argumentação na Língua, de Oswald Ducrot, um enunciado é polifônico por possuir pelo menos três vozes:

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS Abril 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 06/2015 Tipo de Prova: Escrita e Oral Duração: 90 minutos + 15 minutos

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

Aula 4 Lugares de argumentação

Aula 4 Lugares de argumentação Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Design Disciplina Seminário de desenvolvimento de tese Aula 4 Lugares de argumentação Profa. Dra. Jackeline Lima Farbiarz

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO ANÁLISE DO DISCURSO DA PROPAGANDA MARLBORO SOROCABA 2014 1 Introdução O presente trabalho

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

1 Briefing de Criação

1 Briefing de Criação 1 Briefing de Criação Antecedentes do processo de criação Para se criar uma campanha ou mesmo uma única peça é imprescindível que antes seja feito um briefing para orientar o trabalho do planejamento,

Leia mais

AS DÊIXIS DISCURSIVA E SOCIAL NO UNIVERSO DAS PROPAGANDAS

AS DÊIXIS DISCURSIVA E SOCIAL NO UNIVERSO DAS PROPAGANDAS AS DÊIXIS DISCURSIVA E SOCIAL NO UNIVERSO DAS PROPAGANDAS Caiubi Teruya Maranho Camila Aparecida Baptista Desiree Bueno Tibúrcio Larissa Fávaro de Oliveira Souza (G CLCA UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto

Leia mais

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10.

Gabarito de Inglês. Question 6. Question 1. Question 7. Question 2. Question 8. Question 3. Question 9. Question 4. Question 10. Question 1 Question Question LETRA: E Fácil Question 4 LETRA: A Fácil Question 5 Gabarito de Inglês Question 6 LETRA: D Difícil Question 7 LETRA: A Média Question 8 LETRA: C Difícil Question 9 Question

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo

os botões emocionais Rodrigo T. Antonangelo Entendendo os botões emocionais dos seus clientes Rodrigo T. Antonangelo Olá amigo e amiga, seja bem-vindo(a) a mais um exercício muito importante que vai te ajudar a levar seus negócios ao próximo degrau.

Leia mais

ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA

ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA Carlos Eduardo Carvalho Cruz Eduardo Borges Ferreira Rudiney Cordeiro Cardoso 1 Resumo: O presente trabalho trata de um estudo de caso com foco na campanha da

Leia mais

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR

PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR PESQUISA SOBRE O PERFIL DE ALUNOS NA UTILIZAÇÃO DE UM SITE DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR Wesley Humberto da Silva (Fundação Araucária), André Luis Andrade Menolli (Orientador) e-mail: wesleyhumberto11@mail.com

Leia mais

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer

Apresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM

AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM 1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,

Leia mais

Consumo feminino de cerveja

Consumo feminino de cerveja Consumo feminino de cerveja Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião

Família. Escola. Trabalho e vida econômica. Vida Comunitária e Religião Família Qual era a profissão dos seus pais? Como eles conciliavam trabalho e família? Como era a vida de vocês: muito apertada, mais ou menos, ou viviam com folga? Fale mais sobre isso. Seus pais estudaram

Leia mais

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 DO MARKETING À COMUNICAÇÃO Conceitualmente, Marketing é definido por Kotler

Leia mais

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)

25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) 25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética

Uma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado

Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos

Leia mais

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o

Esta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Fácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Aline Akar Daniela Paula Cardoso Sandra Rocha Ribeiro Neste artigo, abordaremos uma realidade que tem ocorrido com frequência nas redes sociais:

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais