TEORIAS DE LÍNGUA E SEGUNDA LÍNGUA REFLEXÃO PALAVRAS AULA 02: O ESTRUTURALISMO

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1 TEORIAS DE LÍNGUA E SEGUNDA LÍNGUA AULA 02: O ESTRUTURALISMO TÓPICO 02: A TEORIA DO SIGNO LINGUÍSTICO E A RELAÇÃO LÍNGUA MATERNA E SEGUNDA LÍNGUA VERSÃO TEXTUAL Caro(a) aluno(a), seja bem vindo(a) ao tópico 2 da aula 2 Módulo Teorias de Língua e Segunda Língua! É objetivo deste tópico reconhecer a teoria do signo linguístico proposta por Saussure, e relacioná-la a questões de língua materna e estrangeira. Os objetivos específicos deste tópico são os de identificar a relação arbitrária e convencional entre significado e significante no signo linguístico, bem como sua natureza psíquica e social. Tenha uma boa aprendizagem! REFLEXÃO O que são "palavras"? Algumas definições populares giram em torno de vocábulo, ou uma unidade da língua falada ou escrita, ou o nome das coisas. Mas será que é isso mesmo? Será que a língua é uma nomenclatura? "Palavras", nas palavras de Marcelo Fromer e Sérgio Britto, podem ser entendidas como algo bem mais complexo do que as definições populares trazidas acima. Ouça a canção Palavras [2] gravada pelos Titãs, e reflita sobre o que é a "palavra". Clique aqui para ler a letra. PALAVRAS COMPOSIÇÃO: Marcelo Fromer / Sérgio Britto Palavras não são más Palavras não são quentes Palavras são iguais Sendo diferentes Palavras não são frias Palavras não são boas Os números pra os dias E os nomes pra as pessoas Palavra eu preciso Preciso com urgência Palavras que se usem em caso de emergência Dizer o que se sente Cumprir uma sentença Palavras que se diz

2 Se diz e não se pensa Palavras não têm cor Palavras não têm culpa Palavras de amor Pra pedir desculpas Palavras doentias Páginas rasgadas Palavras não se curam Certas ou erradas Palavras são sombras As sombras viram jogos Palavras pra brincar Brinquedos quebram logo Palavras pra esquecer Versos que repito Palavras pra dizer De novo o que foi dito Todas as folhas em branco Todos os livros fechados Tudo com todas as letras Nada de novo debaixo do sol PARADA OBRIGATÓRIA Assim como os Titãs, Saussure de forma alguma acreditava que as palavras fossem uma nomenclatura, ou melhor, não acreditava que a língua fosse uma nomenclatura. Para evitar confusões, ele define o conceito de signo linguístico e o coloca como central nos estudos da linguagem. Leia aqui sobre O signo linguístico. (Visite a aula online para realizar download deste arquivo.) Você leu no texto anexo que Saussure definiu a língua como um sistema de signos. Agora vamos refletir sobre a natureza do signo e, então, da língua.

3 Há três princípios básicos sobre a natureza dos signos: a arbitrariedade, a imutabilidade e a linearidade. Veja: PRINCÍPIO DA ARBITRARIEDADE Dizer que o signo linguístico é arbitrário significa dizer que ele é imotivado, ou seja, não há motivação ou laço natural na realidade que una o significante ao significado. Por este motivo, pode-se dizer simplesmente que não há relação intrínseca entre a sequência de sons e o conceito. O conceito ou significado de "árvore" não está ligado por uma relação alguma interior à sequência de sons /α:rvəri/, poderia muito bem ser representado igualmente por outra sequência de sons, desde que seu valor seja convencionado socialmente. Uma prova disso, trazida por Saussure (1995, p. 83) é o significado da palavra francesa bouef (boi), que tem por significante b-o-f de um lado da fronteira franco-germânica e o-k-s (ochs) do outro. O mesmo pode acontecer entre línguas diferentes, mesmo que sejam das mesmas famílias. Segundo o próprio Saussure, o contraditor ao princípio da arbitrariedade poderia se apoiar nas onomatopeias, como tic-tac ou au-au, por exemplo, que teria uma relação motivada, e não arbitrária. O linguista chega a considerar esta possibilidade, mas logo a descarta com argumentos de que são pouco numerosas e sua escolha é também, em certa medida, arbitrária, pois as onomatopeias para ele não passam de imitação aproximativa e já meio convencional de certos ruídos. Um exemplo da arbitrariedade das onomatopeias são as suas representações nas línguas diferentes, como o latido do cachorro no Brasil "au au" e nos Estados Unidos "woof woof". PRINCÍPIO DA IMUTABILIDADE Dizer que não há relação natural entre o significante e o significado num signo linguístico não significa dizer que ele poderá ser facilmente alterado. O indivíduo não tem o poder de mudar aquilo que o seu grupo linguístico aceitou. Isso significa dizer que o signo linguístico possui um valor socialmente convencionado e que não está sujeito a alterações individuais. Vemos assim, que noção de arbitrariedade se relaciona com a noção de imutabilidade que, por sua vez, se relaciona com a noção de valor linguístico: entende-se que cada língua organiza seus signos através de uma complexa rede de relações que não será reencontrada em nenhuma outra língua. Essa rede de relações se dá por oposição de traços numa relação negativa entre os signos de uma dada língua, ou seja, um signo se define pelo que os outros não são. Para entender melhor como um certo número de traços definem um signo por oposição veja o esquema pictórico abaixo:

4 Tomando o latim, "arbor" se define por meio de traços que não são encontrados em "equos", ou seja, a representação de um tipo de vegetal de uma ordem de determinada grandeza e com propriedades de forma determinadas, que permitem referir esta imagem a sequências sonoras bastantes diferenciadas das de "equos". Esta divisão é socialmente convencionada e arbitrária. Malberg (1974, p. 68) resume objetivamente esta questão dizendo que a combinação de um certo número de unidades acústicas com iguais "recortes" na "massa do pensamento"cria "um sistema de valores". Desse ponto de vista não há nada que impeça duas línguas, mesmo que da mesma família, como o português e o latim, de segmentar a realidade de modos diferentes, aplicando conjuntos diferentes de signos da mesma realidade objetiva. PRINCÍPIO DA LINEARIDADE Entendendo o caráter auditivo do signo, Saussure define o princípio de linearidade: o signo desenvolve-se no tempo, representa uma extensão que é mensurável numa só dimensão, ou seja, numa linha. Dessa forma, um signo linguístico se apresenta após o outro formando uma cadeia. Não há possibilidade de simultaneidade de dois elementos para o linguista. Essas cadeias, mais ou menos longas, nas quais vem inserir-se os elementos da língua, Saussure chama de sintagmas. Um elemento linguístico toma seu valor pelo fato de que está colocado em oposição ao elemento que o precede ou que o segue ou com ambos no sintagma. Na frase citada por Saussure: "se fizer bom tempo, sairemos", cada elemento recebe seu valor de ambivalência. Por exemplo, a relação com os demais elementos do sintagma, sobretudo com "fazer bom", que determina o valor do termo tempo como estado meteorológico, e não como duração temporal. Por outro lado, cada elemento linguístico suscita no falante ou no ouvinte a imagem de outros elementos. Todo elemento se encontra em relação com outros elementos do sistema linguístico. Saussure chama essas relações de associativas ou paradigmáticas, por que todo elemento linguístico pode ser integrado num paradigma.

5 Malberg (1974, p. 70) resume a teoria de Saussure sobre esse ponto dizendo que todo signo linguístico está em oposição a todos os outros, tanto no sintagma quanto no paradigma e recebe sua função em virtude desta oposição. Onde há a oposição, há identidade. CASO língua. Relações de oposição e o valor linguístico no estudo da segunda A língua é comparada a uma folha de papel, que vai sendo recortada por uma tesoura: é impossível recortar uma face do papel sem recortar simultaneamente a outra face (...) para se compreender cada uma das unidades que compõem uma língua, temos que relacioná-la (opô-la) a todas as demais unidades daquela mesma língua. (Ilari, 2005, p. 62) Falar em valor linguístico do ponto de vista de Saussure é, antes de mais nada, ressaltar a natureza opositiva do signo. Porém, quanto a isso, Malberg (1974, p. 66) nos chama a atenção para um problema: se cada língua corresponde a um certo modo de mapear a experiência em estruturas verbais, devemos entender que nossas possibilidades expressivas ficam prédeterminadas pelo código que usamos? Alguns estruturalistas pensam que sim, outros dizem que tudo pode ser expresso em qualquer língua natural, e que a "tirania" que a língua exerce sobre nós não se manifesta pela impossibilidade de verbalizar o que quer que seja, mas pela obrigatoriedade de dizer certas coisas; por exemplo, quem quiser falar de um rio em Francês deve explicitar se trata-se de um fleuve ou de riviere. Rodolfo Ilari (2005, p ) também apontou esse problema com outros exemplos: "carne de boi ou de vaca", em português, pode significar o animal e o nome da carne. Em inglês, por um acidente histórico da conquista normanda da Inglaterra, os nomes dos animais, respectivamente "ox" e "cow", diferem-se de "beef", que não se aplica aos animais, mas serve para indicar de que animal procede a carne. O que Ilari quer dizer ao levantar este problema é que o senso comum ao qual Saussure se opôs é o de que "carne de vaca" equivale a "beef", porque ambos falam dos mesmos alimentos. Pela teoria saussuriana de valor, ao contrário, não há equivalência possível, pois a língua inglesa faz um recorte a mais ("ox", animal bovino x "beef", carne do animal bovino) que para o português não é pertinente. Ele reforça que o problema se agrava ao começarmos a pensar nos cortes da carne: picanha, maminha, chã de fora, etc. já que os cortes não são os mesmos. A crítica vem no sentido de que, ao falar em valor linguístico no sentido de Saussure, a relação significante e significado deve ser sempre considerada a luz do sistema linguístico em que o signo se insere, e não das situações práticas em que a língua intervém ou das realidades extralinguísticas de que permite falar. Esta é, no ponto de vista de Ilari, uma linguística que busca

6 minimizar as relações que as línguas mantêm com o mundo - dá prioridade lógica às relações que se estabelecem no interior do sistema apenas. EXERCITANDO Revisite a canção Palavras, dos Titãs, agora sob a luz da teoria do signo linguístico, de Saussure. Busque encontrar aproximações e distanciamentos entre o conceito "palavras", na canção, e "signo linguístico", na teoria de Saussure! LEITURA COMPLEMENTAR É importante que você visite o original: SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, MULTIMÍDIA VÍDEOS COMPLEMENTARES: confira! Sobre Signos, em Português (por Samuel Lamberti) Semiótica - Peirce, Sausurre, Jakobson, Bakhtin e Lotman [3]. Sobre Teoria da Linguagem, em Inglês (por Manuel de Landa) Manuel De Landa. Theory of Language [4] REFERÊNCIAS BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Ed. Nacional, CAMACHO, R.G. Algumas reflexões sobre as tendências atuais da linguística. In: Confluência. Assis: UNESP, ILARI, R. O Estruturalismo linguístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F. BENTES, A.C. Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Editora Cortez, 2005, p MALMBERG, B. As Novas tendências da linguística: uma orientação à linguística moderna. São Paulo: Companhia Editora Nacional, SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, FONTES DAS IMAGENS Responsável: Profª Gislayne Silva de Oliveira RUniversidade Federal do Ceará - Instituto UFC Virtual

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