O Sistema de Mobilidade do Mondego ao Serviço do Turismo Acessível

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1 N.º ( ) O Sistema de Mobilidade do Mondego ao Serviço do Turismo Acessível JOÃO CASALEIRO * [ jcasaleiro@metromondego.pt ] ALEXANDRA QUARESMA ** [ aquaresma@metromondego.pt ] 1. Motivação A cidade de Coimbra e a sua região, ao longo do século XX, têm sido servidas por um conjunto alargado de sistemas de transportes públicos onde se integram o comboio, o autocarro (urbano, suburbano e regional), os trolleys e, durante alguns anos, os eléctricos. Mais concretamente, na zona definida pelos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, foi implantado um sistema ferroviário pesado, que em Dezembro de 2006 celebrou 100 anos de existência e onde circulam veículos ainda movidos a diesel: o Ramal da Lousã. Este serviço de transporte, pelas suas características pesadas obrigou à interrupção da ligação ao centro da cidade de Coimbra desde há mais de 30 anos, por impossibilidade de atravessamento duma das principais entradas na cidade como é a Portagem. Por outro lado, o actual serviço de transporte é incompatível com a circulação em meio urbano, sendo prova disso que a própria expansão urbana das últimas décadas nunca valorizou as estações, as quais foram ficando cada vez mais afastadas dos destinos dos seus passageiros, dificultando as ligações à restante rede de transportes públicos. Foi assim que, com o objectivo de reforçar a ligação entre aqueles 3 concelhos, com um transporte público com características de circulação em meio urbano e suburbano, e de promover a intermodalidade com outros sistemas de transporte colectivo e particular, surgiu o projecto do Metro Ligeiro do Mondego, o qual agora deve ser avaliado no âmbito mais alargado do chamado Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM). Este sistema de transporte é fundamentalmente concebido para as pessoas, beneficiando sobretudo aquelas actividades económicas de natureza mais imaterial e de futuro como o turismo, que tanto na vertente de descoberta e de natureza, como na vertente urbana e do património construído, apresenta reconhecidamente elevado potencial de desenvolvimento em toda esta região. * Licenciado em Economia pela Universidade de Coimbra e Administrador Executivo da Metro Mondego, S.A. ** Licenciada em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e Técnica de Relações Públicas, Comunicação e Marketing da Metro Mondego, S.A.

2 120 RT&D N.º CASALEIRO e QUARESMA 2. Melhoria da mobilidade e acessibilidade O projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego será constituído por 2 linhas, respectivamente a Linha da Lousã (Figura 1) a avançar numa 1.ª etapa do SMM e a Linha do Hospital (Figura 2) a avançar a seguir. Aquela 1.ª etapa incluirá, no entanto, não só a requalificação do Ramal da Lousã tal como o conhecemos hoje, mas a sua extensão até Coimbra B, ou seja, voltar-se-á a dispor do atravessamento da Baixa de Coimbra em sistema de transporte público em carril, mas agora de novo a energia eléctrica. Por outro lado, está incluído naquela 1.ª etapa a aquisição de material circulante da última geração, que será constituído por veículos tipo tram-train, com tracção eléctrica monocorrente com tensão a 750Vcc. A seguir procura-se caracterizar um pouco melhor cada uma daquelas Linhas. Linha da Lousã A nova Linha da Lousã vai requalificar o actual ramal para permitir a introdução do novo tipo de veículo: o tram-train. O início do percurso manter-se-á em Serpins onde se irá contemplar um parque permitindo o estacionamento do automóvel para quem preferir uma confortável viagem de Metro com a possibilidade de apreciar as fabulosas paisagens da região. A construção das novas interfaces da Lousã, Futuro Interface COIMBRA B Parque CEIRA Vale de Açor Serpins Miranda do Corvo e Sobral de Ceira, associadas às novas vias rodoviárias na envolvente, permitirão uma melhor acessibilidade às estações e uma requalificação de toda esta zona. Deste modo, encontram-se já concluídos parques de estacionamento, com acessibilidades e com rebatimento para outros tipos de transporte rodoviário como os autocarros e os táxis. Tentando aproximar o metro das zonas com potencial de procura, serão entretanto criadas 15 novas estações, em relação ao actual ramal da Lousã. Entre estas encontram-se as estações da Solum, Estádio, Rainha Santa, Aeminium e Açude Choupal. De Serpins a Ceira haverá um serviço de carácter suburbano e de Ceira a Coimbra B (ou à futura Gare intermodal do Mondego) um serviço urbano num total de 39 km e 33 estações. Linha Hospital Esta nova Linha permitirá a ligação entre a Baixa da cidade e a zona dos Hospitais. O atravessamento do Metro na Baixa permitirá a requalificação de uma zona bastante degradada em termos sociais e do edificado existente. Futuro Interface COIMBRA B Açude Inês de Castro Fernão Magalhães T-Arnado Universidade Portagem Parque Rainha Santa Câmara Mercado Pediátrico Hospital A HOSPITAL Celas Sereia Tomar Estádio Norton de Matos Solum S.José Casa Branca Arregaça Vale das Flores Alto S. João Carvalhosas República Trémoa Moinhos Lobazes Padrão Corvo MIRANDA DO CORVO Meiral Espírito Santo LOUSÃ Lousã A Conraria CEIRA Quinta da Ponte Figura 1 Linha da Lousã. Figura 2 Linha Hospital.

3 RT&D N.º Nesta zona, onde se situa uma grande parte dos serviços da Administração Pública e Municipal, existirão as estações Aeminium e Câmara. Todo o traçado será à superfície, excepto para atravessar o largo da Cruz de Celas. Neste largo, o congestionamento de tráfego determina o seu atravessamento em túnel, numa extensão de cerca de 400 m, bem como uma estação subterrânea em Celas, a única estação enterrada em toda a rede. A Linha terá uma extensão de aproximadamente 4,1 kms e 11 estações. 3. Novos veículos amigos do ambiente O concurso para aquisição do novo material circulante foi lançado no dia 30 de Junho de Pelo facto de nenhum concorrente responder aos requisitos definidos, foi necessário a revisão do respectivo caderno de encargos. O concurso foi re- -lançado a 31 de Dezembro de De acordo com este concurso os novos veículos terão um aspecto muito relevante pelo facto de serem de tracção eléctrica e portanto amigos do ambiente. Mas tratar- -se-ão também de composições que representam vantagens para todos: o piso rebaixado permitirá o acesso imediato a utilizadores em cadeira de rodas, carrinhos de bebé ou pessoas com mobilidade reduzida (Figura 3). Os veículos serão modernos, de design atraente, confortáveis, com ar condicionado independente entre salões de passageiros e cabines de condução e adaptados para a circulação em meio urbano, suburbano e regional. Ao viajar no Sistema de Mobilidade do Mondego poderá verificar o seu interior espaçoso e sem obstáculos, com lugar para bicicletas, cadeiras de rodas ou bagagens, além de possuir amplas janelas que permitirão observar a paisagem da Serra da Lousã em todo o seu esplendor. Figura 3 Características dos novos veículos. Sendo o veículo eléctrico é silencioso e pode circular em zonas residenciais sem prejudicar a qualidade de vida dos habitantes. E, pela utilização das últimas tecnologias ao nível da segurança, nomeadamente um sistema de vídeo-vigilância interno e um sistema de informação

4 122 RT&D N.º CASALEIRO e QUARESMA ao passageiro, o Sistema de Mobilidade do Mondego tornar-se-á um transporte de confiança para todos, pais, crianças e jovens. No quadro 1 apresentam-se outras características técnicas relevantes. Quadro 1 Algumas características técnicas do veículo Bitola m Largura exterior dos veículos 2,65 m Comprimento máximo dos veículos 43 m N.º de Lugares sentados no serviço suburbano 90 lugares Capacidade total no serviço urbano 170 lugares Velocidades máximas compatíveis aos dois serviços 4. Vantagens do sistema de mobilidade do Mondego O Sistema de Mobilidade do Mondego é o sistema multimodal transportes do século XXI para a cidade de Coimbra e região envolvente no qual o Metro Ligeiro do Mondego constituirá a rede básica. O Sistema de Mobilidade do Mondego integra- -se numa lógica de gestão sustentada da mobilidade, onde os serviços de transporte colectivo eficientes têm um papel central. O desenvolvimento do Sistema de Mobilidade do Mondego basear-se-á também numa aposta sistemática e coerente de integração multimodal, através de verdadeiros interfaces que permitam a intermodalidade, mas também de sistemas tecnológicos de bilhética, informação ao cliente e soluções tarifárias integradas. O Sistema de Mobilidade do Mondego deverá ser um contributo essencial para que Coimbra e a sua Região sejam uma referência nacional de qualidade de vida e prosperidade nos seguintes domínios: Ambiente Porque permite uma coabitação amigável do espaço urbano com o ambiente, reduzindo os níveis de ruído e melhorando a qualidade do ar, quer pela utilização de um veículo a tracção eléctrica, quer pela redução de carros que a implementação deste novo modo de transporte vai provocar. Eficiência Porque facilita a redução dos tempos de percurso através de acesso mais rápido e circulação em canal próprio, bem como a redução dos tempos de espera em transbordos, a densificação dos pontos de rebatimento e a construção de verdadeiras interfaces. Determina, ainda, a criação de uma rede de transportes eficiente e complementar a partir da interoperabilidade com os outros operadores de transporte. Conforto e segurança Porque garante acesso facilitado na entrada e saída dos passageiros, incluindo crianças e pessoas com mobilidade reduzida; rebatimento com outros modos de transporte; progressiva integração tarifária e sistema único de bilhética para os diversos operadores, bem como um sistema de informação cada vez mais próximo do cliente qualquer que seja a sua especificidade; ampla visibilidade, sendo a tecnologia e os materiais utilizados também factores duma maior segurança para os utentes. Os abrigos das estações e o mobiliário urbano contribuirão também para uma maior segurança nos tempos de espera Ordenamento do território Porque proporciona uma maior integração e reordenamento territorial do espaço dos três concelhos, trabalhando com as três autarquias envolvidas, quer a nível do ordenamento do tráfego, integração urbanística e planeamento urbano. 5. As fases do projecto As duas principais fases do projecto a que já se aludiu anteriormente poderão ser caracterizadas do seguinte modo:

5 RT&D N.º ª Fase Construção dos interfaces de Ceira, Miranda do Corvo e Lousã (Figuras 4, 5 e 6); Conclusão das demolições na Baixa de Coimbra; Aquisição do material circulante lançamento do concurso em Junho de 2008; Requalificação e electrificação do Ramal da Lousã: - Lançamento de concursos Abril 2009 a Agosto 2009; - Período de obra Agosto de 2009 a Outubro de 2011; - Operação do serviço suburbano Serpins Portagem Fevereiro 2011; - Extensão do serviço suburbano a Coimbra B Outubro 2011; - Operação do novo serviço urbano Ceira Coimbra B Outubro Figura 6 Interface de Ceira. 2.ª Fase Concepção e construção da Linha Hospital; Operacionalização dos novos serviços urbanos: - Ceira Hospital; - Coimbra B Hospital. 6. A responsabilidade social Figura 4 Interface da Lousã. A Metro Mondego é signatária da carta-compromisso para o desenvolvimento sustentável da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP). Tal facto levou a que a Metro Mondego, ainda em fase de projecto, incluísse nos respectivos cadernos de encargos dos diversos concursos alguns requisitos para o desenvolvimento sustentável, designadamente ligados ao modo de tracção e a acessibilidade aos veículos, ao aumento do conforto para quem circula na rede, ao estabelecimento de tarifas que permitam a sustentabilidade da rede e, ainda, à introdução de novas tecnologias na área dos sistemas de informação e bilhética. 7. O futuro e as expansões da rede Figura 5 Interface de Miranda do Corvo. Por fim, uma palavra sobre o futuro. Para dizer que é nossa convicção que o Metro não vai parar por aqui e que já estão a ser estudadas expansões à

6 124 RT&D N.º CASALEIRO e QUARESMA rede, designadamente a Ligação da Linha Hospital à Linha da Lousã na zona do Açude, a Ligação ao Pólo II da Universidade, a eventual expansão para Norte até à Adémia, bem como para Sul até ao Coimbra iparque. É evidentemente ainda cedo para tecer mais considerações sobre este tema, apenas que o processo de planeamento de redes de transporte exige grande antecipação e coordenação de esforços, face aos volumes de investimento envolvidos e ao seu impacte estruturante na ocupação do espaço físico.

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