O PEDAGOGO ESCOLAR E SEU PAPEL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES

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1 O PEDAGOGO ESCOLAR E SEU PAPEL NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES Claudia Mara de Almeida1 - UNINTER Kátia Cristina Dambiski Soares2 - UNINTER Marcos Aurélio Silva Soares3 - UNINTER Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este texto apresenta a pesquisa A contribuição do pedagogo para a qualidade do trabalho docente vinculada ao Programa de Pesquisa Docente do Centro Universitário Internacional UNINTER. A escolha do tema se justifica pela necessidade de se discutir e divulgar as práticas diárias da escola que podem contribuir para o desenvolvimento de um ensino de qualidade na educação básica. A presente pesquisa teve o objetivo de investigar a contribuição do pedagogo para a qualidade do trabalho docente, tendo como recorte o papel do pedagogo na formação continuada do professor. A pesquisa, de abordagem qualitativa envolveu três ações inter-relacionadas: levantamento bibliográfico; entrevistas semiestruturadas com pedagogos e questionários com professores da Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME). A análise dos dados coletados levou em consideração o referencial teórico em que a pesquisa se fundamenta com o objetivo de perceber em que sentido as estratégias de formação continuada desenvolvidas pelos pedagogos das escolas contribuem para a prática pedagógica dos professores. Como referencial teórico buscou-se o aporte de autores que tratam do trabalho do pedagogo e da relação entre teoria e prática, como SAVIANI (1985), KUENZER (2002), ALMEIDA e SOARES (2010), Vasquez (1968) e SOARES (2007), além das Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Concluiu-se que a formação continuada realizada no interior da escola pode influenciar positivamente na qualidade da prática docente e que o pedagogo assume sobretudo o papel de mediador entre o conhecimento científico e a prática pedagógica realizada. No entanto, nem sempre o trabalho da formação continuada se estabelece como prioridade do trabalho do pedagogo em relação às demais demandas da escola. É preciso avançar na discussão a respeito do delineamento do 1 Mestre em Educação pela UFPR. Coordenadora do Curso de Pedagogia, presencial, do Centro Universitário Internacional de Curitiba- UNINTER, Pedagoga da Rede Municipal de Ensino de São José dos Pinhais. claudia.al@uninter.com. 2 Doutora em Educação pela UFSC. Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional UNINTER, Pedagoga da Rede Municipal de Ensino de Araucária/Pr. Coordenadora do Grupo de Pesquisa: A contribuição do pedagogo para a qualidade do trabalho docente -UNINTER. katia.s@uninter.com. 3 Mestre em Educação pela UFPR. Coordenador de Cursos de especialização (presencial e EaD) do Centro Universitário Internacional de Curitiba- UNINTER, Pedagogo da Rede Municipal de Ensino de Araucária. E- mail: marcos.so@uninter.com. ISSN

2 31343 papel do pedagogo escolar que ainda carece de pesquisa, investigações e produções que tratem sobre sua atuação e contribuição para a qualidade do trabalho pedagógico da escola. Palavras-chave: Pedagogo. Trabalho docente. Qualidade. Introdução Este texto apresenta a pesquisa A contribuição do pedagogo para a qualidade do trabalho docente vinculada ao Programa de Pesquisa Docente do Centro Universitário Internacional UNINTER. O professor é o profissional diretamente relacionado com o processo ensino-aprendizagem, entretanto, outros profissionais também podem contribuir significativamente para os resultados educacionais da escola. Um destes profissionais é o pedagogo que atua na organização do trabalho pedagógico da escola desenvolvendo práticas educativas com professores, pais, alunos e comunidade. Assim, a presente pesquisa teve o objetivo de investigar a contribuição deste profissional para a qualidade do trabalho docente, tendo como recorte o papel do pedagogo na formação continuada do professor. Como objetivos específicos pretendeu-se identificar as concepções existentes a respeito do trabalho do pedagogo na produção acadêmica atual, as experiências de formação continuada de professores encaminhadas pelos pedagogos no âmbito da escola e a contribuição deste profissional para a melhoria da qualidade de ensino. Muito se discute, na atualidade, sobre a formação docente e o Curso de Pedagogia, mas quase não se encontram referências teóricas a respeito da atuação profissional do pedagogo escolar. Desta forma, resgatar as experiências positivas e exitosas dos pedagogos em relação à formação continuada pode se constituir em real contribuição à ampliação da discussão desta temática e das possibilidades de reflexão crítica sobre a influência do trabalho do pedagogo para a melhoria da qualidade de ensino. A pesquisa, de abordagem qualitativa envolveu três ações inter-relacionadas: levantamento bibliográfico sobre a temática; entrevistas semi-estruturadas com pedagogos e questionários com professores da Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME). O levantamento bibliográfico consta da seleção e análise de textos publicados sobre o papel do pedagogo e a formação continuada de professores. A partir dos textos selecionados com base em palavras-chave como pedagogo, Pedagogia e formação continuada no site Scielo, na ANPED (Associação Nacional de Pós graduação e Pesquisa em Educação), na ANPAE (Associação Nacional de Política e Administração da Educação) e na ANFOPE (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) se buscou identificar a

3 31344 concepção de Pedagogia, a concepção de formação continuada, o papel do pedagogo e a contribuição do pedagogo para o trabalho do professor. Com relação à definição da amostra dos pedagogos e professores consideramos a divisão da RME de Curitiba em nove núcleos regionais. Assim, foi selecionada uma escola de cada um dos núcleos. A seleção dos pedagogos para as entrevistas foi realizada a partir dos seguintes critérios: indicação, pelos coordenadores dos Núcleos Regionais de Educação, de pedagogos que desenvolvem em suas escolas ações de formação continuada consideradas experiências exitosas e atuação, como pedagogo, de no mínimo três anos na RME. Os questionários foram realizados com professores das escolas em que foram entrevistados os pedagogos e que trabalharam com o pedagogo entrevistado há mais de um ano. Foram realizados no total trinta e seis questionários. As entrevistas e questionários envolveram questões referentes à formação acadêmica, experiência profissional e atividades de formação continuada realizadas no interior das escolas. A análise dos dados coletados levou em consideração o referencial teórico em que a pesquisa se fundamenta com o objetivo de perceber em que sentido as estratégias de formação continuada desenvolvidas pelos pedagogos das escolas contribuem para a prática pedagógica dos professores. Algumas aproximações conceituais Considerando-se que, no processo da busca pela qualidade de ensino a formação continuada dos professores pode ser um elemento fundamental para a reflexão acerca das ações do trabalho pedagógico realizado na escola, destaca-se o papel do pedagogo como um dos sujeitos fundamentais no processo de qualificação docente. E, neste sentido, é significativa a compreensão expressa por SAVIANI (1985, p.27) a respeito da compreensão do papel do pedagogo. De acordo com o autor:...pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formação cultural. É, pois, aquele que domina as formas, os procedimentos, os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio cultural acumulado pela humanidade. E como o homem só se constitui como tal na medida em que se destaca da natureza e ingressa no mundo da cultura, eis como a formação cultural vem a coincidir com a formação humana, convertendo-se o pedagogo, por sua vez, em formador de homens.

4 31345 Mesmo tendo a profissão do pedagogo em sua origem a marca da fragmentação posta pelas habilitações específicas em sua formação, na atualidade esta visão é questionada. As reflexões a este respeito se desenvolveram, nas últimas décadas, no campo das práticas educacionais e formativas refletindo-se, em última instância na reformulação do curso de Pedagogia pelas atuais Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CP n. 1, de 15 de maio de 2006). A partir deste documento a formação do pedagogo deve buscar garantir a este profissional um conjunto de conhecimentos que, de forma articulada, lhe permita compreender a totalidade da escola e o contexto que lhe é subjacente. Nesta direção a discussão atual sobre o papel do pedagogo se coloca na perspectiva da constituição do pedagogo unitário, em que não se separa mais na sua formação e na sua prática as funções supervisora e orientadora: Caberá a este profissional trabalhar na direção de coordenar as ações necessárias para a garantia do processo de ensino- aprendizagem e não mais direcionar suas ações para o controle do trabalho dos professores. Assim, com relação ao processo de ensino-aprendizagem o pedagogo deve ser entendido como cumplice do professor, ou seja, suas ações podem contribuir, ou não, para a realização da função da escola: a socialização do conhecimento científico (ALMEIDA e SOARES, 2010, p.40) Relacionada à discussão sobre o papel do pedagogo escolar, a formação continuada dos professores é outro conceito que embasa as análises desta pesquisa. Entendemos que a contribuição do pedagogo à qualidade do trabalho docente pode ocorrer de diferentes maneiras, mas destacamos o papel específico do pedagogo na organização dos processos de formação continuada realizados no interior da escola: A importância da formação continuada articula-se à compreensão da natureza do trabalho docente relacionada à questão do conhecimento. O trabalho do professor insere-se no âmbito da produção e socialização do saber, do conhecimento produzido histórica e coletivamente pelos seres humanos na medida em que estes produzem as condições materiais da sua existência (moradia, alimentação, vestuário, etc.). Neste sentido, o professor necessita estar constantemente estudando e a formação continuada, compreendida na perspectiva da atualização histórico-cultural é condição implícita para que a função social da escola se realize garantindo a efetivação do processo ensino-aprendizagem (ALMEIDA e SOARES, 2010, p.58). Para a discussão da relação teoria e prática, que é central na compreensão da importância e necessidade da formação continuada dos professores, é importante a discussão dos autores Sánchez Vazquez (1968) e Kuenzer (2002). Estes autores nos auxiliam na definição do conceito de práxis, indissociabilidade teoria e prática, conceito este, entendido aqui, como pressuposto da busca pela qualidade da formação continuada dos professores.

5 31346 De acordo com Sánchez Vazquez (1968, p ): A teoria em si (...) não transforma o mundo. Pode contribuir para a sua transformação, mas para isso tem que sair de si mesma, e, em primeiro lugar tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar, com seus atos reais, efetivos, tal transformação. (...) Nesse sentido, uma teoria é prática na medida em que materializa, através de uma série de mediações, o que antes só existia idealmente, como conhecimento da realidade ou antecipação ideal de sua transformação. Também o processo de formação continuada de professores se insere no campo da relação teoria e prática já que tem a intenção de contribuir com a melhoria e aperfeiçoamento da qualidade do trabalho docente, o que exige a realimentação constante da prática do professor pelo estudo/confronto das teorias educacionais, dos conhecimentos que embasam a sua prática. E, segundo Kuenzer (2002, p.301), ao se refletir sobre a relação teoria e prática é preciso levar em consideração que (...) o trabalhador se educa no e a partir do seu processo de trabalho, com apoio da formação teórica adquirida nos cursos de formação inicial e continuada; mas é no trabalho, e através das relações estabelecidas a partir dele, que se constroem as competências profissionais, pela articulação entre conhecimento e intervenção. Neste sentido, é no trabalho realizado pelo professor com seus alunos, no dia a dia da escola, que se estabelece de fato a práxis, a relação entre teoria e prática, a possibilidade de articulação entre conhecimento e intervenção. Daí a necessidade de que a organização dos processos de formação continuada leve em consideração a relação dos conhecimentos pedagógicos com a realidade concreta, com a própria escola, a sala de aula e as relações que ali se estabelecem. Outro ponto a ser destacado é que ao discutirmos sobre o processo de formação continuada de professores remetemos ao entendimento de que este processo também é um processo de ensino e aprendizagem. Assim, é necessariamente um processo sistemático, intencional e planejado, exigindo um método de ensino que o organize. Considerando esta reflexão, para discutir a formação continuada realizada no âmbito das escolas é importante considerar o paralelo realizado por Soares (2007) entre a discussão de Saviani (1992) sobre a questão do método de ensino e as possibilidades de organização da formação continuada.

6 a formação continuada dos professores, ou sua qualificação em serviço pode ter como ponto de partida a prática cotidiana do professor, a partir daí, buscar problematizá-la, identificando que conhecimentos seriam necessários para que o professor pudesse se instrumentalizar teórica e praticamente, de forma que o processo de formação continuada possa contribuir para que ele retorne à sala de aula com uma compreensão mais orgânica da prática pedagógica, transformando-a qualitativamente. (...) O que está em jogo é o elemento de mediação entre ambos os momentos, o acesso ao saber, ao conhecimento que possibilite ao professor melhor compreender sua prática cotidiana para poder transformá-la de forma significativa (SOARES, 2007). A pesquisa realizada sobre o pedagogo e a formação continuada dos professores O primeiro momento desta pesquisa se deu com o levantamento bibliográfico sobre a temática. Foram analisados vinte e três textos 4 o que possibilitou a seguinte constatação: a maioria dos textos trata sobre o curso de Pedagogia abordando propostas do currículo deste curso e apresentando as concepções, os aspectos históricos, as problemáticas a serem superadas, a influência na formação de professores, os objetivos a serem alcançados e as diretrizes curriculares nacionais do curso de Pedagogia. Os textos analisados que tratam sobre o profissional pedagogo não enfatizam o papel deste na formação de professores. Os textos destacam mais a função do pedagogo nas escolas e sua representação social: o pedagogo como coordenador, sua identidade profissional, dificuldades relacionadas à prática profissional e administração escolar. Entre os autores estudados destacamos a compreensão de Pascoal, Honorato e Albuquerque (2008) que se referem ao pedagogo orientador educacional, no entanto, consideramos que o alerta dos autores cabe ao profissional pedagogo em geral: Nos diferentes estados brasileiros e nas diferentes redes escolares, este profissional, se existente, recebe denominações variadas e exerce atividades também variadas. Tal diversidade descaracteriza a real dimensão de seu fazer profissional e estabelece um conflito entre os diversos papéis desempenhados pelos diferentes profissionais da educação. (2008, p.101) Sobre a formação continuada de professores, são destacados em alguns dos textos programas e políticas governamentais, como em Rabelo e Farias (2010) que tratam sobre o PROFA (Programa de Formação de Alfabetizadores); as necessidades formativas dos 4 Aguiar (2006); Almeida (2011); Bauer (2011); Bauer (2010); Duarte (2012); Ferreira (2006); Fischman e Sales (2010); Franco, Libâneo e Pimenta (2013); Gatti (2013); Gonçalvez e Azevedo (2010); Leite (2010);Libâneo (2012); Libâneo (2006);Libâneo e Pimenta (1999); Lima (2011); Pascoal, Honorato e Albuquerque (2013); Paula e Machado (2009); Peres (2010); Rabelo (2010); Sarti (2009); Saviani (2007); Saviani (2004); Scheibe (2007)

7 31348 professores das redes municipais (Leite et al, 2010); e a relação da formação do professor com a qualidade da educação (Duarte, 2012). De acordo com LEITE et al (2010), a importância da formação continuada, bem como do conteúdo desta formação, deveria estar sempre relacionado a melhoria da prática docente pois de acordo com os autores: Um professor bem formado, motivado, com condições de trabalho adequadas e envolvido em um processo de formação contínua, que lhe forneça elementos para a constante melhoria de sua prática, é o elemento mais importante para a educação de qualidade (LEITE et al, 2010, p.02). Leite et al (2010) apontam, portanto, a necessidade da formação continuada, entendendo-a como formação em serviço, como aquela que possibilita ao professor ampliar seus conhecimentos, lidar com o processo formativo dos alunos em suas múltiplas dimensões e participar ativamente do projeto político pedagógico da escola. Nas palavras dos autores: É necessário assegurar uma formação de professores que possibilite ao profissional docente saber lidar com o processo formativo dos alunos em suas várias dimensões, (...) Para tanto, o processo formativo docente deverá estar vinculado a uma formação contínua que propicie o avanço a outras formas de trabalho com os alunos e que busque estimular o trabalho coletivo e interdisciplinar, imprescindível para o desenvolvimento da capacidade de romper com a fragmentação das disciplinas específicas. Exige ainda uma formação que promova a participação ativa do professor no projeto político pedagógico da escola, na solidariedade com os colegas e com os alunos, no compromisso com a emancipação de nosso povo (LEITE et al, 2010, p.03) O texto de Duarte (2012), por exemplo, aborda a diferença entre a formação continuada em Rede e a formação continuada de Rede, detalhando como estas funcionam, suas características e a importância de cada uma, apresentando a formação de rede como a que obtém melhores resultados, uma vez que o professor vai se apropriando de novos saberes a partir da troca de experiências e da integração como outros professores partindo das práticas por eles vivenciadas. De acordo com a autora a diferença entre os dois modelos de formação é a seguinte:...programa de formação continuada em rede, a qual envolve, de um lado, os Estados e Municípios, de outro lado, as Universidades, o conjunto constituindo uma rede de formação. Outro possível programa de formação continuada, objeto deste artigo, é a formação de rede, que se diferencia da anterior por dela participarem todos os professores das unidades escolares de determinada rede de ensino (DUARTE, 2012, p.01). Cabe ressaltar que, embora os autores estudados tratem, de modo geral sobre políticas e programas de formação continuada e sobre a importância da mesma para a qualidade do

8 31349 trabalho docente, não há na maioria dos textos estudados, alguma referência ao papel do pedagogo escolar na organização destes processos formativos. Apenas Almeida et all (2011) cita de forma mais específica que o pedagogo (coordenador pedagógico) é o responsável por garantir e oferecer, a formação continuada para o docente de uma forma colaborativa, em que um contribua para a formação do outro. Segundo os autores as perspectivas colaborativas apoiam-se fortemente no papel do coordenador pedagógico, considerado responsável pela formação continuada dos professores no âmbito escolar; (...) (ALMEIDA et al, 2011, p.10). Em relação ao levantamento bibliográfico realizado foi possível perceber que os textos estudados tratam sobre a pedagogia de forma genérica e pouco abordam sobre o trabalho pedagogo ou sobre a prática profissional desenvolvida no contexto escolar. Em relação à formação continuada do professor, os textos tratam da sua importância, no entanto não destacam o papel do pedagogo na organização desta formação no interior da escola. O segundo momento desta pesquisa diz respeito a realização de entrevistas com pedagogas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Foram realizadas entrevistas com nove pedagogas, sendo que cada uma das pedagogas representava um dos nove Núcleos Regionais. Estas pedagogas foram indicadas pelos próprios Núcleos Regionais conforme solicitação à Secretaria Municipal de Educação, a partir do critério de que tivessem práticas reconhecidas como significativas em relação à formação continuada de seus professores. Embora tenham sido realizadas nove entrevistas, apenas oito puderam ser utilizadas 5. As entrevistas tiveram o objetivo de apreender a compreensão das pedagogas a respeito das possibilidades de formação continuada no interior da escola. Para tanto se buscou identificar as possibilidades e os limites no trabalho do pedagogo em relação a esta questão, bem como as principais estratégias utilizadas. O roteiro da entrevista foi organizado em três blocos: a formação acadêmica, atuação profissional e formação continuada. Em relação a formação acadêmica procuramos saber o ano de conclusão do curso de pedagogia. Consideramos que a formação inicial do pedagogo faz parte do desenvolvimento profissional e nesse sentido o período em que este profissional se formou, bem como as relações que estabeleceu durante sua formação, podem ser um indicativo de como ele pensa e entende a educação e sua profissão. A maioria dos pedagogos entrevistados (cinco) realizou seu curso de graduação em Pedagogia a partir dos anos Este dado indica que os pedagogos realizaram sua 5 Uma das entrevistas realizadas com as pedagogas não pode ser degravada por motivo de falha no aparelho utilizado para a gravação.

9 31350 formação inicial em um contexto em que já se consolidava a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN 9394/96, bem como as discussões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia (2006). Estes documentos respaldam uma nova compreensão a respeito do papel do pedagogo na organização do trabalho pedagógico da escola. De uma prática antes focada na orientação e na supervisão escolar passa-se à discussão sobre a formação e atuação de um pedagogo unitário, que não separe na sua prática as funções supervisora e orientadora. Esse pedagogo unitário é a síntese proposta ou sonhada de um profissional que tenha uma sólida formação teórica, um compromisso político e uma clareza das questões sociais emergenciais que se põem diante da escola. É um profissional que, aliado ao professor, enfrenta alguns desafios que a realidade impõe (URBANETZ; SILVA, 2008, p.45). Desta forma, é possível inferir que a formação destes pedagogos é parte deste contexto e possivelmente estes profissionais compreendem a sua prática de forma integrada e consideram a importância da formação continuada no interior da escola. Em relação a atuação profissional buscou-se saber o tempo de atuação do pedagogo na Rede Municipal de Ensino e na escola, as funções desempenhadas e os pontos positivos no desempenho do seu trabalho. A maioria das pedagogas entrevistadas (sete) tem mais do que cinco anos de atuação na RME e a metade das entrevistadas (quatro) tem mais do que cinco anos de atuação na escola. Portanto, as pedagogas entrevistadas já tem um tempo considerável de atuação na função bem como na escola em que atuam. Isso pode significar que estas pedagogas já passaram por um processo formativo na própria Rede, devido aos cursos de formação continuada ofertados e a própria prática desenvolvida nas escolas. O tempo de atuação profissional pode possibilitar também uma visão mais ampla a respeito da própria escola e das suas relações com o contexto do qual faz parte. Em relação às atividades desenvolvidas pelas pedagogas as entrevistas revelam uma diversidade de ações como, por exemplo: mediação de conflitos, organização de relatórios, acompanhamento de professores, atendimento aos pais, atendimento às demandas da mantenedora, encaminhamentos para avaliação psicoeducacional, organização de reuniões pedagógicas. A ação mais destacada pelas pedagogas (sete) é o atendimento e acompanhamento dos alunos. A formação continuada foi pouco citada pelas mesmas como uma das atividades principais (duas pedagogas). Os dados revelam que devido à necessidade de atendimento às diversas problemáticas do dia a dia da escola, a formação continuada dos

10 31351 professores não se estabelece como prioridade no campo de trabalho das pedagogas. Isso não significa que a formação continuada dos professores não seja preocupação do trabalho destas profissionais. Entretanto, devido às inúmeras demandas do cotidiano escolar aparentemente a formação continuada não se estabelece como uma prioridade. Foi perguntado às pedagogas quais aspectos da sua prática profissional que as realizam profissionalmente e entre as respostas destaca-se a contribuição para o trabalho realizado pelos professores em sala de aula, como no exemplo a seguir: Aprecio o momento de troca de experiência com os professores e direção, no planejamento de estratégias que viabilizam a ação pedagógica. (PE)6 Embora as pedagogas não tenham ressaltado a formação continuada como uma das principais atividades desenvolvidas ou como um aspecto positivo da sua atuação profissional é possível perceber nas falas que esta atividade é inerente ao seu trabalho, resultando na viabilização da ação pedagógica, na qualidade do trabalho dos professores e na aprendizagem dos alunos. Isto está relacionado com o entendimento de que a formação continuada é um processo de mediação e intervenção na prática docente. Outra questão feita às pedagogas disse respeito a sua própria formação continuada e seu papel na organização da formação continuada dos professores. Em relação à sua própria formação continuada todas as pedagogas entrevistadas afirmaram que participam de cursos específicos para pedagogos ofertados pela RME, tendo realizado em média três cursos por ano. A respeito do conteúdo dos cursos realizados os temas são diversos entre os quais: as áreas do conhecimento, a avaliação, alfabetização, inclusão, gestão democrática, projeto político pedagógico e função do pedagogo. Além dos cursos ofertados pela Rede quatro pedagogas destacam que participaram de outros processos formativos. Estes dados nos indicam que as pedagogas, para além da sua formação inicial, têm participado e valorizado os processos de formação continuada no desenvolvimento profissional. Isto pode ser considerado uma condição sine qua non para a organização e o desenvolvimento do processo de formação continuada com os professores no interior das escolas. Todas as pedagogas entrevistadas afirmam realizar atividades de formação continuada com seus professores e a maioria delas (seis) destaca que o principal espaço utilizado para esta formação é o horário de permanência dos professores. Entre os temas discutidos com os 6 Mantemos no texto o anonimato das pessoas entrevistadas. Na identificação das pedagogas a letra P significa pedagoga e a segunda letra representa cada uma das escolas.

11 31352 professores aparecem questões diversas, como: documentos da RME, concepções de aprendizagem, encaminhamentos metodológicos, inclusão e planejamento. Para a realização destes momentos de formação a metade das pedagogas relata partir do resgate das dificuldades relatadas pelas professoras, bem como das dificuldades diagnosticadas na avaliação dos alunos e com base nestas dificuldades são organizadas as palestras ou estudos de textos. Outras três pedagogas destacaram o estudo de texto como a principal estratégia utilizada na formação continuada. Assim, é possível identificar por parte das pedagogas a valorização do espaço de permanência como fundamental para o processo de formação continuada realizada na escola. Este espaço propicia a realização de estudos, a troca de experiências, a reflexão sobre a prática, constituindo-se sobretudo num espaço coletivo de discussão sobre a organização do trabalho pedagógico. Já o destaque pelas pedagogas da realização de estudo de textos pode indicar a valorização do referencial teórico para a fundamentação da prática pedagógica. Desta forma:...a hora atividade como espaço de formação continuada e de discussão coletiva dos problemas pedagógicos pode promover a superação das formas alienadas do pensamento através das leituras e estudos numa perspectiva crítica, promovendo a tomada de consciência do professor sobre seu trabalho e, consequentemente, o resgate do sentido numa perspectiva de formação humana (HADDAD e SILVA, 2012, p.06). Apesar do indicativo de que há o espaço e a possibilidade da realização da formação continuada no interior da escola alguns limites são apontados pelas pedagogas para a realização deste trabalho. Entre esses limites: a resistência dos professores, as demandas da secretaria de educação, a sobreposição de outras tarefas, o número reduzido de pedagogos nas escolas. Em geral o problema mais significativo apontado estaria na falta de tempo para a realização das atividades de formação. Como resultado do trabalho de formação continuada realizado no interior das escolas as pedagogas indicam as mudanças nas práticas docentes visualizadas na postura do professor e no vínculo de confiança que passa a estabelecer com o pedagogo. Neste sentido, o processo de formação continuada realizado na escola pode possibilitar que o pedagogo seja reconhecido em sua relação de cumplicidade com o trabalho docente. Desmistifica-se assim a visão do pedagogo como controlador do trabalho do professor. Foram também realizados questionários com professores das escolas das pedagogas entrevistadas, sendo que 36 (trinta e seis) professores participaram da pesquisa. O questionário abrangeu questões relacionadas à formação inicial dos professores, percepção a

12 31353 respeito do processo de formação continuada realizado na escola e o papel do pedagogo neste processo. Em relação à formação inicial a maioria dos professores (28) tem o curso de Pedagogia. Portanto, a mesma formação que as pedagogas. Assim, embora assumam diferentes funções na escola, em tese tem uma compreensão semelhante a respeito do papel do pedagogo e da importância da formação continuada. Este aspecto pode indicar a prédisposição para a participação e a contribuição para com o processo de formação continuada, que pode, assim, ser entendido como inerente ao seu trabalho e não como algo imposto. Sobre a formação continuada buscou-se identificar se esta é realizada no ambiente da própria escola, em que momentos estas atividades acontecem, que temas costumam ser abordados, como os professores percebem o papel do pedagogo na organização da formação, qual a periodicidade de encontros com o pedagogo na escola. A maioria dos professores (34) afirma que realiza atividades de formação continuada com seus colegas na escola. Estas atividades são realizadas principalmente na hora atividade/permanência (26) e em reuniões pedagógicas (28). Segundo a maioria dos professores (25) a periodicidade de encontros com a pedagoga da escola para os momentos de formação é semanal. De acordo com os professores, nos encontros semanais e nas reuniões pedagógicas, são desenvolvidas atividades como: leituras, análise de textos, reflexão em grupo, assessoramentos e a própria realização dos planejamentos. A respeito dos temas da formação continuada desenvolvida nas escolas foi possível perceber que dois são os mais recorrentes: as questões de aprendizagem dos alunos que foi indicado pela maioria dos professores (32), e os aspectos relacionados ao planejamento de ensino (25). Além destas temáticas em destaque outros aspectos como questões sobre disciplina e indisciplina, projetos realizados pela escola e projeto político pedagógico também foram citados. Isto pode indicar que a formação continuada realizada na própria escola tem se voltado, em geral, para as demandas mais imediatas (os problemas e necessidades postos pelo cotidiano escolar) e se centra no objetivo principal da escola que é o processo de ensino e aprendizagem. Para os professores a contribuição da formação continuada desenvolvida na escola para a sua prática pedagógica está principalmente em possibilitar conhecer novas práticas, o estabelecimento da relação entre teoria e prática, a troca de experiências e a ampliação dos conhecimentos, como vemos nos exemplos abaixo:

13 31354 Na hora atividade a pedagoga esclarece como é realizado o planejamento anual, as sequências didáticas e os encaminhamentos pedagógicos vindos da prefeitura. A presença da pedagoga é super importante porque contribui para esclarecer, dar novas ideias no planejamento das sequências didáticas. (Prof. B)7 Em algumas permanências discutimos alguns materiais impressos e práticas pedagógicas. Quando a reflexão é me grupo, me permite conhecer as práticas de outras professoras e assim aperfeiçoar a minha. (Prof. A) Foi perguntado aos professores que indicações fariam para a formação continuada realizada nas suas escolas (temas de estudos ou estratégias). Entre as sugestões de temas de estudo estão as áreas do conhecimento, dificuldades de aprendizagem, indisciplina, inclusão, metodologias de ensino, saúde e condições de trabalho, entre outros. Já como estratégias os professores indicam oficinas, troca de experiências e utilização de dinâmicas: Indico que os temas de estudo estejam sempre próximos da prática docente e que não sejam somente teóricos. (Prof. B) Por este relato observa-se a necessidade de que a formação continuada tenha como ponto de partida as necessidades reais da escola e dos professores que nela atuam. Estes dados ressaltam que a formação continuada tem sido parte da dinâmica das escolas e que o pedagogo faz parte desta dinâmica tendo um papel essencial nas reuniões pedagógicas e na hora atividade/permanência. Isso se evidencia também nas respostas dos professores a respeito do papel do pedagogo na organização da formação continuada: O papel é de orientar e sugerir atividades novas. Ajudar nas questões problemáticas de casa e de sala e também acompanhar o trabalho pedagógico. (Prof. E) Em síntese, sobre o papel do pedagogo em relação à formação continuada, os professores em geral indicaram como sendo de orientação e acompanhamento do trabalho docente, tendo este profissional um papel fundamental na mediação da prática pedagógica, trazendo subsídios ao professor. Considerações Finais A respeito da contribuição do pedagogo para a qualidade do trabalho docente, os dados levantados com a pesquisa permitiram refletir que a formação continuada realizada no interior da escola pode influenciar positivamente na qualidade da prática docente. Os dados corroboram a ideia de que o pedagogo é o profissional responsável por organizar estes 7 Os professores estão identificados como Prof e cada letra do alfabeto representa uma escola.

14 31355 processos formativos, assumindo sobretudo o papel de mediador entre o conhecimento científico e a prática pedagógica realizada. As entrevistas e questionários revelaram que o processo de formação continuada realizado na escola possibilita o reconhecimento do pedagogo em sua relação de cumplicidade com o trabalho docente, no sentido de se corresponsabilizar pela qualidade do trabalho docente e pelos resultados da prática pedagógica desenvolvida. Há o entendimento pelos sujeitos da pesquisa de que a formação continuada é um processo de mediação e intervenção na prática docente, cabendo ao pedagogo a orientação e acompanhamento do trabalho docente, papel fundamental na mediação da prática pedagógica. Os processos formativos desenvolvidos no interior da escola podem ocorrer em diferentes espaços ou momentos e foi possível identificar a valorização do espaço da hora atividade/permanência como fundamental para o processo de formação continuada realizado na escola. Este espaço propicia o trabalho coletivo por meio do planejamento conjunto, troca de experiências, estudo de textos, entre outros, e estas ações permitem o redimensionamento da prática pedagógica. Apesar do reconhecimento da importância e da necessidade da formação continuada realizada na própria escola, os relatos indicam que nem sempre esta se estabelece como prioridade do trabalho do pedagogo em relação às demais demandas da escola. Este pode ser um indício de que é preciso avançar na discussão a respeito do delineamento do papel do pedagogo escolar que ainda carece de pesquisa, investigações e produções que tratem sobre sua atuação e contribuição para a qualidade do trabalho pedagógico da escola. Destaca-se ainda que dentre todas as atividades desenvolvidas pelo pedagogo escolar, a formação continuada dos professores pode ser considerada como a ação que possibilita, por meio da mediação entre o conhecimento científico e a prática pedagógica, que esta contribuição de fato se efetive. REFERÊNCIAS AGUIAR, Márcia Angela da S. et al. Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educ. Soc., Out 2006, vol.27, no.96, p ISSN ALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri de. et al. Secretarias de educação e as práticas de formação continuada de professores. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (34: 2011: Natal).

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