A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM HANSENÍASE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM HANSENÍASE"

Transcrição

1 A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM HANSENÍASE Nathália Catarina Martins e Campos 15, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Yoná Mikaely Araújo 1, Jennifer Yohanna Ferreira de Lima Antão 1. Correspondência para: nathyzinha_86@hotmail.com Palavras-chave: Hanseníase. Detecção precoce. Enfermagem clínica. 1 INTRODUÇÃO A hanseníase, moléstia infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae, compromete o tecido cutâneo, mucosa e sistema nervoso periférico. A gravidade da doença não é só avaliada pelos altos índice de casos existentes, ou pela contagiosidade, mas pelas incapacidades que produz devido à interrupção do tratamento, causado pelos problemas psicossociais, preconceitos e pela longa duração do mesmo (ARANTES et al., 2010). De acordo com Baialardi (2007), a moléstia foi acompanhada por um forte estigma que se refere aos sinais corporais, sendo este um fenômeno real, que afeta a vida dos indivíduos nos seus aspectos físicos, psicológicos, sociais e econômicos. O estigma se efetivou a partir do isolamento social que envolveu a doença, através do claro preconceito, que preferem manter-se calados e ocultar seu corpo, na tentativa de esconder a doença para evitar rejeição e o abandono. Umas das grandes preocupações no caso da hanseníase é a incapacidade física que pode ser gerada, devido ao tratamento não chegar ao seu término, por este ser muito longo e por essa doença possuir um enorme preconceito perante a sociedade. Uma das 15 Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN)

2 melhores maneiras para combater os agravos ocasionados pela hanseníase é avaliar o paciente como um todo e discutir com o mesmo sobre sua condição, diminuído sua ansiedade (SOUSA; CASTRO; NETO, 2011). Vale ressaltar que, a opção por este estudo resulta da curiosidade acerca da patologia diagnosticada, uma vez que é de elevada prevalência no seio da sociedade atual, em que é constantemente confrontado. Dessa forma, objetivou-se aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a uma paciente diagnosticada com hanseníase. 2 MATERIAS E MÉTODOS Trata-se de um estudo de caso realizado por acadêmicas do sexto semestre de enfermagem de uma instituição privada. Tendo como sujeito uma paciente com hipótese diagnóstica (HD) de hanseníase atendida em um hospital de referência da região do Cariri. Foi realizado exame físico e anamnese, com intuito de obter o maior número de informações possíveis sobre a paciente e família para, consequentemente intervir de forma satisfatória. O estudo de caso é encarado como o delineamento mais adequado para investigação de um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real, onde os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente percebidos, sendo realizadas análises empíricas e teóricas (LAKATOS, 2010). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Trata-se de uma paciente do sexo feminino, 18 anos, branca, mãe solteira, natural do município de Crato-Ce, ensino fundamental incompleto, religião católica, mora em residência própria, com saneamento básico, onde convive com sua família, com renda mensal de um salário mínimo. Deu entrada no serviço de internamento proveniente de sua residência, referiu que há cerca de 1 ano apresentou quadro de lesões hipocrômicas disseminada por todo corpo, procurou atendimento na UBS, onde foi diagnosticada com Hanseníase. Realizou tratamento, ainda em uso de prednisona 20mg

3 (dose diária 50mg), afirma fazer uso da medicação irregular, interrompendo o uso por até um mês. Há três dias iniciou quadro de dores articulares em joelhos e tornozelos com piora da deambulação, o quadro está associado à febre, náuseas e vômitos. Ao exame físico geral apresenta-se consciente, orientada em tempo e espaço, eupneica em ar ambiente, comunicativa e hidratada. Apresenta discreta descamação em asa de nariz à direita e pápulas em toda a superfície corpórea em regressão, crosta em membro inferior direito próxima ao joelho e em coxa E sem sinais flogísticos, mucosas coradas e exame neurológico sem alteração (Glasgow15). AC: BRNF em 2T, sem sopros, pulso cheio, rítmico e continuo. AP: MV+, frêmito vocal presente e som claro pulmonar a percussão. Abdome plano, indolor à palpação, à percussão som submaciço em fossa ilíaca, HD e região mesogástrica homolateral. SSVV: Normotenso (PA = 110x60 mmhg), Afebril (T = 36,5ºC), Eupneico (FR = 19 rpm), Normocardico (FC = 76 bpm). Segue sobre os cuidados de enfermagem. Diante dos dados obtidos, processou-se a análise dos mesmos, para elaboração dos Diagnósticos de Enfermagem utilizou-se da taxonomia NANDA, para seleção das intervenções de enfermagem pertinentes foi utilizada a taxonomia NIC e, posteriormente, para elaboração dos respectivos resultados esperados utilizou-se a taxonomia NOC. Diante desse contexto, os principais diagnósticos de enfermagem foram: Baixa auto-estima evidenciado por expressão de desamparo e de sentimento de inutilidade relacionado a mudanças de papel social; Integridade da pele prejudicada evidenciada por fatores mecânicos (prurido) relacionado a sensibilidade alterada; Distúrbio de imagem corporal evidenciado por verbalização de sentimentos que refletem uma visão alterada do próprio corpo na aparência, estrutura ou função relacionada a esconder ou expor demasiadamente parte do corpo; Ansiedade evidenciada por preocupação relacionada ao estado de saúde; Insônia evidenciada por relatar estado de saúde diminuída relacionada a medo; Sentimento de impotência evidenciada por ressentimento relacionada a estilo de vida desamparada; Distúrbios da identidade pessoal evidenciada por distúrbio nas relações relacionada a descriminação ou preconceito; Isolamento social evidenciado por expressão de sentimento e rejeição

4 relacionado a fatores que contribuem para a ausência de relacionamentos pessoais satisfatórios. Desse modo, para melhoria das condições de vida dessa paciente, o plano de cuidado voltou-se para ações como: Encorajar o paciente a identificar seus pontos positivos; Recompensar ou elogiar o progresso do paciente na direção das metas; Determinar as expectativas do paciente sobre imagem corporal com base no estagio de desenvolvimento; Auxiliar o paciente a determinar a extensão das reais mudanças no corpo e seu nível de funcionamento; Observar características da lesão; Ensinar o paciente ou familiares os procedimentos de cuidado com a lesão; Determinar a motivação para a mudança do paciente; Encorajar a substituição dos hábitos indesejáveis por hábitos desejáveis; Identificar o problema do paciente em termos comportamentais. 4 CONCLUSÕES Diante o exposto, conclui-se que a sistematização da assistência de enfermagem (SAE) é favorável no hospital para um bom prognóstico, já que a enfermagem se distingue, com exclusividade das outras profissões da área da saúde, enquanto propicia aos enfermeiros uma descrição lógica do enfoque da enfermagem clínica. REFERÊNCIAS ARANTES, C.K. et al. Avaliação dos serviços de saúde em relação ao diagnóstico precoce da hanseníase. Epidemiol. Serv. Saúde, v.19, v.2, p , ASSOCIAÇÃO NORTE AMERICANA DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (NANDA). North American Nursing Diagnosis Association - NANDA: definições e classificação / NANDA International, Porto Alegre: Artmed, 2010.

5 BAIALARDI, K.S. O estigma da hanseníase: relato de uma experiência em grupo com pessoas portadoras. Hansen Int, v.32, n.1, p.27-36, Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC). Tradução- Regina Machado Garcez ET at.,- Rio de Janeiro: Elsevier, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo, SP: Atlas, MCCLOSKEY, J.C; BULECHEK, G.M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, SOUSA, A.S.A; CASTRO, H.R.M; NETO, J.A.S. Avaliação dermatoneurológica e grau deincapacidade em pacientes com diagnostico de hanseníase. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, v.4, n.4, p.9-12, 2011.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL Antônia Jamily Venâncio de Melo 3, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Ruth Nobre de Brito 1, Saranádia Caeira Serafim

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre

Leia mais

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE

A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ruth Nobre de Brito 1, Gislaiane Loiola Saraiva de Freitas 1, Saranádia Caeira Serafim

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 2 Prof.PolyAparecida TIPOS DE DIAGNÓSTICO Diagnóstico com foco noproblema Diagnóstico de Risco Diagnóstico de promoção da saúde Diagnóstico desíndrome

Leia mais

O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC

O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC Alba Rossana Vieira Costa (1); Aline de Paula Rêgo Graciano Luz (2); Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (3); Ana Cristina Rodrigues

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL 68 Trabalho 2021-1/ SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL FREIRE, Kadja Nara Vasconcelos ¹; MARIANO, Aylanne Gonçalves ²; LEITE, Marcelle Lima ;

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO

ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO 3386 Trabalho 2982-1/6 ASSISTÊNCIA DE EENFERMAGEM A FAMÍLIA DE UM PACIENTE VÍTIMA DE TRAUMA TÉRMICO: RELATO DE CASO Tavares, Suzane de Fátima do Vale 1 Monteiro, Ana Ruth Mâcedo 2 Queiroz, Terezinha Almeida

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ

RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA Página de RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA MEDICINA DO ADOLESCENTE ) Adolescente do sexo

Leia mais

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO

SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO SISTEMATIZAÇÃO DE ENFERMAGEM A UMA PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA EM MEMBRO INFERIOR ESQUERDO (MIE): RELATO DE CASO Saranádia Caeira Serafim 18, Ruth Nobre de Brito 1, Francisca Talita de Almeida Oliveira

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO DE ENFERMEGEM NO TRAUMA RAQUIMEDUALAR

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO DE ENFERMEGEM NO TRAUMA RAQUIMEDUALAR 5726 Trabalho 2144-1/5 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO DE ENFERMEGEM NO TRAUMA RAQUIMEDUALAR Tavares, Suzane de Fátima do Vale 1 Queiroz, Terezinha Almeida 2 Rios, Fernanda Araújo

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2017 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ 1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA IDOSO COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO RELATO DE EXPERIÊNCIA Alline Karlla Péricles Pereira (1); Jéssica Regina Nascimento Alves (2); Maria Caroline Machado Serafim (3);

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1

PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO-2016/1 CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO Francisca Michaeli de Moura (1); Gabriel Angelo de Aquino (1); Izabel Cristina de Souza (2); Nathália Lucho Zimmer (3); Paula Sacha

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450

Leia mais

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM

II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UMA IDOSA INSTITUCIONALIZADA À LUZ DE VIRGÍNIA HENDERSON Lucélia

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 3 Profª PolyAparecida I.L.P Diagnósticos deenfermagem Dor aguda relacionada a Inflamação do apêndice evidenciada por relato verbal de dor, taquicardia

Leia mais

INSTRUÇÕES. Nº da Inscrição

INSTRUÇÕES. Nº da Inscrição 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:

Leia mais

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO POR SEPSE DE FOCO PULMONAR

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO POR SEPSE DE FOCO PULMONAR SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ACOMETIDO POR SEPSE DE FOCO PULMONAR Soraia Albino Costa Gonzaga; Geisielly Raquel da Cruz Aguiar; Ana Cristina Rodrigues Luna e Silva (Universidade

Leia mais

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco

Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES TIPOS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM REAL ou MANIFESTO: julgamento clínico validado pela presença a de pelo menos uma característica definidora 80 a 100% do tempo.

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

Mecânica Corporal - 2

Mecânica Corporal - 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico

Leia mais

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA IDOSA COM ADENOCARCINOMA DE RETOSSIGMOIDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA IDOSA COM ADENOCARCINOMA DE RETOSSIGMOIDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA IDOSA COM ADENOCARCINOMA DE RETOSSIGMOIDE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Alice Maria Barbosa da Silva 1 ; Bárbara Maria Lopes da Silva Brandão 2 ; Thaisa de

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Diagnósticos de Enfermagem

Diagnósticos de Enfermagem Diagnósticos de Enfermagem Ansiedade Deficit no auto cuidado para alimentação Comunicação verbal prejudicada Confusão mental aguda Constipação Conhecimento deficiente Controle ineficaz do regime terapêutico

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 02 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico GESEP - FEPAR Prof. Carlos Eduardo Cardoso Antes de falarmos como, devemos nos perguntar por quê? Os erros gramaticais podem até não prejudicar

Leia mais

PLANO DE CURSO EMENTA

PLANO DE CURSO EMENTA CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

PARECER - SOBEST N 01/2018.

PARECER - SOBEST N 01/2018. PARECER - SOBEST N 01/2018. ASSUNTO: RESPALDO TÉCNICO E LEGAL DO ENFERMEIRO PARA DIAGNOSTICAR CLINICAMENTE LESÃO TISSULAR PROFUNDA. 1. DO FATO Questionamento sobre se o enfermeiro tem competência técnica

Leia mais

CASO CLÍNICO 3. Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático.

CASO CLÍNICO 3. Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático. CASO CLÍNICO 3 Diagnóstico 1) Dor crônica relacionada à incapacidade física e evidenciada pelo relato verbal e respostas mediadas pelo simpático. Definição: Experiência sensorial e emocional desagradável

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ESTUDO DE CASO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ESTUDO DE CASO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ESTUDO DE CASO Autores: Luana Euzebio Costa 1 ; Frankeline Pereira Abreu 2 ; Cícera Brena Calixto Sousa 3 ; Jandira Márcia da Silva

Leia mais

Liga de curativos / UTQ

Liga de curativos / UTQ Liga de curativos / UTQ Introdução A queimadura é uma agressão que quando não causa o óbito provoca danos físicos e psicológicos ao paciente; A autopercepção no paciente vítima de queimadura reflete diretamente

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.

CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem

Leia mais

EMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO

EMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, abrangendo pacientes com afecções agudas

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR I Código: ENF 202 Pré-requisito: Nenhum

Leia mais

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 2 Profª. PolyAparecida Um exame físico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato (POTTER; PERRY,2013). Durante o exame

Leia mais

Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico

Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADOLESCENTE ACOMETIDO POR TRAUMA ORTOPÉDICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADOLESCENTE ACOMETIDO POR TRAUMA ORTOPÉDICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADOLESCENTE ACOMETIDO POR TRAUMA ORTOPÉDICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Amanda de Alencar Pereira Gomes (1); Marília Gabriela de Oliveira (2); Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

PROCESSOS FAMILIARES MILENA ALVES NÚBIA NAMIR LARA LOPES

PROCESSOS FAMILIARES MILENA ALVES NÚBIA NAMIR LARA LOPES PROCESSOS FAMILIARES MILENA ALVES NÚBIA NAMIR LARA LOPES Processos FAMILIARES disfuncionais: Definição: alcoolismo As funções psicossociais, espirituais e fisiológicas da unidade familiar estão cronicamente

Leia mais

Data da primeira consulta: 18/01/2013. Antonio da Silva, 36 anos, branco, natural e procedente de Ribeirão Preto(SP), solteiro, garçom.

Data da primeira consulta: 18/01/2013. Antonio da Silva, 36 anos, branco, natural e procedente de Ribeirão Preto(SP), solteiro, garçom. Caso 21, adaptado de: Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 001 Data: 20 de março de 2013 Autora do relato: Rafaela Neman Professor responsável: Valdes Roberto Bollela e Dra. Fernanda Guioti

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA

ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA ESTUDO DIRIGIDO - PNEUMONIA Leia os dois casos clínicos abaixo e as perguntas que fizemos sobre eles. Mas não comece a responder ainda. Depois de analisar bem os dois casos, abra o texto Pneumonia Diretriz

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA

AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 AVALIAÇÃO E CONTROLE DA TEMPERATURA Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 2018 OBJETIVOS 2 Conceituar temperatura corporal; Identificar os parâmetros de normalidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Endereço: Campus Universitário, BR 101, S/N - Lagoa Nova, Natal/RN. CEP: 59.072-970. Fone/Fax: (84)

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),

Leia mais

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR

TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Histórico de Enfermagem

Histórico de Enfermagem 1 Histórico de Enfermagem Identificação Nome Registro Unidade Leito Idade anos Sexo: Masculino Feminino Estado civil Naturalidade Procedência Profissão Ocupação Escolaridade Religião Diagnóstico Médico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II FACULDADE SÃO MIGUEL NÚCLEO DE ESTÁGIOS CURSO DE ENFERMAGEM MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II RECIFE APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular II tem como objetivo o desenvolvimento

Leia mais

NANDA I Maritê Inez Argenta

NANDA I Maritê Inez Argenta apresentam NANDA I Maritê Inez Argenta SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A organização do trabalho profissional quanto ao MÉTODO, PESSOAL E INSTRUMENTOS,tornando possível a operacionalização

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Planejamento de enfermagem = Planejamento dos Resultados Esperados = terceira etapa

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À PACIENTE PEDIÁTRICO ACOMETIDO POR ABCESSO HEPÁTICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Marília Gabriela de Oliveira (1); Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz (2); Amanda de Alencar Pereira

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago

Leia mais

CASO CASO--CL CLÍNICO

CASO CASO--CL CLÍNICO CASO-CLÍNICOCLÍNICO Thiago da Silva R4 Reumatologia HSPE-FMO Identificação LLA, 51 anos, feminino, policial, natural e procedente de São Paulo, católica. Queixa e Duração Dor no joelho esquerdo há 2 anos.

Leia mais

PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1

PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 1 PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 Shirley Glauci Berté 2 Marister Piccoli 3 INTRODUÇÃO: O período pós-operatório inicia-se após a

Leia mais

AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO

AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem) têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2018 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Prejuízos Cognitivos e Comportamentais secundários à Epilepsia Autores: Thaís Martins; Calleo Henderson; Sandra Barboza. Instituição:Universidade

Prejuízos Cognitivos e Comportamentais secundários à Epilepsia Autores: Thaís Martins; Calleo Henderson; Sandra Barboza. Instituição:Universidade Autores:Thaís Martins Sousa ; Calleo Henderson ; Sandra Barboza. Introdução A epilepsia é uma das síndromes neurológicas mais comuns e seus efeitos secundários podem ser graves. A epilepsia de ausência

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida (TRT 20ª REGIÃO/FCC/2016) Ao identificar potenciais diagnósticos de enfermagem a partir do julgamento clínico a respeito de

Leia mais

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora

Leia mais

HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM

HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM 2008. SILVA, Gedinéia Luciana da 1 SANTOS, Marcelly Santos do LEMES, Maysa Teodoro. Resumo Hanseníase é uma doença crônica, causada por uma bactéria Mycobacterium

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

CASO CLÍNICO 2. Padrão de sono perturbado relacionado à dor e solidão e evidenciado por sono interrompido durante a noite.

CASO CLÍNICO 2. Padrão de sono perturbado relacionado à dor e solidão e evidenciado por sono interrompido durante a noite. CASO CLÍNICO 2 Diagnóstico 1) Padrão de sono perturbado relacionado à dor e solidão e evidenciado por sono interrompido durante a noite. Definição: Distúrbio, com tempo limitado, na quantidade ou qualidade

Leia mais

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco

SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Viviane Carrasco SAE- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Viviane Carrasco Gerações (Pesut & Herman, 1990) Enfermagem 1ª Geração Enfermagem 2ª Geração Enfermagem 3ª Geração Nightingale Criméia Separar pacientes

Leia mais

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Objetivo A Aliança Brasil MPS juntamente com o Ibope realizou uma pesquisa com cuidadores de pacientes com Mucopolissacaridose -

Leia mais

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Prof. Roberto Albuquerque Sistematização da Assistência de Enfermagem Prof. Roberto Albuquerque Um pouco de história - SAE - A partir dos anos 50: construção de um corpo de conhecimento próprio da Ciência do Cuidado; - Anos 70:

Leia mais

12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias.

12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. PROF. ADRIANO SOUSA prof.adrianosousa@gmail.com @adrsou1 Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. É qualquer alteração da percepção

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

c) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:

c) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas: 01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0

Leia mais

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos

Leia mais

CASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues

CASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.

Leia mais

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico?

Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico? Múltiplos nódulos pulmonares, que diagnóstico? Cecília Pacheco, João F Cruz, Daniela Alves, Rui Rolo, João Cunha 44º Curso Pneumologia para Pós-Graduados Lisboa, 07 de Abril de 2011 Identificação -A.F.O,

Leia mais