SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ruth Nobre de Brito 1, Gislaiane Loiola Saraiva de Freitas 1, Saranádia Caeira Serafim 1, Kelle de Lima Rodrigues 1, Gleyciane Leandro Silveira 1, Naidhia Alves Soares Ferreira 2. Correspondência para: Palavras-chave: Enfermagem. Sistematização. Assistência. Meningite. Lactente. 1 INTRODUÇÃO Meningite expressa uma ocorrência de um processo de toda ou qualquer inflamação grave das meninges e membranas que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal, podendo ocorrer a partir da corrente sanguínea ou secundária a outras infecções, com acometimento em especial nas crianças (SILVA et al,. 2011; SMELTZER e BARE, 2006). Apesar da ocorrência de suas consequências negativas serem fortemente reduzidas, através das estratégias de vacinação na rede básica de saúde, a terapia com antibióticos e os cuidados hospitalares adequados, a meningite bacteriana é a principal responsável por morbimortalidade substancial, seja em país desenvolvido ou em desenvolvimento (THEODORIDOU et al., 2007). A meningite faz parte da Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, segundo a Portaria GM no 2.325, de 8 de dezembro de É de responsabilidade dos profissionais de saúde e do serviço de saúde notificar todo caso clínico suspeito às autoridades municipais de saúde, que deverão responsabilizar-se de forma imediata, o curso da investigação epidemiológica e da avaliação, da necessidade 1 Discentes da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN) 2 Docente da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN)

2 de adoção de medidas de controle pertinentes ao caso em questão (BRASIL, 2005). De acordo com o autor acima a meningite pode ser causada por diversos agentes, como bactérias, vírus e fungos, dentre outros, e agentes nao-infecciosos, como o traumatismo. As meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes para saúde publica, pelo potencial de produzir surtos. As bactérias que causam a meningite bacteriana estão presentes no meio ambiente e instaladas no nariz e no sistema respiratório, sem, entretanto, causar qualquer dano. Mas, por razões desconhecidas, em algum momento atingem o sistema circulatório e, então, as meninges (SMELTZER e BARE, 2006). A meningite parece ocorrer como uma extensão de diversas infecções bacterianas, provavelmente como resultado da falta de resistência adquirida aos vários micro-organismos causadores (HOCKENBERRY e WILSON, 2011). O presente manuscrito tem por objetivo Sistematizar a Assistência de Enfermagem, a um lactente com diagnóstico de Meningite Bacteriana, no Hospital Maria Amélia Bezerra do Município de Juazeiro do Norte CE. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um relato de experiência de acadêmicos de enfermagem, realizado durante a disciplina de Saúde da Criança, do curso de Enfermagem da Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN). O cenário do estudo compreendeu uma Instituição Hospitalar de assistência à saúde da Criança Hospital Maria Amélia Bezerra, do município de Juazeiro do Norte-CE. O Plano de cuidados de enfermagem foi elaborado para um lactente com diagnóstico médico de Meningite Bacteriana. O período de realização do estudo estendeu-se de agosto a dezembro de Para análise dos dados foram empregados a taxonomia II NANDA de 2012 a 2014 (North American Nursing Diagnosis Association) e NIC (Nursing Interventions Classification). A coleta de dados foi através da entrevista, prontuário, anamnese e exame físico. As acadêmicas coletaram os dados do prontuário como também executaram o exame físico para uma melhor

3 analise do caso em questão. Posteriormente, foi traçado um Plano de Cuidados, para três diagnósticos de enfermagem encontrados após análise reflexiva do estudo em questão. E durante o período da realização da pesquisa foram respeitadas as exigências da Resolução 466/12, do Conselho Nacional de Saúde, que trata da realização de pesquisas envolvendo seres humanos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO J. V. S., quatro meses, pardo, sexo masculino, peso: kg, natural do Município de Juazeiro do Norte CE. Foi admitido no Hospital Maria Amélia Bezerra no serviço de Urgência em Clínica Pediátrica no dia 30/10/2013 às 17h30min, com HD de Dengue, proveniente de sua residência com quadro de febre há dois dias, irritado, com tosse seca, dispneico, diarreico com presença de muco, aparentemente sem sugestões hemorrágicas. Foi submetido no mesmo dia 30 de Outubro de 2013, a um procedimento de punção lombar, pois suspeitavam de Meningite Bacteriana, onde foi confirmada em associação a sintomatologia. Ao exame físico geral apresenta-se: Avaliação cardiovascular: Ritmo Cardíaco Regular em 2 Tempos, Bulhas normofonéticas, Sem Sopro; Avaliação Respiratória: Murmúrio Vesicular presente sem Ruídos Adventícios; Avaliação Abdominal: globoso, indolor a palpação, Ruídos Hidroaéreos presente, pele rosada e higiene satisfatória; Avaliação Neurológica: irritado, agitado, consciente, orientado. SSVV: Pressão Arterial = 85x65 mmhg, Temperatura axilar = 36,7 ºC, Frequência Respiratória = 40 irpm, Frequência Cardíaca = 120 bpm, Segue sob os cuidados de Enfermagem da Enfermaria Pediátrica. Após análise dos dados coletados pelos instrumentos utilizados, a anamnese e exame físico, os principais diagnósticos de enfermagem apontados foram: Risco de infecção relacionada às defesas secundárias inadequadas pela diminuição da hemoglobina e leucopenia ; Padrão de sono prejudicado relacionada á agitação e irritabilidade (decorrente do sistema neurológico) evidenciada por dificuldade para dormir e Hipotermia relacionada ao processo infeccioso evidenciado pelo aumento na temperatura corporal acima dos parâmetros normais.

4 O diagnóstico de enfermagem para Risco de infecção relacionada às defesas secundárias inadequadas pela diminuição da hemoglobina e dos leucócitos partiu da análise do exame sanguíneo, o hemograma completo, uma vez que os resultados apresentavam-se abaixo do referência de normalidade. Tornando, assim, fundamental a implementação de uma assistência médica e de enfermagem, para a redução ou até eliminação deste risco. As principais intervenções de enfermagem traçados para atender ao presente caso foram: Monitorar a contagem absoluta de granulócitos, glóbulos brancos, e os resultados diferenciais; Manter assepsia para paciente de risco; Promover ingesta nutricional adequada; Administrar concentrado de hemácias para reposição da hemoglobina (NANDA, 2013; BULECHEK, BUTCHER e DOCHTERMAN, 2010). De acordo com os mesmos autores para o diagnóstico e intervenções de enfermagem o Padrão de sono prejudicado relacionada á agitação e irritabilidade (decorrente do sistema neurológico) evidenciada por dificuldade para dormir foi apontado a partir da observação constante deste paciente. A etiologia desta agitação e irritabilidade parti-se da presença do micro-organismos nas meninges causando infecção que resulta em inchaço e inflamação das membranas, acima citada, que revestem o cérebro e medula espinhal. As intervenções para a correção do diagnostico supracitado foram: Oferecer pequenos períodos de sono diurno, se indicado, de modo a atender as exigências de sono; Adaptar ambiente (iluminação, ruídos e temperatura) para promover o sono; Agrupar as atividades de cuidado de modo a minimizar os momentos de acordar o paciente, permitindo assim que os ciclos de sono durem 90 minutos; Monitorar/registrar o padrão de sono e a quantidade de horas dormidas. Por fim, o último diagnóstico de enfermagem: Hipertermia relacionada ao processo infeccioso evidenciado pelo aumento na temperatura corporal acima dos parâmetros normais presente com maior intensidade durante o período de internação no Hospital Maria Amélia Bezerra. As intervenções de enfermagem para a resolução desta manifestação foram: Incentivar a ingestão de líquidos; Verificar a temperatura corporal de 4 /4h; Remover o excesso de roupas; Promover conforto; Monitorar a ingestão e a eliminação de líquidos; Observar reações de desorientação/confusão e Administrar agentes antitérmicos (NANDA, 2013; BULECHEK, BUTCHER e

5 DOCHTERMAN, 2010). 4 CONCLUSÕES A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), na pratica de enfermagem mostra-se como um guia que deve ser implementado, pelos profissionais enfermeiros para o melhor direcionamento de tomadas de decisões que envolva a elaboração de diagnóstico e a intervenções de enfermagem, no que diz respeito a população infanto-juvenil. Portanto, conclui-se, que a enfermagem atua de maneira científica e sistemática ao utilizar os métodos metodológicos no processo de enfermagem, ao traçar diagnósticos, intervenções e resultados esperados, sempre focalizando na melhor assistência e na promoção a saúde. A realização do estudo de caso foi de fundamental importância para as acadêmicas do 7º Semestre de enfermagem, da disciplina Saúde da Criança e do Adolescente, pois enriqueceu sobre os conhecimentos prático-teóricos da patologia em questão e sobre a assistência de enfermagem a uma população de extremo de idade, favorecendo assim para a formação do futuro enfermeiro. REFERÊNCIAS BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M.; NIC CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BRASIL, MINISTERIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 6ª ed, Brasilia, HOCKENBERRY, M. J.; WILSON, D.; WONG: Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ª Ed. Editora Elsemer, 2011.

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