FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES. Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois
|
|
- Giulia Mirandela Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS MENINGITES Prof. Ma. Júlia Arêas Garbois
2 MENINGITE Infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.
3 DOENÇA TRANSMISSÍVEL COM QUADRO DE PERSISTÊNCIA No Brasil, são registrados, aproximadamente, casos de meningites por ano e desses, cerca de 15% correspondem à Doença Meningocócica (DM). As meningites causadas pelo H. Influenzae do tipo b (Hib) representavam a segunda causa de meningite bacteriana depois da Doença Meningocócica, até o ano de A partir do ano 2000, após a introdução da vacina conjugada contra a Hib, houve uma queda de 90% na incidência de meningites por esse agente, que era, antes, responsável por 95% das doenças invasivas (meningite, septicemia, pneumonia, epiglotite, celulite, artrite séptica, osteomielite e pericardite) e a segunda maior causa de meningites bacterianas passou a ser representada pelo S. pneumoniae. FONTE: BRASIL, 2010.
4
5 MENINGES NORMAIS
6 ESPAÇOS ENTRE AS MENINGES O ESPAÇO EPIDURAL OU EXTRADURAL FICA ENTRE O OSSO (PERIÓSTEO) E A DURA-MÁTER SUBDURAL A DURA-MÁTER E A ARACNÓIDE SUBARACNÓIDE A ARACNÓIDE E A PIA-MÁTER
7 MENINGES INFLAMADAS
8 TIPOS Bacterianas: meningocócica, Haemophilus Influenzae, pneumococos, tuberculose Meningocócica é a mais facilmente transmissível pela via respiratória e também a mais terrível por ter a evolução do quadro clínico mais rápida. Virais: são, em geral, brandas e podem acometer tanto adultos como crianças. Os sintomas são muito parecidos com os de gripe, pois o doente tem febre e dor de cabeça. A nuca fica um pouco rígida e dolorida. A maioria das meningites virais evolui sem grandes problemas e o tratamento é igual ao da gripe, com antitérmicos e analgésicos.
9 TRANSMISSÃO P.I.: Em geral, de 2 a 10 dias; em média, 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável. P.T.: variável, dependendo do agente infeccioso e da instituição do diagnóstico e tratamento precoces. No caso da doença meningocócica, a transmissibilidade persiste até que o meningococo/haemofhilus desapareça da nasofaringe. O que geralmente ocorre após 24 horas de antibioticoterapia.
10 QUADRO CLÍNICO Em geral, o quadro é grave, a exemplo de septicemia (meningococcemia), caracterizada por mal-estar súbito, febre alta, calafrios, prostração, acompanhada de manifestações hemorrágicas na pele (petéquias e equimoses), e, ainda, sob a forma de meningite, com ou sem meningococcemia, de início súbito, com febre, cefaleia intensa, náuseas, vômitos em jato e rigidez de nuca, além de outros sinais de irritação meníngea (Kernig e Brudzinski).
11 SINAIS DE KERNIG E BRUDZINSKI
12 VÔMITOS EM JATO Relacionados com a compressão de centros bulbares.
13 PETÉQUIAS E EQUIMOSES OPISTÓTONO
14 DIAGNÓSTICO Avaliação clínica Exame do Líquido céfalo-raquidiano
15
16 COMPLICAÇÕES Convulsões/Epilepsia Tetraparesias Déficitis motores severos Acusia Distúrbios visuais Retardo mental Distúrbios de linguagem Óbito
17 DEFINIÇÃO DE CASO Suspeito Maiores de um ano e adultos com febre, cefaléia intensa, vômito em jato, rigidez de nuca, sinais de irritação meníngea (Kernig e Brudzinski), convulsões e/ou manchas vermelhas no corpo. Em menores de 1 anos, considerar irritabilidade, choro persistente e abaulamento de fontanela. Confirmado Exame laboratorial (cultura) ou todo caso suspeito de meningite com história de vínculo epidemiológico com caso confirmado laboratorialmente ou todo caso suspeito com bacterioscopia positiva ou clínica sugestiva, com petéquias (meningococcemia).
18 MENINGITE Em bebês de até um mês: Sintomas costumam ser inespecíficos, chamando atenção para irritabilidade, choro em excesso, febre, apatia, sonolência recusa alimentar e abaulamento de fontanelas, (como se houvesse um galo na cabeça da criança).
19 TRATAMENTO FONTE: FMT- AM, s/d.
20 CUIDADOS DE ENFERMAGEM Isolamento respiratório (para gotículas): durante as primeiras 24 hs. Notificar imediatamente à SES em caso de suspeita de doença meningocócica; Alimentação por SNE a partir do segundo dia de tratamento, em paciente comatoso; Controle de diurese por sonda vesical; Sedação do paciente agitado; Venóclise por cateter; Controles gasométricos sanguíneos; Controle das funções renal, cardíaca e pulmonar;
21 CUIDADOS DE ENFERMAGEM Manutenção da cabeça do paciente em posição neutra com elevação a 30º; Administração das medicações prescritas: 1. Redução da hipertensão endocraniana com manitol 20% (0,5-1g/kg IV em infusão rápida, em intervalo conforme a resposta clínica); 2. Tratamento e prevenção das crises convulsivas com: diazepam (0,1-0,3 mg/kg/dia IV, de acordo com a necessidade); hidantoinatos (15-25 mg/kg na primeira aplicação e 4-8 mg/kg/dia IV 12/12h após 24 horas); fenobarbital (primeira aplicação 10-20mg/kg IM; a seguir, 3-5 mg/kg/dia, IM, passando-se para VO assim que possível); 3. Erradicação do meningococo da orofaringe do paciente, o mesmo deverá usar rifampicina (20 mg/kg/dia 12/12h para crianças, e 600 mg 12/12h, para adultos, VO, por 2 dias) antes de deixar o hospital, exceção se faz aos pacientes que estejam em uso de ceftriaxona ou ciprofloxacina;
22 MEDIDAS DE CONTROLE Vacinação. Quimioprofilaxia para contactantes (Rifampicina por 2 dias- DM, 4 dias- HI). Isolamento do paciente (durante as primeiras 24 horas de tto com atb adequado). Desinfecção concorrente e terminal deve ser feita em relação às secreções respiratórias e aos objetos por elas contaminados. Evitar ambientes aglomerados e abafados. Lavar bem talheres, copos e pratos.
23 ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO MOTTA, RAMOS, SOUZA, 2012.
24 DESINFECÇÃO CONCORRENTE E TERMINAL
25 VACINAÇÃO 1. Pentavalente (DTP+ Hib+ Hep. B): 2/4/6 meses 2. Pneumocócica 10 valente: 2/4/6 com reforço aos 12 meses 3. Vacina conjugada contra meningite por meningococo C : 3/5 meses com reforço aos doze meses. 4. BCG: formas graves da tuberculose (miliar e meníngea): dose única ao nascer
26 VACINAÇÃO
27 DIA 24 DE ABRIL: DIA MUNDIAL DE COMBATE À MENINGITE
28 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de bolso das doenças infecciosas e parasitárias. 8ª edição BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde: relatório de situação_ Espírito santo, Disponível em: Acesso em 21/05/2015. MACEDO, J.B. Análise retrospectiva do comportamento das meningites bacterianas na faixa tária de 6 meses a 13 anos do Hospital Regional da Asa Saul HRAS SES/DF do período de janeiro de 2008 a janeiro de Monografia de especialização em pediatria, MOTTA, E.C.; RAMOS, M.G.; SOUZA, R.D.de. Manual de procedimentos e condutas para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde 2012/2-13. Hospital Universitário da UFJF,
Informe Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisMENINGITE. Lucila T. Watanabe. Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias
MENINGITE Lucila T. Watanabe Coordenação das Doenças Imunopreveníveis e Respiratórias Histórico (I) 1975 Implantação do SVEM (Sistema de vigilância epidemiológica das meningites) Após epidemias de Doença
Leia maisMeningites- Etiologia
Meningites- Etiologia Meningites (meningo/encefalites) Virais Meningites bacterianas Meningites fúngicas e tuberculosas Meningites (meningo/encefalites) assépticas Outros (eosinofílicas) Meningites ndeterminadas
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisIrritabilidade ou agitação; Choro persistente; Recusa alimentar;
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS S Ano de 2013 - CID-10: A17.0 (M. tuberculosa); A39.0 (M. meningocócica); A87 (M. virais); G00.0 (M. haemophilus); G00.1 (M. pneumocócica); CASO SUSPEITO: Paciente maior de
Leia maisSerá que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória)
Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado (Tradução Provisória) Introdução: O outono é a estação do ano mais propícia para
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisDo Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001
Do Epidemiological Bulletin, Vol. 22 No. 4, December 2001 Definições de Caso: Doença Meningocócica e Meningite Viral Doença Meningocócica Razão para a Vigilância A doença meningocócica ocorre esporadicamente
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisPCR em Tempo Real (RT-PCR) para o diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas
PCR em Tempo Real (RT-PCR) para o diagnóstico laboratorial das meningites bacterianas Loeci Natalina Timm Daniele Menezes Julho de 2015 E-mail: bacteriologia@fepps.rs.gov.br fone: (51) 3288-4030 Princípios
Leia maisRotina para a vigilância epidemiológica. de Meningites
Rotina para a vigilância epidemiológica de Meningites CID 10 - A17.0: M. tuberculosa - A39.0: M. meningocócica - A87: M. virais - G00.0: M. haemophilus - G00.1: M. pneumocócica Introdução As meningites
Leia maisPerfil Epidemiológico da Meningite Brasil & Mundo
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade Técnica de Doenças de Respiratória e Imunopreveníveis
Leia maisDOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA
DOENÇAS OU AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA HNSC/HCC A Portaria do Ministério da Saúde Nº 1.271, de 06 de Junho de 2014 atualizou a Portaria Nº 104, de 25
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A varicela é a infecção que resulta do contacto pela primeira vez de um ser humano susceptível com o vírus
Leia maisSaúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA
Saúde Naval CARTILHA DA CRIANÇA (0-12 ANOS) DICAS DE VACINAÇÃO O calendário vacinal é uma sequência cronológica de vacinas que se administram sistematicamente às crianças de determinada área ou região.
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia maisEntenda como o vírus é transmitido, os sintomas e como se proteger.
O Influenza A (H1N1) voltou a atacar este ano - e mais cedo do que o esperado, causando 75% dos casos de doenças respiratórias registrados no país, no momento. Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas
Leia mais3. Enfatizar a importância da coleta de material para o diagnóstico laboratorial das meningites e da
TEMAS SELECIONADOS - Ano XI - N 0. 02 / 2011 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisMulheres grávidas ou a amamentar*
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de
Leia maisInstrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisTreinamento para os Núcleos de Epidemiologia
Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB COQUELUCHE ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
Leia maisProtocolos Não Gerenciados
Protocolos Não Gerenciados Unidade de Pediatria FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS EM CRIANÇAS ATÉ 3 ANOS Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2005 SBIB Hospital Albert Einstein Page 1 of 7 Protocolo
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisBrochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa)
Brochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa) Doente/ Pais/ Cuidadores de Doentes Informação de Segurança Importante INTRODUÇÃO Este guia é para doentes adultos e adolescentes que sofrem
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. As encefalites causam alterações do nível de consciência, torpor. As meningites podem causar quando complicam.
29 de Outubro de 2007. Professora Vera. Caderno da Sassá. Meningites bacterianas Etiologias H. influenzae. Neisseria meningitidis. Streptococcus pneumoniae. Gram-negative bacilli. Staphylococci. Listeria
Leia maisGuia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika
Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,
Leia maisQuinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente
GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado
Leia maisDOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 80/99 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução Nº 91/93 do Grupo Mercado
Leia maisINFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS EPIDEMIOLOGIA
IRA (definição) São infecções de etiologia viral ou bacteriana que podem acometer qualquer segmento do aparelho respiratório, com duração aproximada de 7 dias. Correspondem a diversas síndromes clínicas
Leia maisPORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010
PORTARIA No- 3.318, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010 Institui em todo o território nacional, o Calendário Básico de Vacinação da Criança, o Calendário do Adolescente e o Calendário do Adulto e Idoso. O MINISTRO
Leia maisMeningites são processos agudos que comprometem as leptomeninges (pia-aracnóide), ocasionando reação inflamatória do espaço subaracnóide e das
Meningite M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisCASO CLÍNICO. Felipe Santos Passos 2012
CASO CLÍNICO Felipe Santos Passos 2012 ANAMNESE ESP, feminino, 5 anos, natural e procedente de Salvador. QP - Febre há 12 horas 2 ANAMNESE HMA - Mãe relata que a criança apresentou quadro de febre (39
Leia maisMEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES.
MEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES. I- Objetivo: Impedir a disseminação de um agente infeccioso do paciente, infectado ou
Leia maisProva de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria
Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa
Leia maisInforme Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NA NCIA. Dulce Emilia Moreira
INFÂ Dulce Emilia Moreira INFÂ O ANTIBIÓTICO TICO É REALMENTE INDICADO DIANTE DOS ACHADOS CLÍNICOS? INFÂ INFECÇÕES BACTERIANAS ÓBVIAS X INFECÇÕES BACTERIANAS PROVÁVEIS VEIS INFÂ Fatores que devem ser considerados
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA]
[GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] 2 Gripe (Influenza A) Suína Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil I ÓBITOS, CASOS GRAVES E FATORES DE RISCO Entre 25 de abril e 8 de agosto, foram informados
Leia maisCalendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisPolítica de Vacinação
Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADA À UM LACTENTE COM MENINGITE BACTERIANA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ruth Nobre de Brito 1, Gislaiane Loiola Saraiva de Freitas 1, Saranádia Caeira Serafim
Leia mais1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos
Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita
Leia maisCALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE. Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015 TUBERCULOSE Doença infecciosa, atinge, principalmente, o pulmão. Éuma doença grave, transmitida
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2014 3ª Atualização Subsecretaria de Vigilância em Saúde VIGILÂNCIA DA DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE)
Leia maisPernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisFICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SUVISA GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO GIRF COORDENAÇÃO DE EAPV/CRIE FICHA DE SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS CENTRO DE REFERÊNCIA PARA IMUNOBIOLÓGICOS
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisCólera e Escarlatina
Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisCalendário de Vacinas 2011
Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisBoletim Epidemiológico da Dengue
Boletim Epidemiológico da Dengue Dados Referentes às Semanas Epidemiológicas: 01 a 03 - Períodos de 03/01/2016 a 23/01/2016 Ano: 09 Número: 03 Data de Produção: 22/01/2016 Esse boletim está na web: www.natal.rn.gov.br/sms
Leia maisEmergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.
I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte
Leia maisInforme Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.
INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisSÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Circular 565/2014 São Paulo, 20 de Outubro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) "CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO" PARA OS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN Diário Oficial do Estado Nº 197, Seção 1 sexta-feira, 17
Leia maisFeliz Ano Novo. Indice
ポルトガル 語 25 de Janeiro de2011 Nossa Kaita Feliz Ano Novo Indice Hospitais em turno 2 Hospitais de emergência 2 Apartamentos do governo 3 Guichê de impostos a noite 3 Sobre o imposto do mês de Fevereiro
Leia maisNursing Activities Score
Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisCorynebacterium diphteriae
Prof. Felipe Piedade G. Neves (Bacilo diftérico) Bacilo Gram positivo pleomórfico (clava, pêra, fuso ou halter) Forma de agrupamento: paralelamente (em( paliçada ada) ) ou formando ângulos retos (letra
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisLEPTOSPIROSE. Deise Galan. Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde
LEPTOSPIROSE Deise Galan Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Falso Apenas os ratos transmitem a leptospirose Os ratos são os principais
Leia maisAPROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação
Leia maisDependência Química. Informação é grande aliada dos amigos e familiares.
Dependência Química Informação é grande aliada dos amigos e familiares. O QUE É DROGA-DEPENDÊNCIA? Droga-dependência é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza pelo uso impulsivo e descontrolado de
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisSobre o Tratamento e a Vacinação da Gripe Suína
YIHSN #1 Sobre o Tratamento e a Vacinação da Gripe Suína 1. Em caso da contaminação da gripe suína Período de convalescença em casa É necessário repousar em casa por 2 dias depois que a febre baixar. Ex:
Leia maisPalestrante. Contato: 98812-9624 Email: marcomelo2014@gmail.com
Palestrante Marco Vinicius da Silva Melo Enfermeiro Obstetra/Ginecologia Enfermeiro do Trabalho MBA em Auditoria em Serviços de Saúde Docência do Ensino Superior TEMA: PROTOCOLO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA
Leia maisEBOLA. Informe técnico e orientações para as ações de vigilância e serviços de saúde de referência
EBOLA Informe técnico e orientações para as ações de vigilância e serviços de saúde de referência FEBRE HEMORRÁGICA DO EBOLA O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República
Leia maisGripe H1N1, o que a Escola precisa saber!
1 Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
O objetivo principal da campanha de vacinação da época 2015/2016 é atingir uma cobertura vacinal de 60% 2 nas pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. 3. Composição da vacina para 2015/2016 A OMS
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia mais