PLANO DE ENSINO. 9. Turno: Tarde 8. Ano Letivo/Semestre: 2011/2
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- Laís Valverde Guimarães
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1 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Campus: Uruguaiana 2. Curso: Enfermagem 3. Componente Curricular: Fundamentos Enfermagem 4. Código: UR º semestre 5. Pré-requisito(s): História da saúde e do cuidado de enfermagem 6. Docente Responsável: Martegani Ferreira Docentes da Disciplina: - Scheffer Schell da Silva (anaschell@unipampa.edu.br) - Martegani Ferreira (analiferreira@unipampa.edu.br) 7. Turma(s): Turma Única 9. Turno: Tarde 8. Ano Letivo/Semestre: 2011/2 Horário: 2ª feiras - 15:30 às 17:30 Sala: Carga Horária: 30 horas (02 créditos) 11. Créditos Teóricos: Créditos Práticos: não há II EMENTA Instrumentos básicos para o cuidado de Enfermagem. Nascimento, vida e morte. Teorias interdisciplinares. Teorias de Enfermagem. Sistematização da Assistência de Enfermagem. Metodologia da Assistência de Enfermagem. Processo de Enfermagem. Taxonomias e Classificações de Enfermagem. Legislações que regulam o Processo de Enfermagem. III - OBJETIVO(S) Conhecer os instrumentos básicos utilizados no cuidado de Enfermagem, bem como as teorias de Enfermagem e sua aplicabilidade na Sistematização da Assistência de Enfermagem e no Processo de Enfermagem. IV CONTEÚDOS Unidade 1: Instrumentos básicos para o cuidado de Enfermagem 1.1 A Enfermagem como profissão: prática, responsabilidade e papel profissional. 1.2 O cuidado na prática de Enfermagem nos contextos da comunidade, ambulatorial e hospitalar. 1.3 O cuidado nas diferentes fases da vida: recém-nascido, criança, adolescente, adulto e idoso. 1.4 Nascimento, vida e morte. 1.5 Impacto da doença sobre o paciente e a família: mudanças comportamentais e emocionais, modificação na auto imagem e sobre os papéis familiares. 1.6 A comunicação na prática de Enfermagem: observação, interação, linguagem verbal e não verbal. Unidade 2: Fundamentos teóricos para a prática de Enfermagem 2.1 Teorias interdisciplinares Teoria dos sistemas Necessidades Humanas Básicas Teorias de desenvolvimento Teorias psicossociais 2.2 Teorias de Enfermagem Florence Nightingale Madeleine Leininger Jean Watson Wanda Horta Josephine Paterson e Loretta Zderad Outras teoristas: Orem, Peplau, Rogers, Roy, Henderson, Brenner e Wrubel. Unidade 3: Sistematização da Assistência de Enfermagem 3.1 A Metodologia da Assistência de Enfermagem (MAE) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) 3.2 O Processo de Enfermagem (PE) Histórico de Enfermagem: Anamnese e Exame Físico
2 3.2.2 Diagnóstico de Enfermagem Planejamento do Cuidado Implementação do Cuidado Avaliação 3.3 Taxonomias de Enfermagem NANDA, NIC, NOC e CIPE/CIPESC 3.4 Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem que regulam o Processo de Enfermagem no Brasil V METODOLOGIA DE ENSINO Os recursos didáticos utilizados para o desenvolvimento da disciplina serão constituídos de estudo independente, aula expositivo-dialogada, seminário, estudo dirigido, resolução de situação-problema. TÉCNICAS RECURSOS Deverá ser realizado autonomamente pelo aluno conforme as especificidades e demandas dos conteúdos, utilizando livros e Estudo independente artigos científicos. Serão disponibilizados materiais para estudo através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Aulas expositivo-dialogadas Quadro negro, Slides em arquivo Power Point Seminários Estudo dirigido Resolução de situação-problema Quadro negro, Slides em arquivo Power Point, Filme Estudo de caso, Slides em arquivo Power Point, Artigos científicos Situações problema, artigos científicos VI AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem finalidade diagnóstica, formativa e somativa. Deve ser realizada no transcorrer das atividades propostas de forma contínua e sistemática. Para a avaliação serão utilizados os seguintes critérios: conhecimentos teóricos e sua associação com a prática, assiduidade, pontualidade, interesse e participação do acadêmico. 1) Instrumentos de Avaliação: N1: Um (01) seminário em grupo sobre as Teorias de Enfermagem (valor 2,0) (APÊNDICE I) N2: Um (01) estudo dirigido em grupo sobre o Processo de Enfermagem (valor 3,0) (APÊNDICE II) N3: Uma (01) avaliação teórica individual (valor 3,0) N4: Participação e assiduidade durante a disciplina (valor 2,0) ATENÇÃO: Todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se o Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA. 2) Critérios para obtenção da nota final: A nota final será expressa através do seguinte cálculo, onde já serão considerados os pesos da referida nota: NOTA FINAL = N1(valor 2,0) + N2 (valor 3,0) + N3 (valor 3,0) + N4 (valor 2,0) 3) Frequência A frequência mínima exigida é de 75% conforme a Resolução nº 29, de 28 de abril de 2011 da UNIPAMPA. A entrega de atestado ou laudo médico deve ocorrer em até 72 horas após sua emissão a Secretaria Acadêmica do Campus, ressalvados os casos de impossibilidade para tal procedimento. 4) Avaliação Final O acadêmico deverá atingir a nota igual ou maior do que seis (6,0) e possuir a frequência mínima de 75% no componente curricular para ser considerado aprovado. VII - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PREVENTIVA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM As atividades de recuperação preventiva serão oferecidas aos acadêmicos como forma de superação da aprendizagem insuficiente. As atividades poderão ser oferecidas nas seguintes formas: seminário, estudo dirigido, estudo de caso, resolução de situações problema, resenha e/ou paper. Ao acadêmico que, após a atividade de recuperação preventiva, não atingir a nota seis (6,0) será oferecida uma avaliação teórica de recuperação escrita individual, composta por questões abertas e fechadas, a ser realizada conforme o cronograma da disciplina. A nota máxima que poderá ser obtida na avaliação de recuperação é seis (6,0) e substituirá a nota final geral obtida pelo acadêmico. Afastamentos legais (licença saúde e licença gestante/maternidade): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos por meio de atividades teóricas e/ou práticas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica do Campus. 2
3 Apresentação da disciplina. VIII CRONOGRAMA (2 horas/aula por dia) AGOSTO Visita ao Laboratório de Ensino de Enfermagem. - A Enfermagem como profissão: prática, responsabilidade e papel profissional. - O cuidado na prática de Enfermagem nos contextos da comunidade, ambulatorial e hospitalar. - Preparação da atividade para aula do dia 29/08/2011. Apresentação e entrega: O cuidado nas diferentes fases da vida: recém-nascido, criança, adolescente, adulto e idoso. - Nascimento, vida e morte. SETEMBRO - Impacto da doença sobre o paciente e a família: mudanças comportamentais e emocionais, modificação na auto imagem e sobre os papéis familiares. - A comunicação na prática de Enfermagem: observação, interação, linguagem verbal e não verbal. - Orientação para preparação dos seminários sobre as Teorias de Enfermagem. - Teorias interdisciplinares: Teoria dos sistemas, Necessidades Humanas Básicas, Teorias de desenvolvimento, Teorias psicossociais. - Introdução ao Processo de Enfermagem. - Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem que fundamentam o Processo de Enfermagem. - Apresentação dos Seminários: Florence Nightingale, Madeleine Leininger, Jean Watson, Rogers, Roy, Henderson. OUTUBRO Apresentação dos Seminários: Wanda Horta, Josephine Paterson e Loretta Zderad, Brenner e Wrubel, Orem, Peplau. - A Metodologia da Assistência de Enfermagem (MAE) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). - Taxonomias de Enfermagem NANDA, NIC, NOC e CIPE/CIPESC. - Início do desenvolvimento do Estudo Dirigido. O Processo de Enfermagem (PE): Histórico de Enfermagem: Anamnese e Exame Físico, Diagnóstico de Enfermagem, Planejamento do Cuidado, Implementação do Cuidado, Avaliação. 3 Professora Todas Todas 24 III Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (III SIEPE) Discussão do Estudo Dirigido. NOVEMBRO 07 - Avaliação Teórica Individual - Entrega do Estudo Dirigido 14 Divulgação das notas. Avaliação da disciplina. Estudo independente para avaliação teórica de recuperação. 21 Avaliação Teórica de Recuperação. Encerramento da disciplina e divulgação das notas finais. IX - REFERÊNCIAS BÁSICAS (Leituras Obrigatórias) ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 5 exemplares ATKINSON, L. D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, p. 7 exemplares BARROS, A.L.B.L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, BENEDET, S. A.; BUD, M. B. C. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Uma abordagem baseada na Teoria das Necessidades Humanas Básicas e na Classificação Diagnóstica de Nanda. 2 ed. Florianópolis:
4 4 Bernúncia, exemplar GEORGE, J. B. Nursing theories: the base for professional nursing practice. 4th ed. Norwalk: Appleton & Lange, p. 1 exemplar HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, p. 7 exemplares KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, p. 1 exemplar NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações Porto Alegre: Artmed; exemplar SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, p. 4 exemplares X - REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BULECHEK, G.M., BUTCHER, H. K., DOCHTERMAN, J.M. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Rio de Janeiro: Elsevier, GONÇALVES, N. A importância do falar bem: a expressividade do corpo, da fala e da voz, valorizando a comunicação verbal. São Paulo: Lovise, p. 4 exemplares HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 3 exemplares MOORHEAD, S. et al. Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Rio de Janeiro: Elsevier, NISHIO, E.A.; BAPTISTA, M.A.C.S. Educação permanente em enfermagem: a evolução da educação continuada. Rio de Janeiro: Elsevier, NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações Porto Alegre: Artmed; POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, SANTOS, E.F. et al. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino da Enfermagem. São Paulo: Atheneu, exemplares SILVA, E.R.R et al. Diagnóstico de enfermagem com base em sinais e sintomas. Porto Alegre: Artmed, TANNURE, M.C. SAE: Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Data: 15/08/2011 Docente Responsável:
5 5 APÊNDICE I - INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS SEMINÁRIOS TEORIAS DE ENFERMAGEM Tema do Seminário: Acadêmicos: Professor Avaliador: 1. TRABALHO ESCRITO: Indicadores: Estrutura do trabalho: - Introdução ao assunto; - Desenvolvimento; - Considerações finais; - Referências; - Utilização normas ABNT. Valor (1,0): Comentários do avaliador: 2. APRESENTAÇÃO ORAL Indicadores: Criatividade: recursos utilizados (vídeos, figuras/fotos, uso adequado dos recursos audiovisuais) Domínio do Conteúdo Apresentado (leitura x interpretação) Clareza e Postura - Participação na construção do trabalho (presença e comprometimento) Utilização do tempo estipulado para apresentação Valor (1,0): Comentários do avaliador: NOTA FINAL DO GRUPO: (Nota máxima 2,0) OBS: caso haja algum membro do grupo ausente sem justificativa no dia da apresentação, o mesmo será avaliado somente pelo trabalho escrito (Nota máxima 1,0) e não terá nota de apresentação.
6 6 APÊNDICE II ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTUDO DIRIGIDO - Tempo para discussão e apresentação oral de cada grupo: 15 min. - Normas sugeridas para desenvolvimento da atividade: 1. Leitura do caso e organização do Histórico de Enfermagem do paciente/usuário; 2. Discussão e reflexão sobre as necessidades de saúde; 3. Organização das etapas do Processo de Enfermagem (PE); Atenção para a etapa 3: - Identificar possíveis diagnósticos de enfermagem para desenvolver os cuidados de enfermagem; - Descrever a conduta de enfermagem para o atendimento, de acordo com as necessidades do usuário; - Elaborar o plano de cuidados de enfermagem, justificando a importância das intervenções/cuidados/ações de enfermagem levantadas; - Destacar os possíveis resultados de enfermagem almejados para a situação em estudo. Importante: o trabalho poderá ser revisado após a discussão e na semana seguinte deverá ser entregue a versão final corrigida e impressa de acordo com o Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA.
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