Diagnóstico e Avaliação da Formação. Documento de Actividades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagnóstico e Avaliação da Formação. Documento de Actividades"

Transcrição

1 Diagnóstico e Avaliação da Formação Documento de Actividades

2 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 2

3 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO: ENQUADRAMENTO Actividade 1 O grau de compreensão dos temas tratados nos textos que consultou deverá permitir-lhe elaborar, em grupos de três participantes e sob a forma de aprendizagem cooperativa, um esquema gráfico, designado de mapa conceptual, onde ilustre o seu grau de compreensão da temática. Se nunca construiu um mapa conceptual e deseja começar a fazê-lo de forma adequada, sugerimos-lhe a consulta das seguintes páginas: iencia.ppt (neste último, e caso assim o entenda, poderá consultar os vários textos lá disponibilizados) Se o tema o interessar a esse ponto, poderá mesmo efectuar o download de um software específico de apoio à elaboração de mapas conceptuais e cujo funcionamento é muito intuitivo. O download poderá ser efectuado a partir de: - Exe 2_1_1 Pag. 1/2 Actividade nº 1, in AEP-DAF Avaliação da Formação: contexto

4 No final desse trabalho de grupo, o grupo poderá avaliar a qualidade do mapa conceptual elaborado em conjunto à luz dos seguintes critérios: Proposições A relação de significado entre dois conceitos é indicada pela linha que os une e pela palavra de ligação correspondente. A relação é válida? Hierarquia O mapa revela uma hierarquia? Cada um dos conceitos subordinados é mais específico e menos geral que o conceito escrito acima dele? Ligações Cruzadas O mapa revela ligações significativas entre um segmento da hierarquia conceptual e outro segmento? Essa ligação é significativa e válida? Exemplos Os acontecimentos ou objectos concretos são exemplos válidos do que designam os termos conceptuais? (estes exemplos não devem ser circundados pela linha curva fechada - círculo ou outra - uma vez que não são conceitos). Exe 2_1_1 Pag. 2/2 Actividade nº 1, in AEP-DAF Avaliação da Formação: contexto

5 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO: ENQUADRAMENTO Avaliação-diagnóstico 1. Face à seguinte lista de momentos/domínios de intervenção formativa, queira ordená-los sob a forma de um esquema sequencial. Organização Avaliação Execução Concepção Planeamento 2. Na sua opinião, qual é o primeiro momento avaliativo de uma acção de formação? 3. Das frases que se seguem, e que traduzem conceitos sobre avaliação, queira escolher aquela a que mais adere e aquela que mais rejeita. A. Avaliar é classificar. B. Avaliar é determinar a qualidade das técnicas de ensino e dos formadores. C. Avaliar, para além de ser um conjunto de técnicas, consiste numa atitude de melhoria constante. D. Qualquer processo de avaliação tem, sobretudo, como objectivo informar. E. Avaliar é, principalmente, determinar em que medida cada um dos objectivos foi atingido. F. Na formação do futuro não caberá a avaliação. G. A avaliação é um entrave à criatividade. H. Avaliar é seleccionar. EXE 2_1_2 Pag. 1/2 Diagnostico, in AEP-DAF- Avaliação da Formação: contexto

6 4. Em seu entender, e de entre os vários intervenientes na formação, quem precisa de avaliar a formação? Queira enumerá-los e fundamentar a sua resposta. 5. Como é sabido, apenas uma minoria de entidades formadoras se encontra acreditada no domínio do acompanhamento/avaliação da formação. Em sua opinião, quais são os principais obstáculos/resistências a uma maior generalização de boas práticas avaliativas? EXE 2_1_2 Pag. 2/2 Diagnostico, in AEP-DAF- Avaliação da Formação: contexto

7 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 3

8 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO: MODELOS E ESTRATÉGIAS Actividade 1 Após a leitura atenta do texto, subordinado à temática dos Modelos de Formação, propomos-lhe que construa, em grupos de três participantes e sob a forma de aprendizagem cooperativa, um esquema gráfico, designado de mapa conceptual, onde fiquem registados os principais conceitos adquiridos e as relações entre eles. Tal como havíamos feito a propósito da unidade 2, recordamos a possibilidade de consulta de algumas páginas que se podem revelar úteis: iencia.ppt (neste último, e caso assim o entenda, poderá consultar os vários textos lá disponibilizados) Exe 3_1 Pag. 1/2 Actividade nº 1, in AEP-DAF Avaliação da Formação: modelos e estratégias

9 No final desse trabalho de grupo, o grupo poderá avaliar a qualidade do mapa conceptual elaborado em conjunto à luz dos seguintes critérios: Proposições A relação de significado entre dois conceitos é indicada pela linha que os une e pela palavra de ligação correspondente. A relação é válida? Hierarquia O mapa revela uma hierarquia? Cada um dos conceitos subordinados é mais específico e menos geral que o conceito escrito acima dele? Ligações Cruzadas O mapa revela ligações significativas entre um segmento da hierarquia conceptual e outro segmento? Essa ligação é significativa e válida? Exemplos Os acontecimentos ou objectos concretos são exemplos válidos do que designam os termos conceptuais? (estes exemplos não devem ser circundados pela linha curva fechada - círculo ou outra - uma vez que não são conceitos). Exe 3_1 Pag. 2/2 Actividade nº 1, in AEP-DAF Avaliação da Formação: modelos e estratégias

10 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 4

11 EXERCÍCIO 1 Leia o excerto de texto com indicação de vários métodos de DNF e, tendo em conta os contextos em que se move ou, se não tem forma de realização de DNF, escolha simplesmente um método para comentar à luz: - a(s) vantagem(ens) / interesse e - inconveniente(s) / dificuldade(s) em utiliza-lo. Refira o contexto para fundamentar os seus comentários (1 página no máximo). BIBLIOGRAFIA Seminário de Avaliação da Formação Madeira » Projectos -»Avaliação da Formação -» Sessões de trabalho -» Download: Relatório do workshop da Madeira EXE_4_1_1 Pag. 1/1 Exercício nº1 in AEP-DAF Contextualização de um diagnóstico de necessidades

12 EXERCÍCIO 2 Diagnóstico: o 1º momento avaliativo Caracterize, por favor, cada um dos diagnósticos disponíveis na Internet, abaixo mencionados, quanto: - aos níveis de Diagnóstico e período de tempo em que se situam - ao(s) modelo(s) em que se enquadram - ao(s) métodos de DNF utilizados - ao(s) objectivos que pretendem alcançar com os DNF realizados. DNF pela CEV DNF pela SOPROFOR EXE_4_1_2 Pag. 1/1 Exercício nº 2 in AEP-DAF Contextualização de um diagnóstico de necessidades

13 EXERCÍCIO 3 Tema 4 Diagnóstico: o 1º momento avaliativo Para cada um dos diagnósticos disponíveis na Internet abaixo mencionados, indique quais as técnicas de recolha de informação que deverão ser utilizadas para cumprir a metodologia de DNF que propõem. DNF pela CEV DNF pela SOPROFOR EXE 4.3 Exercício nº 3 In AEP-DAF DNF: recolha de dados Pag.1/1

14 EXERCÍCIO 3 Tema 4 Diagnóstico: o 1º momento avaliativo Para cada um dos diagnósticos disponíveis na Internet abaixo mencionados, indique quais as técnicas de recolha de informação que deverão ser utilizadas para cumprir a metodologia de DNF que propõem. DNF pela CEV DNF pela SOPROFOR EXE 4.3 Exercício nº 3 In AEP-DAF DNF: recolha de dados Pag.1/1

15 EXERCÍCIO 4 Tema 4 Diagnóstico: o 1º momento avaliativo Analise o caso da empresa ESFOMEADO, SA e um exemplo de guião de entrevista para Diagnóstico de Necessidades (não só de formação). Elabore 4 questões: - 2 que lhe permitam recolher informações para conhecer a organização do ponto de vista estratégico e - 2 que, de forma mais específica, lhe permitam recolher informações para completar o diagnóstico exposto no caso. EXE_4_3 Pag. 1/1 Execrcício nº 4 In AEP-DAF DNF: analise e tratamento de dados

16 EXERCÍCIO 5 Tema 4 Diagnóstico: o 1º momento avaliativo A formação profissional pode ser uma das medidas para a resolução de alguns problemas que a empresa ESFOMEADO, SA apresenta. 1. Identifique 2 problemas que pensa poderem ser resolvidos ou parcialmente resolvidos com formação profissional. Na sua resposta refira em que medida lhe parece que a formação profissional poderá contribuir para o desaparecimento desses problemas. 2. Refira as intencionalidades formativas em cada um dos programas de formação que identificar na questão acima. EXE_4_4 Pag. 1/1 Execrcício nº 5 In AEP-DAF DNF: Intencionalidades formativas

17 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 5

18 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 1 Intencionalidades formativas: os conceitos EXE_5_1 Pag. 1/2 Actividade nº 1 In AEP-DAF DNF: Intencionalidades formativas

19 Quais das seguintes formulações correspondem a objectivos (O) e a actividades (A)? Assinale-as. a) Pratica a pronúncia de palavras inglesas utilizando materiais audio. b) Discute, em grupo, um texto sobre estratégia empresarial retirado do livro de Adriano Freire. c) Escreve um artigo para o jornal da empresa. d) Justifica a importância da Qualidade na sistematização de procedimentos. e) Lê os poemas de Álvaro de Campos. f) Aponta as diferenças entre os objectivos comportamentais e os gerais. g) Dá uma definição de energia. h) Observa grupos em conflito. i) Descreve as circunstâncias em que é legítimo adoptar uma estratégia de liderança centrada nas pessoas. j) Recolhe dados para uma publicação sobre objectivos pedagógicos. k) Pratica exercícios em barras paralelas. l) Enuncia as principais características da sociedade schumpeteriana. m) Observa rochas e os aspectos que as distinguem. EXE_5_1 Pag. 2/2 Actividade nº 1 In AEP-DAF DNF: Intencionalidades formativas

20 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 1 Definição de objectivos pedagógicos (generalidade) EXE_5_2_1 Pag. 1/5 Actividade nº 1 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

21 Estão os objectivos que apresentamos definidos em termos de comportamentos observáveis? Indica cada um deles, pelo menos, uma acção a executar pelo formando de modo a demonstrar que atingiu o objectivo? Sim Não A B C D E F G H Compreender os princípios da arte de vender Ser capaz de escrever 3 exemplos do humor de La Fontaine Ser capaz de compreender o Princípio de Peter Ser capaz de enumerar os ossos do corpo Ser capaz de listar os princípios que regem a gestão das empresas de serviços Compreender os fundamentos da gestão estratégica dos recursos humanos Compreender realmente as 22 leis sagradas do marketing de Ries & Trout Ser capaz de identificar os objectivos pedagógicos que indicam o que o formando deve fazer, de forma a demonstrar que atingiu o objectivo EXE_5_2_1 Pag. 2/5 Actividade nº 1 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

22 O objectivo pedagógico deve contemplar, na sua definição, as duas características seguintes: 1. Identificação do comportamento que deve ser manifestado pelo formando; 2. Indicação da norma (critério) de um desempenho aceitável Assinale com uma cruz as características que estão presentes em cada um dos objectivos. A B C D E F G H I O formando deve ser capaz de compreender a teoria da evolução. Essa compreensão será demonstrada através da elaboração de um texto sobre a evolução. O formando deverá ser capaz de responder a um questionário de contabilidade com 100 questões de resposta múltipla. O limite inferior do desempenho aceitável está fixado em 85 respostas correctas, sendo concedidos para o efeito 90 minutos. O formando deve ser capaz de enumerar correctamente cada elemento representado por cada imagem de uma série de 20 reproduções. O formando deve ser capaz de identificar e escrever os teóricos de referência das três principais teorias da aprendizagem: inatismo, behaviorismo e cognitivismo. O formando deverá ser capaz, sem dispor de qualquer referência, de enumerar, por escrito, fases de produção de um fotolito. O formando deve ser capaz de disparar cinco tiros com o seu revólver em 3 segundos. A 25 metros de distância, todos os tiros devem acertar no centro do alvo. A 50 metros de distância, deverá acertar um mínimo de 2 em 5. O formando deve conhecer muito bem as questões a colocar na definição de qualquer estratégia de avaliação de um programa de formação profissional. O formando deve ser capaz de preencher uma declaração de IRS. O formando deve saber elaborar uma análise SWOT da sua empresa. Poderá utilizar para o efeito toda a documentação que lhe foi facultada na acção. A análise será escrita numa folha com uma grelha desenhada pelo formador. 1 2 EXE_5_2_1 Pag. 3/5 Actividade nº 1 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

23 J K L Em face das teorias da comunicação seguintes, o formando deverá ser capaz de escrever o nome dos seus autores. Face a uma lista de objectivos, o formando deverá ser capaz de os avaliar. Listar os indicadores a ter em conta na escolha de métodos pedagógicos. M O formando deve ser capaz de nomear e apresentar um exemplo de cada um dos métodos pedagógicos que conheceu. Para serem considerados correctos, os elementos indicados pelo formando devem figurar na obra "Guia do Formador" utilizada como referência para a acção de formação. N Reconhecer a importância dos métodos lógicos na resolução de problemas pessoais. EXE_5_2_1 Pag. 4/5 Actividade nº 1 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

24 Queira reflectir criticamente sobre a teoria de Robert Mager (definição de objectivos respeitando as características comportamento, condições e critérios), à luz das principais vantagens e desvantagens para a planificação, condução e avaliação de acções de formação. VANTAGENS LIMITAÇÕES EXE_5_2_1 Pag. 5/5 Actividade nº 1 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

25 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 2 Definição de objectivos pedagógicos (generalidade) EXE_5_2_2 Pag. 1/3 Actividade nº 2 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

26 1. A quem cabe definir os objectivos pedagógicos? 2. Consideremos, por exemplo, estes dois objectivos:, 1º objectivo: - Formar colaboradores interventivos e questionadores. 2º objectivo: - Criticar a informação recebida. Qual destes objectivos está formulado de maneira mais precisa e está mais directamente relacionado com as actividades que se desenvolvem na sala? 3. Qual das seguintes formulações está expressa de um modo mais claro? 1º objectivo:identificar os métodos e técnicas pedagógicos adequados à população-alvo. 2º objectivo: Compreender a importância dos métodos e das técnicas pedagógicos em contextos formativos. 4. Atente-se no modo como estão formulados os seguintes objectivos. Em que difere o primeiro, dos três objectivos que se lhe seguem? Compreender as relações existentes entre os indivíduos que constituem uma cadeia alimentar - enumerar os seres envolvidos na cadeia alimentar - redigir um pequeno texto que ponha em evidência as relações alimentares; - organizar um diagrama que indique as relações entre produtores e consumidores. 5. Repare-se agora noutro exemplo: ANALISAR DADOS representar graficamente dados obtidos numa experiência; distinguir os dados essenciais dos secundários; EXE_5_2_2 Pag. 2/3 Actividade nº 2 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

27 distinguir dados que são factos e dados que são interpretações. Que parte desse enunciado se refere ao objectivo mais geral e qual é a parte relativa aos indicadores de aprendizagem? 6. Qual das seguintes afirmações constitui o enunciado de um objectivo? a) Identifica programas de apoio à criação de empresas no sector têxtil. b) Utilização do manual de apoio à criação de empresas. 7. Qual dos seguintes objectivos está incorrectamente formulado? Conhece e aplica os princípios orientadores da definição de objectivos Quando confrontado com listas de objectivos, identifica erros de formulação. 8. Qual dos seguintes objectivos estará mais correctamente enunciado? a) Ensinar como se faz a leitura de um gráfico. b)distinguir método de técnica pedagógica. 9. Dos dois exemplos seguintes escolha o que lhe parece estar devidamente formulado. a) adquire conhecimentos básicos de análise textual, b) aplica princípios básicos de análise textual. EXE_5_2_2 Pag. 3/3 Actividade nº 2 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

28 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 3 Intencionalidades formativas: os conceitos EXE_5_2_3 Pag. 1/2 Actividade nº 3 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

29 Quais dos seguintes são OBJECTIVOS DE EXPRESSÃO? Assinale-os com um X. a) Escreve um conto original para crianças em idade préescolar. b) Descreve as várias combinações na adopção de estratégias de avaliação centradas no modelo de Kirkpatrick. c) Desenvolve competências de assertividade no âmbito do relacionamento que estabelece com os colegas de trabalho. d) Explica a razão porque as estratégias assentes no custo são prejudiciais, a prazo, para a I.T.V. portuguesa. e) Visita empresas - modelo no sector do calçado. f) Aplica modelos pedagógicos activos nas sessões de formação que assegura. EXE_5_2_3 Pag. 2/2 Actividade nº 3 In AEP-DAF-Definição de objectivos pedagógicos

30 Actividade 4 Queira preencher a figura geométrica do slide seguinte fazendo equivaler a cada ponto de interrogação uma designação, uma definição e um exemplo. Bom trabalho! EXE_5_2_4, in AEP-DAF

31 ???? EXEMPLOS DESIGNAÇÕES Finalidades Competências Objectivos gerais Indicadores de aprendizagem DEFINIÇÕES Enunciado que refere o que os principais contributos que um formando retira de uma formação, em termos de conhecimentos, capacidades e comportamentos. Enunciado que explicita de forma unívoca e clara o que o formando deve ser capaz de fazer uma vez uma sequência formativa terminada. Grandes intencionalidades educativas/formativas que expressão intenções e que, por isso mesmo, são definidas com verbos de processo e tendo como sujeito o(s) promotor(es) da formação Sistema integrado de conhecimentos, capacidades e comportamentos mobilizáveis para a identificação e resolução de problemas concretos. Da ordem do saber mobilizar. Gerir a progressão das aprendizagens Desenvolver competências ao nível da avaliação da formação nos agentes formativos Seleccionar métodos pedagógicos adequados aos objectivos definidos Elaborar planos de sessão

32 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 1 Taxonomias de objectivos pedagógicos EXE_5_3_1 Pag. 1/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

33 A. Assinale, entre os seguintes objectivos, os que considera que podem ser classificados no nível do conhecimento: 1. Resume o essencial das instruções que recebeu. 2. Indica a legislação que rege a certificação de formadores 3. Define objectivo pedagógico. 4. Explica o que se entende por avaliação de impacte. 5. Lê os textos distribuídos na formação. B. Tente agora enunciar dois objectivos que se situem no nível do conhecimento. EXE_5_3_1 Pag. 2/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

34 C. Classifique os seguintes objectivos nos níveis do conhecimento (C1) ou compreensão (C2): da 1. Classifica objectivos em função do domínio a que pertencem. 2. Indica os nomes dos quatro métodos pedagógicos. 3. Enuncia a definição de objectivo pedagógico segundo Robert Mager. 4. Identifica (extrapola) possíveis consequências de comportamentos agressivos. 5. Nomeia os níveis do comínio cognitivo de Bloom. 6. Explica o que significa o pagamento especial por conta. D. Enuncie dois objectivos que se possam classificar ao nível da compreensão. EXE_5_3_1 Pag. 3/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

35 E. Classifique os seguintes objectivos nos 3 primeiros níveis da taxonomia do domínio cognitivo conhecimento, compreensão e aplicação. 1. Utiliza teoremas aprendidos na resolução de problemas matemáticos. 2. Demonstra que comportamento gera comportamento. 3. Utiliza normas docimológicas na elaboração de testes de avaliação. 4. Utiliza a metodologia da árvore de problemas na resolução de situações problemáticas. 5. Enuncia uma sugestão para se ser assertivo. 6. Lê gráficos de barras. 7. Identifica, entre várias intencionalidades formativas, indicadores de aprendizagem. F. Enuncie três objectivos situados ao nível da aplicação. Registe o que, no enunciado, indica que se situam, de facto, a esse nível e não ao nível da compreensão. EXE_5_3_1 Pag. 4/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

36 G. Classifique os seguintes objectivos nos 4 primeiros níveis da taxonomia do domínio cognitivo conhecimento, compreensão, aplicação e análise. 1. Identifica a estrutura adoptada num relatório anual de actividades. 2. Identifica a perspectiva do autor (comportamentalista ou cognitivista) quando confrontado com enunciados de objectivos. 3. Face a resultados inesperados numa experiência empresarial, localiza as respectivas causas. 4. Descreve os domínios de intervenção para a acreditação junto do INOFOR. 5. Utiliza princípios aprendidos em sala na definição/formulação de objectivos pedagógicos. H. Enuncie dois objectivos ao nível da análise e, caso o enunciado deixe dúvidas, registe o pressuposto em que baseia a sua classificação EXE_5_3_1 Pag. 5/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

37 I. Classifique os objectivos que a seguir lhe apresentamos nos níveis de compreensão (C), análise (A) e síntese (S). 1. Sintetiza a descrição do princípio de Peter. 2. Sumariza, em sede de portfolio, as suas experiências, vivências e aprendizagens na formação. 3. Explica, em síntese, as razões que justificam a adopção do modelo de Avaliação de Brinkeroff em detrimento do de Kirkpatrick. 4. Elabora um projecto de investigação. 5. Faz o sumário de uma reunião. 6. Concebe uma acção de formação com base em informações recolhidas num diagnóstico de necessidades de formação. J. Enuncie dois objectivos ao nível da síntese. Explique o que permite classificá-los a este nível e não, simplesmente, no da análise ou outros precedentes. EXE_5_3_1 Pag. 6/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

38 K. Classifique os seguintes objectivos ao nível dos seis domínios da taxonomia de conhecimento a avaliação. 1. Aprecia a matriz de planeamento de projecto ao nível da sua viabilidade e da operacionalização dos indicadores de avaliação. 2. Identifica a perspectiva económica do autor (Keynes versus Schumpeter) do texto 3. Identifica as ideias-chave do modo como devem ser conduzidas as reuniões. 4. Identifica as atitudes comunicacionais (Porter) presentes num diálogo. 5. Utiliza a técnica da fecha de vendas na fase final da negociação com o cliente. 6. Diagnostica necessidades de formação de formadores com base na observação de situações formativas. L. Enuncie dois objectivos ao nível da avaliação. EXE_5_3_1 Pag. 7/7 Actividade 1 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

39 TEMA 5 Definição e estruturação de intencionalidades formativas Actividade 2 Taxonomias de objectivos pedagógicos EXE_5_3_2 Pag. 1/4 Actividade 2 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

40 A. Classifique os seguintes objectivos do domínio afectivo (AI a A4): 1. Afirma o valor da qualidade enquanto princípio de gestão 2. Obedece às normas definidas nos procedimentos de segurança. 3. Interessa-se pelos problemas do sector onde trabalha. 4. Lê os textos distribuídos na formação. 5. Pronuncia-se sobre uma norma de higiene alimentar. 6. Lê, com prazer, livros de ficção. 7. Esforça-se por comunicar de forma assertiva 8. Assume a responsabilidade de levar os membros do grupo a desempenhar as tarefas distribuídas. 9. Toma em conta diferentes perspectivas antes de escolher alternativas propostas. B. Procure enunciar quatro objectivos, cada um deles claramente situado em cada um dos quatro primeiros níveis da taxonomia de Krathwohl. EXE_5_3_2 Pag. 2/4 Actividade 2 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

41 1. RECEPÇÃO Este nível da taxonomia expressa uma disposição ou disponibilidade do sujeito de aprendizagem para tomar consciência e prestar atenção aos estímulos ou fenómenos que chegam até ele. Presta atenção ao que o formador explica Segue a projecção de slides feita na sessão. 2. RESPOSTA A este nível já se verifica uma «reacção» ou «resposta» do indivíduo aos fenómenos envolventes, o que expressa em formas primárias de adesão (ou rejeição) aos mesmos. Participa, com gosto, em trabalhos de grupo. Acompanha, com interesse, as actividades da formação. Executa os actividades pedidas no espaço entre sessões. 3. VALORIZAÇÃO Neste nível, o sujeito de aprendizagem atribui um dado valor às realidades com que lida, assumindo preferências e atitudes que vão constituir a base para a formação posterior de um sistema de valores. Adopta preceitos de alimentação racional. Defende a igualdade de direitos de acesso a emprego. Participa activamente na organização de uma exposição. 4. ORGANIZAÇÃO Este nível corresponde a uma interiorização de valores que irá conduzir à formação de um sistema de valores próprio. Pondera alternativas na resolução de problemas sociais. Propõe um plano de defesa dos recursos naturais. Põe em relevo pressupostos éticos inaceitáveis subjacentes a um dado plano de acção. 5. CARACTERIZAÇÃO A este nível, a interiorização de valores é já muito profunda e o sistema de valores formado atingiu elevado grau de coerência, de tal modo que o indivíduo age de acordo com esse sistema de valores. Modifica a sua atitude ao aperceber-se de que ajuizou erradamente da situação. Concede razão ao seu interlocutor, perante a nova evidência surgida durante o debate. Age de acordo com os seus ideais democráticos. EXE_5_3_2 Pag. 3/4 Actividade 2 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

42 5. CARACTERIZAÇÃO 5.2. CARACTERIZAÇÃO (concepções, da vida, do destino humano a que se é conduzido pelo sistema de valores adoptado) 5.1. DISPOSIÇÃO GENERALIZADA (consistência de comportamentos em situações semelhantes) 4. ORGANIZAÇÃO 4.2. ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE VALORES (estrutura coerente de valores) 4.1 CONCEPTUALIZAÇÃO DE UM VALOR (relação com outros valores) 3. VALORIZAÇÃO 3.3. COMPROMISSO/DEFESA DE UM VALOR 3.2. PREFERÊNCIA POR UM VALOR 3.1 ACEITAÇÃO DE UM VALOR 2. RESPOSTA 2.3. SATISFAÇÃO/PRAZER EM RESPONDER (clara adesão afectiva) 2.2. VONTADE EM RESPONDER (grau incipiente de iniciativa própria) 2.1 Aprovação/Aquiescência na resposta (não se nega a responder) 1. RECEPÇÃO 1.3. ATENÇÃO DIRIGIDA/PREFERENCIAL/SELECTIVA 1.2. VONTADE DE RECEBER 1.1 SIMPLES CONSCIENCIALIZAÇÃO DE FENÓMENOS EXE_5_3_2 Pag. 4/4 Actividade 2 In AEP DAF-Taxonomias de objectivos pedagógicos

43 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 6

44 EXERCÍCIO 1 Tema 6 Avaliação da Satisfação / Reacções Procure na Internet e nas fontes que entender por bem e recolha 1 exemplo de ficha de avaliação da satisfação. Analise-a, procurando identificar: - das áreas referenciadas no Texto de apoio a esta sessão, as áreas contempladas - das áreas referenciadas no Texto de apoio a esta sessão, as áreas não contempladas - das anteriores, quais, na sua opinião deveriam ser contempladas. EXE_6_1 Exercício 1 in AEP-DAF - Avaliação da satisfação: estratégias Pag.1/1

45 EXERCÍCIO 2 Tema 6 Avaliação da Satisfação / Reacções Há uma série de maneiras sobre como se pode ultrapassar as limitações da Avaliação da Satisfação / Reacções. Identifique e explique duas das possíveis. EXE_6_2 Pag. 1/1 Exercício 2 in AEP-DAF- Avaliação da satisfação: limitações

46 Diagnóstico e Avaliação da Formação Módulo 7

47 Tema 7 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS: DOCIMOLOGIA Actividade Esta actividade permitir-lhe-á conhecer alguns dos instrumentos de avaliação mais utilizados e os principais cuidados a ter na sua construção. A actividade que lhe propomos consiste em, para cada tipologia de perguntas: 1. referir as principais vantagens e limitações; 2. escolher, de cada grupo de exemplos, a pergunta mais bem construída e fundamentar o princípio que justificou essa escolha; BOM TRABALHO! EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.1/12

48 TESTES COM QUESTÕES OBJECTIVAS 1. RESPOSTA CURTA E DE COMPLETAMENTO Resposta Curta - têm por base uma questão simples à qual o formando responde de forma breve e sem ambiguidade. Exemplos: - Qual é o primeiro nível de avaliação do modelo de Kirkpatrick? - Qual a designação do método pedagógico que menos actividade suscita aos formandos? De Completamento - perguntas estruturadas em forma de frases incompletas com espaço(s) em branco para o formando completar. Exemplos: - O primeiro nível de avaliação do modelo de Kirkpatrick é - O método pedagógico que menos actividade suscita aos formandos é o método. VANTAGENS: DESVANTAGENS: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.2/12

49 Dos seguintes grupos de exemplos, escolha, para cada um, a pergunta que lhe parece mais bem construída e enuncie o princípio que fundamenta a sua escolha: EXEMPLO 1 I - As três funções da avaliação são,,. II - A avaliação pode ser. Princípio: EXEMPLO 2 I - Apesar de ser de fácil, a avaliação da satisfação não permite a real eficácia da formação, mas apenas a sua eficiência. II - Apesar de ser de fácil elaboração, a avaliação da não permite conhecer a real da formação, mas apenas a sua eficiência. Princípio: EXEMPLO 3 I O programa informático para processamento de texto é o. O programa informático para elaborar apresentações é o. II O programa informático para processamento de texto é o. O programa informático para elaborar apresentações é o. Princípio: EXEMPLO 4 Refira qual o erro na formulação destas questões: 1. O audiovisual mais utilizado em contexto de formação é o. 2. Este audiovisual tem como principal vantagem o facto de. Princípio: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.3/12

50 TESTES COM QUESTÕES OBJECTIVAS 2. VERDADEIRO-FALSO A pergunta consiste numa afirmação, pedindo-se aos formandos que indiquem se é verdadeira ou falsa. Exemplos: - Ralph Tyler é considerado o pai da avaliação educacional V F - As grelhas de avaliação da satisfação são habitualmente designadas como smiling sheets V F VANTAGENS: DESVANTAGENS: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.4/12

51 Dos seguintes grupos de exemplos, escolha, para cada um, a pergunta que lhe parece mais bem construída e enuncie o princípio que fundamenta a sua escolha: EXEMPLO 1 I Os objectivos gerais, que são distintos de finalidades, devem mencionar um comportamento observável V F II Os objectivos gerais são distintos de finalidades V F Os objectivos gerais devem mencionar um comportamento observável V F Princípio: EXEMPLO 2 I O behaviorismo teve impacte na educação. V F II Não pode afirmar-se que o behaviorismo não teve impacte na educação. V F Princípio: EXEMPLO 3 I À luz da teoria de Robert Mager, os objectivos específicos devem ser definidos descrevendo um comportamento, as condições desse comportamento e os critérios mínimos de desempenho. V F II Os objectivos específicos devem ser definidos descrevendo um comportamento, as condições desse comportamento e os critérios mínimos de desempenho. V F Princípio: EXEMPLO 4 Refira qual o erro na formulação destas questões: 1. Os Estados Unidos da América são um país novo. 2. A Áustria é um país pequeno. 3. Todas as formações deviam ser avaliadas sumativamente. 3. Alguns dos programas de formação de formadores são inúteis. Princípio: V V V V F F F F EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.5/12

52 TESTES COM QUESTÕES OBJECTIVAS 3. ASSOCIAÇÃO Trata-se de perguntas estruturadas em torno de duas colunas de elementos, existindo relação entre os dados de uma e outra coluna. Exemplo: - Método Expositivo - formação assente em jogos, simulações, casos práticos, etc. - Método Interrogativo - provoca o distanciamento entre formadores e formandos. - Método Demonstrativo - adequado ao saber-fazer. - Método Activo - adequado em situações onde o tempo seja reduzido. - exige materiais e equipamentos específicos. - sequência estruturada de questões orientadas em função de objectivos previamente definidos. - a avaliação é imediata. VANTAGENS: DESVANTAGENS: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.6/12

53 Dos seguintes grupos de exemplos, escolha, para cada um, a pergunta que lhe parece mais bem construída e enuncie o princípio que fundamenta a sua escolha: EXEMPLO 1 Formulação I - verbo - grandeza - advérbio de modo - grande - substantivo - engrandecer - adjectivo - em grande estilo - pronome demonstrativo - conjunção conclusiva - locução adverbial Formulação II - grandeza - verbo - grande - advérbio de modo - engrandecer - substantivo - em grande estilo - adjectivo - pronome demonstrativo - conjunção conclusiva - locução adverbial Princípio: EXEMPLO 2 Formulação I - Behaviorismo - Cognitivismo - Humanismo - Aprender é um processo pessoal, de índole vivencial. - O formador deve utilizar recompensas e punições. - A aprendizagem resulta num comportamento exterior, observável e mensurável. - O formando é um agente activo, criador da sua evolução. - O clima de aprendizagem deve assentar em liberdade, empatia, criatividade e espontaneidade. - A aprendizagem consiste numa mudança na maneira como ele percebe os acontecimentos e lhes atribui significado. - A aprendizagem é realizada com base num mecanismo estímulo-resposta. Formulação II - Método Expositivo - formador deve utilizar recompensas e punições. - Behaviorismo - provoca o distanciamento entre formadores e formandos. - Avaliação formativa - visa a regulação. - Objectivo específico - descrito através de comportamentos observáveis. - visa a regulação das aprendizagens. - deve ser utilizado quando o tempo é pouco. Princípio: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.7/12

54 TESTES COM QUESTÕES OBJECTIVAS 5. RESPOSTA MÚLTIPLA Consistem em enunciados de uma questão ou de uma afirmação incompleta (habitualmente designado por tronco ou ainda raiz), a que se seguem várias alternativas de resposta. Das várias respostas disponibilizadas, apenas uma está correcta (a chamada resposta, sendo as restantes conhecidas como distractores). Exemplos: I. Das seguintes afirmações, escolha a que corresponde a uma inferência. A O Pedro é um formando alegre e interessado. B A Mafalda chega 15 minutos atrasada aos sábados. C O Francisco não acertou nas três últimas respostas do teste. D O António não respondeu às questões que lhe coloquei. VANTAGENS: DESVANTAGENS: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.8/12

55 Dos seguintes grupos de exemplos, escolha, para cada um, a pergunta que lhe parece mais bem construída e enuncie o princípio que fundamenta a sua escolha: EXEMPLO 1 Formulação I Por forma a poder constituir uma alavanca ao serviço do desenvolvimento das organizações, A a avaliação de desempenho deve classificar com justiça os colaboradores. B a avaliação de desempenho deve permitir atribuir prémios aos melhores. C a avaliação de desempenho não deve fazer distinções entre colaboradores. D a avaliação de desempenho deve contemplar uma vertente formativa. Formulação II Por forma a poder constituir uma alavanca ao serviço do desenvolvimento das organizações, a avaliação de desempenho A deve classificar com justiça os colaboradores. B deve permitir atribuir prémios aos melhores. C não deve fazer distinções entre colaboradores. D deve contemplar uma vertente formativa. Princípio: EXEMPLO 2 Formulação I Quando o tempo é factor condicionador de uma formação, qual o método pedagógico mais adequado? A método expositivo. B método interrogativo C método demonstrativo. D método activo. Formulação II Quando o tempo é factor condicionador de uma formação, qual o método pedagógico que nunca é inadequado? A método expositivo. B método interrogativo C método demonstrativo. D método activo. Princípio: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.9/12

56 EXEMPLO 3 Formulação I No actual paradigma civilizacional, o principal factor de desenvolvimento dos países, como das organizações, tem que ver com: A a detenção de bens materiais; B o nível de qualificação/habilitações das pessoas. C um sistema financeiro ao nível do dos países desenvolvidos. D a disponibilização de apoios estatais ao sector secundário. Formulação II No actual paradigma civilizacional, o principal factor de desenvolvimento dos países, como das organizações, tem que ver com: A a detenção de bens materiais; B o nível de qualificação/habilitações das pessoas. C o sistema financeiro necessita de reformas urgentes. D o sector secundário não dispõe dos apoios estatais de que carece. Princípio: EXEMPLO 4 Formulação I Repare no espaço deixado em branco na frase que vai ler. Procure, entre as palavras apresentadas a seguir, aquela que preenche, correctamente, esse espaço. Os moradores protestaram contra o Plano da Câmara que pretendia edifícios antigos para dar lugar a construções modernas. A salvar B pintar C lavar D demolir Formulação II (O mesmo tronco) A reconstituir B proteger C reconstruir D demolir. Princípio: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.10/12

57 TESTES COM QUESTÕES NÃO OBJECTIVAS Algumas finalidades da aprendizagem são difíceis, ou mesmo impossíveis, de avaliar com questões objectivas. Por exemplo, as capacidades de seleccionar, organizar, integrar, relacionar e avaliar a informação de modo a poder elaborar respostas a problemas no sentido mais amplo deste termo. Por forma a poder avaliar o grau de consecução deste tipo de objectivos, é necessário recorrer a outro tipo de questões, em que o formando tem maior ou menor liberdade para construir uma resposta. São as chamadas questões de resposta longa a pergunta apresenta uma questão ou tema ao formando, dandolhe inteira liberdade para apresentar as suas ideias sobre o assunto e estruturar a resposta como entenda (resposta livre) ou indicando parâmetros (conteúdos, relações, estrutura) que a resposta deve satisfazer (resposta orientada). Exemplos: RESPOSTA LIVRE Expõe as razões que levam à elaboração de estudos de impacte ambiental antes de se proceder à construção de estradas ou complexos habitacionais que introduzem alterações sensíveis à paisagem. (A resposta será apreciada com base no número de razões apontadas, na correcção científica de cada razão invocada, na relevância das razões escolhidas) RESPOSTA ORIENTADA Numa composição que não exceda três páginas, expõe, em linhas gerais, alguns problemas dos países do Terceiro Mundo, cingindo-te às seguintes condições: - países do continente africano - áreas de problemas: alimentação, saúde, habitação (A resposta será apreciada com base nos seguintes critérios: a) identificação de problemas comuns aos diferentes países do continente em análise, b) correcção dos factores expostos, dentro de cada área de problemas, c) relevância dos factores seleccionados para a abordagem do tema e d) organização da resposta) VANTAGENS: DESVANTAGENS: EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.11/12

58 Dos seguintes grupos de exemplos, escolha, para cada um, a pergunta que lhe parece mais bem construída e enuncie o princípio que fundamenta a sua escolha: EXEMPLO 1 I Fale da importância que o formador assume na questão da transferência do que é aprendido em sala para o contexto de trabalho. II Apresente as razões que justificam o facto de o formador ser o principal responsável pela transferência do que é aprendido em sala para o contexto de trabalho. (a resposta será avaliada tendo em conta o número e a relevância das razões apresentadas). Princípio: EXEMPLO 2 I Exponha, numa composição que não exceda duas páginas, as consequências da poluição do ar e da água para os seres humanos (a resposta será avaliada em termos (1) da clareza de exposição e (2) da sequência lógica das ideias apresentadas). II Exponha, numa breve composição, as consequências da poluição do ar e da água para os seres humanos. Princípio: EXEMPLO 3 Formulação I 1. Caracterize a actual Sociedade do Conhecimento ao nível das competências requeridas no mercado de trabalho.(5 valores) 2. Refira 3 consequências para as empresas do processo de envelhecimento demográfico. (2 valores) Formulação II 3. Caracterize a actual Sociedade do Conhecimento ao nível das competências requeridas no mercado de trabalho. 4. Refira 3 consequências para as empresas do processo de envelhecimento demográfico. Princípio: EXEMPLO 3 É uma prática corrente propor várias perguntas para que os formandos possam escolher apenas uma. Que comentários lhe sugere esta forma de avaliar? EXE_7_1 Actividade in AEP-DAF- Avaliação das aprendizagens Pag.12/12

59 O B S E R V A Ç Ã O Observe atentamente esta imagem e descreva, por escrito, tudo o que nela vê. Sinta-se livre para observar e escrever tudo o que entenda.

60 Compare agora o seu descritivo da imagem com o de dois outros participantes do curso, tendo presente os seguintes princípios: -não deverá convencer ninguém de que a sua observação é superior, mais adequada, ou pertinente; - tentem estabelecer uma única listagem, na qual assinalam o que é comum e o que é diferente. Ou seja, não procurarão esbater as diferenças, mas antes aprofundá-las e discutir acerca dos critérios que levaram à formulação dessas diferenças.

61 Sugerimos-lhe, agora, que introduza critérios. Por exemplo, opte por distinguir o objectivo (descrição de elementos concretos que podem ser corroborados por outros observadores) do subjectivo (quando predomina a interpretação pessoal - INFERÊNCIA em relação aos elementos de ordem concreta. Dentro do objectivo, por seu turno, pode diferenciar o que constitui elemento da situação (conjunto de elementos que delimitam o contexto dentro do qual estão os comportamentos que observo) e o que constitui comportamento (reacção observável de um indivíduo) A partir do subjectivo, distinga diversos tipos de inferências (a interpretação que o observador faz dos dados que observa) As análises que fizeram da fotografia foram MAIS (os aspectos menos referidos) ou MENOS (as mais referidas ou unânimes) inferenciais. Há ainda afirmações mistas quando os elementos inferenciais aparecem apoiados em elementos concretos. AO INTRODUZIRMOS DISTINÇÃO ENTRE SITUAÇÃO, COMPORTAMENTO E INFERÊNCIA, ESTAMOS A ESTABELECER UM PRIMEIRO CRITÉRIO DE OBSERVAÇÃO.

62 Verificaram-se diferenças acentuadas nas descrições em função da experiência profissional e da formação científica de base. Os professores de Educação Física, por exemplo, acentuam mais o aspecto descritivo do que o interpretativo. Os professores de Língua e Cultura Inglesas que tenham efectuado estágios em Inglaterra fornecem dados mais precisos relativamente ao conteúdo do quadro e não valorizam a possível autoridade do professor - socorrem-se do seu conhecimento da particularidade da pedagogia inglesa e acham impossível aplicar-lhe os conceitos latinos de autoridade e de directividade. Os professores estagiários ou finalistas de cursos de educação, por seu turno, valorizam altamente os aspectos inferenciais de autoridade e repressão (professor) ou de passividade e submissão (alunos). Sem dúvida pelas vivências ainda recentes da pedagogia tradicional em que foram educados. O que podemos concluir daqui e que constitui orientações para o trabalho? A OBSERVAÇÃO NUNCA É NEUTRA. DECORRE, EM MUITO, DOS QUADROS SOCIAIS E CULTURAIS EM QUE O OBSERVADOR SE INSERE.

63 O que podemos concluir daqui e que constitui orientações para o trabalho? SE FIZER ASSENTAR PARTE DA SUA AVALIAÇÃO NA OBSERVAÇÃO, SOCORRA-SE DE UMA GRELHA COM PARÂMETROS, CRITÉRIOS E INDICADORES DE OBSERVAÇÃO OU DE UMA CHECK-LIST. SÓ DESSA FORMA MINIMIZARÁ OS PROBLEMAS DE SUBJECTIVIDADE.

64 Efeito de halo

65

66

67

68

69 O que vê? Uma face e a palavra liar (mentiroso)

70 Um casal ou uma caveira?

71 Q 3

72 Uma cara? Ou um esquimó?

73 Um músico ou a face de uma rapariga?

74 A cara de um velho ou dois amantes beijando-se?

75 O que vê? Não se trata de uma espiral, mas de círculos independentes

76

77

78 Concentre a sua atenção no ponto negro do centro. O que acontece à coroa cinzenta em redor?

79 Consegue ver o cão?

80 Quantas cores vê? Só há três cores: branco, rosa e verde

81 Conte os pontos negros

82 Paralelas?

83

84 Quantas pernas tem o elefante?

85 Um cubo que falta um canto? Ou um cubo pequeno dentro de um outro maior?

86 A face azul está à frente ou atrás?

87

88 OBJECTIVIDADE SUBJECTIVIDADE Será este o problema? A objectividade e a subjectividade variam em sentido inverso? A conquista duma significa o desaparecimento de outra? Em grupos de três participantes, pronuncie-se criticamente quanto a estas dúvidas, dando conta da sua opinião e partilhando a sua experiência. Bom trabalho! EXE_7_3_1, in AEP-DAF

89 Actividade 2 Seleccione uma das acções de formação que habitualmente assegura e, à luz do que aprendeu nesta lição, redistribua o peso e importância que as avaliações diagnóstico, formativa e sumativa aí assumem. No final, partilhe as suas conclusões com os restantes participantes, tendo como principais pontos de discussão: 1. O que aprendeu de novo nesta lição; 2. O que, no futuro, fará de diferente na sua prática avaliativa. EXE_7_3_2, in AEP-DAF

90 ???? EXEMPLOS EXE_7_3_2, in AEP-DAF DESIGNAÇÕES Finalidades Competências Objectivos gerais Indicadores de aprendizagem DEFINIÇÕES Enunciado que refere o que os principais contributos que um formando retira de uma formação, em termos de conhecimentos, capacidades e comportamentos. Enunciado que explicita de forma unívoca e clara o que o formando deve ser capaz de fazer uma vez uma sequência formativa terminada. Grandes intencionalidades educativas/formativas que expressão intenções e que, por isso mesmo, são definidas com verbos de processo e tendo como sujeito o(s) promotor(es) da formação Sistema integrado de conhecimentos, capacidades e comportamentos mobilizáveis para a identificação e resolução de problemas concretos. Da ordem do saber mobilizar. Gerir a progressão das aprendizagens Desenvolver competências ao nível da avaliação da formação nos agentes formativos Seleccionar métodos pedagógicos adequados aos objectivos definidos Elaborar planos de sessão

91 Tema 7 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS: A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA Actividade 1 OBJECTIVOS Saber utilizar mapas conceptuais enquanto estratégias pedagógicas capazes de promover aprendizagens significativas. FASES DO TRABALHO 1. Consulte os seguintes sites (já disponibilizados no módulo 2) e leia com atenção os documentos que aí lhe são proporcionados: icativa_da_ciencia.ppt Leia também os 3 textos sobre mapas conceptuais disponibilizados no âmbito desta lição. 2. Caso ainda não o tenha feito antes, consulte o site e siga as instruções para o download de software específico para a elaboração de mapas conceptuais CMAPTOOL. EXE_7_4_1 Pag. 1/2 Actividade 1 in AEP-DAF-Avaliação das aprendizagens

92 3. Com base no CMAPTOOL, elabore um mapa-conceptual onde evidencie o seu grau de compreensão quanto - à definição de mapa conceptual; - à sua fundamentação teórica/justificação pedagógica; - às principais vantagens que proporciona. 4. Controle o grau de consecução dos objectivos com base nos seguintes critérios de avaliação Proposições A relação de significado entre dois conceitos é indicada pela linha que os une e pela palavra de ligação correspondente. A relação é válida? Hierarquia O mapa revela uma hierarquia? Cada um dos conceitos subordinados é mais específico e menos geral que o conceito escrito acima dele? Ligações Cruzadas O mapa revela ligações significativas entre um segmento da hierarquia conceptual e outro segmento? Essa ligação é significativa e válida? Exemplos Os acontecimentos ou objectos concretos são exemplos válidos do que designam os termos conceptuais? (estes exemplos não devem ser circundados pela linha curva fechada - círculo ou outra - uma vez que não são conceitos). EXE_7_4_1 Pag. 2/2 Actividade 1 in AEP-DAF-Avaliação das aprendizagens

93 Tema 7 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS: A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA Actividade 2 OBJECTIVOS Saber elaborar mapas conceptuais. Compreender a importância de portfolios na promoção de aprendizagens significativas. Analisar as vantagens/desvantagens da utilização de portfolios para efeitos avaliativos FASES DO TRABALHO 1. Consulte os seguintes sites (já disponibilizados no módulo 2) e leia com atenção os documentos que aí lhe são proporcionados: icativa_da_ciencia.ppt Leia ainda o documento Plano de Mapa disponibilizado no âmbito desta lição. 2. Caso ainda não o tenha feito antes, consulte o site e siga as instruções para o download de software específico para a elaboração de mapas conceptuais CMAPTOOL. EXE_7_4_2 Pag. 1/2 Actividade 2 in AEP-DAF-Avaliação das aprendizagens

94 3. Consulte os textos disponibilizados na lição sobre portfolios e elabore um mapaconceptual onde evidencie o seu grau de compreensão quanto - à definição de portfolio; - à sua fundamentação teórica/justificação pedagógica; - às principais vantagens que proporciona. 4. Controle o grau de consecução dos objectivos com base nos seguintes critérios de avaliação Proposições A relação de significado entre dois conceitos é indicada pela linha que os une e pela palavra de ligação correspondente. A relação é válida? Hierarquia O mapa revela uma hierarquia? Cada um dos conceitos subordinados é mais específico e menos geral que o conceito escrito acima dele? Ligações Cruzadas O mapa revela ligações significativas entre um segmento da hierarquia conceptual e outro segmento? Essa ligação é significativa e válida? Exemplos Os acontecimentos ou objectos concretos são exemplos válidos do que designam os termos conceptuais? (estes exemplos não devem ser circundados pela linha curva fechada - círculo ou outra - uma vez que não são conceitos). EXE_7_4_2 Pag. 2/2 Actividade 2 in AEP-DAF-Avaliação das aprendizagens

Diagnóstico e Avaliação da Formação. Manual do Curso

Diagnóstico e Avaliação da Formação. Manual do Curso Diagnóstico e Avaliação da Formação Manual do Curso Sumário Este curso destina-se a formadores e agentes de formação que estejam envolvidos na definição e passagem à prática de estratégias avaliativas

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1

Leia mais

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso

Leia mais

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DESCRIÇÃO Avaliação de Desempenho é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas que corresponde a uma análise sistemática do desempenho do profissional em

Leia mais

Tema: Objectivos Educacionais - revisão

Tema: Objectivos Educacionais - revisão Tema: Objectivos Educacionais - revisão Objectivos Mager, Vandevelde, Krathwohl e Landsheere Diz algo a respeito do aluno. Caracteriza um desempenho ou conduta do aluno ao fim da aprendizagem; Descreve

Leia mais

O método interrogativo. António Rosado

O método interrogativo. António Rosado O método interrogativo António Rosado O método Interrogativo Baseia-se na aprendizagem com base em perguntas feitas ao formando e posterior correcção do formador. Método demorado e muito exigente. Pode

Leia mais

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos

Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Avaliação das Aprendizagens Concepções e Práticas de Professores e Expectativas de Alunos Tese de Mestrado de Mª Amélia Rafael, DEFCUL,1998 Alexandra Preto Sílvia Dias 9 de Dezembro de 2005 Objecto principal

Leia mais

Módulo 5: Trabalho de Aplicação Pedagógica (TAP) Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando

Módulo 5: Trabalho de Aplicação Pedagógica (TAP) Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando Módulo 5: Trabalho de Aplicação Pedagógica (TAP) Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando Índice Guia de Exploração Pedagógica do Módulo - Formando 1. Enquadramento do Módulo 1.1. Introdução

Leia mais

Balanço de Competências

Balanço de Competências Balanço de Competências Modelo em Árvore de desenvolvimento de competências empreendedoras José Soares Ferreira Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste documento, ou de qualquer uma

Leia mais

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;

Leia mais

Observe! Vai ver que encontra.

Observe! Vai ver que encontra. Observe! Vai ver que encontra. In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 Todos os dias, nas escolas, propomos aos nossos alunos a realização de diversas actividades, realçamos

Leia mais

Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO.

Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO. Planificação dos vários módulos de formação ETAPA OBJECTIVOS CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS RECURSOS TEMPO AVALIAÇÃO sabe Identificar o define a tarefa define os conceitos - chave avalia os conhecimentos

Leia mais

Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso

Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso Avaliação da formação. Um estudo de caso. Ana Veloso Levantamento necessidades de formação Definição de objectivos Desenho do programa Avaliação e acompanhamento Implementação do programa Modelo de Kirkpatrick

Leia mais

SIGNIFICADOS DOS VERBOS UTILIZADOS NOS TESTES. Como fazer

SIGNIFICADOS DOS VERBOS UTILIZADOS NOS TESTES. Como fazer SIGNIFICADOS DOS VERBOS UTILIZADOS NOS TESTES Como fazer Biblioteca 2017 Os verbos usados nas questões correspondem a objetivos cognitivos de diversos graus de complexidade. Conhecer o significado desses

Leia mais

ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências.

ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências. 1 ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências Introdução A característica essencial da investigação experimental

Leia mais

Programa do Curso de Auriculoterapia IMP041/00 PÁGINA 1 DE 9

Programa do Curso de Auriculoterapia IMP041/00 PÁGINA 1 DE 9 Programa do Curso de Auriculoterapia IMP04/00 PÁGINA DE 9 Designação do Curso: Curso de Auriculoterapia N.º do Curso: 729/003 Data de Concepção: 20 Data da Rev.: 02/04/20 N.º da Rev.: 0 IMP04/00 PÁGINA

Leia mais

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências

Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança. Resultados de Aprendizagem e Competências Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado Educação Pré-Escolar e Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico Unidade Curricular Didácticas Integradas Resultados de Aprendizagem

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Avaliação da Aprendizagem. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Avaliação da Aprendizagem Formação Pedagógica Inicial de Formadores OBJECTIVO GERAL - Reconhecer os elementos constituintes da avaliação na formação - Conhecer os instrumentos para a concretização dessa

Leia mais

Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA

Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Conteúdos Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos públicos-alvo; Metodologias e técnicas de concepção de programas de

Leia mais

Departamento Curricular de Línguas

Departamento Curricular de Línguas Escola Básica Integrada c/ji Fialho de Almeida- Cuba Departamento Curricular de Línguas Ano Lectivo de 2007/2008 Critérios de avaliação Em reunião de Departamento Curricular de Línguas e de acordo com

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DEPARTAMENTO CURRICULAR: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades

Leia mais

Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos. Manual do Curso

Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos. Manual do Curso Metodologia de Planeamento de Projectos por Objectivos Manual do Curso Índice CURSO...3 MÓDULOS...4 UNIDADES DE APRENDIZAGEM...5 AEP Curso MPPO Manual do Curso Pag. 2/7 CURSO NOME DO CURSO: Metodologia

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação)

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (3º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Utilizar a perspectiva da Sociologia na

Leia mais

Formação Inicial de Formadores em Gerontologia

Formação Inicial de Formadores em Gerontologia Formação Inicial de Formadores em Gerontologia A FITI Federação das Instituições de Terceira Idade, entidade formadora certificada pela DGERT (Proc. 0456/2013 aprovado em 15/04/2013) promove o curso de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA 1º CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015 1 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora Planificação CEF 1º Ano

Leia mais

Training Course MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES

Training Course MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES MBA FORMAÇÃO DE FORMADORES DESCRIÇÃO A formação de formadores assume uma importância crucial na qualidade de todo o processo formativo. É reconhecida à formação profissional uma importância estratégica,

Leia mais

INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.

INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr.ª LAURA AYRES INFORMAÇÃO Prova de Equivalência à Frequência Ensino Secundário Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ESPANHOL Código: 368 (11º Ano) Tipo de Exame:

Leia mais

Comunicação de Marketing

Comunicação de Marketing Comunicação de Marketing Nome do Curso Comunicação de Marketing Objectivos do Curso No final deste curso o formando será capaz de reconhecer as distintas dimensões do conceito de marketing, analisar as

Leia mais

FORMAÇÃO TurmaMais História

FORMAÇÃO TurmaMais História FORMAÇÃO TurmaMais História Marília Favinha - mfavinha@net.sapo.pt Teodolinda Magro - TurmaMais@gmail.com AVALIAR e CLASSIFICAR A função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas

Leia mais

DISCIPLINA DE ÁREA PROJECTO

DISCIPLINA DE ÁREA PROJECTO DISCIPLINA DE ÁREA PROJECTO 3º Ciclo TEMA Metodologia de trabalho projecto Trabalho em grupo e trabalho individual Nome: Nº Turma: Metodologia de Trabalho Projecto Trabalho de projecto é uma metodologia

Leia mais

LITERACIA DA INFORMAÇÃO

LITERACIA DA INFORMAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA DA FEIRA LITERACIA DA INFORMAÇÃO Como organizar um trabalho de pesquisa? Na organização de um trabalho deves ter em conta os aspectos apontados pelo professor como o número

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 368 2016 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 368 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação

Leia mais

Recursos Audiovisuais

Recursos Audiovisuais Recursos Audiovisuais MODALIDADE PEDAGÓGICA 1ª PESSOA (SINGULAR) MODELO Métodos Interrogativos Métodos (ditos) Activos Métodos Afirmativos AUTORIDADE MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA HIERARQUIA

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de INGLÊS I Nível 5 (Código da Prova 21) 2016

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de INGLÊS I Nível 5 (Código da Prova 21) 2016 Informação - Prova de Equivalência à Frequência de INGLÊS I Nível 5 (Código da Prova 21) 2016 3ºCiclo - 9º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação

Leia mais

C Í R C U L O S AEFGA D E L E I T U R A. Ano/Turma. Projeto Os Sentidos da Leitura

C Í R C U L O S AEFGA D E L E I T U R A. Ano/Turma. Projeto Os Sentidos da Leitura C Í R C U L O S AEFGA D E L E I T U R A Projeto Os Sentidos da Leitura Ano/Turma AEFGA Projeto Os Sentidos da Leitura Círculos de Leitura A ideia subjacente aos CL é organizar a aula de modo a ter pequenos

Leia mais

342 Marketing e Publicidade

342 Marketing e Publicidade 342 Marketing e Publicidade Análise de mercados e consumidores Destinatários Diretores e Gestores de Marketing, Marca e Vendas. Não existentes. Formação Continua. Requisitos de acesso Modalidade de Formação

Leia mais

A avaliação sumativa corresponde a balanços, reflexões e ponderações que ocorrem ao longo da aprendizagem em períodos pré determinados.

A avaliação sumativa corresponde a balanços, reflexões e ponderações que ocorrem ao longo da aprendizagem em períodos pré determinados. Área Curricular de Educação Tecnológica 2010/2011 Departamento de Artes e Desporto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação em Educação Tecnológica assume-se essencialmente na modalidade formativa do ensino

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

Prova de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada

Prova de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Prova de Equivalência à Frequência 2011/2012 Escola Secundária da Ramada Ensino Secundário INGLÊS (Código 367) INFORMAÇÃO-PROVA Curso Científico-Humanístico Formação Geral Ano 11ºANO (Continuação) Legislação

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol - Prova Escrita e Prova Oral Prova 375 2017 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº 139/2012 de 5 de Julho) O presente documento visa divulgar a informação

Leia mais

Português Língua Não Materna (A2)

Português Língua Não Materna (A2) Prova de Exame Nacional de Português Língua Não Materna (A2) Prova 28/739 2009 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Leia mais

DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DESCRIÇÃO Avaliação de Desempenho é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas que corresponde a uma análise sistemática do desempenho do profissional em

Leia mais

Avaliação de competências com portfolio

Avaliação de competências com portfolio Avaliação de competências com portfolio Ana Paula Silva Escola Secundária Daniel Sampaio - Sobreda A avaliação por portfolio é feita com base numa colecção organizada de trabalhos produzidos pelo aluno,

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º 1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar

Leia mais

Que instrumentos utilizar na observação? (continuação)

Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) Que instrumentos utilizar na observação? (continuação) In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 REGISTOS DE INCIDENTES CRÍTICOS Os registos de incidentes críticos consistem

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição)

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) OBJECTIVOS Conferir certificado para a obtenção da Certificação da Aptidão Pedagógica de Formador, de acordo com a Portaria nº 1119/97 de 5 de Novembro.

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO

CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2

Leia mais

Funcionamento das Unidades Curriculares de Dissertação de Mestrado (Preparação e Elaboração)

Funcionamento das Unidades Curriculares de Dissertação de Mestrado (Preparação e Elaboração) Mestrado em Engenharia Informática Funcionamento das Unidades Curriculares de Dissertação de Mestrado (Preparação e Elaboração) Este documento descreve o regime de funcionamento das duas unidades curriculares

Leia mais

GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO GUIÃO DA ENTREVISTA AOS DIRECTORES DE CURSO PROFISSIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO ANEXO II - 6 I. Tema: As atribuições do Director de Curso Profissional do Ensino Secundário em escolas da rede pública e o

Leia mais

Disciplina: ECONOMIA 1/7 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER. Nº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO CONTEÚDOS. Módulo 1 - A Economia e o Problema Económico

Disciplina: ECONOMIA 1/7 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER. Nº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO CONTEÚDOS. Módulo 1 - A Economia e o Problema Económico Módulo 1 - A Economia e o Problema Económico 1. A Economia no contexto das ciências sociais 2. O objecto de estudo da Economia 2.1. O problema económico e a necessidade de efectuar escolhas 2.2. O custo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

Leia mais

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação

Associação Portuguesa de Solidariedade e Desenvolvimento. D - Elaboração dos conteúdos de formação Concepção e Organização da Mala Pedagógica D - Elaboração dos conteúdos de formação E - Concepção dos instrumentos e recursos didácticos mala pedagógica Da reunião de pré-validação resultaram alterações,

Leia mais

Conteúdos (Matemática)

Conteúdos (Matemática) Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrados - Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico - Educação Pré-Escolar Unidade Curricular Didácticas Integradas/Oficina

Leia mais

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES

PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES PRINCÍPIOS ORIENTADORES SOBRE O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO A ADOPTAR NA AVALIAÇÃO DE DOCENTES CONTRATADOS POR PERÍODOS INFERIORES A SEIS MESES (A PARTIR DO ANO ESCOLAR DE 2008-2009) RECOMENDAÇÕES N.º 4/CCAP/2008

Leia mais

Ciclo de Seminários para Docentes. 1.º Seminário: «Como orientar um Trabalho de Fim de Curso»

Ciclo de Seminários para Docentes. 1.º Seminário: «Como orientar um Trabalho de Fim de Curso» República de Angola Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Luanda Departamento de Ciências da Educação Workshop sobre Trabalho Científico do Departamento de Ciências da Educação do ISCED

Leia mais

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues

O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS. Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues O PORTFOLIO E A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Ana Cláudia Cohen Coelho Ana Paula Ferreira Rodrigues Portfolio - Definição - Pressupostos - Âmbito de Utilização - Objectivos - Características - Vantagens

Leia mais

Dfgbdfg dfgdfgdfg dfgdfgdfgdfg dfgfdgdfgdfg. 3. Pedagogia dos Produtos Multimédia

Dfgbdfg dfgdfgdfg dfgdfgdfgdfg dfgfdgdfgdfg. 3. Pedagogia dos Produtos Multimédia Dfgbdfg dfgdfgdfg dfgdfgdfgdfg dfgfdgdfgdfg dfgdfgdfgdfg fdgdfgdfg 3. Pedagogia dos Produtos Multimédia 3 3 Pedagogia dos Produtos Multimédia 3.1 - Apresentação e Objectivos Nesta unidade vamos direccionar-nos

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano INGLÊS - continuação CÓD Escola Secundária da Amadora. Introdução

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano INGLÊS - continuação CÓD Escola Secundária da Amadora. Introdução Escola Secundária da Amadora INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prova Escrita e Oral 2016/2017 11º Ano INGLÊS - continuação CÓD. 367 Curso Científico-Humanístico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

FICHA DE CURSO. Gestão de Conflitos em Contexto Escolar

FICHA DE CURSO. Gestão de Conflitos em Contexto Escolar DESCRIÇÃO DO CURSO Os conflitos fazem parte do nosso dia a dia. Saber lidar com eles é essencial não só à nossa sobrevivência, mas também ao nosso bem-estar. Por essa razão, este Curso constitui-se como

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Tarefas de escrita. Planificação Redacção Revisão

Tarefas de escrita. Planificação Redacção Revisão MANUAL C Actividades de outros domínios Leitura de slogans para: - identificar slogans; - identificar a intenção comunicativa.(p. 12-14) Identificar os tipos de frases usados. (p.13) Leitura de um anúncio

Leia mais

À professora Leonor Santos pela disponibilidade que sempre demonstrou e pelas aprendizagens que me tem proporcionado

À professora Leonor Santos pela disponibilidade que sempre demonstrou e pelas aprendizagens que me tem proporcionado AGRADECIMENTOS À professora Leonor Santos pela disponibilidade que sempre demonstrou e pelas aprendizagens que me tem proporcionado Ao Rui, por ter sido um super marido, pondo a cumplicidade que nos une

Leia mais

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 4. Mudança mais significativa Quando a devo usar? Para uma avaliação periódica das mudanças que surjam devido ao nosso trabalho. O que faz? É um processo

Leia mais

ANEXO J. Descrição da tarefa de avaliação por pares e linhas orientadoras para a. formulação de feedback

ANEXO J. Descrição da tarefa de avaliação por pares e linhas orientadoras para a. formulação de feedback Avaliação Formativa num Ambiente Virtual de Aprendizagem - Anexos ANEXO J Descrição da tarefa de avaliação por pares e linhas orientadoras para a formulação de feedback Avaliação por Pares da tarefa Reflexão

Leia mais

Conteúdos (Matemática)

Conteúdos (Matemática) Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado em Educação Pré-Escolar UC: Oficina de Didácticas Integradas Matemática 2010 / 2011 1 Conteúdos (Matemática) Conteúdos da unidade

Leia mais

CIDADANIA E MUNDO ATUAL

CIDADANIA E MUNDO ATUAL CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Ciências Naturais / CEF COZINHA -2º ano Planificação a Longo Prazo 2012-2013

Leia mais

Planificação de uma Unidade de Aprendizagem

Planificação de uma Unidade de Aprendizagem Planificação de uma Unidade de Aprendizagem 1 Contexto Área curricular: Língua Portuguesa Tema: Texto lúdico-poético Nível: 1º Ciclo (4º Ano) Escola: Os alunos que frequentam esta escola, e particularmente

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/ º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2009/2010 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90

PROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90 PROGRAMA DE CURSO Curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores (B-Learning) Nº Ação: 01 Local: Nº Horas: 90 Data início: Data fim: Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE

ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE 1 CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE 2 ÍNDICE I - PREÂMBULO... 3 II - PRINCÍPIOS GERAIS... 3 III - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DOCENTES... 4 IV - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS

Leia mais

20 % 80 % CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E APTIDÕES VALORES E ATITUDES. Planificação Anual de EVT AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA.

20 % 80 % CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E APTIDÕES VALORES E ATITUDES. Planificação Anual de EVT AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA. Técnicas Conceitos Processo Percepção Expressão Respeitar as opiniões e atitudes dos colegas; Relação com os outros Assiduidade Pontualidade Comportamento AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA CONHECIMENTOS,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE BARTOLOMEU DE GUSMÃO ESCOLA JOSEFA DE ÓBIDOS ANO LETIVO 2015/2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Língua Estrangeira II - Espanhol

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Ciências Naturais / 9º. Ano de Escolaridade Planificação a Longo Prazo 01-015

Leia mais

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL INFORMAÇÃO DE PROVA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL Espanhol Continuação (Bienal)- Prova Escrita Prova 847 2016 Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos 11º Ano de Escolaridade (Decreto-lei nº

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES

CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS 2009 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA As 2Siglas é uma Empresa privada e independente, que desde o seu início desenvolve acções de formação e consultoria.

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Código: 189/ 2013 Curso Tecnológico de Administração/12º Prova: E Nº de anos: 3 Duração: 120 minutos Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL Prova 21

Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL Prova 21 Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS PROVA ESCRITA E PROVA ORAL 2017 Prova 21 3º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento visa divulgar as caraterísticas

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Informação-Prova de Equivalência à Frequência Exame de Equivalência à Frequência Espanhol 11º Ano Nível de Iniciação Prova 375 2017 Ensino Secundário I Introdução

Leia mais