O APOIO MATRICIAL E A REDE SAÚDE MENTAL-ATENÇÃO BÁSICA O O

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1 O APOIO MATRICIAL E A REDE SAÚDE MENTAL-ATENÇÃO BÁSICA O O PORTO VELHO-RO 2014

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde O APOIO MATRICIAL E A REDE SAÚDE MENTAL-ATENÇÃO BÁSICA APOIO MATRICIAL Autora Adriana Dias Silva Orientadora Prof. Dra. Maria Cecilia Sonzogno 2014

3 PREZADOS MATRICIADORES, Foi com grande satisfação que este material foi elaborado, para você, matriciador oriundo dos Centros de Atenção Psicossocial, neste trabalho belíssimo de divulgar a atenção psicossocial no contexto da Atenção Básica. Ele engloba alguns conceitos essenciais sobre apoio matricial, elenca o aporte legal necessário para o avanço da política de saúde, e subsidia com uma metodologia básica e exemplos do cotidiano sobre a interface Saúde Mental e Atenção Básica. Bom trabalho! Adriana Dias Silva

4 Conceitos: O Apoio Matricial Aporte legal e Apoio Matricial Algumas Competências e instrumentos para o Apoio Matricial Essencialidades e Vivências com o Apoio Matricial

5 O Apoio Matricial Matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, num processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção pedagógicoterapêutica. O apoio matricial, formulado por Gastão Wagner Campos (1999), tem estruturado em nosso país um tipo de cuidado colaborativo entre a saúde mental e a atenção primária.

6 Na horizontalização decorrente do processo de matriciamento, o sistema de saúde se reestrutura em dois tipos de equipes: equipe de referência; equipe de apoio matricial

7 Segundo Campos e Domitti (2007, p. 400), a relação entre essas duas equipes constitui um novo arranjo do sistema de saúde: apoio matricial e equipe de referência são, ao mesmo tempo, arranjos organizacionais e uma metodologia para gestão do trabalho em saúde, objetivando ampliar as possibilidades de realizar-se clinica ampliada e integração dialógica entre distintas especialidades e profissões.

8 Aporte Legal e Apoio Matricial Normas aplicáveis aos CAPS: Portaria GM 336, de 19 de fevereiro de 2002, Portaria SAS 189, de 20 de março de 2002 e Portaria GM 1455, de 31 de julho de Lei (DOU), de 04 de junho de 2001; Saúde Mental e Atenção Básica: o Vínculo e o Diálogo Necessários, MS, 2003; HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial, MS, 2004; Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. MS, 2007; Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. MS, 2008; Cartilha Redes de Produção em Saúde. MS, 2009; Portaria GM nº 224 de 29 de janeiro de 1992; Relatório da Oficina de Trabalho para Discussão sobre o Plano Nacional de Inclusão das Ações de Saúde Mental na Atenção Básica, MS, 2001.

9 Algumas Competências e Instrumentos para o Apoio Matricial 1) O Projeto Terapêutico Singular (PTS) é um recurso 1) Elaboração da clínica ampliada do Projeto e da Terapêutico humanização Singular em saúde. Formulação do Projeto Terapêutico Singular: Abordagens biológica e farmacológica Abordagens psicossocial e familiar Apoio do sistema de saúde Apoio da rede comunitária Trabalho em equipe: quem faz o quê 2) A Interconsulta: principal instrumento do apoio matricial na atenção primária sendo, por definição uma prática interdisciplinar para a construção do modelo integral de saúde.

10 3) Consulta conjunta de Saúde Mental na Atenção Primária: Técnica de aprendizagem em serviço voltada a dar respostas resolutivas a demandas da assistência à saúde que reúne, na mesma cena, profissionais de saúde de diferentes categorias, o paciente e, se necessário, a família deste. A ação se faz a partir da solicitação de um dos profissionais para complementar e/ou elucidar aspectos da situação de cuidado em andamento que fujam ao entendimento do solicitante para traçar um plano terapêutico (MELO FILHO, 2005). 4) Visita Domiciliar Conjunta: Apresenta diversas características comuns à consulta conjunta e faz parte do arsenal terapêutico dos serviços de saúde de base territorial. 5) Uso de tecnologias da comunicação: o recurso mais simples e tradicional é o telefone, reduz custos e é efetivo na atenção à saúde da população.

11 Essencialidades e Vivências com o Apoio Matricial É muito importante que os profissionais da atenção primária- agentes de saúde, auxiliares de enfermagem, odontólogos, médicos, enfermeiros e outros estejam convencidos de que são capazes de oferecer cuidados em saúde mental. PILARES DA AÇÃO TERAPÊUTICA O acolhimento: estabelece o vinculo e permite o cuidado. A escuta: permite o desabafo ( denominado catarse em termos psicológicos) e cria espaços para o paciente refletir sobre seu sofrimento e suas causas. O suporte: representa continente para os sentimentos envolvidos, reforçando a segurança daquele que sofre, empoderando-o na busca de soluções para os seus problemas. O esclarecimento: desfaz fantasias e aumenta informação, reduzindo a ansiedade e a depressão. Facilita a reflexão e permite uma reestruturação do pensamento com repercussões nos sintomas emocionais e até mesmo físicos.

12 CARACTERÍSTICAS DA INTERVENÇÃO DO APOIO MATRICIAL Matriciador na comunidade ampliando possibilidades de trabalhos conjuntos; Conhecimento da comunidade buscando construir projetos terapêuticos; Interação profissional da ESF, profissional da saúde mental e comunidade. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM BASE NO MATRICIAMENTO Grupo de arteterapia e outras modalidades de trabalhos manuais Grupo de teatro ( teatro do oprimido) Grupo do remédio trabalhando os diversos aspectos do uso de medicamentos; Grupo de crianças; Grupo da linguagem; Oficinas terapêuticas; Grupo de salas de espera

13 DIFICULDADES DOS NOVOS PROCESSOS DE TRABALHO DESENVOLVIDOS PELAS EQUIPES DA ESF O trabalho no território que, longe da proteção das paredes dos hospitais, responsabiliza as equipes para o cuidado da população adscrita e coloca os procedimentos dos profissionais de saúde em dependência da adesão voluntária e consciente dos usuários (nem sempre favoráveis às ações de saúde oferecidas pelas equipes); e a falta de boa vontade da população, que se mostra acostumada com políticas de saúde assistencialistas e paternalistas. A atuação em equipe interdisciplinar, que retira o profissional da sua zona de conforto, já que suas opinões e condutas pessoais são parte de um processo de construção coletiva de um projeto terapêutico singular. Esse projeto deverá resultar numa ação coletiva e corresponsabilizada, dependente de acordos e atuação dialogada, em que nem sempre o indivíduo tem razão e quase sempre necessita de outras pessoas- da unidade e da comunidade- para obter sucesso. A utilização de abordagens mais participativas, em que os problemas psicossociais da comunidade e dos pacientes também são objeto da ação da equipe, inovações para as quais os profissionais também não foram preparados. A transformação da práxis necessita de espaços para ser construída. Ai se inserem os grupos com as equipes coordenados pelos profissionais de saúde mental, agentes de apoio na instituição de novos processos de trabalho. Ações de profissionais da atenção primária à saúde que são terapêuticas para demandas emocionais da clientela: Proporcionar ao usuário um momento para pensar. Exercer boa comunicação, sem jargões. Exercitar a habilidade da empatia. Lembrar-se de escutar o que ele precisa dizer. Acolher o paciente e suas queixas emocionais como legítimas. Oferecer suporte na medida certa; uma medida que não torne o paciente dependente e nem gere no profissional uma sobrecarga. Reconhecer os modelos de entendimento do paciente.

14 CASOS DA VIDA COMUM Dra. Suzana, médica do ESF, atendeu o casal Helena, de 45 anos, e Joaquim, de 55 anos. Joaquim queixava-se queixava-se de roncos que, por vezes, o faziam acordar várias vezes durante a noite. No início dava para levar, mas agora ele estava acordando cansado, o que dificultava sua produtividade no trabalho. Helena também estava com insônia acompanhada de desânimo, perda de prazer pela vida, dificuldade para fazer as tarefas de casa e dor no corpo. Dra. Suzana ficou curiosa com relação às insônias, pois ultimamente ela tem observado muitos casos na comunidade. Resolveu solicitar um matriciamento com o psiquiatra de um ambulatório com o qual ela vinha mantendo uma rede de atendimento. Durante o matriciamento desses casos, ficou claro que as duas insônias tinham etiologias muito diferentes. Helena estava com depressão, foi medicada com amitriptilina e encaminhada para um grupo de artesanato. E Joaquim possivelmente apresentava uma dificuldade respiratória, com respiração bucal, roncos e estava com sobrepeso. Ele necessitava de uma avaliação do sono e como tinha convênio médico privado foi encaminhado a um pneumologista para fazer uma avaliação de seus sintomas respiratórios, assim como uma polissonografia. Possivelmente ele apresenta uma Sindrome de Apnéia/Hipopnéia Obstrutiva do Sono. A partir desse dia Dra. Suzana começou a valorizar os sintomas relacionados ao sono de seus pacientes, o que ajudou-a no diagnóstico deles.

15 Carolina, diabética, 39 anos, em grupo de diabéticos diz que vem sentindo dores no peito e falta de ar. Após as orientações gerais, foi chamada para a consulta. Durante a avaliação clinica, conta que as dores no peito pioram com o nervosismo devido a problemas com o marido que a agride, quando chega em casa bêbado. Para aliviar o nervosismo, passou a fumar dois maços de cigarro ao dia, o que piorou sua asma, com chiado e tosse frequentes. Sabe que o cigarro está lhe fazendo mal, verbaliza que quer parar mas tem medo de fazer isso agora pois não se sente capaz. No dia de Saúde da Mulher no posto, quando a enfermeira Mariana faz as consultas de preventivo e as auxiliares falam sobre os métodos contraceptivos. Maria das Dores vem para consulta após muita insistência da ACS Rogélia. Já na palestra dos anticoncepcionais, Maria se mostrou bastante inquieta. Durante a consulta com a enfermeira Gislaine, ao ser perguntada se estava tudo bem, começou a chorar e solicitou receita de diazepan. Disse não aguentar mais o filho que chega em casa com comportamento estranho, aparentemente drogado. Nesta noite, ao mexer nas coisas do filho, encontrou um saco o que ela acha que é maconha.

16 Para saber mais: CAMPOS, G. V. S. Saúde Paidéia (2ed.). São Paulo: Hucitec, 2003 CAMPOS, G. V. S.; DOMITTI, A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 2007; 23 (2), CAMPOS, G W S. Equipes de referência e apoio especializado matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, São Paulo, 4 (2): , CHIAVERINI, D. H. (Org). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, p. DIMENSTEIN, M.; SEVERO, A. K.; BRITO, M; PIMENTA, A. N.; MEDEIROS, V.; BEZERRA, E. O apoio matricial em Unidades de Saúde da Família: experimentando inovações em saúde mental. Saúde Soc. São Paulo, v. 18, n.1, p , SOMBINI, Carolina Helena Almeida de Moraes. A psicologia no projeto Paidéia: do consultório ao território? Os psicólogos e a política de saúde mental da SMS Campinas. Campinas, (Dissertação de Mestrado Departamento de Medicina Preventiva e Social/ FCM/ UNICAMP).

17 LINKS: portalsaude.saude.gov.br saude.gov.br/sas/portarias

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