Avanços no Desenvolvimento do Cultivo de Peixes Marinhos Tropicais
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- Inês Valente Quintão
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1 Avanços no Desenvolvimento do Cultivo de Peixes Marinhos Tropicais Luis Alvarez-Lajonchère Bolsista CAPES/PVE Laboratório de Piscicultura Marinha, Departamento de Pesca e Aquicultura, UFRPE (alajonchere@gmail.com) 1
2 Producción anual (millones de t) Introdução: A produção da pesca mundial se estabilizou 90 X 10 6 t ( x 10 6 t para farinha e óleo de peixe) Acuicultura Capturas pesqueras Em 2009, dele total dos recursos pesqueiros, os que se consideram completamente explodidos e os sobre explodidos foram o 92%. Ano Em América Latina e Caribe a situação e similar. 2
3 Diminuição das capturas pesqueiras: No ha esperanças de incrementar as capturas mundiais ou nacionais de peixes marinos/estuarinos. Índice de captura de algumas espécies Importantes de peixes marinhos. Desembarques pesqueiros na América Latina e Caribe (FAO, 2014). 3
4 La estratégia mundial ha sido o desenvolvimento e diversificação da aquicultura. Em o mundo a produção para o consumo humano da aquicultura alcanço a obtida por a pesca extrativa. 4
5 Produção anual (milhes de t) Importância da piscicultura marinha e estuarina (FAO, 2014). A piscicultura marinha é o setor da aquicultura que mais cresceu nos últimos anos. 0 Quinquênio
6 Importância da piscicultura marinha e estuarina: Da 2000 ao 2012: 4% / ano. 2014: ~ US$ 10 x A demanda deverá crescer um 2% ao ano. Devido aos benefícios à saúde (ácidos graxos ɷ-3, 4 vezes os de peixes de água doce) e o preços: Agua doce: US$ 1.57/kg. Marinhos / estuarinos: US$ 4.31/kg. 6
7 Características do cultivo de peixes marinhos/estuarinos. A maioria dos fazendeiros são habituados a os cultivos a corto prazo dos camarões ou a os cultivos simples e fácil das tilapias. O cultivo dos peixes marinhos/estuarinos e mais complexo e usualmente precisam sobre um ano de engorda, de acordo a espécie. Embora, constituem a melhor opção para a diversificação e extensão da aquicultura a nível mundial. 7
8 Algum os avanços recentes em cultivo de peixes marinhos e estuarinas tropicais (cortesia: A. Avilés, J. Alarcón e G. Schipp). Arabaianas (Seriola spp.). Beijupirá (Rachycentron canadum). Barramundi (Lates calcarifer). 8
9 Crecimiento das arabaianas S. rivoliana e S. lalandi. Em Havaí, cortesia: S. Kraul, Pacific Planktonics, Havaí, USA S. rivoliana growth 5 4 wt(kg) 3 2 Wt(kg) Wt(kg) age (mo) Em Bahia Magdalena, B.C.S., México, cortesia: A. Avilés-Quevedo, CRIP La Paz, B.C.S., México Peso total (kg) Longitud estándar (cm) Peso total (kg) Oct-23 Dic-22 Feb-19 Abr-15 Jun-16 go-23 Oct-23 Dic-21 Feb-18 Abr-17 Jun-19 go-21 Oct-23 Dic-22
10 Produção de juvenis das S. rivoliana, cortesia: S. Kraul, Pacific Planktonics, Havaí, USA 2.5 juv de 0.3 g/l, 20% supervivência. arabaianas. S. lalandi, Austrália. Cortesia: A. Tindale, Aquaculture Pty Ltd, Austrália.
11 Engorda de arabaianas (Seriola spp.) em tanques. S. rivoliana, 20 g, cortesia: S. Kraul. S. rivoliana, 200 g, cortesia: S. Kraul. Produção comercial em tanques de 30 m 3 ; 1.4 kg em 9 meses; > 60 kg/m 3 ; FCR: 1.3; lucro: US$ 20,000 / tanque, S. Kraul, Pacific Planktonics, Havaí, USA. S. lalandi, Austrália em tanques com recirculação: Produção comercial: > 100 kg / m 3 (Anónimo. 2008, 11
12 Crescimento do beijupirá Rachycentron canadum em cultivo. Em Taiwan (Young, 2002). Em Puerto Rico (Benetti et al., 2006).
13 Produção de juvenis da beijupirá. Juvenis produzidos por D. Benetti Univ. Miami, Florida,USA. Centro de produção de sementes Marine Farms Belize Inversão 4-5 milhões de dólares, cortesia J. Alarcón. 1 g en 5 a 6 semanas 13
14 Cultivo de beijupirá. Marine Farms Belize, cortesia J. Alarcón) Brasil, UFRPE (cortesia, R.Cavalli) Gaiolas flutuantes de 20 m de Ø (6,000 m 3 ). El peso médio 4 5 kg com 12 meses. Biomassa: 15 kg/m 3. Supervivência: 85%. FCR 1.5. Gaiolas flutuantes de 16 m de Ø (1,200 m 3 ). Peso despesca:3 6 kg com meses. Biomassa 5-8 kg/m 3. Supervivência: 40-60%. FCR
15 Produção de juvenis do barramundi Lates calcarifer (Cortesia G. Schipp, Darwin Aquaculture Centre, Austrália). Reprodutores no tanque de Maduração sexual. Juvenis em o tanque de larvicultura antes da 1ª despesca (Idade: 25 dias; LT = mm, P = 40 mg) x 10 6 larvas (2 dias) em 3-4 semanas = x 10 6 (70%) juvenis de 40 mg (> / L).
16 Galpão de alevinaje. A direita e delate tanques de 1,200 L (alevinaje i); atrás tanques de 10,000 L (alevinaje ii) (Cortesia G. Schipp, Darwin Aquaculture Centre, Austrália) x 10 6 juvenis de 40 mg em 6-8 semanas = 0.5 x 10 6 (> 70%) de juvenis g. Em geral: 1.20 x 10 6 juvenis em 9-12 semanas = 0.5 x 10 6 (40%) juvenis g com biomassas de ~ 100 kg / m 3.
17 Engorda da barramundi em viveiros: oxigenação e alimentação. Área dos viveiros 0.8 a 1.3 ha Densidade inicial 12,000 13,000 juv. 20 g Peso final de despesca kg/14 meses Total de despesca por viveiro t (2.5 kg) (3 kg) Custo operacional US$ 160,000 Lucro por viveiro US$ 81, ,000
18 Aspectos fundamentais para o desenvolvimento da piscicultura marinha e estuarina. Seleção de espécies áreas sistemas de cultivo. Ração (disponibilidade comercial). Disponibilidade de sementes. Tecnologias de alevinagem e engorda para as espécies principais. Conhecimento das enfermidades e tratamentos profiláticos e terapêuticos. Financiamento e pessoal qualificado. 18
19 O desarrolho da piscicultura marina mundial desenvolvimento baseia-se principalmente em: Sistemas intensivos. Espécies carnívoras. Crescimento rápido. Preços altos de atacado. ( US$3.00/kg) e grande demanda em os mercados. 19
20 Principais grupos de peixes marinhos/estuarinos cultivado (FAO, 2014). Chanos chanos Seriola spp. Sparus aurata Dicentrarchus labrax Mugilidae Lateolabrax japonicus Sciaenidae Sparidae Trachinotus spp. Larimichthys croceus Psetta maxima Lates calcarifer Sciaenops ocellata Rachycentron canadum Scorpaenidae Tetraodontidae Thunnus spp. Pleuronectidae Gadus mohua Serranidae Produção annual 2012 (t) Juvenis obtidos no meio natural e criados semi-intensivamente. 20
21 Sistemas de cultivo, áreas e espécies. Viveiros costeiros: Espécies com amplia tolerância a parâmetros ambientais (barramundi, robalos, pampos); cultivo semi-intensivo, Policultivo e cultivo intensivo. Gaiolas e encerros costeiros: Espécies com tolerância media a parâmetros ambientais, correntes e olhas moderadas (robalos, pampos, garoupas e vermelhos); cultivo intensivo.
22 Gaiolas flutuantes o submersas para mar aperto: Espécies as que toleram correntes e olhas fortes em um ambiente pouco variável (arabaianas e beijupirá), em cultivo intensivo. Tanques supra litorais: Espécies que toleram altas densidades com valores altos de biomassa por unidade de fluxo (barramundi, arabaianas) em cultivo intensivo. Cortesia J. Alarcón, Marine Farms Belize Cortesia F. Rotman, Kona Blue, Havaí Cortesia Schip (2006)
23 Cálculo de relações empíricas entre diversos parâmetros e crescimento em cultivo intensivo (Exemplos):
24 Se precisa de espécies com bom ritmos de crescimento em engorda ( g/dia) (Alvarez-Lajonchère e Ibarra-Castro, 2013, Aquaculture, :20-29). Barramundi Beijupirá Arabaiana Vermelho raizeiro Cioba 24
25 Crescimento em engorda de espécies de lutianidos de América ESPECIE CRECIMIENTO (g/ día) AUTORIDAD Lutjanus analis EE.UU. (Watanabe et al., 2001, 2005) 1.0 Martinica (Thouard et al., 1990) 1.3 EE.UU. (Benetti et al., 2002) L. campechanus 0.9 EE.UU. (Watanabe et al., 2005) 1.2 EE.UU. (Benetti et al., 2002) 1.4 Hawai (Laidley et al., 2004) Ocyurus chrysurus 0.6 EE.UU. (Davis et al. 1999; Turano et al. 2000) L. synagris 0.8 Veracruz (Cervantes et al., 2006) L. griseus 0.35 Venezuela (Rosas et al ) L. argentiventris 0.8 LA PAZ, MÉXICO L. peru 2.8 (Avilés-Quevedo y Castelló-Orvay 2003) L. aratus 3.1 L. guttatus 1.5 MÉXICO, Alvarez-Lajonchère et al. (2013) 1.7 COSTA RICA (Gutiérrez-Vargas y Durán- 25 Delgado 1999)
26 Comparação do crescimento do beijupirá e cioba (modificado do Benetti, 2006, 2007). Cobia: 5.5 g, 11.5 cm Pargo: 0.2 g, 2 cm
27 Seleção de combinações de sistemas de cultivo, ambientes y espécies para o Caribe (Alvarez-Lajonchère e Ibarra-Castro, 2013, Aquaculture, :20-29). SISTEMA DE CULTIVO AMBIENTE ESPECIES RECOMENDADAS Gaiolas Mar aperto Arabaianas e beijupirá Costeiro Costeiro com agua clara Estuarino Palometas e pampos Garoupa do Caribe Robalo flecha e pampo Tanques Supra litoral Arabaianas e beijupirá Viveiros Costeiros Robalo flecha e pampo «Vallicoltura» Zonas estuarinas y lagunas costeiras selecionadas Mugil liza, Carapeva listrada robalo flecha e Tilapias rojas
28 Ração: Se requere a disponibilidade comercial de raçoes de alta qualidade estável, desarrolhadas para espécies de peixes marinhos e estuarinos. Usualmente as raçoes representam 30-50% dos gastos operacionais. Espécie Sitio - Escala Escala FCR Autoridade Beijupirá Marine Farms Comercial J. Alarcón (c.p.) Belize Arabaiana Pacific Planktonic, Comercial 1.3 S. Kraul (c.p.) Havaí Barramundi Austrália Comercial 1.5 G. Schipp (c.p.) Robalo flecha Florida Experimental Tucker (1987) 28
29 Crescimento do robalo flecha em gaiolas flutuantes em uma lagoa costeira em Veracruz, México (modificado de Oviedo-Pérez et al., 2013). Peso médio (g) II III IV V VI VII VIII IX X XI XII I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII I MESSES
30 A explicação do crescimento baixo dos robalos flecha em esse experimento (Oviedo-Pérez et al., 2013). Além do sitio e operação das gaiolas, possivelmente inadequados, e a ração: Os robalos não comem a comida em a superfície sino a 1 m de profundidade. Com alimento (42% proteína y 12% de lipídeos) que se funde lentamente o crescimento fui de 2.6 g/dia. Com alimento flutuante (mesma composição), crescimento: 0.7 g/dia.
31 El pré-requisito essencial y estratégico para o cultivo de peixes em geral e de peixes marinhos em particular: Ter uma fonte estável, confiável, sustentável e economicamente viável de juvenis para ser criados. Instalações. Tecnologias. 31
32 Producción anual (t) Producción anual (t) Peces marinos en China y el Mediterráneo (FAO, 2010) Número de espécies com a reprodução dominada em China Año Produção de juvenis de lubina y dorada Juveniles producidos (millones) Año Años
33 Desenhos de instalações para aquicultura, requisitos e situação na América Latina Requisitos para preparar os desenhos das instalações: Dominar os métodos e práticas da engenheira de aquicultura. Dominar as tecnologias que serão aplicadas nas instalações a desenhar. América Latina e o Caribe estão cheios de instalações com custos de inversão de milhões de dólares, abandonadas 33
34 Principais instalações projetadas / desenhadas nos últimos anos: Total Instalações projetadas ou desenhada: 28. Em Cuba: Planta Piloto para a produção de juvenis de peixes marinhos/estuarinos para dois projetos FAO ( ). Em Brasil: Instalação e ampliação do LAPMAR, Florianópolis, UFSC. Em México: Planta piloto para a produção de juvenis de peixes marinhos do CIAD, Mazatlán e sua ampliação ( ). Controle de sua construção y montagem. 34
35 Em Nicarágua: Centro para piscicultura marinha (produtor de juvenis, alevinagem e engorda intensivos de robalos, arabaianas e beijupirá), para um projetos da FAO (2008) e de Noruega em Nicarágua ( ). 35
36 Planta piloto para peixes marinhos/estuarinos do CIAD Mazatlán (Aquacultural Engineering 2007, 36: 81-96). (Mayo, 2007) 36
37 Sistema projetado para a toma de agua salgada do CIAD Mazatlán: préfiltrado (Cansdale, 1981).
38 Construção da obra de toma de agua salgada (Escavação de 80 x 12 x 6 m): 38
39 Cálculos dos requerimentos de agua salgada por sectores y horas dele dia. 35 Caudal (L/s) Horas Juveniles Reproductores Cuarentena Larvas Artem ia Zooplancton ext Microalgas ext Zooplancton int Microalgas int 39
40 Plano geral da planta piloto do CIAD Mazatlán, México:
41 Construção de caxeta de bombeou da planta piloto. 41
42 CIRCUITOS DE DISTRIBUCIÓN: 1. Agua salada pré-filtrada. 2. Agua salada filtrada hasta 1 μm retenção absoluta e irradiada com UV (60 mj/cm 2 ). 3. Agua salada sedimentada, filtrada 1 μm retenção absoluta e irradiada com UV (60 mj/cm 2 ). 4. Agua salada sedimentada, filtrada 0.22 μm retenção absoluta e irradiada UV com (60 mj/cm 2 ). 5. Agua doce sem tratar. 6. Agua doce sedimentada, de clorada, filtrada 1 μm retenção absoluta e irradiada com UV (60 mj/cm 2 ). 7. Agua doce sedimentada, de clorada e quente. 8. Agua doce quente. 9. Aire sem filtrar (300 mbar). 10. Aire filtrado (300 mbar). 11. Aire filtrado y enriquecido com CO 2 (1-2%). 12. Aire acondicionado (20ºC, 24ºC y 26ºC). 13. Oxigeno puro. 14. Gás doméstico. 15. Eletricidade (110 V, 220 V monofásica; 220 V trifásica).
43 Caxeta de tratamentos: Sets de filtros de arena y de cartucho multiplex. Cartuchos de línea y lâmpadas UV (60 mj / cm 2 ). 43
44 Sistemas de subministro de ar, O 2 puro e CO 2 em sector de alimento vivo. Caxeta de sopradores, 10 kw cada um Cilindros de O 2 Cilindro de CO 2
45 Esquemas de planta e isométricos de algunos circuitos en áreas exteriores e interiores. Plano de planta do exterior. Plano de planta do interior. Isométrico dele agua salgada. Isométrico dele ar.
46 Tanques para substituição, maduração e desove. Tanques para desove natural induzido com hormonas. Tanques substituição (frente) y maduração e desove natural.
47 Edificação para a produção interior do alimento vivo. 47
48 Outras áreas: Áreas experimental (al frente) y para cultivo de copépodos (al fundo). Área de alevinaje. Local de larvicultura com seis tanques de 3 m 3.
49 Tecnologias desarrolhadas por o autor para a produção de juvenis e adaptadas para o vermelho Lutjanus guttatus. Obtenção e estabelecimento do plantel de reprodutores, suo desove induzido hormonal e ambientalmente, manipulação de ovos, cultivo do alimento vivo e cria de larvas e juvenis. 49
50 Abordagem integral dos fatores de êxito em o processo reprodutivo Manipulación de EXCELENCIA Alimentación de EXCELENCIA Condiciones fisiológicas Requeridas Técnicas de Inducción ADECUADAS Juveniles de Calidad Cría de Larvas de Excelencia Huevos de Excelencia Parámetros ambientales ADECUADOS Parámetros de manejo ADECUADOS Incubación Adecuada Larvas de alta viabilidad 50
51 Método validado para a seleção de fêmeas para a indução do desove, por biopsia ovárica (Rev.Invest.Mar., 2013, 33:71-78).
52 Seleção de machos para a indução do desove (JWAS 2011, 42: ). Estudo da fluidez do sêmen. Controle de motilidade de espermatozoides. Motilidade Media (qualidade regular). Motilidade Rápida (qualidade excelente). 52
53 Maduração em cativeiro y desoves induzidos / voluntários com os melhores índices de rendimento.
54 Número de huevos ( x 10 6 ) Desoves voluntários do flamenco Lutjanus guttatus em o CIAD Mazatlán de VIII/2005 VI/2006 (JWAS 2011, 42: ). B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 Huevos flotantes Huevos fondeados Temperatura Temperatura ( oc ) Aug Sep Oct Nov Dic Jan Feb Mar Apr May Jun Más de 80 millones de huevos viables en 11 meses
55 Outros resultados com o L. guttatus: Se melhoro protocolo de desove com cálculo das doses de implante EVAc (GnRHa) em fêmeas do meio natural e de cativeiro (Bamidgeh, 2009, 61(2): ). Cerre do ciclo em cativeiro do grupo F1-F3 (Rev.Biol.Mar.Oceanogr., 2012, 47: ). Controle do desove voluntario em um sistema de fluxo aperto: uso de malhasombra, profundidade, fluxo da agua e alimentação. 55
56 Melhoria do protocolo de larvicultura (escala piloto) do vermelho Lutjanus guttatus (J. World Aquacult. Soc., 43: ): Manejo ambiental. Regímen de alimentação. 56
57 Avaliação da factibilidade técnica: Evacuação da possibilidade de domínio tecnológico em um tempo razoável. Lograr índices produtivos satisfatórios: Supervivência. Crescimento. Biomassa. Conversão de alimentos. Tolerância a o estrese. Resultados consistentes com baixa variabilidade entre unidades e entre ciclos de cria. 57
58 Avaliação da factibilidade econômico-financeira: Evacuação das operações de largo prazo a escala piloto de fluxo de efetivo (gastos fixos e variáveis, capital da inversão e de trabalho) com indicadores de rentabilidade: Valor presente neto. Taxa interna de retorno. Período de recuperação da inversão. Índice de rentabilidade. Análises do ponto sim perdidas. 58
59 Total de juveniles producidos Número de juveniles / m 3 ) Biomasa final (kg / m 3 ) Densidade, biomassa e número de juvenis de vermelho flamenco produzidos em Mazatlán Densidade de despesca Biomassa de despesca Ano Produção anual de juvenis Ano Ano 59
60 Alguns dos resultados obtidos: Robalo peva Centropomus parallelus. Juveniles del robalo peva en tanques de 4 m 3 no LAPMAR, UFSC, Brasil. (JWAS, 2002, 33: ). Robalo flecha C. undecimalis. Juvenis do robalo flecha em tanques de 5 m 3 no SISAL, UNAM, México. (Aquaculture, 2011, 319: ).
61 Tanques de larvicultura de 7 m 3 com juvenis para a despesca Puffer-fish (Sphoeroides annulatus), CIAD Mazatlán, México. Vermelho flamenco (Lutjanus guttatus), CIAD Mazatlán, México. 61
62 Gostaria de agradecer a Itamar Rocha o convite para presentar na presente palestra em FENACAM 2014 e a todos vocês por sua amigável atenção. Muito obrigado! 62
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