Criação de peixes estuarinos em sistema semiintensivo
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- Carmem Cabral Pedroso
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1 Mesa Redonda: Tecnologia e Inovação: Desafios e Avanços de Alternativas para Carcinicultura Criação de peixes estuarinos em sistema semiintensivo Prof. Vinicius Ronzani Cerqueira
2 Objetivo Propor três espécies estuarinas para a piscicultura comercial, como alternativa para a carcinicultura marinha.
3 Qual a produção da piscicultura marinha brasileira?
4 Tradição (?) Porque tão pouco? O que falta? Ambiente adequado (?) Exemplos externos (?) Espécies adequadas (?) Mercado (?) Tecnologia disponível (?) Recursos: humanos, materiais (?)
5 Porque espécies estuarinas? Bom mercado: grande demanda pelo consumidor na região litorânea. Distribuição ampla de algumas espécies no litoral brasileiro. São muito resistentes a variações ambientais (rústicas). Facilidade de adaptação ao confinamento. Piscicultura diminui pressão da pesca sobre os estoques naturais.
6 Antecedentes da criação de espécies estuarinas no Brasil Atividade tradicional (desde o século XVII) em algumas áreas do litoral nordeste ocupação Holandesa. (Silva, 1976) Juvenis selvagens de tainha, carapeva e robalo criados em viveiros estuarinos (sistema extensivo). 6
7 Viveiros estuarinos (Recife PE) De acordo com Schubart (1936): 280 viveiros 43 hectares 25 toneladas por ano.
8 Viveiros estuarinos (Pernambuco) Recife (1936?) Itamaracá (1995)
9 Carapeva Eugerres brasilianus (carapeba, caratinga) Reprodução em cativeiro (desde Cuba) Hábito alimentar: onívora bentônica Crescimento: lento* (Lc 50 = cm) Reprodução artificial: indução hormonal ou espontânea (?) Tecnologia para produzir juvenis : disponível Mercado: preços médios, alto em algumas capitais do NE Foto: G. Passini
10 Distribuição mundial da carapeva Eugerres brasilianus (Fonte: Fish Base)
11 Reprodução artificial da carapeva (UFSC) Fotos: G. Passini
12 Criação de juvenis da carapeva (UFSC) Fotos: G. Passini
13 Tainha Mugil liza M. brasiliensis=m. platanus (curimã) Reprodução em cativeiro (desde RJ, SC, SP) Hábito alimentar: de planctófaga a iliófaga Crescimento: médio* (Lc 50 = cm) Reprodução artificial: indução hormonal Tecnologia para produzir juvenis : disponível Mercado: preços médios Foto: V.R. Cerqueira 13
14 Distribuição mundial da tainha Mugil liza (Fonte: Fish Base)
15 Reprodução artificial da tainha (UFSC) Fotos: G. Passini/C. Carvalho
16 Criação de juvenis da tainha (UFSC) 30 dias 1cm 60 dias 4 5 cm 90 dias 7 8 cm 120 dias cm Fotos: C. Carvalho
17 Criação de Mugil cephalus Fonte: FAO
18 Robalo Centropomus undecimalis (camorim) Reprodução em cativeiro (desde ~1980 EUA) Hábito alimentar: carnívora Crescimento: médio* (Lc 50 = cm) Reprodução artificial: indução hormonal Tecnologia para produzir juvenis : disponível Mercado: preços altos Foto: V.R. Cerqueira Desenhos: Diane Peebles 18
19 Distribuição mundial do robalo Centropomus undecimalis (Fonte: Fish Base)
20 Reprodução artificial do robalo (UFSC) Indução hormonal de desovas na UFSC, entre 2011 e 2016.
21 Criação de juvenis do robalo (UFSC) 24 dias 80 dias 1ª larvicultura: juvenis (10/12/11) 2ª larvicultura: juvenis (08/01/12) 3ª larvicultura: juvenis (01/03/12) Sobrevivência aos 100 dias 12%
22 Engorda de robalo: Crescimento JOHN W. TUCKER, JR. Snook and Tarpon Snook Culture and Preliminary Evaluation for Commercial Farming. The Progressive Fish-Culturist 49:49-57, 1987.
23 Peso (g) Engorda de robalo: Crescimento Tucker Silva Cerqueira y = x x R² = Idade (dias) Tucker (1987): Florida - EUA 28 C Silva (1976): Itamaracá PE C Cerqueira e Macchiavello (1994): Florianópolis - SC C Mexico 2014
24 Engorda no Rio Grande do Norte (viveiros escavados para camarão) Tainha (~4 g) cultivo consorciado com camarão. Peso final ~1400 g (ago/2015 a jun/2016) Robalo-flecha (~800 g) em policultivo com tilapia (fev/2015 a out/2015).
25 Engorda Policultivo extensivo (Itamaracá PE)
26 Comparação do crescimento com espécies do Mediterrâneo bijupirá tainha robalo robaloeuropeu pargoeuropeu 26
27 Mercado: robalo Mercado Público Florianópolis 10/12/
28 Mercado: robalo Tabela 10 Os entrevistados foram questionados se estariam dispostos a comprar robalos com peso inferior a 1 kg, se existisse uma oferta regular do pescado. Oferta regular de robalos de cultivo com as características sugeridas (aproximadamente 0,7 kg por peixe ou filetado com aproximadamente 150 gramas por filé) Grande Florianópolis Citações (nº ) Frequên cia (%) Vale do Itajaí e Litoral Norte Citações (nº ) Frequên cia (%) Sul do Estado Citações (nº ) Frequên cia (%) Amostra Total Citações (nº ) Frequên cia (%) Com certeza, compraria com maior frequência 33 55,9 a 73 63,8 a 7 35, ,2 a Compraria eventualmente 18 30, , ,0 a 61 31,4 Não compraria, gosto de peixes maiores 1 1,7 b 5 4,3 0 0,0 6 3,1 b Não compro robalos 7 11,9 5 4,3 2 10,0 b 14 7,2 Total de citações , , , ,0 a / As freqüências observadas são estatisticamente superiores às esperadas b /As freqüências observadas são estatisticamente inferiores às esperadas E. J. Barni et al. (2012). Prospecção de mercado para o robalo de cultivo, em municípios litorâneos de santa catarina. EPAGRI (SC).
29 Mercado: tainha Mercado Público Florianópolis 30/05/2017
30 Mercado: carapeva Publicado em 29/12/ h31
31 Robalo: Viabilidade econômica do cultivo do robalo-flecha Rendimento econômico 582 SANCHES et al. Os indicadores de rentabilidade desta de 28%, bem superior ao valor de 1 neste estudo como ponto de compara período para o retorno do capit demonstrou a viabilidade desta propo atividade são apresentados na Tabela 4. Foram Viabilidade econo mica do cultivo do robalo-flecha em empreendimentos de definidos considerando-se um preço de venda de carcinicultura no nordeste do Brasil. R$ 20,00 kg -1. A Taxa Interna de Retorno obtida foi temperatura da a gua elevada, tempo de cultivo de 12 meses atingir peso me dio de 1 kg. Tabela 4. Indicadores de rentabilidade (Receita Bruta, Lucro Operacional, Margem Bruta, Tax 3. Análise de sensibilidade para o cultivo do robalo-flecha Retorno, em um Retorno empreendimento do Capital dedicado e Valor a Presente Líquido) para o cultivo do robalo-fle ultura marinha, na região Nordeste do Brasil, considerando empreendimento variações no dedicado fator de a carcinicultura conversão marinha, na região Nordeste do Brasil, dezembro, 2 tar (1,2; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0). Preço de Venda (R$ kg -1 ) 20,00 Custo Operacional Efetivo (COE) (R$ kg -1 ) 11,85 Custo Operacional Total (COT) (R$ kg -1 ) 13,87 Custo Total Produção (CTP) (R$ kg -1 ) 14,42 Receita Bruta (RB) (R$) ,00 Lucro Operacional (LO) (R$) ,00 Margem Bruta (MB) (%) 44,21 Taxa Interna de Retorno (TIR) (%) 28 Valor Presente Líquido (VPL) (R$) ,02 Retorno do Capital (RC) (anos) 3,0 Fonte: Dados da pesquisa. 4. Análise de sensibilidade Figura 4. Ana lise para o de cultivo sensibilidade do robalo-flecha para o cultivo em do um empreendimento Tabeladedicado 4. Indicadores a de rentabilidade (Receita Bruta, Lucro ultura marinha, na robalo-flecha região Nordeste em do um Brasil, empreendimento considerando dedicado variações Os a resultados nos preços das de Operacional, análises comercialização de Margem sensibilidade Bruta, Taxa Interna preço de médio Retorno, de uma Retorno ração com 40% 0; 18,00; 20,00; 22,00 carcinicultura e 25,00/kg). marinha, na regia o Nordesteavaliaram do Brasil, a viabilidade do Capital do negócio e Valor Presente face às Li quido) bruta para o (PB) cultivo e 12% do robaloflecha comercialização em um empreendimento (Figura 1), dedicado e no preço a carcinicultura unitário das formas jovens de extrato etéreo (E considerando variac o es nos prec os de comercializac a o variações no preço de (R$ 15,00; 18,00; 20,00; 22,00 e 25,00/kg). no fator de conversão marinha, alimentar na regia o (Figura Nordeste 2), no do Brasil, são dezembro, apresentados a seguir. SSÃO A receita bruta anual acima de R$ 4 milhões é atingida considerando um preço de primeira undo KODAMA et al. (2011), existem comercialização de R$ 20,00 kg trabalhos que Sanches abordam et a viabilidade al., Bol. Inst. Pesca, Sa o Paulo, -1 40(4):. Este preço 577 foi 588. definido por consulta junto a empresas de ica do cultivo de peixes marinhos no
32 Perspectivas Ampliação do conhecimento para criação de algumas espécies estuarinas, levando em consideração aspectos regionais. Outras espécies Oferecimento de alternativas para a carcinicultura: criação semi-intensiva de peixe em viveiros estuarinos. Em policultivos, em consorciação (camarão, moluscos, algas), em multitrófico.
33 Agradecimentos Colaboradores Técnicos da UFSC Alunos da Pós-graduação em Aquicultura Alunos de Engenharia de Aquicultura Pesquisadores parceiros (UFSC, EPAGRI, UNIVALI, UDESC, FURG, UFPR, UFRPE, IPesca SP) Financiadores: CNPq CAPES Ministério da Pesca e Aquicultura FAPESC FAPEU
34 Silva (1976) juvenis selvagens de C. undecimalis tanques-redes (gaiolas fixas) de 3,5x3,5x1 m, em viveiro estuarino (Itamaraca, PE) C, 3,1-5,5 mg/l O 2, salinidade 9,5-34. Alimento barrigudinhos (Poecilia vivipara) triturados, 5% da biomassa/dia. N= 33 Pi=36 g, Pf=170 g, 5 m 14 d, sob= 85% N= 17 Pi=129 g, Pf= 350 g, 3 m 20 d, sob=100%.
35 Tucker (1987), que produziu alevinos em laboratório e preparou dietas artificiais para experimentos de engorda. Larvas com idade de 35 dias se alimentaram de dieta inicial seca para salma o (0,6-0,8 mm). Juvenis de 3,2 g tiveram as melhores taxas de crescimento e de conversa o alimentar quando receberam uma dieta para salma o (52% de protei na e 16% de lipi deo). Após um teste com diferentes proporc o es de nutrientes na dieta, preconizou mi nimo de 50% de protei na e 9% de lipi deo. Os i ndices de conversa o alimentar ficaram entre e 1,1. Concluiu que para produzir indivi duos de 20 g necessitou de 3 a 4 meses. Para que atingissem 450 g necessa rios mais 8 meses, com temperaturas de 26 a 30 ºC.
36 Cerqueira e Macchiavello, 1994 Em Florianópolis, comparou-se o crescimento de juvenis selvagens de C. undecimalis utilizando uma dieta comercial para truta e outra experimental, contendo 47% e 48% de proteína, respectivamente. Foram estocados 5 indivíduos por tanque de 8 m3. A temperatura variou de 19 a 31 ºC e a salinidade era de 35 g/l. Apesar do melhor desempenho da dieta experimental, na média dos dois tratamentos os peixes, com peso inicial de 128 g, alcançaram 344 g em 132 dias, com índice de conversão alimentar de 1,1.
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