RESULTADOS PRELIMINARES DO CULTIVO DE CAMARÃO MARINHO (LITOPENAEUS VANNAMEI) EM REJEITO DE DESSALINIZADOR Estudo de caso.
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1 RESULTADOS PRELIMINARES DO CULTIVO DE CAMARÃO MARINHO (LITOPENAEUS VANNAMEI) EM REJEITO DE DESSALINIZADOR Estudo de caso. M. C. Carneiro*, C. M. Tomyioshi, Clara E. L. Lourenço, H. do N. Melo Júnior & R. Guedes Filho. *UFPB/Campus II - Programa de Estudos e Ações para o Semi-Árido (PEASA), Rua Aprígio Veloso, 882, Bl. AB, 3 o Andar Bodocongó, Campina Grande, PB, Brasil. carmem.carneiro@zipmail.com.br As secas ocorridas no Nordeste brasileiro incentivaram os governos a criarem programas de perfuração de poços e instalações de dessalinizadores que possibilitam a oferta de água doce, mas, geram resíduo (rejeito) com alta concentração de sais. O cultivo do camarão marinho (Litopenaeus vannamei) com rejeito de dessalinizadores é uma atividade que tem despertado interesse de pequenos produtores no interior da Paraíba. A disponibilidade de extensas áreas salinizadas, águas de poços tubulares e rejeito com características físico-químicas adequadas, bem como a boa adaptação, rusticidade e crescimento do às estas condições, sugerem boas perspectivas para o desenvolvimento desta atividade. O presente objetivou observar, de forma prática, a possibilidade da criação do L. vannamei em água (rejeito) de dessalinizador. O período de observação foi de 02 de outubro de 2000 a 09 de janeiro de 2001, na Comunidade de Poleiros, município de Barra de Santa Rosa/PB Brasil. Onde utilizaram-se 02 tanques escavados, com área de 400 m 2 e 1m de profundidade, nos quais foram povoados, no total, pós-larvas, considerando duas taxas de estocagem (20 e 45 Pl s/m 2 ). As pós-larvas alimentaram-se de plâncton, posteriormente receberam ração Camaronina CR 1, CR 2 e CR 35. O ajuste da ração baseou-se nas biometrias semanais (5% dos indivíduos) e na avaliação das sobras. A oxigenação foi mantida através da troca diária da água. O monitoramento físicoquímico, procedeu-se mediante avaliação de ph, temperatura, transparência, dureza e alcalinidade totais, O 2, amônia e salinidade. Também foram analisados, peso médio(g), produção (kg), conversão alimentar e taxa de sobrevivência (%). A despesca realizou-se aos 97 dias, obtendo-se peso médio de 18,6g (Tanque1) e 14,7g (Tanque 2); Produção de 75 Kg
2 (Tanque 1) e 106 Kg (Tanque 2); Conversão Alimentar de 1,5:1 e a Taxa de Sobrevivência de 50 e 40% para os Tanques 1 e 2, respectivamente. Palavras-Chave: Camarão marinho, poço tubular, rejeito, dessalinizador. INTRODUÇÃO As constantes secas ocorridas no Nordeste brasileiro incentivaram os governos a criarem programas de perfuração de poços e instalações de dessalinizadores. Estes equipamentos possibilitam a oferta de água doce, mas, geram resíduo (rejeito) com alta concentração de sais. O cultivo do camarão marinho (Litopenaeus vannamei) com rejeito de dessalinizadores é uma atividade que tem despertado interesse de pequenos produtores no interior da Paraíba. A disponibilidade de extensas áreas salinizadas, águas de poços tubulares e rejeito com características físico-químicas adequadas, bem como a boa adaptação, rusticidade e crescimento do camarão às estas condições, sugerem boas perspectivas para o desenvolvimento desta atividade. O cultivo de organismos em gradientes salinos diferenciados do seu habitat de origem, tem sido explorado por alguns pesquisadores, dentre eles MENDES & PEDRESCHI (1998), que estudaram a aclimatação de juvenis desta espécie para água doce, conseguindo sobrevivência de 90%. MATERIAL E MÉTODOS As observações do desempenho do camarão marinho L. vannamei em rejeito de dessalinizador, foram feitas na Comunidade de Poleiros, município de Barra de Santa Rosa/PB Brasil. O período experimental foi de 02 de outubro de 2000 a 09 de janeiro de Utilizou-se 02 tanques escavados (Foto 1), com área de 400 m 2 e 1m de profundidade, estes foram impermeabilizados com bentonita, receberam calagem (cal hidratada), adubação orgânica (esterco bovino), e foram abastecidos com água do poço e rejeito, 15 dias antes do povoamento. Após o desenvolvimento do fitoplânton foram transportadas pós-larvas de L. vannamei (PL-10), aclimatadas para 15, sendo as taxas de estocagem de 20 e 45 Pl s/m 2,
3 para os tanques T1 e T2, respectivamente. Os indivíduos foram provenientes da Larvicultura Equabrás - Aquicultura e Tecnologia Ltda-RN. Foto 1 Vista parcial da área de cultivo e dessalinização. Durante os primeiros 15 dias de cultivo, as pós-larvas alimentaram-se de plâncton, e posteriormente de ração Camaronina CR 1 (em pó), fornecida a lanço, durante 21 dias, em 5 tratos diários. Após essa fase, receberam as rações CR 2 e CR 35 (3 tratos diários) em comedouros móveis. O ajuste da ração baseou-se em biometrias semanais (5% dos indivíduos) e na avaliação das sobras de ração. O monitoramento físico-químico da água, procedeu-se mediante a análise de ph, temperatura, transparência, dureza e alcalinidade totais, O 2, amônia e salinidade. Também foram analisados, peso médio (g), produção (kg), conversão alimentar e taxa de sobrevivência (%). A despesca realizou-se aos 97 dias, com base na aproximação do peso comercial médio de 15g. A água de renovação dos tanques (troca diária de 10% do volume total) serviu para irrigar a área cultivada com Atriplex nummularia (Foto 2).
4 Foto 2 Atriplex nummularia RESULTADOS Os resultados das variáveis físico-químicas, analisados mensalmente estão demonstrados na Tabela 1. Considerando que os camarões são animais pecilotérmicos, as temperaturas obtidas demonstram boas condições para desenvolvimento mais rápido dos indivíduos cultivados. Tabela 1 Variáveis físico-químicas analisadas durante o cultivo Viveiro Ph Temp. ( o C) Tranparência (cm) Dureza Total (ppm) Alcalinidade (CaCo 2 ) O 2 (mg/l) Amônia (mg/l) Salinidade ( ) T1 7, ,0 0,5 15 8, ,5 0,5 15 8, ,0 0,5 15 8, ,0 0,5 15 T2 7, ,5 0,5 15 7, ,2 0,5 15 8, ,4 0,5 15 8, ,0 0,5 15 As taxas de ph, são semelhantes às citadas por ROCHA et al (2000) para cultivo em águas residuais de dessalinizadores. CARNEIRO et al (1999), estudaram o cultivo de L. vannamei em tanques abastecidos com água doce e recomendam um maior número de estudos que possibilitem estabelecer os parâmetros ideais para cultivo desta espécie em tanques com água doce. MELO JÚNIOR & CÂMARA (2000), em laboratório, adaptaram PL s 10 e 12 de L. vannamei à água doce com dureza de 150 ppm, obtendo índice de sobrevivência de 100%, portanto, os índices de dureza obtidos nesse experimento são compatíveis com o metabolismo da espécie em estudo. A sobrevivência obtida nos dois viveiros (tabelas 2 e 3), estão aquém da sobrevivência obtida por MENDES & PEDRESCHI (1998), quando realizaram aclimatação de juvenis dessa espécie à água doce, obtendo sobrevivência final de 90%. ANDRADE, GESTEIRA, CARVALHO & GONÇALVES (1999), em condições laboratoriais obtiveram sobrevivência de 89% e 99%, respectivamente para PL s 12 e 18, quando expostas à salinidade 0,0. MELO JÚNIOR e CÂMARA (2000) realizaram em laboratório a adaptação do L. vannamei à água doce filtrada por osmose reversa, cultivando PL s 10 e 12, obtendo sobrevivência de 100%. ROCHA et al (2000) cultivando a mesma espécie em águas residuais de
5 dessalinizadores obteve a sobrevivência média de 60%, com densidade de 10 indivíduos por recipiente com capacidade de 30 litros. CASTRO, MAIA & CORREIA (2000), analisando cultivos de camarão marinho L. vannamei observaram uma sobrevivência final média de 56%, bastante semelhante a sobrevivência encontrada neste estudo. Tabela 2 Dados médios gerais sobre o cultivo (Tanque 1) Viveiro Qt. Póslarvas Estoc. (m 2 ) Sobrev. (%) Cultivo (dias) Peso médio (g) Comp. Médio (cm) Produção (Kg) Conversão alimentar T ,6 14,5 75 1,5:1 Tabela 3 - Dados médios gerais sobre o cultivo (Tanque 2) Viveiro Qt. Póslarvas Estoc. (m 2 ) Sobrev. (%) Cultivo (dias) Peso médio (g) Comp. Médio (cm) Produção (Kg) Conversão alimentar T ,7 13, ,5:1 MENDES et al (1999), obtiveram, em tanques de 1,5m 2 com água doce e 20 PL s/m 2, sobrevivência final de 73,3% e peso final de 8,5g. Sendo este resultado superior ao viveiro 1 (T1), do presente estudo, o qual possui a mesma taxa de densidade da utilizada por MENDES op cit. No viveiro 2 (T2), onde testou-se a densidade de 45indivíduos/m 2, a sobrevivência foi de 40%. Possivelmente nas condições de cultivo do nosso experimento a densidade foi um fator limitante para a sobrevivência. A taxa de conversão alimentar (TCA), verificada neste estudo é superior a encontrada por OSTRENSKY, BORGES & ALESSI (2000), 1,12:1 (TCA), cultivando por 100 dias, densidade final de 8,46 indivíduos/m 2 e peso médio de 13,2g. Provavelmente esta diferença deve estar associada as maiores temperaturas da região Nordeste, porém, neste estudo, o peso médio (g), foi superior em 5,4g para o Viveiro T1 e 1,5g para o T2. ALMEIDA et al (2000) e ROCHA et al (2000), cultivaram o camarão marinho em condições laboratoriais, utilizando água de rejeito, e sugerem um modelo de cultivo em pequeno volume e baixo custo, o que pode ser adaptado às condições do semi-árido nordestino. Neste trabalho o L. vannamei demonstrou melhores resultados de sobrevivência, peso e comprimento médios com densidades de 20 indivíduos/m 2, no entanto, o cultivo com
6 densidade de 45/m 2, apesar dos resultados em menores índices de peso, comprimento e sobrevivência, obtiveram uma produção de 106 Kg, sendo portanto, superior a produção do tanque T1, que correspondeu a 75Kg. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, S.A; PENAFORT, J.M; BEZERRA, F.J.S; SANTOS, C.H. dos A e IGARASHI, M. A. Utilização do rejeito de águas de poços salinizados para o cultivo do camarão branco Litopenaeus vannamei. In: XI Simpósio Brasileiro de Aquicultura. Florianópolis. Anais... Florianópolis CD ROM. Não paginado. ANDRADE, T. P; GESTEIRA, T.C.V; CARVALHO, R.L E GONÇALVES, J.N. Sobrevivência de pós-larva do camarão branco Litopenaeus vannamei (BOONE, 1931) expostos a salinidade zero em condições de laboratório. In: XI Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca e I Congresso Latino-Americano de Engenharia de Pesca. Recife. Anais... Recife P: CARNEIRO, K.; CÉSAR, J.R.O; ALMEIDA, S. A.; BEZERRA,F.J.S; IGARASHI,M. A. Estudo prelininar de um cultivo em água doce do camarão marinho Litopenaeus vannamei BOONE, 1931, em tanques retangulares. In: Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca: Recife, Anais p: CASTRO, P. F; MAIA,E. P e CORREIA, E.S. Efeito da densidade de estocagem sobre o desempenho do camarão Litopenaeus vannamei cultivado em sistema semi-intensivo. In: XI Simpósio Brasileiro de Aquicultura. Florianópolis. Anais CD ROM. MELO JÚNIOR, H. do N. e CÂMARA, A.C.F. Adaptação do camarão branco Litopenaus vannamei a água doce filtrada por osmose reversa. In: XI Simpósio Brasileiro de Aquicultura: Florianópolis. Anais CD ROM. MENDES, G. N. E PEDRESCHI, O.Aclimatação de juvenis de Penaeus vannamei (BOONE, 1931) à água doce. In: I Congresso Sul-Americano de Aquicultura: Recife,1998. Anais p:
7 ROCHA, R.B; PENAFORT, J.M; ARAGÃO, L.P; SANTOS, C.H. dos A; IGARASHI, M.A. Cultivo de camarão marinho Litopenaeus vannamei (BOONE,1931) em rejeito de dessalinizadores da região semi-árida do estado do Ceará. In: XI Simpósio Brasileiro de Aquicultura: Florianópolis, Anais CD ROM.
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