QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA

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1 QUALIDADE DA ÁGUA E DESEMPENHO DE JUVENIS DE TAMBAQUI CRIADOS EM SISTEMA DE AQUAPONIA Munir de Araújo Ibrahim 1 ; Fábio de Jesus Castro 2 ; Wallace Henrique de Oliveira 3 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; muniribrahim.a@gmail.com: PIBIC/CNPq 2 Orientador do Curso de Biologia; Campus de Araguaína; fabiuscastrus@yahoo.com.br. 3 Co-orientador do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; wallaceho@mail.uft.edu.br. RESUMO O objetivo deste trabalho foi estudar o desenvolvimento de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum), criados em viveiros de crescimento associados ao cultivo em sistema hidropônico, com gramíneas forrageiras, em duas densidades de estocagem. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, seis repetições e 12 unidades experimentais. Foram utilizados 600 juvenis de tambaqui, peso médio inicial 1,28 gramas e distribuídos em duas densidades de estocagem: 40 ou 60 peixes por caixa dágua, capacidade de mil litros. Cada conjunto caixa/bandeja representou uma unidade experimental. Os animais foram alimentados com ração comercial, com 32% de proteína bruta, durante 60 dias de experimento, sem troca de água. A água de cada unidade experimental era bombeada para bandejas e retornava às caixas d água por gravidade. Todas as bandejas foram preenchidas com substrato inerte, onde cultivou-se quatro espécies de gramíneas forrageiras: Urochloa humidicola, Cynodon lemfluensis, Urochloa híbrida cv. MULATO II, Urochloa brizantha cv. Marandu. Monitorou-se a qualidade da água ao final do ciclo de cultivo. As comparações das médias dos parâmetros hidrológicos e desempenho animal foram realizadas pelo teste t de Student, a 5% de probabilidade. Os resultados indicam que o desempenho dos peixes e os parâmetros de qualidade da água foram semelhantes, quando juvenis de tambaqui foram cultivados nas densidades de 40 ou 60 peixes/m 3, com recirculação de 10% do volume de água/hora, entretanto, a menor densidade permitiu maior taxa de sobrevivência. Palavras-chave: Aquaponia; densidade de estocagem; hidroponia; recirculação de água INTRODUÇÃO A piscicultura está em fase de expansão no estado do Tocantins, reflexo de investimentos e vocação natural para este setor do agronegócio. No estado, esta atividade é Página 1

2 favorecida pela disponibilidade de recursos hídricos, clima favorável e localização privilegiada (FILHO et al. 2014). O clima favorável e a disponibilidade de recursos hídricos podem colocar o estado em uma posição de destaque neste setor. Entretanto, os principais fatores limitantes da expansão desta atividade, segundo LOPES et al. (2010), são a falta de mão de obra especializada e a alimentação. Estes autores citam acrescentam que a principal espécie cultivada no estado ainda é o tambaqui, embora o pacu, a caranha e o pintado já estejam despertando interesse de alguns produtores. O interesse pela criação do tambaqui (Colossoma macropomum), um peixe nativo da região amazônica, é a qualidade da sua carne e o rápido crescimento, podendo, em um ano, atingir tamanho comercial, em cativeiro. Essas características atribuem grande potencial para sua exploração em sistema intensivo. Quanto mais intensivo um sistema de criação, maior a densidade de estocagem. Por outro lado, quando aumenta a densidade de estocagem geralmente piora a conversão e acelera a degradação da qualidade da água, devido aos maiores níveis de arraçoamento exigidos. Em consequência, tem-se maior produção de dejetos e poluição dos recursos hídricos. Com a necessidade atual de preservação do meio ambiente e economia dos recursos hídricos, a aquaponia vem sendo apontada como uma atividade que, além de reduzir o uso de insumos na produção animal e vegetal, permite a reutilização da água da piscicultura, aproveitando os resíduos nela dissolvidos. Aquaponia é a produção de organismos aquáticos integrada a hidroponia, beneficiando ambos os ecossistemas. Nessa integração, a água que mantém os organismos aquáticos, rica em nutrientes que seriam liberados no meio ambiente é utilizada para cultivo de uma espécie vegetal. Os sistemas funcionam integrados, minimizando assim o consumo de água e poluição do meio ambiente. Neste trabalho, objetiva-se demonstrar o efeito da utilização da água de tanque de produção de peixes, como única fonte de nutrientes para espécies de gramíneas forrageiras, avaliando-se também a qualidade da água e o desenvolvimento de juvenis de tambaqui submetidos a este sistema de recirculação. Página 2

3 MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi conduzida no laboratório de piscicultura e no laboratório de solos, ambos da Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFT, localizada em Araguaína/TO. No laboratório de solos, a casa de vegetação foi equipada com 12 caixas de polietileno, capacidade de 1000 litros, interligadas a 12 bandejas de termoplástico, capacidade de 36 litros, nas dimensões 60 x 40 x 15 cm de altura. As bandejas foram acondicionadas sobre as caixas, alojadas em ambiente coberto, mas recebendo diretamente a luz solar. Em cada caixa foi instalada uma bomba submersa, com capacidade de bombeamento de 200 litros/hora. As caixas de termoplástico possuem um sistema de escoamento construído em PVC, permitindo-se o controle a altura da lâmina d água e o tempo de esgotamento. Elas foram preenchidas com telha cerâmica. Este como substrato inerte, além de ser um ambiente para fixação de bactérias nitrificantes, serviu de suporte para o crescimento radicular das forrageiras, estudadas. Mudas de quatro espécies de gramíneas, a saber: Urochloa humidicola (quicuio), Cynodon lemfluensis (Tifton 85), Urochloa híbrida cv. MULATO II, Urochloa brizantha cv. Marandu foram transplantadas para o sistema hidropônico, sendo que cada conjunto (tanque + caixa) constituiu uma unidade experimental. A vazão das caixas foi ajustada para que todas as unidades experimentais mantivessem o mesmo tempo de detenção hidráulica. No início do experimento, 600 juvenis de tambaqui foram submetidos à biometria inicial, em jejum de 24 horas, sendo pesados em balança analítica e fotografados, para obtenção dos dados de largura comprimento padrão inicial. Foram divididos em duas densidades de estocagem: 40 e 60 peixes/caixa dágua de 1000 litros. Ao final de 60 dias, os peixes foram pesados e medidos (comprimento padrão e largura).. Os animais foram alimentados com ração comercial, extrusada, da linha cardume, fabricada pela VB alimentos, com 32% de Proteína Bruta, conforme informação do fabricante. O alimento ofertado à vontade, duas vezes ao dia, às 9:00 e às 16:00, em pequenas quantidades, até que não mais se observasse interesse dos peixes em ingerir a ração, no intervalo de cinco minutos. Registrou-se o consumo total de alimento. A qualidade da água foi monitorada, medindo-se temperatura, oxigênio dissolvido, ph, condutividade elétrica, amônia e transparência, no período matutino e vespertino. Página 3

4 O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos e seis repetições. As comparações das medidas de desempenho dos peixes e da qualidade da água entre os tratamentos foram realizadas por meio de análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste t de Student, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os peixes foram mantidos durante 60 dias, sem substituição de água e sem utilização de equipamentos para aeração ou aquecimento artificial. Os parâmetros de qualidade de água nas duas densidades de estocagem, ao final do experimento, estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1: Médias, erro padrão e coeficiente de variação (CV) dos parâmetros hidrológicos de tanques de criação de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum), submetidos a duas densidades de estocagem, em sistema de recirculação de água. Densidade (peixe/m3) Parâmetros Hidrológicos Média Erro Padrão CV% Reciclagem (% Vol/Hora) 10,41 a 10,38 a 10,40 1,17 11,23 Temperatura ( C) 29,63 a 29,68 a 0,11 0,36 0,36 Oxigênio Dissolvido (mg/l) 8,92 a 7,97 a 8,48 2,22 26,18 ph 7,94 a 7,66 b 7,81 0,23 2,99 Amônia (mg/l) 0,33 a 0,40 a 0,36 0,13 35,90 Condutividade (ms) 0,06 a 0,06 a 0,06 0,01 21,75 Transparência (cm) 15,58 a 21,90 a 18,45 10,51 56,94 Sólidos Sedimentáveis m(g/l) 120,83 a 104,00 a 113,18 19,14 16,91 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste t a 5% de probabilidade Não houve diferença significativa entre os parâmetros hidrológicos estudados (p>0,05), exceto para o ph da água, que foi ligeiramente mais alcalino nas caixas com menor densidade de estocagem. A reciclagem da água foi suficiente para manter os níveis de oxigênio dissolvido em valores aceitos para o cultivo de juvenis de tambaqui. Oliveira et al (2007) testaram três densidades de estocagem de juvenis de tambaqui, peso inicial de 1,4 gramas (33, 43 e 53 alevinos/m2) e não encontraram diferença entre os parâmetros hidrológicos em função das densidades de estocagem. Os autores utilizaram tanques escavados, fertilizados e com substituição de água na vazão de 50 L/seg/há. Em média, a taxa de bombeamento da água das caixas para as bandejas foi de 104 litros/hora. Este volume bombeado, foi descarregado novamente das bandejas para as caixas de 1000 litros em 35,45 segundos (P>0,05). Aproximadamente 9,72% do volume de água de cada caixa foi bombeado por hora, permitindo recircular todo o volume de água de cada caixa através das bandejas de crescimento das gramíneas em 10,4 horas. Página 4

5 Os parâmetros de desempenho animal (Tabela 2) foram semelhantes entre os tratamentos, diferindo apenas na taxa de sobrevivência e conversão alimentar. O tratamento com menor densidade de estocagem (40 peixes/m3) apresentou maior taxa de sobrevivência e melhor conversão alimentar (p<0,05). Tabela 2: Médias, erro padrão e coeficiente de variação (CV) dos parâmetros de consumo e crescimento de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum), submetidos a duas densidades de estocagem., em sistema de recirculação de água. Parâmetros Densidade (g/m3) Médias Erro padrão CV Peso Médio Inicial (g) 1,25 a 1,32 a 1,28 0,09 7,41 Peso Médio Final (g) 12,89 a 11,43 a 12,23 3,09 25,29 Produção Total (g) 444,41 a 372,01 a 411,50 97,66 23,73 Ganho de Peso Médio(g) 11,64 a 10,12 a 10,95 3,12 28,48 Sobrevivência (%) 86,67 a 58,33 b 73,79 21,32 28,90 Consumo Médio de Ração (g) 12,94 a 14,69 a 13,74 3,49 25,43 Conversão Alimentar * 1,13 b 1,49 a 1,30 0,27 21,11 * g de gração/g de ganho de peso Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste t a 5% de probabilidade. Com relação à produção vegetal, não houve diferença estatística (p>0,05) para altura final de hastes, massa verde e massa seca das forrageiras, submetidas à recirculação de água de viveiros de criação de tambaquis, em duas densidades de estocagem. Os resultados demonstram que juvenis de tambaqui, submetidos ao sistema aquapônico, com recirculação de 10% da água, apresentam maior taxa de sobrevivência e melhor conversão alimentar, quando mantidos na densidade 40 peixes/m 3. LITERATURA CITADA FILHO, M. X. P.; BARROSO, R. M.; FLORES, R. M., Diagnóstico da cadeia produtiva da piscicultura no estado de Tocantins: Embrapa Pesca e Aquicultura, Maio de LOPES, M. L. B.; at al., Mercado e dinâmica espacial da cadeia produtiva da pesca e aquicultura na Amazônia f. Banco da Amazônia, Belém. OLIVEIRA, R. P. C.; SILVA, P. C.; PADUA, D. M. C.; AGUIAR, M.; MAEDA, H.; MACHADO, N. P. RODRIGUES, V.; SILVA, R. H. Efeiros da densidade de estocagem sobre a qualidade da água na criação do tambaqui (Colossoma macropomum, CUVIER, 1818) durante a segunda alevinagem, em tanques fertilizados. Ciência Animal Brasileira, v. 8, n. 4, p , out./dez AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil Página 5

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