Rodada #1 Direito Tributário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rodada #1 Direito Tributário"

Transcrição

1 Rodada #1 Direito Tributário Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada DIREITO TRIBUTÁRIO: Sistema tributário nacional: dos princípios gerais, das limitações ao poder de tributar. Espécies de tributo. Competência legislativa em matéria tributária. Imunidades tributárias: natureza, classificação e imunidades genéricas a impostos. Princípios tributários: segurança jurídica, capacidade contributiva, igualdade tributária, praticabilidade da tributação. Garantias da legalidade tributária, da irretroatividade e das anterioridades, vedação do confisco. Critérios de tributação: seletividade, progressividade, não cumulatividade, tributação monofásica. Sujeito ativo. Sujeito passivo: contribuintes, substitutos e responsáveis tributários. Constituição do crédito tributário. Existência, exigibilidade e exequibilidade do crédito tributário. Suspensão do crédito tributário. Extinção do crédito tributário. Exclusão do crédito tributário. Administração tributária: órgãos da administração tributária federal, fiscalização, inscrição em dívida ativa, certidões negativas de débito. Impostos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Repartição das receitas tributárias. Processo administrativo fiscal federal: autuação, notificações, fase litigiosa, recursos, nulidades. Processo judicial tributário: medida cautelar fiscal, execução fiscal, exceção de pré-executividade, embargos à execução, mandado de segurança, ação declaratória, ação anulatória, ação cautelar de caução, ação consignatória, ação de repetição de indébito, conexão entre ações tributárias.

2 a. Teoria em Tópicos 1. Tributo é tudo que você é obrigado a pagar pro governo, sem ser multa. 2. A definição de tributos que cai nas provas naturalmente não é essa, mas sim a do artigo 3º do CTN: Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 3. Prestação Pecuniária em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir: Tributo deve ser calculado em moeda e cobrado em moeda. O que cai na prova? Pagamento de tributos com mercadoria: não pode. Pagamento de tributos com trabalho: não pode. Tributos ad valorem x específicos: tributos ad valorem são os tradicionais: alíquota de 10% sobre o valor da mercadoria, por exemplo. São calculados sobre o valor (daí o valorem). Tributos específicos são calculados sobre a unidade: R$ 10 por garrafa de whisky, ou R$ 5 por tonelada de ferro. Aqui não se tributa por valor, mas por quantidade. Em ambos os casos, o valor do tributo será expresso normalmente em moeda, ambos são permitidos e largamente usados. 2

3 4. Compulsória: tributo não decorre do acordo de vontades, ninguém pode escolher não pagar tributo. E o Estado também não pode escolher cobrar ou não. O que cai na prova? Caráter contratual/sinalagmático: tributo não tem isso. Vontade do contribuinte de pagar: é irrelevante, tem que pagar com ou sem vontade. 5. Que não constitua sanção de ato ilícito: grande parte das questões dos alunos nos fóruns são sobre essa parte. Iremos estudar isso em três momentos da matéria; agora, ao estudar as funções dos tributos, e ao estudar obrigação tributária. Eu vou transmitir a ideia para vocês, então, em sucessivas camadas de profundidade. Hoje vamos ao básico. Sacam o que é tipo tributário? A mesma coisa de tipo penal... É a previsão legal de uma situação que gerará uma consequência. No direito penal temos o tipo: matar alguém. Pena: 6 a 20 anos. Tipo: Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel (furto). Pena: de 1 a 4 anos. Em direito tributário é a mesma coisa. Tipo: auferir renda. Consequência: pagar imposto de renda. Tipo: ser proprietário de veículo automotor. Consequência: pagar IPVA. O tipo tributário precisa ser lícito. Não se pode ter tipo tributário ilícito. Os tipos ilícitos são do direito penal. Para eles, como consequência, temos uma punição (uma pena). Em direito tributário a consequência é o pagamento de um tributo, mas o tributo não é uma pena. Você que ganha muito dinheiro não está pagando imposto de renda como uma punição por ser bem sucedido. 3

4 Afinal, um dos principais objetivos de punir alguém é tentar educar a pessoa para não repetir o comportamento ilegal. Se trouxéssemos isso para o direito tributário, significaria dizer que o governo quer que todo mundo faça voto de pobreza, pare de ganhar dinheiro ou ter bens. Tributo, portanto, não é pena. Assim sendo, não se aplica aos comportamentos ilegais, apenas aos legais. Entenderam? As duas próximas camadas desse assunto são: o uso dos tributos para desestimular comportamentos, parecido com a função educativa da pena (exemplo: taxação altíssima dos cigarros), e o imposto de renda do ladrão de banco. Cada coisa na sua hora, mas fica a sementinha plantada aí na cabeça de vocês Instituída em lei: Esse tema irá se desdobrar em vários tópicos ao longo do curso. Por agora, vejamos... O que cai na prova? Medida provisória tem força de lei (ordinária). Multas e demais penalidades tributárias também precisam ser criadas em lei. 7. Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: Aqui entra o conhecimento de direito administrativo que sei que vocês têm! Plenamente vinculada, zero margem para a Administração. O que cai na prova? 4

5 Margem de discricionariedade da administração: zero. Nenhuma. Mesmo. Deixar de cobrar tributo por motivo qualquer: não pode. Ocorreu o fato gerador do tributo, precisa ser cobrado. Ainda veremos melhor, mas essa cobrança começa pelo chamado lançamento tributário. 8. Vamos para as espécies de tributo. Para estudarmos o que de mais marcante diferencia um tributo do outro, precisamos começar por vinculação. Vinculação, aqui, não tem a menor relação com a atividade plenamente vinculada que vimos há pouco, é outro conceito. Os tributos podem ser vinculados a uma atuação estatal. São chamados tributos contraprestacionais, pois são cobrados contra prestação do Estado (em razão de prestação do Estado). Outros são não vinculados. Não é necessário que o Estado faça nada para que ocorra seu fato gerador. Tributo vinculado: taxa de emissão de passaporte, taxa de fiscalização da vigilância sanitária, taxa de coleta de lixo. Tributo não vinculado: imposto de renda, IPVA, IPTU, ICMS, ISS... No popular, as pessoas reclamam pago IPVA em dia mas as ruas estão esburacadas!. Para o nosso estudo, essa crítica não procede. O IPVA não possui relação com a atuação do Estado de conservar as ruas. Ele apenas depende de haver propriedade de veículo. 9. Impostos: esses são os tributos não vinculados em sua essência. Tanto que a definição do CTN diz apenas isso: 5

6 CTN 16 Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 10. Taxas: são os tributos vinculados em sua essência. CTN 77 As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Existem dois tipos de taxa: a de polícia e a de serviço. O Poder de polícia ocorre quando o Estado resolve regulamentar uma atividade qualquer, restringindo a liberdade privada por questões de segurança, saúde, interesse público, etc e tal. Quem exerce essa atividade precisa pagar uma taxa, cujo objetivo é custear essa regulação. Em outras palavras: certas atividades são especiais, dão um trabalho diferente para o Estado regular e fiscalizar. Em vez de todo mundo pagar o pato, apenas aquelas pessoas que praticam a atividade bancam esse Estado xerife. Já a taxa de serviço é aquela que custeia uma atividade do Estado empresário. Quando o Estado oferece à população algo específico e divisível, cabe ao usuário pagar. Específico: deve ser uma atividade estatal determinada. Não vale cuidar da higiene das pessoas, mas sim recolher o lixo. E divisível: cada usuário deve ser identificado. Não vale varrer a calçada, pois todos a usam, não só o morador da casa que fica em frente, mas sim recolher o lixo daquela casa. O serviço não precisa ser efetivamente prestado, basta estar à disposição e ser obrigatório. Exemplo, sempre o mesmo: coleta de lixo. É obrigatória, pois por 6

7 saúde pública ninguém pode queimar seu lixo ou enterrar no quintal. E basta estar à disposição, pois ainda que a casa esteja vazia, o serviço será cobrado, desde que o caminhão passe na porta para recolher. Existe uma regra sobre taxas que costuma cair: as taxas não podem ter base de cálculo própria dos impostos. O que significa isso? Que as taxas não podem ter como base de cálculo uma atuação do contribuinte, mas sim a atuação estatal. A forma de calcular o tributo, do mesmo jeito, não pode ser como nos impostos, mas baseada na atuação estatal. Sabe onde isso se vê na prática? Coleta de lixo, rsrs. Algumas prefeituras tentaram cobrar tendo como base de cálculo o valor dos imóveis. Porém, isso é a base de cálculo do IPTU, e um imóvel valer mais do que o outro não significa que produzirá mais lixo do que o outro. O ideal seria a cobrança calculada com base no número de sacos ou peso do lixo recolhido. Isso é impossível, claro. Outra solução seria cobrar com base no número de moradores da casa. Possível, mas muito difícil. A solução que se encontrou foi a cobrança com base no tamanho do imóvel, independente do seu valor. Presumese que uma casa maior produzirá mais lixo que uma menor. Não é o ideal, mas é razoável, essa foi a solução mais aceita pelos Tribunais, dentre as várias que os municípios tentaram. Mudando de assunto, existem serviços que, apesar de prestados pelo Estado ou por concessão, não são obrigatórios. Se não é obrigatório, a pessoa usa se quiser. Se ela usa se quiser, ela paga se quiser, certo? (desde que use) Esses serviços não são remunerados por taxa, são remunerados por tarifa/preço público. 7

8 Tarifa/preço público não é tributo, é prestação civil. Aqui temos um caráter contratual do serviço, a pessoa contratou porque quis. Nada do que virmos em nossas aulas se aplica a tarifa. Exemplo: tarifa de telefonia. 11. Contribuição de melhoria: muito simples. Se o Estado faz uma obra e essa obra gera valorização no preço dos imóveis da vizinhança, pode ser cobrada uma contribuição de melhoria. Veja que são duas condições simultâneas: a obra, e a valorização decorrente da obra. Obra que desvaloriza o imóvel não poder ser tributada. Valorização que não decorreu de obra também não. Esse tributo tem dois limites: o custo total da obra, e a valorização individual de cada imóvel. O somatório de todas as contribuições cobradas de todos os envolvidos não pode superar o custo total da obra. E o valor que cada contribuinte terá que pagar não pode exceder a valorização individual do seu imóvel. Logo, uma obra muito cara que valorizou pouco os imóveis esbarrará no teto da valorização, e obra barata que valorizou muito esbarrará no teto do custo total da obra. 12. Antes de seguirmos com as espécies tributárias, precisamos separar aqui o CTN da CF. Se olharmos o CTN, artigo 5º, veremos que os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. Mais importante ainda, veremos o seguinte: 8

9 CTN 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação. Assim sendo, pelo CTN, nem o nome nem o destino da arrecadação são importantes para definir as espécies tributárias. Quanto ao nome tudo bem, mas já o destino... O CTN é anterior à CF. Na CF, duas novas espécies tributárias foram criadas. E a diferença entre elas e as demais é justamente a destinação legal do produto da sua arrecadação. Vamos a elas. 13. Contribuições Especiais: Englobam algumas categorias, que podem ser agrupadas da seguinte maneira: Contribuições Sociais (ver CF 194) Contribuição de Intervenção no domínio econômico (CIDE) Contribuições corporativas (OAB, CFM, CREA e afins) COSIP (iluminação pública) A diferença entre as contribuições e os impostos é justamente que as contribuições possuem o destino da sua arrecadação previamente determinado, ao passo que a receita dos impostos vai para o bolo geral do orçamento. Quem não lembra da CMPF, criada para custear a saúde? 9

10 Reparem que a determinação do destino da arrecadação não tem a ver com o fato gerador da contribuição. Na CPMF, por exemplo, o destino era a saúde, mas o fato gerador eram as movimentações financeiras. Em outras palavras: as contribuições, de regra, são muito semelhantes aos impostos, sendo não vinculadas a uma atuação estatal. 14. Empréstimos Compulsórios: nossa última espécie. O que diferencia os empréstimos compulsórios das demais é que, além de eles terem o produto da sua arrecadação previamente determinado, esse produto em algum momento terá que ser devolvido aos contribuintes. Só podem ser criados pela União, mediante Lei Complementar, em casos específicos, previstos na Constituição: CF 148 A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b". Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. Existem questionamentos jurisprudenciais sobre esse parágrafo único: se o desvirtuamento da aplicação dos recursos possuiria relação direta com a (in)constitucionalidade da cobrança do tributo. 10

11 O entendimento é de que o desvirtuamento dos recursos teria impacto na inconstitucionalidade do tributo. Teoricamente, o mesmo questionamento poderia ser feito em relação ao desvirtuamento do produto das contribuições, porém, naquele caso, se entende que uma irregularidade orçamentária/de direito financeira não teria reflexos na inconstitucionalidade da cobrança em si da contribuição. 15. Ficamos, portanto, com duas classificações dos tributos: CTN: 3 espécies, o destino da arrecadação é irrelevante CF: 5 espécies, o destino da arrecadação é relevante Se o enunciado mencionar expressamente o CTN, marque 3. Se não falar nada, ou falar na CF ou em entendimento do STF, marque 5. A banca costuma confundir o candidato, aqui, misturando um tópico de competência tributária. Ainda vamos estudar, mas já adianto, para garantir que vocês conseguirão matar as questões que encontrarem: Existem 5 espécies tributárias na CF, porém, apenas 3 podem ser criadas por todos os entes da federação (impostos, taxas e contribuições de melhoria). A pegadinha é a pergunta vir assim: Conforme a Constituição, União, Estados, DF e Municípios podem instituir as seguintes espécies tributárias: A resposta são 3. Apesar de haver 5 espécies tributárias na CF, apenas 3 podem ser criadas pelas três esferas do Governo. 11

12 Existem contribuições que apenas a União cria. Empréstimos compulsórios também são só dela. A contribuição de iluminação pública, por outro lado, é exclusiva de municípios e DF, e por aí vai. Assim sendo, em resumo: Existem 3 espécies no CTN. Na CF, existem 5, sendo que, dessas 5, apenas 3 podem ser criadas por todos, que são justamente as mesmas 3 previstas no CTN. 12

13 b. Revisão 1 (questões) QUESTÃO 01 CONSULPLAN TJ MG 2015 Assinale a alternativa INCORRETA: a) Segundo o conceito de tributo do Código Tributário Nacional, este, dentre outros pontos, é compulsório e em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. b) Pelo Código Tributário Nacional, a sanção por ato ilícito é considerado tributo. c) Pelo art. 3º do Código Tributário Nacional, o tributo, dentre outros fatores, é prestação instituída em lei. d) Segundo o Código Tributário Nacional, tributo, dentre outros aspectos, é cobrado mediante atividade administrativa vinculada. QUESTÃO 02 CONSULPLAN AUD CANTAGALO Acerca do sistema tributário brasileiro, regulamentado pela Lei nº 5.172/66 Código Tributário Nacional, assinale a afirmativa INCORRETA. a) O Sistema Tributário Nacional é regido pelo disposto na Emenda Constitucional nº 18/65 por Leis Complementares, Resoluções do Senado Federal, bem como outras espécies legislativas. b) A natureza jurídica específica do tributo é definida pelo fato gerador da respectiva obrigação, entretanto, para sua perfeita qualificação, deve-se considerar a destinação legal do produto de sua arrecadação. 13

14 c) A atribuição de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios. d) As espécies tributárias são impostos, taxas e contribuições de melhoria, correspondendo o imposto ao tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. e) Tributo, dentre outras peculiaridades, é uma prestação pecuniária em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. QUESTÃO 03 CONSULPLAN FISC GUAXUPÉ São consideradas espécies de tributos, EXCETO: a) Impostos. b) Taxa. c) Contribuição de melhoria. d) Contribuições Federais, Municipais e do Distrito Federal. e) Transferências. QUESTÃO 04 CONSULPLAN ANA TRIB CASCAVEL O Código Tributário Nacional (CTN) dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis a União, Estados e Municípios, 14

15 qualificando as espécies de tributos. Sobre as espécies tributárias, assinale a afirmativa correta. a) A taxa pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto dentro do mesmo Estado. b) Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação vinculada a uma atividade estatal determinada. c) As taxas criadas exclusivamente pelos municípios só podem ter como fato gerador o exercício regular do poder de polícia. d) A base de cálculo do imposto sobre a exportação de produtos industrializados considera o custo referente ao meio de transporte utilizado. e) A contribuição de melhoria, tributo que compete a todos os entes políticos, tem por fato gerador a valorização do imóvel decorrente de obra pública. QUESTÃO 05 CONSULPLAN TJ RJ Acerca das taxas, é correto afirmar: a) Têm por fato gerador o exercício efetivo ou potencial do poder de polícia, ou a utilização regular de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. b) Em casos excepcionais, podem ter base de cálculo ou fatos geradores idênticos aos que correspondam a impostos; com efeito, os emolumentos percebidos por notários e registradores são taxas e têm base de cálculo idêntica à do imposto sobre a renda da pessoa física do tabelião ou registrador. 15

16 c) Consideram-se serviços públicos específicos quando podem ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; e divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. d) Segundo norma constitucional explícita, são assegurados a todos mediante prévio e regular pagamento de taxas o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder e a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. QUESTÃO 06 ESAF ACE 2002 O tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, denomina-se: a) taxa b) contribuição de melhoria c) imposto d) empréstimo compulsório e) preço público QUESTÃO 07 ESAF AFPS 2002 Com referência a tributo e suas espécies, é correto afirmar que: 16

17 a) empréstimo compulsório, contribuição de melhoria, contribuição de intervenção no domínio econômico e compensação financeira aos Estados pela exploração de petróleo por empresas privadas são espécies tributárias. b) tributo é um gravame cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. c) são espécies tributárias, entre outras, imposto, taxa, contribuição em favor de categoria profissional, preço público e contribuição de intervenção no domínio econômico. d) tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. e) tributo é a prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, que não constitua sanção de ato ilícito, ressalvado o caso de ato ilícito que requeira reparação em virtude de guerra. QUESTÃO 08 ESAF MPOG Quanto ao conceito de tributo pode-se afirmar, exceto: a) a cobrança do tributo é atividade plenamente vinculada, não deixando margem à discricionariedade do agente público. b) tributo é prestação pecuniária em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. c) o tributo é prestação que não pode se constituir em sanção de ato ilícito. 17

18 d) o tributo só pode ser criado por lei, mas existem exceções como os impostos de importação e o imposto sobre produtos industrializados, que podem ser criados por decreto. e) o dever de pagar o tributo é imposto pela lei, independentemente da vontade das partes envolvidas. QUESTÃO 09 ESAF AFRFB 2009 Em relação aos empréstimos compulsórios, é correto afirmar que: a) é um tributo, pois atende às cláusulas que integram o art. 3º do Código Tributário Nacional. b) é espécie de confisco, como ocorreu com a retenção dos saldos de depósitos a vista, cadernetas de poupança e outros ativos financeiros, por ocasião do chamado "Plano Collor" (Lei n /90). c) o conceito de 'despesa extraordinária' a que alude o art. 148, inciso I, da Constituição Federal, pode abranger inclusive aquelas incorridas sem que tenham sido esgotados todos os fundos públicos de contingência. d) se conceitua como um contrato de direito público, com a característica da obrigatoriedade de sua devolução ao final do prazo estipulado na lei de sua criação. e) se subordina, em todos os casos, ao princípio da anterioridade da lei que o houver instituído. QUESTÃO 10 ESAF MPOG 2012 Assinale a opção correta. 18

19 a) A contribuição de melhoria e as taxas são tributos vinculados, já que dependem de uma atuação específica do Estado. b) As taxas decorrentes do poder de polícia são tributos vinculados; já as taxas decorrentes de serviços são tributos não vinculados a uma atividade estatal. c) O imposto é, por excelência, um tributo vinculado a uma atividade estatal específica. d) Todos os impostos são não vinculados, com exceção do imposto sobre a renda da pessoa física, que é utilizado para reduzir as desigualdades regionais. e) As taxas de serviços são tributos vinculados; já as taxas decorrentes do poder de polícia são tributos não vinculados a uma atividade estatal específica. 19

20 c. Revisão 2 (questões) QUESTÃO 11 CONSULPLAN MPE MG 2012 Assinale a assertiva CORRETA. a) Os Municípios podem cobrar taxas, no âmbito de suas atribuições, tendo como fato gerador o exercício regular do poder de polícia. b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição de melhoria, no âmbito de suas respectivas atribuições, em decorrência dos serviços públicos prestados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). c) A taxa não pode ter como fato gerador a utilização apenas potencial de serviço público específico e divisível posto à disposição do contribuinte. d) Os serviços públicos são considerados divisíveis quando puderem ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas. QUESTÃO 12 CONSULPLAN TJ MG 2015 Nos termos do Código Tributário Nacional, cabe cobrança de TAXA na hipótese de: a) Poder de polícia. b) Iluminação pública. c) Segurança nacional. d) Limpeza de logradouros. 20

21 QUESTÃO 13 CONSULPLAN TJ RJ 2015 Com relação às contribuições de melhoria, é correto afirmar: a) São instituídas para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. b) A lei relativa à contribuição de melhoria observará, dentre outros requisitos mínimos, a publicação prévia dos seguintes elementos: memorial descritivo do projeto, orçamento do custo total da obra, determinação de que o custo total da obra deverá ser financiado pela contribuição, delimitação da zona beneficiada, determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas. c) São tributos largamente utilizados pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios quando da realização de obras públicas, em decorrência da praticidade e da rápida tramitação dos procedimentos para a definição do montante a ser cobrado a título de contribuição de melhoria. d) Poderão ser instituídas pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, não havendo previsão legal para que possam ser cobradas pela União. QUESTÃO 14 CONSULPLAN PROC NATIVIDADE 2014 Poder de polícia é a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades 21

22 econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Nos termos do Código Tributário Nacional, a afirmativa está: a) correta. b) incorreta, pois não limita a liberdade. c) incorreta, pois não disciplina a produção e o mercado. d) incorreta, pois não abrange interesse concernente à segurança. QUESTÃO 15 CONSULPLAN TJ MG 2015 Deduz-se do enunciado 20 da Súmula do Órgão Especial do egrégio TJMG São inconstitucionais as taxas que têm por base os serviços limpeza pública, iluminação pública e de conservação de calçamento, por se tratar de serviços indivisíveis e inespecíficos que: a) pelos mesmos fundamentos, também haveria de ser declarado inconstitucional eventual dispositivo de lei do estado de Minas Gerais que viesse a criar emolumentos por lavratura de escritura pública de ata notarial que tenha por objeto narrativa de fato sem conteúdo econômico. b) as razões jurídicas para decisão em tal sentido estão exclusivamente na Constituição do estado de Minas Gerais, já que não há paralelismo de tais fundamentos na Constituição Federal. c) a taxa de serviço é um tributo classificado pela doutrina como não-vinculado. 22

23 d) não pode o município de Serro MG, validamente, instituir, por lei, taxa de serviço de lavação semanal da Praça João Pinheiro, tendo por contribuintes os proprietários de imóveis lindeiros com referido bem público de uso comum do povo. QUESTÃO 16 ESAF AFRE PA 2002 Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte: a) imposto b) taxa c) contribuição de melhoria d) pedágio e) preço público QUESTÃO 17 ESAF AFRFB 2002 A assertiva errada, entre as constantes abaixo, é a que afirma que: a) a instituição de empréstimos compulsórios só pode ser feita por lei complementar. b) um dos fundamentos possíveis do empréstimo compulsório é a calamidade pública. c) a simples iminência de guerra externa pode justificar a instituição de empréstimos compulsórios. d) no caso de investimento público de relevante interesse nacional e de caráter urgente não se aplica o princípio da anterioridade. 23

24 e) os recursos provenientes de empréstimo compulsório só podem ser aplicados para atender à despesa que tiver fundamentado a sua instituição. QUESTÃO 18 ESAF MIN FAZ 2009 A determinação da natureza jurídica específica do tributo, de acordo com o Código Tributário Nacional, decorre, especificamente: a) do fato gerador da respectiva obrigação. b) da destinação legal do produto da arrecadação. c) da denominação. d) da fixação do agente arrecadador. e) das peculiaridades dos sujeitos ativo e passivo da obrigação. QUESTÃO 19 ESAF SEC FAZ RJ 2010 As taxas, no direito tributário, são espécies tributárias que decorrem, entre outros fatos geradores, do exercício regular do poder de polícia. Sobre estes, julgue os itens a seguir: I. entende-se por regular o poder de polícia quando desempenhado por órgão competente, nos limites da lei, observando devido processo legal, e exercida sem desvio ou excesso de poder; II. a exigência da taxa em decorrência do exercício do poder de polícia não mais exige a concreta fiscalização por parte dos órgãos competentes, ou seja, a simples regulação 24

25 de certas atividades por meio de atos normativos também caracteriza o exercício desse poder; III. a atuação fiscalizadora do Estado, em rigor, visa ao interesse da coletividade e não ao do contribuinte da taxa, isoladamente. É este, porém, que provoca a atuação do Estado, sendo isso que justifica a imposição da taxa; IV. exercendo o poder de polícia, o Estado impõe restrições aos interesses individuais em favor do interesse público, conciliando esses interesses. Estão corretos: a) apenas os itens I e III. b) apenas os itens I, III e IV. c) todos os itens estão corretos. d) apenas os itens III e IV. e) apenas os itens II, III e IV. QUESTÃO 20 ESAF SEFAZ CE 2007 Preços públicos: a) confundem-se com taxas. b) confundem-se com impostos. c) confundem-se com contribuições de melhoria. d) não se confundem com contribuições sociais, porque estas, diferentemente deles, não são vinculadas. 25

26 e) não se confundem com taxas, porque estas, diferentemente deles, são compulsórias. 26

27 d. Revisão 3 (mapa mental) 27

28 e. Normas utilizadas CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL (arts. 3º a 5º, 16, 77 a 79 e 81) Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art. 4º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação. Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. [...] Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. [...] Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. 28

29 Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se: I - utilizados pelo contribuinte: a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título; b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua disposição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento; II - específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; III - divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. [...] Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 29

30 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (arts. 148, 149 caput, 195 parte) compulsórios: Art A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b". Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. [...] Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: incidentes sobre: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, 30

31 a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; III - sobre a receita de concursos de prognósticos. equiparar. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele 31

32 f. Gabarito B B E E C C D D A A A A A A D A D A C E 32

33 g. Breves comentários às questões: QUESTÃO 01 CONSULPLAN TJ MG 2015 Assinale a alternativa INCORRETA: a) Segundo o conceito de tributo do Código Tributário Nacional, este, dentre outros pontos, é compulsório e em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. b) Pelo Código Tributário Nacional, a sanção por ato ilícito é considerado tributo. c) Pelo art. 3º do Código Tributário Nacional, o tributo, dentre outros fatores, é prestação instituída em lei. d) Segundo o Código Tributário Nacional, tributo, dentre outros aspectos, é cobrado mediante atividade administrativa vinculada. COMENTÁRIO Sanção por ato ilícito não é tributo, mas penalidade, como a multa. Opção B correta. QUESTÃO 02 CONSULPLAN AUD CANTAGALO Acerca do sistema tributário brasileiro, regulamentado pela Lei nº 5.172/66 Código Tributário Nacional, assinale a afirmativa INCORRETA. a) O Sistema Tributário Nacional é regido pelo disposto na Emenda Constitucional nº 18/65 por Leis Complementares, Resoluções do Senado Federal, bem como outras espécies legislativas. 33

34 b) A natureza jurídica específica do tributo é definida pelo fato gerador da respectiva obrigação, entretanto, para sua perfeita qualificação, deve-se considerar a destinação legal do produto de sua arrecadação. c) A atribuição de competência tributária compreende a competência legislativa plena, ressalvadas as limitações contidas na Constituição Federal, nas Constituições dos Estados e nas Leis Orgânicas do Distrito Federal e dos Municípios. d) As espécies tributárias são impostos, taxas e contribuições de melhoria, correspondendo o imposto ao tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. e) Tributo, dentre outras peculiaridades, é uma prestação pecuniária em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. COMENTÁRIO Reparem que no enunciado se fala no CTN. No artigo 4º, temos aquele dispositivo que fala que o nome e a destinação do produto da arrecadação são irrelevantes para definição do tributo. Então, apesar de o texto da opção B ser verdade, DE ACORDO COM O CTN, ele está errado. Nesse mesmo sentido a opção D traz um texto correto segundo o CTN, apesar de na Constituição termos mais duas espécies de tributos. Opção B correta. QUESTÃO 03 CONSULPLAN FISC GUAXUPÉ São consideradas espécies de tributos, EXCETO: 34

35 a) Impostos. b) Taxa. c) Contribuição de melhoria. d) Contribuições Federais, Municipais e do Distrito Federal. e) Transferências. COMENTÁRIO Nessa questão não se mencionou o conforme o CTN no enunciado, logo, as contribuições (opção D) estão corretas, vez que previstas na Constituição. Opção E correta. QUESTÃO 04 CONSULPLAN ANA TRIB CASCAVEL O Código Tributário Nacional (CTN) dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis a União, Estados e Municípios, qualificando as espécies de tributos. Sobre as espécies tributárias, assinale a afirmativa correta. a) A taxa pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto dentro do mesmo Estado. b) Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação vinculada a uma atividade estatal determinada. c) As taxas criadas exclusivamente pelos municípios só podem ter como fato gerador o exercício regular do poder de polícia. 35

36 d) A base de cálculo do imposto sobre a exportação de produtos industrializados considera o custo referente ao meio de transporte utilizado. e) A contribuição de melhoria, tributo que compete a todos os entes políticos, tem por fato gerador a valorização do imóvel decorrente de obra pública. COMENTÁRIO a) não pode. b) não vinculada. c) também a prestação de serviço. d) não vimos isso ainda, ok, mas é falso. Leva em conta o preço da mercadoria. e) correta. Se todos os entes políticos podem fazer obras públicas, todos têm competência para instituir a respectiva contribuição. Opção E correta. QUESTÃO 05 CONSULPLAN TJ RJ Acerca das taxas, é correto afirmar: a) Têm por fato gerador o exercício efetivo ou potencial do poder de polícia, ou a utilização regular de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. b) Em casos excepcionais, podem ter base de cálculo ou fatos geradores idênticos aos que correspondam a impostos; com efeito, os emolumentos percebidos por notários e registradores são taxas e têm base de cálculo idêntica à do imposto sobre a renda da pessoa física do tabelião ou registrador. 36

37 c) Consideram-se serviços públicos específicos quando podem ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade, ou de necessidades públicas; e divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. d) Segundo norma constitucional explícita, são assegurados a todos mediante prévio e regular pagamento de taxas o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder e a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. COMENTÁRIO a) quanto ao poder de polícia, é apenas o exercício efetivo. Potencial vale apenas para os serviços. b) em nenhum lugar se fala nessa exceção. Quanto ao exemplo, reparem que também é falso. As taxas pagas aos cartórios possuem como base de cálculo algum valor econômico relacionado ao que se está registrando, ao passo que a base de cálculo do imposto de renda do tabelião é a renda que ele recebe. Os emolumentos não podem ter a mesma base de cálculo do IR porque esses mesmos emolumentos entram inteirinhos na própria base de cálculo do IR. c) Essa definição caiu em várias questões da Consulplan, tirada do artigo 79 do CTN. É bom guardar, inclusive porque às vezes eles invertem a definição de específicos com a de divisíveis. d) Aqui temos uma imunidade que ainda será estudada: o correto é independente do pagamento de taxas. Opção C correta. 37

38 QUESTÃO 06 ESAF ACE 2002 O tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, denomina-se: a) taxa b) contribuição de melhoria c) imposto d) empréstimo compulsório e) preço público COMENTÁRIO Só para ganhar confiança! Esse conceito do enunciado é o conceito de não vinculação, típico dos impostos. Opção C correta. QUESTÃO 07 ESAF AFPS 2002 Com referência a tributo e suas espécies, é correto afirmar que: a) empréstimo compulsório, contribuição de melhoria, contribuição de intervenção no domínio econômico e compensação financeira aos Estados pela exploração de petróleo por empresas privadas são espécies tributárias. b) tributo é um gravame cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 38

39 c) são espécies tributárias, entre outras, imposto, taxa, contribuição em favor de categoria profissional, preço público e contribuição de intervenção no domínio econômico. d) tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. e) tributo é a prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, que não constitua sanção de ato ilícito, ressalvado o caso de ato ilícito que requeira reparação em virtude de guerra. COMENTÁRIO a) essa compensação financeira, que normalmente é chamada de Royalties (no plural), não é tributo. b) essa é a definição de imposto, não de tributo. c) preço público não é tributo, possui natureza de obrigação civil. d) a definição do CTN. e) precisa nem comentar. Opção D correta. QUESTÃO 08 ESAF MPOG Quanto ao conceito de tributo pode-se afirmar, exceto: 39

40 a) a cobrança do tributo é atividade plenamente vinculada, não deixando margem à discricionariedade do agente público. b) tributo é prestação pecuniária em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. c) o tributo é prestação que não pode se constituir em sanção de ato ilícito. d) o tributo só pode ser criado por lei, mas existem exceções como os impostos de importação e o imposto sobre produtos industrializados, que podem ser criados por decreto. e) o dever de pagar o tributo é imposto pela lei, independentemente da vontade das partes envolvidas. COMENTÁRIO Acredito que não tenham tido dúvidas acerca das opções a não marcar. Quanto à opção D, o que pode ser fixado em decreto é a alíquota desses impostos, mas não a sua criação. São criados por lei, a lei dá uma baliza de alíquota (exemplo: de 0 a 8%), e aí sim o Executivo, por decreto, pode fixar o percentual exato dentro desse intervalo. Opção D correta. QUESTÃO 09 ESAF AFRFB 2009 Em relação aos empréstimos compulsórios, é correto afirmar que: a) é um tributo, pois atende às cláusulas que integram o art. 3º do Código Tributário Nacional. b) é espécie de confisco, como ocorreu com a retenção dos saldos de depósitos a vista, cadernetas de poupança e outros ativos financeiros, por ocasião do chamado "Plano Collor" (Lei n /90). 40

41 c) o conceito de 'despesa extraordinária' a que alude o art. 148, inciso I, da Constituição Federal, pode abranger inclusive aquelas incorridas sem que tenham sido esgotados todos os fundos públicos de contingência. d) se conceitua como um contrato de direito público, com a característica da obrigatoriedade de sua devolução ao final do prazo estipulado na lei de sua criação. e) se subordina, em todos os casos, ao princípio da anterioridade da lei que o houver instituído. COMENTÁRIO a) na década de 90 se discutia se empréstimo compulsório seria tributo ou não. Atualmente não há mais essa dúvida. b) realmente o Collor usou o empréstimo compulsório para confiscar as poupanças, com base num dispositivo do CTN que não vigora mais. Porém, sua natureza jurídica não pode ser confisco, até porque isso seria ilegal. c) isso não é tópico da nossa matéria, porém, o caráter excepcionalíssimo do empréstimo compulsório permite presumir que, havendo outras fontes de custeio possível, há de se preferi-las ao empréstimo. d) contrato não, tributo. Ninguém pode se negar a assinar esse contrato. e) não estudamos isso, mas reparem no artigo da CF que fala dos empréstimos que, na hipótese de investimento urgente, deve-se observar a anterioridade do exercício financeiro. Essa vedação não existe na hipótese de guerra ou calamidade, logo, a opção tem que estar errada. Opção A correta. 41

42 QUESTÃO 10 ESAF MPOG 2012 Assinale a opção correta. a) A contribuição de melhoria e as taxas são tributos vinculados, já que dependem de uma atuação específica do Estado. b) As taxas decorrentes do poder de polícia são tributos vinculados; já as taxas decorrentes de serviços são tributos não vinculados a uma atividade estatal. c) O imposto é, por excelência, um tributo vinculado a uma atividade estatal específica. d) Todos os impostos são não vinculados, com exceção do imposto sobre a renda da pessoa física, que é utilizado para reduzir as desigualdades regionais. e) As taxas de serviços são tributos vinculados; já as taxas decorrentes do poder de polícia são tributos não vinculados a uma atividade estatal específica. COMENTÁRIO TODOS os impostos são não vinculados, ao passo que TODAS as taxas são vinculadas. Simples assim. Como a contribuição de melhoria depende de uma obra pública, ela também entra no conceito de vinculação, afinal, tal obra é a prestação estatal a que a contribuição se vincula. Opção A correta. QUESTÃO 11 CONSULPLAN MPE MG 2012 Assinale a assertiva CORRETA. 42

43 a) Os Municípios podem cobrar taxas, no âmbito de suas atribuições, tendo como fato gerador o exercício regular do poder de polícia. b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição de melhoria, no âmbito de suas respectivas atribuições, em decorrência dos serviços públicos prestados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). c) A taxa não pode ter como fato gerador a utilização apenas potencial de serviço público específico e divisível posto à disposição do contribuinte. d) Os serviços públicos são considerados divisíveis quando puderem ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de unidade, ou de necessidades públicas. COMENTÁRIO a) perfeita. b) contribuição de melhoria tem a ver com obra, não SUS. c) pode sim, a de poder de polícia que não. d) essa é a definição de específico. Divisível é quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários. Opção A correta. QUESTÃO 12 CONSULPLAN TJ MG 2015 Nos termos do Código Tributário Nacional, cabe cobrança de TAXA na hipótese de: a) Poder de polícia. b) Iluminação pública. 43

44 c) Segurança nacional. d) Limpeza de logradouros. COMENTÁRIO As três opções erradas tratam de atividades estatais que não podem ser consideradas divisíveis, pois atendem à toda coletividade de maneira difusa. Opção A correta. QUESTÃO 13 CONSULPLAN TJ RJ 2015 Com relação às contribuições de melhoria, é correto afirmar: a) São instituídas para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. b) A lei relativa à contribuição de melhoria observará, dentre outros requisitos mínimos, a publicação prévia dos seguintes elementos: memorial descritivo do projeto, orçamento do custo total da obra, determinação de que o custo total da obra deverá ser financiado pela contribuição, delimitação da zona beneficiada, determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas. c) São tributos largamente utilizados pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios quando da realização de obras públicas, em decorrência da praticidade e da rápida tramitação dos procedimentos para a definição do montante a ser cobrado a título de contribuição de melhoria. 44

45 d) Poderão ser instituídas pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, não havendo previsão legal para que possam ser cobradas pela União. COMENTÁRIO Essa era uma questão para vocês matarem mesmo tendo dúvida em relação às 3 opções erradas a opção certa está muito certa, não tinha como não ser. Quanto à C, as contribuições são de raríssimo uso, nada práticas. Quanto à D, contribuições de melhoria e taxas seguem a mesma lógica: possuem competência para criar quem possui competência para fazer obra (contribuições) ou para prestar serviço/exercer poder de polícia (taxa). Opção A correta. QUESTÃO 14 CONSULPLAN PROC NATIVIDADE 2014 Poder de polícia é a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Nos termos do Código Tributário Nacional, a afirmativa está: a) correta. b) incorreta, pois não limita a liberdade. c) incorreta, pois não disciplina a produção e o mercado. 45

46 d) incorreta, pois não abrange interesse concernente à segurança. COMENTÁRIO Estão aí os vários aspectos que podem ser tratados pelo poder de polícia estatal. Opção A correta. QUESTÃO 15 CONSULPLAN TJ MG 2015 Deduz-se do enunciado 20 da Súmula do Órgão Especial do egrégio TJMG São inconstitucionais as taxas que têm por base os serviços limpeza pública, iluminação pública e de conservação de calçamento, por se tratar de serviços indivisíveis e inespecíficos que: a) pelos mesmos fundamentos, também haveria de ser declarado inconstitucional eventual dispositivo de lei do estado de Minas Gerais que viesse a criar emolumentos por lavratura de escritura pública de ata notarial que tenha por objeto narrativa de fato sem conteúdo econômico. b) as razões jurídicas para decisão em tal sentido estão exclusivamente na Constituição do estado de Minas Gerais, já que não há paralelismo de tais fundamentos na Constituição Federal. c) a taxa de serviço é um tributo classificado pela doutrina como não-vinculado. d) não pode o município de Serro MG, validamente, instituir, por lei, taxa de serviço de lavação semanal da Praça João Pinheiro, tendo por contribuintes os proprietários de imóveis lindeiros com referido bem público de uso comum do povo. COMENTÁRIO 46

47 a) chatinho de avaliar isso aqui, mas calma. O fundamento da súmula é os serviços serem indivisíveis e inespecíficos. Quando se vai ao cartório registrar alguma coisa, ainda que sem conteúdo econômico, essa coisa é bem determinada (específico) e o interessado é você (divisível). b) vocês não devem conhecer a constituição de Minas Gerais, mas mesmo assim sabem que as taxas precisam se referir a serviços específicos e divisíveis. c) o oposto. d) a lavação semanal de uma praça, apesar de específico, não é um serviço divisível, pois muitos iriam se beneficiar, não apenas os donos dos imóveis em volta (lindeiro: que está na divisa, confrontante). Opção D correta. QUESTÃO 16 ESAF AFRE PA 2002 Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte: a) imposto b) taxa c) contribuição de melhoria d) pedágio e) preço público COMENTÁRIO Essa foi só para vocês pegarem confiança, questão bem tranquila. 47

48 Opção A correta. QUESTÃO 17 ESAF AFRFB 2002 A assertiva errada, entre as constantes abaixo, é a que afirma que: a) a instituição de empréstimos compulsórios só pode ser feita por lei complementar. b) um dos fundamentos possíveis do empréstimo compulsório é a calamidade pública. c) a simples iminência de guerra externa pode justificar a instituição de empréstimos compulsórios. d) no caso de investimento público de relevante interesse nacional e de caráter urgente não se aplica o princípio da anterioridade. e) os recursos provenientes de empréstimo compulsório só podem ser aplicados para atender à despesa que tiver fundamentado a sua instituição. COMENTÁRIO O texto da CF fala expressamente do respeito ao artigo 150, III, b, no caso de investimento público relevante. E esse é o artigo da anterioridade do exercício financeiro (que já estudaremos). Daí essa opção estar errada. Opção D correta. QUESTÃO 18 ESAF MIN FAZ 2009 A determinação da natureza jurídica específica do tributo, de acordo com o Código Tributário Nacional, decorre, especificamente: 48

49 a) do fato gerador da respectiva obrigação. b) da destinação legal do produto da arrecadação. c) da denominação. d) da fixação do agente arrecadador. e) das peculiaridades dos sujeitos ativo e passivo da obrigação. COMENTÁRIO Lembram que eu comentei que, sobre esse tema, o CTN diz uma coisa e a CF diz outra? Aqui a banca perguntou especificamente como está no CTN, então tem que responder conforme o CTN. Opção A correta. QUESTÃO 19 ESAF SEC FAZ RJ 2010 As taxas, no direito tributário, são espécies tributárias que decorrem, entre outros fatos geradores, do exercício regular do poder de polícia. Sobre estes, julgue os itens a seguir: I. entende-se por regular o poder de polícia quando desempenhado por órgão competente, nos limites da lei, observando devido processo legal, e exercida sem desvio ou excesso de poder; II. a exigência da taxa em decorrência do exercício do poder de polícia não mais exige a concreta fiscalização por parte dos órgãos competentes, ou seja, a simples regulação de certas atividades por meio de atos normativos também caracteriza o exercício desse poder; 49

50 III. a atuação fiscalizadora do Estado, em rigor, visa ao interesse da coletividade e não ao do contribuinte da taxa, isoladamente. É este, porém, que provoca a atuação do Estado, sendo isso que justifica a imposição da taxa; IV. exercendo o poder de polícia, o Estado impõe restrições aos interesses individuais em favor do interesse público, conciliando esses interesses. Estão corretos: a) apenas os itens I e III. b) apenas os itens I, III e IV. c) todos os itens estão corretos. d) apenas os itens III e IV. e) apenas os itens II, III e IV. COMENTÁRIO Questão ótima para estudar, porque ao vermos vários itens certos aprendemos com ele. Nem sempre o item errado está errado pelo motivo que nós identificamos, então as opções certas são sempre mais garantidas para entendermos a cabeça de cada banca. Cada item representa uma construção doutrinária/teórica acerca das taxas. Todas corretas. Opção C correta. QUESTÃO 20 ESAF SEFAZ CE 2007 Preços públicos: a) confundem-se com taxas. 50

51 b) confundem-se com impostos. c) confundem-se com contribuições de melhoria. d) não se confundem com contribuições sociais, porque estas, diferentemente deles, não são vinculadas. e) não se confundem com taxas, porque estas, diferentemente deles, são compulsórias. COMENTÁRIO Preço Público e tarifa são expressões sinônimas. Tem professor que tenta diferenciar, mas é furada. São obrigações de natureza civil, que remuneram um serviço opcionalmente usado pelo cidadão. Não se confundem com as taxas, pois taxas são compulsórias, como os demais tributos. Opção E correta. 51

Rodada #1 Direito Tributário

Rodada #1 Direito Tributário Rodada #1 Direito Tributário Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada DIREITO TRIBUTÁRIO: 1. Competência Tributária. 2. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. 2.1. Imunidades. 2.2. Princípios

Leia mais

Rodada #1 Direito Tributário

Rodada #1 Direito Tributário Rodada #1 Direito Tributário Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada DIREITO TRIBUTÁRIO: Conceito e Classificação dos Tributos. Competência Tributária. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar.

Leia mais

Rodada #1 Direito Tributário

Rodada #1 Direito Tributário Rodada #1 Direito Tributário Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada DIREITO TRIBUTÁRIO: 1 Poder de tributar e competência tributária. 1.1 Sistema Tributário Nacional. 1.2 Princípios constitucionais

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade

Leia mais

Rodada #1 Direito Tributário

Rodada #1 Direito Tributário Rodada #1 Direito Tributário Professor Ricardo Wermelinger Assuntos da Rodada DIREITO TRIBUTÁRIO: 1. Sistema Tributário Nacional na Constituição Federal. 2. Dos Princípios Gerais. 3. Das Limitações do

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes

Leia mais

TAXAS Art. 145, II e 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN

TAXAS Art. 145, II e 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN CONCEITO DE INGRESSO PÚBLICO ORIGINÁRIO PRÓPRIO REPARAÇÕES DE GUERRA DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS Art. 3, CTN TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA PENALIDADES COMPULSÓRIA INGRESSO PÚBLICO DERIVADO EM MOEDA OU

Leia mais

RECEITAS TRIBUTÁRIAS

RECEITAS TRIBUTÁRIAS Atividade tributária inerente ao Estado principal meio de obtenção de receitas públicas representa interferência estatal na riqueza privada mecanismo de supressão da riqueza privada com fundamento na supremacia

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 TRIBUTOS Modalidades MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto

Leia mais

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO:

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO: INFORMAÇÕES 32x30min DIREITO TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital 23/2012, não saiu edital ainda no começo do curso, em 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

PROFESSOR VILSON CORTEZ.

PROFESSOR VILSON CORTEZ. PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.com.br @professorvilsoncortez contato@soslegislacao.com.br Foi divulgado no Sistema de Gerenciamento de Conteúdo do Estado de Goiás, o projeto básico do novo Concurso

Leia mais

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Auditor Fiscal de Juiz de Fora

Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Auditor Fiscal de Juiz de Fora Concurseiros Unidos Maior RATEIO da Internet Aula 01 - Questões Professor: Ricardo Wermelinger www.pontodosconcursos.com.br 1 01 AOCP 2012 TCE/PA - Com relação ao Sistema Tributário Nacional, de acordo

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor: Mauro Moreira

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor: Mauro Moreira DIREITO TRIBUTÁRIO Professor: Mauro Moreira 1 RACIOCÍNIO JURÍDICO TRIBUTÁRIO CONSTITUIÇÃO -Princípios -Imunidades -Espécies Tributárias - I M P O S T O S T A X A S - C O N T R I B U IÇ Ã O D E M E L H

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:

Leia mais

Sistema Tributário Nacional

Sistema Tributário Nacional Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas

Leia mais

TRIBUTO Conceito legal

TRIBUTO Conceito legal Conceito legal Art. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017

INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

AULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.

AULA 03. Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito. Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 03 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 03 Conteúdo da aula: Tributo; Classificação Qualitativa; Impostos; Conceito.

Leia mais

Tributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Tributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia

Leia mais

1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das

1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das DIREITO TRIBUTÁRIO 1) Em relação a Tributos, é correto afirmar: a) Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Ingressos Tributários Prof. Thamiris Felizardo Estado Democrático e Social de Direito: vive precipuamente dos ingressos tributários, reduzindo, pela privatização de

Leia mais

Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias.

Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias. Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário Aula: Espécies Tributárias 07 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS O nome que a lei dá

Leia mais

Direito Previdenciário Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Flaviano Lima

Direito Previdenciário Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Flaviano Lima 01. (ATRFB 2012 ESAF) Assinale a opção incorreta. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: a) universalidade da cobertura e do atendimento,

Leia mais

Luís Flávio Neto Professor de Direito Tributário da Universidade São Judas Tadeu - USJT Doutorando em Direito Tributário pela Universidade de São

Luís Flávio Neto Professor de Direito Tributário da Universidade São Judas Tadeu - USJT Doutorando em Direito Tributário pela Universidade de São Luís Flávio Neto Professor de Direito Tributário da Universidade São Judas Tadeu - USJT Doutorando em Direito Tributário pela Universidade de São Paulo- USP Mestre em Direito Tributário pela Universidade

Leia mais

Sumário. ABREVIATURAS Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 45

Sumário. ABREVIATURAS Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 45 ABREVIATURAS... 11 Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES... 13 1. Conceito de tributo...13 1.1. Prestação pecuniária, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir...13 1.2. Prestação compulsória...14

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO

DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Para fazer frente às despesas públicas, o Estado precisa angariar recursos. A fim de que não haja arbitrariedades, a Constituição estabelece limites ao poder tributário, que são os princípios:

Leia mais

f ÅâÄtwÉ W Üx àé gü uâàöü `öüv t cxä áátü TRIBUTÁRIO 01

f ÅâÄtwÉ W Üx àé gü uâàöü `öüv t cxä áátü TRIBUTÁRIO 01 TRIBUTÁRIO 01 QUESTÕES DE CONCURSO 01 - (TTN/94 ESAF) Está prevista no capítulo do Sistema Tributário da Constituição a a) taxa de condomínio b) tarifa pública c) multa de trânsito d) contribuição previdenciária

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rafael Matthes 28/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 02 Conceito de Tributo. A Constituição Federal atribui o poder

Leia mais

CAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum

CAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum CAPÍTULO Competência Tributária Competência Tributária Comum C.F. art. 145 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO... 1

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO... 1 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO... 1 1.1 Noções inaugurais... 1 1.2 Espécies de receitas financeiras... 2 1.3 A importância das receitas tributárias... 5 1.4 A relação tributária

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 12/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 Espécies Tributárias É Necessário entender a natureza do

Leia mais

AULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica.

AULA 07. Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza Jurídica. Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 07 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 07 Conteúdo da aula: Empréstimos Compulsórios; Conceito; Requisitos; Natureza

Leia mais

SUMÁRIO. Abreviaturas... 13

SUMÁRIO. Abreviaturas... 13 SUMÁRIO Abreviaturas... 13 Capítulo 1 Tributo: Conceito e Espécies... 15 1. Conceito de tributo... 15 1.1. Prestação pecuniária, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir... 15 1.2. Prestação compulsória...

Leia mais

introdução Direito Tributário

introdução Direito Tributário introdução Tributo: Conceito e Classificação. Sistema Constitucional Tributário Soberania Poder de Tributar Poder absoluto dentro de um território Soberania Poder de Tributar Poder de fato de exigir uma

Leia mais

Contribuições. Professor Ramiru Louzada

Contribuições. Professor Ramiru Louzada Contribuições Professor Ramiru Louzada Competência Art. 149, CF. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais

Leia mais

Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase

Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase Tributos: Classificação e Características Período 2014-2016 1) CESGRANRIO Analista FINEP (2014) Segundo o Código Tributário

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1. Introdução ao estudo do Direito Tributário, 21

SUMÁRIO. Capítulo 1. Introdução ao estudo do Direito Tributário, 21 SUMÁRIO Capítulo 1. Introdução ao estudo do Direito Tributário, 21 1.1. NOÇÕES INAUGURAIS, 21 1.2. ESPÉCIES DE RECEITAS FINANCEIRAS, 23 1.3. A IMPORTÂNCIA DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS, 26 1.4. A RELAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS FISCAL DE TRIBUTOS 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar imposto sobre: A) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros; B) templos

Leia mais

Nossa aula de hoje. Fontes do Direito Tributário. Classificação dos tributos. Princípios tributários. Características dos tributos

Nossa aula de hoje. Fontes do Direito Tributário. Classificação dos tributos. Princípios tributários. Características dos tributos Nossa aula de hoje Fontes do Direito Tributário Classificação dos tributos Princípios tributários Características dos tributos Práticas de Planejamento Tributário Hierarquia Classificação dos tributos

Leia mais

Contribuições. Professor Ramiru Louzada

Contribuições. Professor Ramiru Louzada Contribuições Professor Ramiru Louzada Competência Art. 149, CF. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Questão 1: CESPE - Def PF//2015 Assunto: Demais Impostos Federais - IOF, ITR, IGF, II e IR (CF/1988 e CTN) A respeito das limitações ao poder

Leia mais

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -

Leia mais

CAPÍTULO 1 Tributo: Conceito e Classificações... 17

CAPÍTULO 1 Tributo: Conceito e Classificações... 17 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Tributo: Conceito e Classificações... 17 1. Receitas originárias e receitas derivadas... 17 2. O conceito constitucional de tributo... 18 3. Análise do conceito do art. 3º do CTN...

Leia mais

TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO

TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO Organização Normativa Título VI Da Tributação e do Orçamento Do Sistema Tributário Nacional Princípios Gerais Das Limitações do Poder de Tributar Dos impostos da União Dos impostos

Leia mais

SumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar...

SumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar... sumário Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas Públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4

Leia mais

Direito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Tributário Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

SUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23

SUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 23 2. Tributo... 25 3. Espécies tributárias... 27 3.1. Impostos... 28 3.2. Taxas... 30

Leia mais

SUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23

SUMÁRIO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 23 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 23 2. Tributo... 24 3. Espécies tributárias... 26 3.1. Impostos... 28 3.2. Taxas... 29

Leia mais

Sumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15

Sumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15 Apresentação da coleção... 13 Capítulo 1 Introdução... 15 Capítulo 2 Sistema Tributário Nacional... 17 2.1. Poder de Tributar... 17 2.1.1. Poder de tributar e competência tributária... 18 2.1.2. Modalidades

Leia mais

Direito Tributário

Direito Tributário Direito Tributário 01. Sobre a competência Tributária, compete privativamente a União, exceto, a instituição dos tributos: a) Contribuição de Melhoria, decorrente de obra pública b) importação de produtos

Leia mais

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes

ICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato

Leia mais

Sumário. Capítulo I Direito Tributário, tributo e suas espécies... 17

Sumário. Capítulo I Direito Tributário, tributo e suas espécies... 17 Sumário Capítulo I Direito Tributário, tributo e suas espécies... 17 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 17 2. Tributo... 18 3. Espécies tributárias... 20 3.1. Impostos... 21 3.2. Taxas... 23

Leia mais

SUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar...

SUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar... SUMÁRIO Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4

Leia mais

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos

Leia mais

Direito Tributário 7 ª. Concursos. Resumos para. Fernanda Marques Cornélio. Coleção. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. revista atualizada

Direito Tributário 7 ª. Concursos. Resumos para. Fernanda Marques Cornélio. Coleção. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. revista atualizada Coleção Resumos para 12 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Fernanda Marques Cornélio Direito Tributário 7 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES \\

Leia mais

Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar

Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar É vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios

Leia mais

sumário 1 Histórico, 1 1 Introdução, 1 2 Histórico, 1 2 O Direito, 7 1 Etimologia, 7 2 Denominação, 7 3 Conceito, 7

sumário 1 Histórico, 1 1 Introdução, 1 2 Histórico, 1 2 O Direito, 7 1 Etimologia, 7 2 Denominação, 7 3 Conceito, 7 STJ00088638 sumário Nota do autor, xxi 1 Histórico, 1 1 Introdução, 1 2 Histórico, 1 Verificação de aprendizagem, 6 2 O Direito, 7 1 Etimologia, 7 2 Denominação, 7 3 Conceito, 7 Verificação de aprendizagem,

Leia mais

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 4 Limitações às Competências Tributárias...4 Classificação das Competências...6 2. IMPOSTOS DA UNIÃO...9 Imposto de Importação...9

Leia mais

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA Rafael Antonietti Matthes rafael@antoniettimatthes.com.br www.antoniettimatthes.com.br Parte 1. História da Propriedade no Brasil PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS ART. 150, I,

Leia mais

Direito Tributário. Aula 10. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Tributário. Aula 10. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Tributário Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

01) São funções do lançamento em matéria tributária, independente da modalidade adotada para sua realização, exceto:

01) São funções do lançamento em matéria tributária, independente da modalidade adotada para sua realização, exceto: Irapua Beltrao 01) São funções do lançamento em matéria tributária, independente da modalidade adotada para sua realização, exceto: a) atestar a ocorrência do fato gerador b) individualizar o sujeito passivo

Leia mais

Direito Tributário para o Exame de Ordem

Direito Tributário para o Exame de Ordem Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária

Leia mais

Tributos em espécie P R O F. M A R C E L O A L V A R E S V I C E N T E M A I O

Tributos em espécie P R O F. M A R C E L O A L V A R E S V I C E N T E M A I O Tributos em espécie 1 P R O F. M A R C E L O A L V A R E S V I C E N T E M A I O 2 0 1 0 Universidade Paulista / Pós-Graduação / Lato Sensu / Direito Tributário Impostos Taxas Poder de polícia Serviços

Leia mais

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ Lei Nº 11651 DE 26/12/1991 Institui o Código Tributário do Estado de Goiás. Lei Nº 10721/88 Lei Instituidora do ITCD Artigos 72 a 89 do Código

Leia mais

Orçamento Público. Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais. Professora Giuliane Torres

Orçamento Público. Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais. Professora Giuliane Torres Orçamento Público Definição e tipos de tributos, tarifas, contribuições fiscais e parafiscais Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br Orçamento Público DEFINIÇÃO E TIPOS DE TRIBUTOS,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017

DIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 DIREITO TRIBUTÁRIO Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 Conceito de Tributo: Art. 3º do CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não

Leia mais

TAXAS RUBENS K INDLMANN

TAXAS RUBENS K INDLMANN TAXAS RUBENS K INDLMANN Conceito Taxa é o tributo que remunera a contraprestação de serviços públicos, específicos e divisíveis, ou que decorram de Poder de Polícia, que sejam prestados de forma efetiva

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Direito tributário Capítulo 2 Espécies de tributo Capítulo 3 Empréstimos compulsórios e contribuições especiais

Sumário Capítulo 1 Direito tributário Capítulo 2 Espécies de tributo Capítulo 3 Empréstimos compulsórios e contribuições especiais Sumário Capítulo 1 Direito tributário... 1 1.1. Direito... 1 1.2. Direito público e direito privado... 1 1.3. Direito tributário... 2 1.4. Direito tributário e os demais ramos do Direito... 4 1.5. Estado...

Leia mais

Direito Tributário para o Exame de Ordem

Direito Tributário para o Exame de Ordem Direito Tributário para o Exame de Ordem 3 Conceito de Tributo. 4 Legislação Tributária. 5 Obrigação Tributária. 6 Crédito Tributário. (1a. Parte: Conceito, Constituição) Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com

Leia mais

Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19

Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19 Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES... 17 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19 2.1 Repartição das receitas tributárias... 21 2.2 Exercício da competência

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de relevante interesse nacional, instituiu, por meio da

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de relevante interesse nacional, instituiu, por meio da

Leia mais

23/07/2014. ICMS Noções Básicas. Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar

23/07/2014. ICMS Noções Básicas. Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar 23/07/2014 ICMS Noções Básicas Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Classificação da Receita Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Classificação da Receita Pública Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 1) Receita Tributária Art. 9º Tributo é a receita derivada instituída pelas entidades de direito publico,

Leia mais

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2

Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2 Contabilidade e Legislação Tributária Aula 2 Prof. Gustavo Gonçalves Vettori Receitas Originárias e Derivadas Preços Públicos Originárias Ingressos Comerciais Receitas Compensações Financeiras (Royalties)

Leia mais

Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico Direito Tributário p/ TRF 3ª Região (Técnico Jud - Área Administrativa)

Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico Direito Tributário p/ TRF 3ª Região (Técnico Jud - Área Administrativa) Livro Eletrônico Passo Estratégico Direito Tributário p/ TRF 3ª Região (Técnico Jud - Área Administrativa) - 219.2 Professor: 1. Apresentação... 2 2. Análise Estatística... 3 3. Orientações de Estudo (Checklist)

Leia mais

Tropa de Elite Delegado Federal Direito Previdenciário

Tropa de Elite Delegado Federal Direito Previdenciário Tropa de Elite Delegado Federal Direito Previdenciário Seguridade Social André Studart 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Conceito de Seguridade Social Art. 194.

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 Questão 1. a) A progressividade do ITBI, tal qual prevista na Constituição Federal, decorre do princípio da Capacidade Contributiva. b)

Leia mais

INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA

INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA INICIAÇÃO À ADVOCACIA TRIBUTÁRIA RUBENS KINDLMANN Contatos Professor Rubens Kindlmann @kindlmann rubens@kindlmann.com.br Quantos dias o brasileiro trabalha para pagar impostos? E nos outros países?

Leia mais

CIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo

CIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo São Paulo, 05 de Fevereiro de 2.004. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS> CIRCULAR Nº 011 REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo Em resumo, a Emenda Constitucional nº 42, de 19

Leia mais

CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 CAPÍTULO 3 PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO...

CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 CAPÍTULO 3 PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO... SUMÁRIO PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 2.1 Repartição das receitas tributárias... 23 2.2 Exercício da competência tributária...

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 14/09/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 14/09/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 14/09/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 05 Espécies Tributárias É Necessário entender a natureza do

Leia mais

Orçamento na Constituição Federal de Art. 167

Orçamento na Constituição Federal de Art. 167 Orçamento na Constituição Federal de 1988 Art. 167 Vedações Constitucionais em Matéria Orçamentária Art. 167. São vedados: I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

Leia mais

42) Quanto aos elementos ou requisitos de validade dos atos administrativos não podemos afirmar:

42) Quanto aos elementos ou requisitos de validade dos atos administrativos não podemos afirmar: Finalmente, hoje, terminaremos os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 41) Analise as situações abaixo e assinale a alternativa correta: I Ronaldo é Auditor Fiscal da Receita Federal aposentado

Leia mais

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB CF/88: Arts. 145 a 162 Estudo para Reta Final XXI Exame da OAB CTN: Arts. 3º, 4º, 7º, 16, 19, 23, 29, 32, 43, 46 e 63; Arts. 77, 81, 96,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO CLAUDIO CARNEIRO. Blog: claudiocarneiroadv.blogspot.com.br. Site: Facebook: CLAUDIO CARNEIRO II

DIREITO TRIBUTÁRIO CLAUDIO CARNEIRO. Blog: claudiocarneiroadv.blogspot.com.br. Site:  Facebook: CLAUDIO CARNEIRO II 2012 DIREITO TRIBUTÁRIO CLAUDIO CARNEIRO Blog: claudiocarneiroadv.blogspot.com.br Site: www.claudiocarneiro.com.br Facebook: CLAUDIO CARNEIRO II IMPOSTOS: FEDERAIS: II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF, Extraordinário

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I DIREITO FINANCEIRO 1 INTRODUÇÃO 2 DIREITO FINANCEIRO 3 DESPESAS PÚBLICAS 4 RECEITAS PÚBLICAS

SUMÁRIO PARTE I DIREITO FINANCEIRO 1 INTRODUÇÃO 2 DIREITO FINANCEIRO 3 DESPESAS PÚBLICAS 4 RECEITAS PÚBLICAS SUMÁRIO PARTE I DIREITO FINANCEIRO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Conceito de atividade financeira do Estado 1.2 Fins da atividade financeira 1.2.1 Serviços públicos 1.2.2 Poder de polícia 1.2.3 Intervenção no domínio

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial A Constituição Federal do Brasil Constituição Federal do Brasil de 05 de outubro de 1988: importante carta que trouxe o regime democrático e, com ele, direito e garantias

Leia mais

Prof. Rubens Kindlmann

Prof. Rubens Kindlmann Espécies Tributárias classificação jurídica dos tributos e os critérios classificatórios (teoria pentapartida e tripartida). Características das espécies tributárias. Tredestinação das Receitas tributárias

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 07 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlmann 06/09/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTO Independente do nome do tributo,

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE I Finanças Públicas no Sistema Tributário... 1

SUMÁRIO. PARTE I Finanças Públicas no Sistema Tributário... 1 SUMÁRIO PARTE I Finanças Públicas no Sistema Tributário... 1 Capítulo 1 Finanças Públicas e Tributação... 3 1.1. Estado, atividade financeira, Direito Financeiro e Tributário... 3 1.2. Evolução das finanças

Leia mais

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS

PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS Conjunto de normas que norteiam o ordenamento jurídico tributário não ultrapassar o limite do razoável, tendo em vista que a tributação implica na restrição ao direito

Leia mais

AULA 04. Como por exemplo: O orçamento da União apresenta uma rigidez absurda, por conta das exceções.

AULA 04. Como por exemplo: O orçamento da União apresenta uma rigidez absurda, por conta das exceções. Turma e Ano: Master A (2015) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 04 Professor: Vanessa Siqueira Monitora: Evellyn Nobre AULA 04 Conteúdo da aula: Impostos; Características; Elementos Causais e Finalístico;

Leia mais