INTELIGÊNCIA MULTILATERAL E OPERAÇÕES DE PAZ: rumo à institucionalização? Marco Cepik Professor Associado da UFRGS Diretor do CEGOV

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1 INTELIGÊNCIA MULTILATERAL E OPERAÇÕES DE PAZ: rumo à institucionalização? Marco Cepik Professor Associado da UFRGS Diretor do

2 Agradeço a colaboração de Giovanna Kuele, assistente de pesquisa do GT Polí<cas de Defesa, Inteligência e Segurança do.

3 OBJETIVOS & ROTEIRO 1. Contextualizar a a0vidade de inteligência no âmbito da ONU 2. Apresentar as estruturas de inteligência da ONU 3. Analisar os desafios de C 3 I nas missões de paz 4. Ponderar as implicações para o Brasil

4 1 CONTEXTUALIZAÇÃO perguntas de partida Operações de paz como guerra de coalizão? Missões integradas, mandatos robustos, recursos adequados? Inteligência mul<lateral, uma contradição em termos? Legi<midade no uso da inteligência pela ONU? Ênfase tá<ca, operacional ou estratégica?

5 1 CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO DE INTELIGÊNCIA Dupla dimensão do conceito de inteligência, operacional e analí0ca: Enquanto a primeira dimensão destaca os meios especiais u<lizados para coletar informações, no limite sem a cooperação e/ou conhecimento de um adversário, a segunda dimensão é analí<ca e diz basicamente que a inteligência se diferencia da mera informação por sua capacidade explica<va e/ou predi<va (fins). Inteligência: missão é dar suporte para as decisões e ações em todos os níveis da cadeia de comando Inteligência tá0ca: infoseg; opseg; info combate; intel batalha; Inteligência operacional: intelligence- led peacekeeping? Inteligência estratégica: Sistema ONU como tomador de decisão? Fonte: CEPIK, 2003:28

6 1 CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: Dorn (1999)

7 1 CONTEXTUALIZAÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA PKOs Guerra Fria e intel ONUC Congo MIB UN Resolu<on 678 Gulf War UNOSOM e Chapter VII UNPROFOR Srebrenica 1995 Situa<on Centre 1993 I&R Relatório Brahimi (2000) UN Resolu<on 1368 post 9/11 UNSCOM Iraq WMD JMAC 2010: Intelligence- led PKO MINUSTAH Hai< 2004 MONUSCO RDCongo 2014

8 1 CONTEXTUALIZAÇÃO 17 Missões, 122 países envolvidos Fonte: DFS/ONU (2014)

9 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU Secretariado Departamento de Operações de Paz (DPKO) Departamento de Suporte (DSF) Departamento de Assuntos Polí0cos (DPA) Escritório para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) Escritório de Assuntos Militares (OMA) Situa&on Centre (SitCen) Departamento de Suporte Logís0co Divisão Américas Divisão Ásia e Pacífico Sistema de Alerta Humanitário Antecipado (HEWS) Escritório do Consultor Militar Assessment Team Research and Liaison Unit (RLU) Serviço de Suporte Operacional Divisão Europa Serviço de Planejamento Militar (MPS) Divisão Oriente Médio e Ásia Ocidental Divisão África I Divisão África II Fonte: Elaboração própria com base em ONU (2014), Norheim- Rar<nsen & Ravndal (2011) e Ekpe (2007)

10 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU Fonte: Maceda (2007)

11 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU - HAITI Fonte: Dorn (2009)

12 3 DESAFIOS DE C 3 I EM MISSÕES DE PAZ C 3 I - Comando, Controle, Comunicações e Inteligência (ou C 4 ISR) Comando: desafios de coordenação horizontal e de unidade de comando ver<cal no âmbito operacional das missões decorrem da fragilidade ins<tucional intrínseca da ONU, das divisões polí<cas no Conselho de Segurança e na Assembléia Geral no âmbito estratégico. Controle: diferentes formas de accountability entre componentes da missão (humanitário, polí<co, militar e policial), agendas e princípios doutrinários para reportar- se aos escalões superiores. Comunicações: respostas ad hoc, diferenças culturais, barreiras linguis<cas, interoperabilidade e qualidade dos equipamentos e canais de comunicação, quan<dade e qualidade do pessoal empregado, bem como graus de interferência nacional e círculos viciosos/virtuosos de confiança e legi<midade. Inteligência: dependência em relação aos Estados Unidos (Joint Deployable Intelligence Support System JDISS) para SIGINT e IMINT; legi<midade e riscos de poli<zação; coordenação/consistência entre DPKO e JMACs; papel dos con<ngentes nacionais e espectro operacional e analí<co das ações de inteligências (ROE); qualidade analí<ca dos produtos e procedimentos de segurança e disseminação. Fonte: GORDON (2001); ORR (1983)

13 4 IMPLICAÇÕES PARA O BRASIL Razões diplomá<cas, operacionais e tá<cas para o engajamento brasileiro em PKO. Experiência das forças armadas brasileiras em conflitos urbanos e GLO. Adaptabilidade e inicia<va em ambientes mul<culturais, interagência e com forças mul<nacionais. Preparação específica (inclusive inteligência para PKO) e requisitos de pron<dão e compromisso financeiro Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz) Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) hup://

14 REFERÊNCIAS CARMENT, D.; RUDNER, M. (Eds.). Peacekeeping Intelligence New Players, Extended Boundaries. Abingdon, Oxon: Routledge, pgs. CEPIK, M. Inteligência e Polí<cas Públicas: dinâmicas operacionais e condições de legi<mação. Security and Defense Studies Review, v. 2, n. 2, p. 1 22, DORN, A. W. Intelligence- led Peacekeeping: The United Na<ons Stabiliza<on Mission in Hai< (MINUSTAH), Intelligence and Na0onal Security, v. 24, n. 6, p , dez DORN, A. W. The cloak and the blue beret: Limita<ons on intelligence in UN peacekeeping. Interna0onal journal of intelligence and counterintelligence, v. 12, n. 4, p , DORN, A. W. United Na<ons Peacekeeping Intelligence. In: JOHNSON, L. K. (Ed.). The Oxford Handbook of Na0onal Security Intelligence. New York: Oxford University Press, p DORN, W.; BELL, D. J. H. Intelligence and Peacekeeping: The UN Opera<on in the Congo, In: JONG, B. DE; PLATJE, W.; STEELE, R. D. (Org.). Peacekeeping Intelligence: Emerging Concepts for the Future. Oakton, Virginia: OSS Interna<onal Press, p EKPE, B. The Intelligence Assets of the United Na<ons: Sources, Methods, and Implica<ons. Interna0onal Journal of Intelligence and CounterIntelligence, v.20, n.3, p , set

15 GORDON, Stuart. Icarus Rising and Falling: The Evolu<on of UN Command and Control Structures. In: GORDON, S. and TOASE, F. [editors]. Aspects of Peacekeeping. London, Frank Cass Publishers, Pages JONG, B. DE; PLATJE, W.; STEELE, R. D. (Eds.). Peacekeeping Intelligence: Emerging Concepts for the Future. Oakton, Virginia: OSS Interna<onal Press, pgs. KENKEL, K. M. (Ed.). South America and Peace Opera0ons: Coming of Age. Abingdon, Oxon: Routledge, pgs. MACEDA, S. Dysfunc0on Junc0on: Intelligence, Peacekeeping, and the United Na0ons. Thesis (Master of Arts in Security Studies) Naval Postgraduate School, Monterey, California, NORHEIM- MARTINSEN, P. M.; RAVNDAL, J. A. Towards Intelligence- Driven Peace Opera<ons? The Evolu<on of UN and EU Intelligence Structures. Interna0onal Peacekeeping, v. 18, n. 4, p , ago NORHEIM- MARTINSEN, M. Brazil: an emerging peacekeeping actor. NOREF Report, Norwegian Peacebuilding Resource Centre, Novembro, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/55/305 Report of the Panel on United Na<ons Peace Opera<ons. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014

16 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/60/696. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/61/858. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/RES/61/256. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Charter of the United Na0ons. São Francisco, Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. United Na0ons Peacekeeping Opera0ons Principles and Guidelines. Disponível em: <hup://pbpu.unlb.org/pbps/library/capstone_doctrine_eng.pdf>. Acesso em: 27/05/2014. ORR, George E. Combat Opera0ons C3I: fundamentals and interac0ons. Air Alabama: University Press, 1983.

17 PEACEKEEPING RESOURCE HUB. DPKO Policy Direc0ve on Joint Opera0ons Centres and Joint Mission Analysis Centres Disponível em: <hup:// %20on%20JOC%20and%20JMAC% pdf> Acesso em: 27/05/2014 PICKERT, Perry L., SWENSON, Russel G. Intelligence for Mul0lateral Decision and Ac0on. Washington, DC: Joint Military Intelligence College, PROENÇA JÚNIOR, D. O enquadramento das Missões de Paz ( PKO ) nas teorias da guerra e de polícia. Revista brasileira de polí0ca internacional, v. 45, n. 2, p , RAMJOUÉ, M. Improving United Na0ons Intelligence: Lessons from the Field. GCSP Policy Paper n.19, Geneva Centre for Security Policy, REZENDE, L. P. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Compara0vo. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) Pon<fica Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós- Graduação em Relações Internacionais, Belo Horizonte, SHETLER- JONES, P. Intelligence in Integrated UN Peacekeeping Missions: The Joint Mission Analysis Centre. Interna0onal Peacekeeping, v. 15, n. 4, p , ago XAVIER, N. S. Inteligências e Operações de Paz da ONU no pós- Guerra Fria. In: CEPIK, M. (Org.). Inteligência Governamental: Contextos Nacionais e Desafios Contemporâneos. Niteroi: Impetus, p

18 MUITO OBRIGADO Marco Cepik cegov.ufrgs.br

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