INTELIGÊNCIA MULTILATERAL E OPERAÇÕES DE PAZ: rumo à institucionalização? Marco Cepik Professor Associado da UFRGS Diretor do CEGOV
|
|
- Aparecida di Castro Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTELIGÊNCIA MULTILATERAL E OPERAÇÕES DE PAZ: rumo à institucionalização? Marco Cepik Professor Associado da UFRGS Diretor do
2 Agradeço a colaboração de Giovanna Kuele, assistente de pesquisa do GT Polí<cas de Defesa, Inteligência e Segurança do.
3 OBJETIVOS & ROTEIRO 1. Contextualizar a a0vidade de inteligência no âmbito da ONU 2. Apresentar as estruturas de inteligência da ONU 3. Analisar os desafios de C 3 I nas missões de paz 4. Ponderar as implicações para o Brasil
4 1 CONTEXTUALIZAÇÃO perguntas de partida Operações de paz como guerra de coalizão? Missões integradas, mandatos robustos, recursos adequados? Inteligência mul<lateral, uma contradição em termos? Legi<midade no uso da inteligência pela ONU? Ênfase tá<ca, operacional ou estratégica?
5 1 CONTEXTUALIZAÇÃO CONCEITO DE INTELIGÊNCIA Dupla dimensão do conceito de inteligência, operacional e analí0ca: Enquanto a primeira dimensão destaca os meios especiais u<lizados para coletar informações, no limite sem a cooperação e/ou conhecimento de um adversário, a segunda dimensão é analí<ca e diz basicamente que a inteligência se diferencia da mera informação por sua capacidade explica<va e/ou predi<va (fins). Inteligência: missão é dar suporte para as decisões e ações em todos os níveis da cadeia de comando Inteligência tá0ca: infoseg; opseg; info combate; intel batalha; Inteligência operacional: intelligence- led peacekeeping? Inteligência estratégica: Sistema ONU como tomador de decisão? Fonte: CEPIK, 2003:28
6 1 CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: Dorn (1999)
7 1 CONTEXTUALIZAÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA PKOs Guerra Fria e intel ONUC Congo MIB UN Resolu<on 678 Gulf War UNOSOM e Chapter VII UNPROFOR Srebrenica 1995 Situa<on Centre 1993 I&R Relatório Brahimi (2000) UN Resolu<on 1368 post 9/11 UNSCOM Iraq WMD JMAC 2010: Intelligence- led PKO MINUSTAH Hai< 2004 MONUSCO RDCongo 2014
8 1 CONTEXTUALIZAÇÃO 17 Missões, 122 países envolvidos Fonte: DFS/ONU (2014)
9 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU Secretariado Departamento de Operações de Paz (DPKO) Departamento de Suporte (DSF) Departamento de Assuntos Polí0cos (DPA) Escritório para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) Escritório de Assuntos Militares (OMA) Situa&on Centre (SitCen) Departamento de Suporte Logís0co Divisão Américas Divisão Ásia e Pacífico Sistema de Alerta Humanitário Antecipado (HEWS) Escritório do Consultor Militar Assessment Team Research and Liaison Unit (RLU) Serviço de Suporte Operacional Divisão Europa Serviço de Planejamento Militar (MPS) Divisão Oriente Médio e Ásia Ocidental Divisão África I Divisão África II Fonte: Elaboração própria com base em ONU (2014), Norheim- Rar<nsen & Ravndal (2011) e Ekpe (2007)
10 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU Fonte: Maceda (2007)
11 2 ESTRUTURAS DE INTELIGÊNCIA ONU - HAITI Fonte: Dorn (2009)
12 3 DESAFIOS DE C 3 I EM MISSÕES DE PAZ C 3 I - Comando, Controle, Comunicações e Inteligência (ou C 4 ISR) Comando: desafios de coordenação horizontal e de unidade de comando ver<cal no âmbito operacional das missões decorrem da fragilidade ins<tucional intrínseca da ONU, das divisões polí<cas no Conselho de Segurança e na Assembléia Geral no âmbito estratégico. Controle: diferentes formas de accountability entre componentes da missão (humanitário, polí<co, militar e policial), agendas e princípios doutrinários para reportar- se aos escalões superiores. Comunicações: respostas ad hoc, diferenças culturais, barreiras linguis<cas, interoperabilidade e qualidade dos equipamentos e canais de comunicação, quan<dade e qualidade do pessoal empregado, bem como graus de interferência nacional e círculos viciosos/virtuosos de confiança e legi<midade. Inteligência: dependência em relação aos Estados Unidos (Joint Deployable Intelligence Support System JDISS) para SIGINT e IMINT; legi<midade e riscos de poli<zação; coordenação/consistência entre DPKO e JMACs; papel dos con<ngentes nacionais e espectro operacional e analí<co das ações de inteligências (ROE); qualidade analí<ca dos produtos e procedimentos de segurança e disseminação. Fonte: GORDON (2001); ORR (1983)
13 4 IMPLICAÇÕES PARA O BRASIL Razões diplomá<cas, operacionais e tá<cas para o engajamento brasileiro em PKO. Experiência das forças armadas brasileiras em conflitos urbanos e GLO. Adaptabilidade e inicia<va em ambientes mul<culturais, interagência e com forças mul<nacionais. Preparação específica (inclusive inteligência para PKO) e requisitos de pron<dão e compromisso financeiro Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz) Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) hup://
14 REFERÊNCIAS CARMENT, D.; RUDNER, M. (Eds.). Peacekeeping Intelligence New Players, Extended Boundaries. Abingdon, Oxon: Routledge, pgs. CEPIK, M. Inteligência e Polí<cas Públicas: dinâmicas operacionais e condições de legi<mação. Security and Defense Studies Review, v. 2, n. 2, p. 1 22, DORN, A. W. Intelligence- led Peacekeeping: The United Na<ons Stabiliza<on Mission in Hai< (MINUSTAH), Intelligence and Na0onal Security, v. 24, n. 6, p , dez DORN, A. W. The cloak and the blue beret: Limita<ons on intelligence in UN peacekeeping. Interna0onal journal of intelligence and counterintelligence, v. 12, n. 4, p , DORN, A. W. United Na<ons Peacekeeping Intelligence. In: JOHNSON, L. K. (Ed.). The Oxford Handbook of Na0onal Security Intelligence. New York: Oxford University Press, p DORN, W.; BELL, D. J. H. Intelligence and Peacekeeping: The UN Opera<on in the Congo, In: JONG, B. DE; PLATJE, W.; STEELE, R. D. (Org.). Peacekeeping Intelligence: Emerging Concepts for the Future. Oakton, Virginia: OSS Interna<onal Press, p EKPE, B. The Intelligence Assets of the United Na<ons: Sources, Methods, and Implica<ons. Interna0onal Journal of Intelligence and CounterIntelligence, v.20, n.3, p , set
15 GORDON, Stuart. Icarus Rising and Falling: The Evolu<on of UN Command and Control Structures. In: GORDON, S. and TOASE, F. [editors]. Aspects of Peacekeeping. London, Frank Cass Publishers, Pages JONG, B. DE; PLATJE, W.; STEELE, R. D. (Eds.). Peacekeeping Intelligence: Emerging Concepts for the Future. Oakton, Virginia: OSS Interna<onal Press, pgs. KENKEL, K. M. (Ed.). South America and Peace Opera0ons: Coming of Age. Abingdon, Oxon: Routledge, pgs. MACEDA, S. Dysfunc0on Junc0on: Intelligence, Peacekeeping, and the United Na0ons. Thesis (Master of Arts in Security Studies) Naval Postgraduate School, Monterey, California, NORHEIM- MARTINSEN, P. M.; RAVNDAL, J. A. Towards Intelligence- Driven Peace Opera<ons? The Evolu<on of UN and EU Intelligence Structures. Interna0onal Peacekeeping, v. 18, n. 4, p , ago NORHEIM- MARTINSEN, M. Brazil: an emerging peacekeeping actor. NOREF Report, Norwegian Peacebuilding Resource Centre, Novembro, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/55/305 Report of the Panel on United Na<ons Peace Opera<ons. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014
16 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/60/696. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/61/858. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Assembleia Geral. Documento A/RES/61/256. Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Charter of the United Na0ons. São Francisco, Disponível em: <hup:// Acesso em: 27/05/2014 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. United Na0ons Peacekeeping Opera0ons Principles and Guidelines. Disponível em: <hup://pbpu.unlb.org/pbps/library/capstone_doctrine_eng.pdf>. Acesso em: 27/05/2014. ORR, George E. Combat Opera0ons C3I: fundamentals and interac0ons. Air Alabama: University Press, 1983.
17 PEACEKEEPING RESOURCE HUB. DPKO Policy Direc0ve on Joint Opera0ons Centres and Joint Mission Analysis Centres Disponível em: <hup:// %20on%20JOC%20and%20JMAC% pdf> Acesso em: 27/05/2014 PICKERT, Perry L., SWENSON, Russel G. Intelligence for Mul0lateral Decision and Ac0on. Washington, DC: Joint Military Intelligence College, PROENÇA JÚNIOR, D. O enquadramento das Missões de Paz ( PKO ) nas teorias da guerra e de polícia. Revista brasileira de polí0ca internacional, v. 45, n. 2, p , RAMJOUÉ, M. Improving United Na0ons Intelligence: Lessons from the Field. GCSP Policy Paper n.19, Geneva Centre for Security Policy, REZENDE, L. P. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Compara0vo. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) Pon<fica Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós- Graduação em Relações Internacionais, Belo Horizonte, SHETLER- JONES, P. Intelligence in Integrated UN Peacekeeping Missions: The Joint Mission Analysis Centre. Interna0onal Peacekeeping, v. 15, n. 4, p , ago XAVIER, N. S. Inteligências e Operações de Paz da ONU no pós- Guerra Fria. In: CEPIK, M. (Org.). Inteligência Governamental: Contextos Nacionais e Desafios Contemporâneos. Niteroi: Impetus, p
18 MUITO OBRIGADO Marco Cepik cegov.ufrgs.br
A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS E AS OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA
CENTRO CONJUNTO DE OPERAÇÕES DE PAZ DO BRASIL A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS E AS OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA Recife, 07 de maio de 2014 Cel Vendramin Cmt do CCOPAB Sumário CENTRO CONJUNTO DE OPERAÇÕES
Leia maisMissão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component
SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros
Leia maisCAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º
CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,
Leia maisA Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul
A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul Luiz Antônio Gusmão, pesquisador IPC/MD IX Curso de Extensão sobre Defesa Nacional
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre
Leia maisKIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro. 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011
KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011 Sophia Picarelli ICLEI LACS - Secretariado para América
Leia maisATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR II Encontro Nacional de Experiências Inovadoras em Alimentação Escolar 50 ANOS Sr. José Tubino Representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Leia maisASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013
ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Chyara Sales Pereira Dezembro de 2013 Governo de Minas ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Atua na coordenação das Relações Internacionais
Leia maisUnidade 1: Tradução do conhecimento e EVIPNet
Unidade 1: Tradução do conhecimento e EVIPNet Objetivos da unidade Conhecer alguns dos desafios para a vinculação dos achados de pesquisas aos processos de formulação de políticas Discutir o conceito de
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisOrigem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.
APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisESCOLA DE DEFESA. Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra. Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015
ESCOLA DE DEFESA Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015 Prof. Carlos Coelho - Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade
Leia maisCE150/INF/6 (Port.) Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. Introdução
Anexo A - 2 - A. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Introdução 1. A Assembleia Mundial da Saúde, mediante a Resolução WHA62.14 (2009), Reduzir as desigualdades de saúde mediante ações sobre os determinantes
Leia maisOs BRICS e as Operações de Paz
Os BRICS e as Operações de Paz Policy Brief #3 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS Maio de 2011 Os BRICS e as Operações de Paz
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Brasília, Maio de 2014
Programa de Desenvolvimento Gerencial Brasília, Maio de 2014 A Embrapa Missão Viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura em benefício da sociedade
Leia maisESCOLA DE DEFESA. Projetos de Pesquisa em Gestão de Defesa. Prof. Dr. Luiz Rogério F. Goldoni. lgoldoni@hotmail.com
ESCOLA DE DEFESA Projetos de Pesquisa em Gestão de Defesa Prof. Dr. Luiz Rogério F. Goldoni lgoldoni@hotmail.com 08 Jul 2015 Luiz Rogério Franco Goldoni - Doutor em Ciência Política pela UFF (2011); -
Leia mais1. Introdução. 1 Segundo Seitenfus: apesar das escassas relações, são numerosos os laços que unem o Brasil ao
1. Introdução O objetivo deste trabalho é analisar o posicionamento brasileiro perante as normas internacionais relacionadas a intervenções humanitárias e missões de paz no período pós-guerra Fria, e como
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisIncorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e
Incorporar o Controle de Riscos Críticos à Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho Carlos Augusto Failace Cardoso Gerente Corporativo de Segurança do Trabalho 24/04/2013 A Gerdau no mundo Nossa empresa
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisQUESTIONÁRIO INSTITUIÇÃO NOME CARGO / FUNÇÃO
QUESTIONÁRIO Prezado (a) participante do Seminário Internacionalização: Desafio para a Universidade, pedimos a gentileza de o (a) senhor (a) responder as questões a seguir. O propósito deste questionário
Leia maisOtavio Augusto Brioschi Soares 1º Tenente Médico Veterinário Hospital Veterinário Academia Militar das Agulhas Negras Exército Brasileiro
Otavio Augusto Brioschi Soares 1º Tenente Médico Veterinário Hospital Veterinário Academia Militar das Agulhas Negras Exército Brasileiro introdução Introdução Medicina Veterinária Forças Armadas Introdução
Leia maisEstatuto do Fórum Internacional de Plataformas Nacionais de ONGs
Estatuto do Fórum Internacional de Plataformas Nacionais de ONGs Preâmbulo O Fórum Internacional de Plataformas Nacionais de ONGs (FIP) foi criado em outubro de 2008, em Paris, pelo conjunto de 82 plataformas
Leia maisA ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE
A ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE Introdução Aluno: Enzo Mauro Tabet Cruz Professor: Kai Michael Kenkel O Brasil vem crescentemente ganhando destaque
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisA Secretaria da Receita Federal do Brasil
A Secretaria da Receita Federal do Brasil Brasília, abril de 2014 Sumário Institucional RFB Gestão Estratégica Gestão de Projetos Ambiente de Atuação 15.700 km de fronteira terrestre 8,5 milhões de km²
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COOPERAÇÃO POLÍCIAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisMaximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil
Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO OPERAÇÕES DE PAZ E POLICIAMENTO INTERNACIONAL
CURSO DE EXTENSÃO OPERAÇÕES DE PAZ E POLICIAMENTO INTERNACIONAL 1. OBJETIVOS: 1.1. Objetivo geral: Este curso tem por objetivo criar condições para que os participanantes possam conhecer as operações de
Leia maisCOOPERATIVAS DE TRABALHO
I ENCONTRO DE COOPERATIVAS DE TRABALHO Painel: O desenvolvimento das cooperativas de trabalho e a legislação - Lições para as Américas Palestra: A experiência recente no processo de implantação da nova
Leia maisCarga horária total: 360 horas. Dias e horários das aulas: Aulas às terças e quintas, das 18:30h às 22:00h. Professores:
Título do Curso: Pós-graduação em Segurança e Defesa Departamento: Ciência Política e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciência Política e Relações Internacionais Dados dos Coordenadores: Gustavo
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisNome: Temática: Curriculo: Nome: Temática: Currículo:
Nome: Abraham Turkenicz Temática: Novas Configurações Familiares Curriculo: É médico, psicanalista, terapeuta de casais e famílias, autor do livro "A aventura do Casal'. Nome: Adriana Friedmann Temática:
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. APROVAÇÃO
05/IN01/DSIC/GSIPR 00 14/AGO/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações CRIAÇÃO DE EQUIPES DE TRATAMENTO E RESPOSTA A INCIDENTES
Leia maisVERSÃO APROVADA Tradução de cortesia ANEXO 4
ANEXO 4 RELATÓRIO PRELIMINAR DO CEED AO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO SOBRE OS TERMOS DE REFERÊNCIA PARA OS CONCEITOS DE SEGURANÇA E DEFESA NA REGIÃO SUL- AMERICANA O é uma instância de conhecimento
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisRecall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor. 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13
Recall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13 A Proteção do Consumidor no Brasil Principais marcos históricos: 1962 Todos somos consumidores
Leia maisInteligência em Operações de Paz da ONU: Déficit Estratégico, Reformas Institucionais e Desafios Operacionais*
Inteligência em Operações de Paz da ONU: Déficit Estratégico, Reformas Institucionais e Desafios Operacionais* Marco Cepik 1 Giovanna Kuele 1 1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e Entidade Promotora O Banco de voluntariado do Carregado e Cadafais, adiante
Leia maisCaso UNISYS: Implementação da Metodologia Six Sigma Lean. Fatima Cristina Gaspar fatima.gaspar@br.unisys.com
Caso UNISYS: Implementação da Metodologia Six Sigma Lean Fatima Cristina Gaspar fatima.gaspar@br.unisys.com Agenda Six Sigma Lean na Unisys Estrutura Seleção de projetos Execução de Projetos Projetos Globais
Leia mais5) Igor Fuser http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=k4756106u7
1) Antônio Pedro Tota http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=k4789712p4 Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1973), doutorado em História Social pela mesma
Leia maisO Continente Africano e suas Dinâmicas de Segurança: Reflexos para o Brasil. Prof. Pio Penna Filho Universidade de Brasília
O Continente Africano e suas Dinâmicas de Segurança: Reflexos para o Brasil Prof. Pio Penna Filho Universidade de Brasília Apresentação 1) Caracterização geral do Continente africano; 2) Dinâmicas de Insegurança
Leia maisEstudo de Remuneração 2015
2015 HUMAN RESOURCES Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados,
Leia maisConsultoria em RH ENCANTAR COM OPORTUNIDADES DE REALIZAR SONHOS CONTECTANDO GLOBALMENTE TALENTOS IDEAIS COM ORGANIZAÇÕES
Consultoria em RH ENCANTAR COM OPORTUNIDADES DE REALIZAR SONHOS CONTECTANDO GLOBALMENTE TALENTOS IDEAIS COM ORGANIZAÇÕES A EMPRESA LOUPE CONSULTORIA EM RH ESPECIALIZADA EM GESTÃO DE PESSOAS A Loupe Consultoria
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisEstudo de Remuneração 2015
2015 information TECHNOLOGY Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados,
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisPeriódicos de Relações Internacionais disponíveis em Brasília
Universidade de Brasília Instituto de Relações Internacionais Programa de Educação Tutorial - PET-REL Periódicos de Relações Internacionais disponíveis em Brasília Periódico Local* Anos disponíveis Breve
Leia maisATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO
1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 CONSULTORIA ESTRATÉGICA CONSULTORIA ESTRATÉGICA A vasta experiência internacional no estudo
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: RELAÇÕES INTERNACIONAIS Missão A principal missão do Curso de Relações Internacionais é formar, a partir de pesquisa e desenvolvimento pedagógico próprios, mediante
Leia maisresolução de situações-problema
1 resolução de situações-problema situação-problema esclarecer a comunidade escolar sobre o papel da onu na resolução dos conflitos mundiais saberes a mobilizar saber Enunciar os objetivos que presidiram
Leia mais3. Estratégia e Planejamento
3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas
Leia maisEscola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação
Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras 2013 Curso: Redes de Políticas Públicas O Desafio da Governança Turma: 01 Professores: Paulo Carlos Du Pin Calmon Arthur Trindade Maranhão Costa ROTEIRO PARA
Leia maisPalavras-chave: Proteção de Civis peacekeeping operations ONU - MONUSCO
1 PROTEÇÃO DE CIVIS: A VISÃO DO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ DAS NAÇÕES UNIDAS (DPKO/ONU) Coronel José Ricardo VENDRAMIN Nunes 1 RESUMO O artigo apresenta como objeto de estudo a proteção
Leia mais2. ERM EWS 2.1 ERM EWS 2.2 Framework ERM EWS 2.3 Ciclo Continuo 2.4 Telas do sistema
Índice 1. Metodologias 1.1 Introdução Gerenciamento de risco 1.2 Metodologias 1.2.1 PHA Analise preliminar de perigo 1.2.2 HAZOP Estudo de perigo e operabilidade 1.2.3 FTA Analise em árvore de falha 1.2.4
Leia maisInternacionalização e Localização de Software AGENDA
Internacionalização e Localização de Software ExpoGestão - 2006 for International Software Business Ernani Ferrari AGENDA Planejando-se a Internacionalização Razões para internacionalizar Abordagens e
Leia mais25 JUNHO 2014 NÃO CLASSIFICADO
25 JUNHO 2014 COMANDANTE DO TACP António Trigger Farinha Capitão FAC/JTAC OBJETIVO Dar a conhecer as capacidades do TACP da Força Aérea, e o seu emprego no controlo de fogos Superfície/Superfície integrados
Leia maisPAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP
PAZ, FRAGILIDADE E SEGURANÇA A AGENDA PÓS-2015 E OS DESAFIOS À CPLP 7 Maio 10 Horas NÚCLEO DE ESTUDANTES DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ORGANIZAÇÃO: COM A PARTICIPAÇÃO: Paz, Fragilidade e Segurança A A G E
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais. Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal
Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil ǀ Minas Gerais Há mais de 16 anos estreitando laços entre Minas Gerais e Portugal A História e o papel da Câmara A Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - Minas
Leia maisAgenda Internacional 2009
Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisAgenda 1 ANAHP. 2 Governança Corporativa. 3 Timeline. 4 Reforma Estatutária. 5 Modelo de Planejamento Estratégico
10a Jornada Agenda 1 ANAHP 2 Governança Corporativa 3 Timeline 4 Reforma Estatutária 5 Modelo de Planejamento Estratégico 6 Modelo de Arquitetura Organizacional 7 Benefícios Governança Corporativa ANAHP
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisDesafíos de la Gestión Pública para el Desarrollo en América Latina y el Caribe
Desafíos de la Gestión Pública para el Desarrollo en América Latina y el Caribe Fortaleciendo la evaluación y planificación de programas y políticas: Colaboración entre pares y redes Márcia P Joppert Agência
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da
Leia maisPOLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO
POLÍTICA EXTERNA, DEMOCRACIA. DESENVOLVIMENTO GESTÃO do MÍNÍSTRO CEISO AMORÍM NO itamaraty AqosTO 95A DEZEMBRO 94 / FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO Brasília 1995 Tricentenário do nascimento de Alexandre de
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisALADDIV A Aliança Latino Americana para o Desenvolvimento do Diagnóstico in Vitro
ALADDIV A Aliança Latino Americana para o Desenvolvimento do Diagnóstico in Vitro 1 O MODELO ALADDIV Aliança Latino Americana para o Desenvolvimento do Diagnóstico in Vitro Grupo - Américas Rosanna Peeling,
Leia maisANÚNCIO DE VAGA DESCRIÇÃO DO POSTO. Junho de 2012.
ANÚNCIO DE VAGA DESCRIÇÃO DO POSTO Posição: Director Executivo Programa Inter Religioso Contra a Malária (PIRCOM) Projecto Academy for Educational Development/Communication for Change (C Change) Supervisor:
Leia maisO COMPONENTE DO DESENVOLVIMENTO NAS INCIATIVAS PÓS-CONFLITO
O COMPONENTE DO DESENVOLVIMENTO NAS INCIATIVAS PÓS-CONFLITO ROTEIRO 1. ONU 2. INSTRUMENTOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS 3. O BRASIL E AS OPERAÇÕES DE PAZ 4. CONCLUSÃO ANTECEDENTES ANTECEDENTES LIGA DAS NAÇÕES
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisPARTICIPAÇÃO BRASILEIRA EM FORÇAS DE PAZ: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E PERSPECTIVAS FUTURAS--UMA INSERÇÃO POSITIVA DO BRASIL NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA EM FORÇAS DE PAZ: EVOLUÇÃO HISTÓRICA E PERSPECTIVAS FUTURAS--UMA INSERÇÃO POSITIVA DO BRASIL NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Prof. Dr. Kai Michael Kenkel IRI/PUC-Rio XIII Ciclo de Estudos
Leia maisCENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA
CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA A Defesa Cibernética no Brasil: desafios e possibilidades de contribuição à segurança cibernética nacional. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. POLÍTICA CIBERNÉTICA
Leia maisEducação Financeira nas Escolas 1ª Conferência Internacional
Educação Financeira nas Escolas 1ª Conferência Internacional Plano Nacional de Formação Financeira Elvira Cruvinel Ferreira Chefe do Departamento de Educação Financeira 12 de Julho de 2013 Agenda Banco
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.10 17 a 19 de março de 2010 CICTE/DEC.1/10 Washington, D.C. 19 março 2010 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisAULA 07. Tecnologia hoje nas empresas. Prof. André Luiz Silva de Moraes
1 AULA 07 Tecnologia hoje nas empresas 2 Função de um gerente? Tomar decisões e definir políticas baseadas na informação a partir de dados gerados no seu trabalho diário Problema? Quantidade de dados Solução?
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular ÁFRICA (QUESTÕES POLÍTICAS, ECONÓMICAS E SOCIAIS) Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisPrograma de Modernização de Tecnologia
GE Intelligent Platforms Programa de Modernização de Tecnologia Marco Mallagoli Engenheiro de Produto 55 11 94989 0228 marco.mallagoli@ge.com Conteúdo 1 1 Presença Global e Regional 2 Ciclo de Vida dos
Leia maisPrograma de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT
VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT Brasília, 16 de maio de 2012 Março/2009: definição do marco jurídico e institucional do Programa de Parceria: Ajuste Complementar assinado pelo
Leia maisdas Portugal, 19/05/2009
O Mecanismo Mundial da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação Portugal, 19/05/2009 CONTEUDO 1. Introdução à UNCCD e ao Mecanismo Mundial (MM) 2. Apoio do MM à mobilização de recursos no
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
CLASSIFICAÇÃO: - Quanto ao âmbito geográfico da sua acção - Quanto ao objecto - Quanto à estrutura jurídica - Quanto à facilidade ou dificuldade de ingresso - Quanto à origem dos seus membros - Formais
Leia mais12/02/2012. Administração I. Estrutura da Administração INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Idalberto Chiavenato Conceitos; Evidências históricas; e Estruturando a administração. 1 Administração I Administração é criar um ambiente para o esforço grupal
Leia maisPlan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia
INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS
Leia mais