A ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE
|
|
- Estela Sara Silveira Carneiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE Introdução Aluno: Enzo Mauro Tabet Cruz Professor: Kai Michael Kenkel O Brasil vem crescentemente ganhando destaque no sistema internacional, como um país diferenciado em termos diplomáticos e práticos. Seu intenso envolvimento em temáticas internacionais, nos mais variados organismos multilaterais, fizeram com que o país aumentasse sua inserção no cenário de poder internacional, transformando o Brasil em um grande foco de estudos na área de Relações Internacionais. O objetivo desta pesquisa é analisar até que ponto as ações brasileiras no que diz respeito à inserção internacional e legitimização do país como exemplo de liderança sobre um discurso diplomático de atuação diferenciada se reflete na prática, utilizando como objeto de estudo a atuação do país nos processos de reconstrução de Estados Frágeis, mais especificamente Haiti. Metodologia A definição da hipótese de pesquisa deu-se pela seguinte pergunta: como o Brasil vai se inserir internacionalmente através da atuação em Estados Frágeis no continente africano? A hipótese à ser analisada será a de que o Brasil se utiliza da atuação no processo de reconstrução de Estados Frágeis no continente africano como uma forma de demonstrar um papel diferenciado do país no âmbito internacional. Esta atuação seria instrumentalizada pela cooperação técnica internacional com estes países. Também, se utilizará da caracterização do Brasil como uma potência emergente, fazendo uso da lógica do desenvolvimento internacional como forma de compensar o restrito poder bruto em termos do tamanho das forças armadas e economia. E por fim, da atuação brasileira em termos de nichos diplomáticos, onde o país se coloca como legítimo em sua busca por liderança, ao ligar sua diplomacia externa, com as potencialidades no âmbito interno. Um estudo de caso será feito com Haiti. A escolha deste país como caso principal levou em consideração o maior acesso à dados primários sobre o relacionamento entre o Brasil e Haiti e a atuação brasileira no processo de reconstrução do país após a guerra civil que destruiu grande parte das infra-estruturas haitianas. Estados Falidos, Nicho Diplomático e Potências Emergentes O Brasil vem crescentemente ganhando destaque no sistema internacional, como um país diferenciado em termos diplomáticos e práticos. Seu intenso envolvimento em temáticas internacionais, nos mais variados organismos multilaterais, fizeram com que o país aumentasse sua inserção no cenário de poder internacional, transformando o Brasil em um grande foco de estudos na área de Relações Internacionais. O objetivo desta pesquisa é analisar até que ponto as ações brasileiras no que diz respeito à inserção internacional e legitimização do país como exemplo de liderança sobre um discurso diplomático de atuação diferenciada se refletem na prática, utilisando como objeto de estudo a atuação do país nos processos de reconstrução de Estados Frágeis na África.
2 Para que se entenda o comportamento brasileiro na busca por preponderância internacional é necessário a revisita aos conceitos teóricos sobre as potências médias e Estados Frágeis. Quando utilizada em referência a estados, a fragilidade é normalmente definida em contraposição ao tipo ideal de estado weberiano. Neste sentido, suas principais características são: a ineficiência e corrupção das instituições de governo; a falta de representatividade e accountability e, portanto, de legitimidade; a ausência de segurança jurídica e a arbitrariedade no uso dos meios coercitivos do Estado [1]. As várias definições normalmente se baseiam em critérios funcionais atribuídos a unidades soberanas, mas há escasso consenso entre elas. Outras definições salientam as consequências da fragilidade para a segurança internacional, para o desenvolvimento, meio ambiente, crime internacional, entre outras [2]. A conceituação de um país como uma potência média varia. A conceituação mais comum vem da questão da hierarquia de poder no sistema internacional, medida através do tamnaho do país, população, recursos e economia. Entretanto, para este trabalho, existe uma definição de potência média que se encaixa melhor nos padrões brasileiros de atuação internacional: o comportamental [3]. Diz respeito ao fato de que os países que não se encontram em uma posição muitos recursos de poder bruto (hard power), como economia pesada e Forças Armadas extensas, teriam uma força política maior, como uma forma de compensar esta deficiência evitando ao máximo o uso da força. Buscam-se mais soluções através das vias multilaterais, bem como a participação em organismos internacionais. Com uma pequena margem de manobra, em um mundo centrado na questão de segurança militar, passaram a adotar um foco em programas de alívio às tensões globais, como o controle internacional de armas (IBIDEM, p.20). Também, percebe-se que as potências médias buscam se especializar em temáticas das chamadas low politics onde possuem mais chances de obter preponderância, como questões ambientais e de direitos humanos. Passam a criar e defender um nexo entre estas políticas e as chamadas high politics, como a segurança mundial, como uma forma de obterem preponderância internacional (IBIDEM, p.22). A diplomacia das potências médias portanto, buscam uma especialização muito forte diplomática, como uma forma de garantir uma ação diferenciada nas discussões internacionais em temáticas específicas, chamadas de issue areas. Buscam garantir que suas ações sejam vistas como diferenciadas dos demais países que ocupam status de grandes potências Ibid, p.24. Logo, a ligação entre a segurança e o desenvolvimento se tornam um importante conceito à ser tratado, especialmente pelo Brasil, como uma forma de se inserir internacionalmente nos temas da alta política. A complementariedade entre a noção de segurança e desenvolvimento visa enxergar a problemática além do seu aspecto militar. Os riscos para a segurança humana estão intimamente ligados aos probelmas do subdesenvolvimento, como crescimento populacional desenfreado, pobreza e stress ambiental, aumentando a instabilidade e portanto o risco de eclosão de conflitos internos [4]. A proteção e melhora de vida das populações marginalizadas seriam então alguns dos instrumentos para se tratar da questão do desenvolvimento e segurança. Essa ligação entre segurança e desenvolvimento vem de um chamado antecedente liberal ou liberal foreground, procupado em garantir o controle dos processos biológicos e sociais em nome da população, dos direitos e liberdade Ibid, p.4. O Brasil em sua política externa deseja ser reconhecido através da sua capacidade de negociação, e não como uma potência militar [5]. O país pretende se afirmar internacionalmente como um país que possui um diferencial em termos de atuação no sistema internacional, participando com forte ênfase no multilateralismo, afirmando
3 seus próprios interesses através da participação na construção de normas e processos de construção institucional [6]. Este diferencial vem do fato de que o país se coloca como legítimo em sua busca por liderança, ao ligar sua diplomacia externa, com as potencialidades no âmbito interno. São exemplos, como a presença de uma democracia estável e as políticas sociais do governo Lula que permitem o país à criarem um discurso de legítimos líderes em termos da diminuição das assimetrias internacionais Ibid, p.21. Para entender a ênfase brasileira em participar como peacebuilder no sistema internacional advém de sua concepção como país emergente do conceito de soberania. Este conceito advém de uma visão horizontal da soberania, definida como a inviolabilidade de fronteiras, como um fator de proteção própria. Esta característica vai marcar a posição brasileira no contexto das operações de paz [7]. O reconhecimento do país em sua participação como contribuinte direto nos processos de paz são permitidas pela capacidade organizacional, de comportamento no âmbito internacional de política externa relativo à aderência das normas e de capacidade de implementação prática das mesmas. O discurso brasileiro relativo à sua participação em operações de paz nos contextos de instabilidade internacional é o país seria um ator diferenciado em termos de ação concreta, enumerada pelos seguintes fatores Ibid, p.652: Indicadores materiais, no que diz respeito à implementação de políticas sociais e de reforço democratico, favorecido pelos esforços internos no contexto de pobreza e desigualdade em que vive o país. Vai gerar um alinhamento às metas embutidas no processo de peacebuilding, ou de reconstrução no pós-conflito Ibid, 654. A experiência brasileira com o processo de redemocratização vai permitir que os militares brasileiros nestas missões tenham extensas capacidades no que diz respeito à implementação de infra-estrutura, desenvolvimento e controle de criminalidade (Ibid). Orientações políticas abrangentes, pela aderência e suporte às instituições multilaterais. Sua política externa de não intervenção e a visão normativa no que diz respeito à soberania o transformaram em um defensor da resolução pacífica de conflitos, defensor dos direitos humanos e da auto-determinação. Isso vai se refletir na sua atuação no processo de manutenção e reconstrução da paz, diminuindo o foco nas ações militares concretas e buscando uma abordagem de resolução através da mediação (Ibid). Estudo de Caso: Haiti O motivo da escolha de caso do Haiti se deu por ser um caso emblemático da participação brasileira em Estados Frágeis, possuindo diversos programas de cooperação, assim se caracterizando como um bom objeto de estudo para os propósitos desta pesquisa. A cooperação entre o Brasil e o Haiti está amparada pelo Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo do Haiti, promulgado em novembro de Desde essa data, cerca de 15 projetos de cooperação foram implementados em prol do desenvolvimento do povo haitiano, em diferentes áreas, tais como agricultura, saúde, infraestrutura, esportes, nutrição e desenvolvimento social, além de inúmeras outras ações de caráter emergencial e humanitário [8].
4 A primeira parte do estudo se deu através da busca por indicadores que pudessem demonstrar o desenvolvimento ou não do país através das políticas brasileiras de cooperação, bem como os tipos de projetos de cooperação brasileira com o Haiti. Para tal foram utilizados índices do Banco Mundial relativo à matrícula escolar, para demonstrar o aumento nos níveis de educação primária e renda per-capita, bem como o IDH que resume de forma geral os maiores índices relativos ao desenvolvimento. Foi utilizado como base o ano de 2000, por ser o ano anterior à instauração da MINUSTAH, operação de paz sob o comando brasileiro como forma de estabilizar o ambiente de segurança do país. A missão é importante, pois a partir deste marco os projetos de cooperação com o país visando seu desenvolvimento se acentuaram de forma significativa [8]. Gráfico 1 [8] Ao se analisar o gráfico relativo ao Desenvolvimento humano percebemos uma melhora geral nos índices se considerarmos o marco estabelecido do ano de Ao analisarmos a data posterior ao período de 2004, quando intensificaram-se diversos projetos de cooperação podemos perceber uma melhora significativa, especialmente no setor educacional e na expectativa de vida. Ao considerarmos que a área da saúde, por estar entre os temas prioritários para a reconstrução e a estabilização do Haiti, constitui, atualmente, um dos principais eixos da cooperação com o país, explica-se ao menos parcialmente o aumento na expectativa de vida. Podemos então caracterizar a atuação brasileira no país como produtiva, uma vez que auxiliou significativamente o aumento nos índices de desenvolvimento humano, ficado nas áreas enumeradas acima [9]. Conclusão Conclui-se que o estudo do caso haitiano serviu como exemplo da atuação brasileira em Estados Frágeis. Podemos perceber através dos estudos dos gráficos e informações relativas ao desenvolvimento do país, um acentuado aumento. Este aumento em muito está relacionado com o auxílio brasileiro após assumir o comando da MINUSTAH, e assim então aumentando sua participação com projetos de desenvolvimento dentro do
5 Haiti. Especialmente, serviu para demonstrar como esta cooperação pode ser utilizada como um possível instrumento de poder dentro do nicho diplomático brasileiro para se estabelecer como uma potência responsável no continente e pleitear uma maior preponderância em organismos internacionais. Bibliografia: 1- BROCK, L. Fragile states : violence and the failure of intervention. Polity Press, Cambridge, U.K., PATRICK, S. Weak links : fragile states, global threats, and international security. Oxford University Press Oxford ; Nova Iorque, COOPER, Adrews. Relocating Middle Powers. University of British Columbia Press. Canadá DUFFIELD, Mark. Development, Security and Unending War. Polity Press. Cambridge, ALSINA, João Paulo Soares. Política Externa e poder militar no Brasil. Editora FGV. Brasil KENKEL, Kai. South American Perspectives on Peace Operations. International Peacekeeping, vol 17, n.5. Novembro, UNDP. Human Development Report United Nations ABC. Haiti. Agência Brasileira de Cooperação. Disponível em em Último acesso em 23 de Julho de 2013
A ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE
A ATUAÇÃO BRASILEIRA EM ESTADOS FRÁGEIS COMO NICHO DIPLOMÁTICO DE UMA POTÊNCIA EMERGENTE Introdução Aluno: Enzo Mauro Tabet Cruz Professor: Kai Michael Kenkel O Brasil vem crescentemente ganhando destaque
Leia maisESCOLA DE DEFESA. Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra. Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015
ESCOLA DE DEFESA Pesquisa em Estudos da Paz e da Guerra Prof. Dr. Carlos Frederico Coelho cafrecoelho@gmail.com 08 Jul 2015 Prof. Carlos Coelho - Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia mais10. Abordagem Neoclássica
10. Abordagem Neoclássica Conteúdo 1. Abordagem Neoclássica 2. Características da Abordagem Neoclássica 3. Administração como Técnica Social 4. Aspectos Administrativos Comuns às Organizações 5. Eficiência
Leia maisIndisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP
Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisSugestão de Atividades Geografia 8º ano Unidade 1
1. Complete a cruzadinha: I - C II - A III - P IV - I V - T VI - A VII - L VIII I IX - S X - M XI - O I. A lei da oferta e da procura é que determina os valores das mercadorias, pois o sistema capitalista
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisINTRODUÇÃO. Sobre o Sou da Paz: Sobre os Festivais Esportivos:
1 INTRODUÇÃO Sobre o Sou da Paz: O Sou da Paz é uma organização que há mais de 10 anos trabalha para a prevenção da violência e promoção da cultura de paz no Brasil, atuando nas seguintes áreas complementares:
Leia maisNova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA CONTEXTO Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCurso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL
Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Educacional
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisBRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul. Novembro de 2011
BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: África do Sul Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROJETOS FRANCO-BRASILEIROS DE COOPERAÇÃO DESCENTRALIZADA TRILATERAL EM BENEFÍCIO DO HAITI E DO CONTINENTE AFRICANO I. CONTEXTO Em junho de 2010, realizou-se, no Palácio do Itamaraty,
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPROGRAMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS
Programa Mediação Conflitos PROGRAMA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS MARCO LÓGICO 2015 Programa Mediação Conflitos A- Intificação do Problema (Árvore problemas): ÁRVORE DE PROBLEMAS CONSEQUÊNCIAS PROBLEMA Homicídios
Leia maisTrabalho em grupo: modelos de deficiência 1/5
1/5 Objetivo Esta ferramenta foi criada para melhorar os conhecimentos dos participantes a respeito dos modelos de deficiência e ajudar na compreensão de como esses modelos afetam a percepção e o comportamento
Leia maisCurso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS
Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisDesenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21 Resenha Desenvolvimento Raíssa Daher 02 de Junho de 2010 Desenvolvimento e Meio Ambiente: As Estratégias de Mudanças da Agenda 21
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido
Leia maisUnidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisAutores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins, LGDH. Lisboa, 17 de Setembro de 2015
Casa dos Direitos da Guiné-Bissau Uma aposta de cooperação numa cultura de Direitos Humanos como chave para construção da Paz e a realização dos Direitos Autores: Fatima Proença, ACEP / Luís Vaz Martins,
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO
Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisQI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER
QI ESCOLAS E FACULDADES POS GRADUAÇÃO GETÃO DE PESSOAS LEIVA POSSAMAI PERFIL DO LÍDER GRAVATAÍ 2011 LEIVA POSSAMAI GESTÃO DE PESSOAS DO NÍVEL ESTRATÉGICO AO NÍVEL OPERACIONAL Trabalho de avaliação da disciplina
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS
Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Equipes e Viabilidade
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisCurso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS
Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão Escolar e Gestão de Projetos.
Leia maisJustificativa da iniciativa
Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisAgenda 21 Local em Portugal
Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisAPL como Estratégia de Desenvolvimento
APL como Estratégia de Desenvolvimento Marco Crocco Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional 3a Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais 1 A Difusão da Perspectiva de APL Um balanço
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisA importância da Coprodução dos Serviços Públicos na garantia dos Direitos Sociais.
2371 X Salão de Iniciação Científica PUCRS A importância da Coprodução dos Serviços Públicos na garantia dos Direitos Sociais. Grazielli Faria Zimmer Santos, Matheus de Andrade Branco, Tarcísio Vilton
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisPÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.
OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização
Leia maisMissão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component
SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros
Leia maisDocumento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisG P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS
G P - AMPLITUDE DE CONTROLE E NÍVEIS HIERÁRQUICOS Amplitude de Controle Conceito Também denominada amplitude administrativa ou ainda amplitude de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisPor que Projetos Sociais?
PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisOs pressupostos básicos para a teoria de Bertalanffy foram os seguintes:
Teoria Geral de Sistemas Uma introdução As Teorias Clássicas (Administração Científica e Teoria Clássica), a Abordagem Humanística (Teoria das Relações Humanas), a Teoria Estruturalista e a Teoria da Burocracia
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia mais$ERUGDJHPGHJrQHURHJHUDomR
$ERUGDJHPGHJrQHURHJHUDomR Sabendo que nos projetos de desenvolvimento articulam-se as relações entre: os seres humanos a tecnologia, e os recursos naturais e o meio ambiente, A abordagem de gênero e de
Leia maisPERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL
PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PROFESSORES DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL Danilo Coutinho da Silva Bacharel e Licenciado em Geografia - UFPB danilogeog@hotmail.com INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA) deve
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Reunião Regional do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCEE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência (Conhecer) Tecnologia
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia mais3 Abordagem Sistêmica
3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisJornadas da Educação, 2015
República de Moçambique Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano Instituto Nacional do Desenvolvimento da Educação Jornadas da Educação, 2015 A nossa escola por uma educação inclusiva, humanista
Leia mais