Programa de Parceira Brasil-OIT para a Promoção da Cooperação Sul-Sul VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT

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1 VI Reunião Anual Programa de Cooperação Sul-Sul Brasil-OIT Brasília, 16 de maio de 2012

2 Março/2009: definição do marco jurídico e institucional do Programa de Parceria: Ajuste Complementar assinado pelo Diretor-Geral da OIT e o Ministro das Relações Exteriores do Brasil Maio/2009: assinatura do Programa de Combate ao Trabalho Infantil Junho/2009: assinatura do Programa de Seguridade Social Outubro/2009: assinatura dos projetos de combate ao trabalho infantil na Bolívia, Equador, Paraguai e Timor Leste

3 Principais marcos de 2010 Início da implementação dos projetos aprovados em 2009 Janeiro-Maio: Contratação das equipes (suporte e nos países) Maio: Realização em Brasília de Seminário de Planejamento de novos projetos IPEC em países africanos, com representantes tripartites dos PALOPS e Tanzânia.

4 Missões de identificação de Projetos Sul-Sul IPEC e Seguridade Social: R. Dominicana, Haiti, Timor Leste e Paraguai; participação: MTE, MDS, MPS, Gov. Estado da Bahia, UGT, ABC e OIT Apoio na ação de cooperação bilateral -vinda de delegação tripartite de El Salvador e R. Dominicana para II Conferência Estadual do Trabalho Decente da Bahia Missão de identificação de Projeto em Cabo Verde (capacitação de trabalhadores portuários) - SECTOR, ABC e Marinha brasileira.

5 Junho: Declaração ConjuntaBrasil-Haiti-Estados Unidos-OIT. 1ºparceria deste tipo na história da OIT. Identificação, negociação e assinatura de dois novos Programasde Cooperação Sul-Sul: a) Combate ao Trabalho Forçado e Promoção dos Empregos Verdes e b) Fortalecimento dos Sindicatos nas áreas de Seguridade Social, Saúde e Seguridade no Trabalho em Países Africanos. (ACTRAV)

6 2010/2011: Programa de Parceira Brasil-OIT para a Elaboração, negociação e assinatura de novos projetos: Seguridade social: Paraguai Trabalho infantil: Mercosul, Tanzânia Haiti, PALOPs (triangulação com EUA) Coordenação com USDOL: realização de visitas de estudo conjuntas (inspeção do trabalho, programas de transferência de renda e sistema público de saúde) e missões de monitoramento aos países

7 Prêmio South-South Cooperation Award for Innovation para a iniciativa conjunta das visitas técnicas de intercâmbio em sistemas de transferência de renda condicionada e inspeção do trabalho, desenvolvida em articulação com o projeto regional financiado pelo USDOL (III EXPO SUL-SUL, promovida pela Special Unitdo PNUD, Genebra, novembro 2010, OIT).

8 Fortalecimento da capacidade institucional brasileira para a CSS: Reunião Técnica sobre Convenções da OIT, Piso de Proteção Social e Famílias de Modelos de Projeções Atuariais e sua aplicabilidade às experiências internacionais Elaboração do projeto de Fortalecimento das Organizações Sindicais de Países Africanos (em conjunto com as Centrais Sindicais brasileiras) Sistematização das Boas Práticas: trabalho infantil, proteção social e inspeção do trabalho Surgimento de novos temas: grande interesse de diversos países em relação à experiência brasileira: Igualdade de Gênero (proposta de programa elaborada); inspeção do trabalho (concept note elaborado)

9 Reunião Consultiva G- 20/OIT Argentina, Brasil, França, México - A América Latina e o Piso de Proteção Social (10 de maio de 2011, em Brasília/DF) Declaração de Brasília sobre o Piso de Proteção Social, assinada pela Argentina, Brasil e México, com referência explícita à CSS

10 SITUAÇÃO ATUAL VALORES 4 Programas aprovados: IPEC, Seguridade Social, Trabalho Forçado e Empregos Verdes e Sindicatos 14 Projetos aprovados/ em execução: Haiti, Angola/Moçambique, Equador, Bolívia, 2 no Paraguai, 2 no Timor Leste, Mercosul, Tanzânia, Haiti, PALOPs e 2 Projetos de Suporte aos Programas IPEC US$ ,00 Sec Soc US$ ,00 TF e EV US$ ,00 Sindicatos US$ ,00 TURIM US$ ,00 Haiti US$ ,00 TOTAL: US$ ,00.

11 Desafios Implementar metodologias capazes de aproveitar todo o potencial representado pela CSS e mecanismos e práticas de coordenação entre os diferentes atores envolvidos. Boa prática: Visitas Conjuntas. Assegurar a coordenação das ações entre as diferentes instituições (escritórios da OIT Brasil, Genebra, países parceiros - embaixadas brasileiras, instituições brasileiras e dos países parceiros e ABC). Adotar flexibilidade no apoio ao países parceiros, tendo em vista a existência de variados procedimentos burocráticoadministrativos das diversas partes envolvidas Ampliar o número de parceiros

12 Conclusões A cooperação triangular tem demonstrado grande potencial na promoção das metas da Agenda do Trabalho Decente e da Metas do Milênio Papel da OIT no acompanhamento dos projetos nos países tem contribuído para garantir maior qualidade e sustentabilidade das ações de intercâmbio: Expertise técnica acumulada nos diferentes temas Presença permanente/sistemática da OIT nos países (ajuda a identificar a demanda/facilita continuidade) Estrutura tripartite: novos atores/novas perspectivas e pontos de vista

13 Conclusões Papel inovador da experiência vem atraindo outros parceiros e doadores (USDOL, Noruega, França e Alemanha) Foi possível desenvolver diferentes formas de associação com a ABC: triangular, bilateral, triangular +1 (Norte-Sul-Sul) Parceria Brasil-OIT abriu caminhos: Incorporação do tema na estrutura regular da OIT o Programa e Orçamento o Estratégia aprovada no Conselho de Administração (março 2012) Referência para outros países do Sul (China, Índia, Turquia, Coréia do Sul)

14 OIT Oficina Brasília Programa de Parceira Brasil-OIT para a Obrigada! Thank you! Muchas Gracias!

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