Mercado de Seguro, Previdência e Futuros. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP

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1 Mercado de Seguro, Previdência e Futuros Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP

2 Mercado de Seguros

3 múl%plos futuros imprevisíveis A questão- chave é: como podemos lidar com os riscos e as incertezas do futuro? O ônus para se garan%r contra o infortúnio cai sobre o indivíduo? Ou deveremos confiar na caridade voluntária dos seres humanos, nossos semelhantes, quando as coisas derem errado? Ou deveríamos ser capazes de contar com o Estado em outras palavras, nas contribuições compulsórias dos contribuintes, nossos semelhantes para socorrer quando alguma calamidade acontecer?

4 Complexo do Capitalismo de Desastre Os desastres naturais deixam claro os defeitos de um sistema de seguro que divide as responsabilidades entre as companhias privadas de seguros, que oferecem proteção contra danos, e o governo federal, que oferece defesa civil. Nesses momentos de aflição, o trabalho das companhias de seguro deixa de ser ajudar os donos de apólices desalojados, mas sim o de evitar pagá- los, asseverando que os danos que suas propriedades tenham sofrido foram devido à calamidade natural não coberta. Inclusive passam a classificar a região como zona não assegurável.

5 probabilidades de calamidades Os desastres podem ser pequenos negócios privados, como também grandes e públicos: doenças, acidentes, incapacidade de trabalhar ou se manter, envelhecimento, morte, dependentes sem apoio. O ponto- chave é que poucas dessas calamidades são eventos aleatórios: dados em longo prazo, que demonstram certa regularidade, permitem vincular probabilidades à incidência e à escala dos desastres.

6 princípio fundamental do seguro Finanças Pessoais antes de uma provável adversidade futura é o princípio fundamental do seguro, seja contra a morte, os efeitos da velhice, da doença ou de acidente. O desafio é saber o quanto invesjr e o que fazer com esses invesjmentos financeiros. Os primeiros arranjos de seguros %nham o caráter de emprésjmos condicionais a mercadores que seriam cancelados no caso de um acidente, infortúnio, revés. Gradualmente, esses contratos se tornaram padronizados.

7 base teórica Os riscos dos seguradores eram ilimitados: o obje%vo era coletar prêmios suficientes, em qualquer ano, para cobrir os pagamentos dos sinistros daquele ano e deixar uma margem de lucro. Os riscos limitados chegaram ao negócio dos seguros no início do século XVIII; antes, todas as formas de seguro eram ainda uma forma de jogo de azar, pois não exisja uma base teórica adequada para a avaliação dos riscos que estavam sendo cobertos. Então, começando por volta de 1660, a base teórica foi sendo criada: probabilidade, expectajva de vida, grau de certeza, distribuição normal, ujlidade, inferência.

8 Mercado de Previdência

9 Bônus demográfico É o aproveitamento do período em que a estrutura etária da população atua no senjdo de facilitar o crescimento econômico. O bônus demográfico acontece quando há: 1. grande con%ngente da população em idade produjva e 2. menor percentual de crianças e idosos no total da população. O bônus demográfico é temporário e refere- se ao crescimento da renda excedente resultante do aumento da razão entre renda e consumo na população, decorrente das transições demográfica e da estrutura etária. JEDA 9

10 Estrutura etária brasileira Brasil Brasil (9000) (4000) (9000) (4000) Brasil Brasil (9000) (4000) (9000) (4000) JEDA 10

11 Crescimento relativo de 3 grupos etários Brasil: % 80% 60% 40% 20% 0% Fonte: ONU visitado em 10 de setembro de 2007 JEDA 11

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13

14 Envelhecimento da população No ano 2000, o número de pessoas com 60 anos ou mais era de 14 milhões de pessoas, enquanto o número de jovens, entre zero e 14 anos, era de 51 milhões. O perfil apontado pelo IBGE para 2050 é que a população jovem irá diminuir em termos absolutos de 51 para 28 milhões de pessoas. A população idosa de 60 anos ou mais vai aumentar de 14 para 64 milhões. Em 2050, haverá mais de três vezes o número de idosos, em termos absolutos, na PEA, do que hoje.

15 País em fase de bônus demográfico É caracterizado por ingresso da mulher no mercado de trabalho, elevação de sua escolaridade, controle demográfico, diminuição do número de dependentes por adulto, envelhecimento da população. Esta janela de oportunidade histórica, que estará aberta provavelmente até 2050, terá reflexos também nas finanças. A renda media da família Vpica, composta por casal com filho único, cujos pais trabalharem, se elevará. Depois de sawsfeito o padrão básico de consumo haverá, rela%vamente, mais sobra de renda para aplicações financeiras.

16 Déficit da Previdência Social O regime de reparwção adotado pela Previdência Social, em que a geração de trabalhadores ajvos sustenta a de inajvos, terá dificuldade em se sustentar. Com a elevação da longevidade, devido à maior esperança de vida, e o numero relawvamente menor de trabalhadores awvos, haverá necessidade de aumento significa%vo da produjvidade e da contribuição previdenciária.

17 Teto do INSS O teto do salário benexcio dos previdenciários do InsWtuto Nacional de Previdência Social, em 2014, passou para R$ 4.390,24. Por ser corrigido, anualmente, apenas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC, ele não equivale mais a 10 salários mínimos, como no ponto- de- par%da. Segundo o Ministério da Previdência, de cerca de 17 milhões de aposentados, apenas 220 mil recebiam a maior faixa do benescio, entre R$ e R$ mensais em 2013.

18 PIA: 152 MM PEA: 100 MM 7,4% > R$ > R$ > R$

19 Limite da Previdência Social Para obter o teto da aposentadoria, é necessário uma combinação de uma idade mais elevada, na faixa além dos 60 anos, e com tempo de contribuição também mais elevado, além de 40 anos. Então, é preciso trabalhar por mais tempo e ter um salário alto que permita a contribuição máxima durante o maior período possível.

20 Previdência Complementar Há Fundos de Previdência Aberta ou Privada (Plano Gerador de Beneocio Livre PGBL). Mas seus regimes de capitalização com contribuição definida e benescios incertos também preocupam seus par%cipantes. InvesWdores qualificados, supostamente com Educação Financeira suficiente, cons%tuem uma minoria ou a elite financeira. A riqueza domiciliar média no país triplicou de US$ por adulto em 2000 para US$ 23,4 mil por adulto em Há no país 225 mil indivíduos com patrimônio acima de US$ 1 milhão (R$ 2,39 milhões), em 2013 eram 221 mil.

21 Riqueza e Renda Uma pessoa precisa de um patrimônio de US$ (R$ 8.720), descontadas dívidas, para estar na metade mais rica do mundo; para estar entre os 10%, são US$ 77 mil; para estar no 1% mais rico, é preciso ter US$ 798 mil. Para fazer parte do 1% mais rico, em São Paulo, é preciso ter uma renda individual mensal de ao menos R$ 15 mil; essa fa%a acomoda pouco mais de 100 mil pessoas, entre empresários, altos execu%vos, profissionais liberais e gestores do próprio patrimônio.

22 estoque de riqueza financeira inveswdores têm inves%mentos acima de R$ 300 mil inveswdores têm o valor acima de R$ 700 mil inveswdores superqualificados : mais de R$ 1 milhão. No Private Banking, em março de 2014, havia inveswdores com mais de R$ 3 milhões. R$ 10 milhões em patrimônio financeiro: inveswdores inveswdores profissionais > R$ 20 milhões.

23 número de inves%dores pessoas osicas O número de inveswdores pessoa Xsica com contas a%vas na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) é de face a 616,8 mil há três anos atrás. O alto custo de manutenção, aliado à aversão a risco de aplicadores de pequeno porte em renda variável, fez sumir quase 600 clubes de inveswmento entre 2011 e 2012, sobrando deles. Havia inves%dores cadastrados no Tesouro Direto em dezembro de O número de 2,276 milhões de parwcipantes awvos no Sistema de Previdência Complementar, em junho de 2013, manteve- se estagnado. Em janeiro de 2014, eram clientes dos Administradores de Recursos de Terceiros: seus awvos totais somavam R$ 2,348 trilhões.

24 depositantes em poupança No final de 2011, quase 98 milhões de brasileiros (número próximo de toda a PEA urbana) %nham cadernetas de poupança por ser um invesjmento simples e acessível. Em 2011, 52,34% eram depositantes (51,288 milhões) de até R$ 100; depósitos de R$ 100,01 a R$ 500 representavam 13,46% do total e de R$ 500,01 a R$ 1 mil, eram 6,65%: quase ¾! Depósitos com valores acima de R$ 1 milhão vinham de depositantes ou 0,007% do total de brasileiros que %nham caderneta de poupança, que a%ngiam 97,984 milhões. Apesar de representar um percentual pequeno do total, o número de depositantes milionários em poupança subiu de 187,01% entre 2006 (quando eram 2.480) e 2011.

25 Previdência Complementar Privada Fundos de pensão fechados EFPC (set. 2013): R$ 665 bilhões ou US$ 286,4 bilhões, 47% a mais que a fortuna somada das 65 pessoas osicas bilionárias 2,4 milhões de par%cipantes Fundos de pensão abertos EAPC (dez. 2013): R$ 374,2 bilhões. 13,4 milhões de par%cipantes. AWvos dos fundos de pensão fechados e abertos: > R$ 1 trilhão.

26 Mercado Futuro

27 Breve histórico Os Mercados Futuros no mundo têm sua história diretamente vinculada à necessidade de administração do risco de alterações nos preços dos ajvos, originalmente commodijes e, mais recentemente, também ajvos financeiros, através da realização de acordos contratuais para pagamento e entrega em data futura. O Mercado Futuro organizado só teve início em 1848, quando foi criada a Chicago Board of Trade, negociando contratos de milho. Até o princípio da década de 70, os negócios com mercadorias representavam a quase totalidade dos negócios realizados em mercados futuros organizados. 27

28 Uso de deriva%vos A necessidade de reduzir a incerteza es%mula o uso de derivawvos, que são instrumentos financeiros sem valor próprio, pois derivam seu valor de algum outro a%vo. Os derivawvos limitam o risco da posse de qualquer ajvo cujo preço seja volájl, portanto, eles só têm valor de uso em ambiente de volajlidade com flutuações inesperadas de preço. Os derivawvos não eliminam todos os riscos inerentes à posse de a%vos voláteis, mas determinam quem se encarrega da especulação e quem a evita. 28

29 Par%cipantes do mercado de futuros O mercado de futuro é cons%tuído por par%cipantes assumindo a posição de hedger ou a de especulador. Exemplo de proteção: produtor agrícola quer se proteger do risco de mercado, i.é, quando for comercializar sua safra, os preços terem caído e não cobrirem seus custos. Na entressafra, ele compra, na BM&F, contrato de venda futura ao preço corrente para vencimento na época da safra. 29

30 Hedge: seguro de preço O hedge é o ato de defender- se de risco de mercado (variação de preço) por meio de arranjos compensatórios. É a tomada de posição em mercado futuro oposta à posição assumida no mercado à vista, para minimizar o risco de perda financeira decorrente de alteração de preços adversa. Quando o detentor de ações prevê queda de preços nos seus papéis, ele pode vender contratos futuros para evitar tanto a perda de capital como a efejva venda de ações que possui. Desse modo, qualquer perda causada por queda no preço a vista do papel é compensada pelo ganho na posição vendida no Mercado Futuro de Ações. 30

31 A ação C está cotada, atualmente, a R$ 100,00 por ações no mercado a vista. Inves%dor que possui ações C prevê que esse preço cairá. Ele vende contratos futuros por R$ 102,50; um mês depois, a ação está cotada a R$ 97,00 e o preço no Mercado Futuro de Ações é de R$ 99,20. As ações %veram seu preço corrente reduzido em R$ 3,00 e o preço futuro em R$ 3,30. Tendo vendido contratos futuros, o inves%dor ganha com essa queda. O invesjdor encerra sua posição vendedora por meio da compra das ações no Mercado Futuro de Ações. 31

32 Preços Preço futuro Base Preço a vista Data do vencimento do Tempo contrato futuro Há certa correlação entre os movimentos de preços a vista e futuro, ambos movendo na mesma direção, embora não na mesma proporção. Os preços futuros tanto refletem os preços correntes como as previsões, além das atitudes dos traders ao anteciparem possíveis eventos, custo de oportunidade e/ou de financiamento da posição no ativo. Há também convergência de preços: os futuros e os presentes tendem a convergir conforme o período de entrega se aproxima, de acordo com o prazo de maturação do contrato. 32

33 produtos financeiros para administração de risco Há demanda por instrumentos capazes de transferirem o risco da parte avessa ao risco para alguém disposto a arcar com ele. Há analogia entre as opções e as apólices de seguros, pois elas são compradas e vendidas pelas mesmas razões. Durante o período coberto pelo pagamento do prêmio, o comprador da apólice de seguro tem o direito de oferecer, p. ex., seu automóvel destruído (com perda total) à empresa seguradora por preço prefixado, em troca de que a seguradora é obrigada a pagar- lhe o valor acordado do prejuízo que ele sofreu. Se o automóvel nunca se acidentar, o cliente perderá o prêmio pago e nada receberá. 33

34 prêmio e franquia O prêmio depende do grau de risco de cada resultado, calculado, por exemplo, por meio da avaliação do perfil do motorista e do bem segurado. Os derivawvos providenciam sistema de seguro, inclusive com franquia (a parcela da perda coberta pelo próprio segurado), contra as variações de preços ou cotações de uma série de a%vos. 34

35 %pos de inves%dores Quem está vendido perde se o preço sobe e ganha se o preço cai; quem está comprado ganha se o preço sobe e perde se preço cai. Compradores e vendedores no Mercado Futuro de Ações podem ser: 1. tanto hedgers, aqueles que detêm ações e buscam proteção contra movimento adverso nos preços das mesmas no mercado a vista, por meio da abertura de posição a futuro oposta à dejda a vista, 2. como especuladores, assumem posição contrária à do hedger, dando liquidez ao mercado, assumindo risco com o objejvo de realizar ganhos com os movimentos de preço no futuro. 35

36 interação a%va entre hedgers e especuladores Os especuladores são aqueles invesjdores que se dispõem a assumir risco relajvamente alto, em contrapar%da à expecta%va de ganho. Sem qualquer interesse em possuir a commodity osica, dependendo de suas previsões acerca dos movimentos dos preços futuros, eles ou compram ou vendem contratos futuros. Eles compram contrato quando sua análise de preço sugere movimento ascendente, esperando fazer, mais tarde, venda, pelo melhor preço, que liquide a posição por diferença e proporcione, portanto, lucro. MutaJs mutandis, no caso da venda de contrato. 36

37 hlp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

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