Exame Sumário da Urina Exame Físicoquímico e Análise do Sedimento (URINA TIPO II) Prova ou Contagem de Addis e Contagem Minutada
|
|
- Thomas Belmonte Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exame Sumário da Urina Exame Físicoquímico e Análise do Sedimento (URINA TIPO II) Prova ou Contagem de Addis e Contagem Minutada Descrição A urina é o produto final do ultrafiltrado do plasma que normalmente, depois de passar pelos glomérulos e pelos túbulos renais onde se dá a reabsorção e a secreção de várias substâncias (orgânicas e inorgânicas), assim como a sua concentração em função do estado de hidratação do organismo, é excretado em cada micção depois de ter passado pela pélvis renal (cálices e bacinete) e pelos ureteres até chegar à bexiga onde fica retida provisoriamente durante um período de tempo variável. Através deste processo complexo os rins desempenham um papel muito importante na excreção dos produtos finais do metabolismo celular e na regulação do equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-base. O exame sumário da urina, também designado por urina tipo II, é um teste simples não invasivo, que consiste em determinações físico-químicas (ph, densidade, proteínas, hemoglobina, glicose, corpos cetónicos, pigmentos biliares / bilirrubina, urobilinogénio e nitritos) e na análise do sedimento urinário elementos figurados (pesquisa, identificação e quantificação das células epiteliais pavimentosas e tubulares renais, leucócitos, eritrócitos, cilindros e cristais patológicos). A amostra de eleição é a primeira urina da manhã (toda a micção), por ser a mais concentrada e a que reflete com maior fidedignamente os parâmetros referidos e o estado de saúde dos pacientes (corresponde habitualmente a uma amostra cujo tempo de retenção vesical médio é de 8h). Em alternativa as amostras de urina podem ser colhidas a qualquer hora do dia (amostra aleatória), preferencialmente, após um tempo mínimo de retenção vesical ( 4h após a última micção); sempre que for necessário provocar a diurese, a ingestão hídrica não deve ultrapassar um copo de água (± 250 ml) bebido de meia em meia hora até um máximo de 750 ml, para evitar a obtenção de amostras excessivamente diluídas e de resultados falsamente diminuídos ou negativos (o efeito do excesso de ingestão hídrica antes da colheita de urina pode persistir durante 4 a 5h). Em qualquer circunstância a colheita das amostras de urina (toda a micção) só deve ser efetuada depois de uma boa higiene dos genitais externos e da região perineal (mesmo procedimento utilizado para a colheita de amostras de urina destinadas a exame microbiológico urina assética) para evitar a contaminação pelas secreções vaginais (exemplo: células epiteliais pavimentosas > 25/μL ou > 5 por campo de 4000x) e dos genitais masculinos, assim como por outro tipo de elementos estranhos presentes na região perineal, que podem comprometer a interpretação clínica dos resultados (exemplos: proteínas, hemoglobina, leucócitos e eritrócitos). Depois da colheita as amostras devem ser tapadas, protegidas da luz e refrigeradas até serem transportadas para o laboratório. Valor semiológico O exame sumário da urina (urina tipo II) tem o seu principal valor semiológico na identificação da presença de diversas patologias quer do próprio sistema urinário (funcionais, estruturais ou ambas), quer sistémicas (origem inflamatória, endócrina ou metabólica), na avaliação da sua atividade, na determinação do seu prognóstico e na monitorização da sua evolução clínica e da resposta ao tratamento. Informação adicional Exame físico-químico: Data emissão: Pag. 1 de 7
2 - ph:» Os seus valores variam habitualmente entre 5,0 e 8,0; estão relacionados com o estado do equilíbrio ácido-base, a função tubular renal, o regime alimentar e os mecanismos de ação de diversos fármacos.» Causas mais frequentes de urinas ácidas (ph < 7,0): * Acidose metabólica (exemplos: cetoacidose diabética, fome, diarreia grave e uremia), acidose respiratória (exemplo: doença pulmonar obstrutiva crónica), insuficiência renal, hipocaliemia (exemplo: hipercortisolismo), fármacos e outras substâncias químicas (exemplos: salicilatos, etanol, biguanidas, anfotericina B, espironolactona, anti-inflamatórios não esteroides, cloreto de amónio e etilenoglicol), ingestão de arandos e regime alimentar rico em proteínas.» Causas mais frequentes de urinas alcalinas (ph > 7,0): * Alcalose metabólica (exemplos: vómitos prolongados e ingestão excessiva de substâncias alcalinas), alcalose respiratória, acidose tubular renal, dieta rica em hidratos de carbono, produtos lácteos, citrinos ou vegetais (vegetarianos estritos), fármacos (exemplos: bicarbonato de sódio, citrato de sódio ou de potássio e acetazolamida) e infeções urinárias por microrganismos produtores de urease (conversão da ureia em amónia); urina mal conservada ou contaminada por microrganismos produtores de urease. - Densidade:» Os seus valores correlacionam-se com a osmolalidade urinária e dá uma indicação importante sobre o estado de hidratação dos pacientes, para além de refletir a capacidade de concentração da urina pelos rins.» Causas mais frequentes de urinas com densidade baixa (< 1,007): * Persistente e independente da ingestão hídrica: pielonefrite, nefrite intersticial e glomerulonefrite.» Causas mais frequentes de urinas com densidade elevada (> 1,035): * Desidratação, doença de Addison, insuficiência hepática e insuficiência cardíaca congestiva. * Interferência negativa: urinas alcalinas. * Interferências positivas: cetoacidose diabética (ácido acetilacético), administração endovenosa de soluções de dextrano e de contrastes iodados de imagiologia (até uma semana depois da sua administração), proteinúria e glicosúria acentuadas. - Proteínas ( 20 mg/dl):» Tem uma sensibilidade maior para a albumina (limite de deteção 20 mg/dl) do que para as mucoproteínas e as globulinas (limite de deteção 60 mg/dl), designadamente para as imunoglobulinas (exemplo: proteína de Bence-Jones cadeias leves livres kappa ou lambda monoclonais sintetizadas por um clone neoplásico de células linfóides B), cuja presença está na origem das discrepâncias verificadas em relação ao doseamento das proteínas totais na urina em doentes com discrasias plasmocíticas (exemplos: mieloma múltiplo, amiloidose e neoplasias das células linfóides B).» Exemplos de situações clínicas associadas a proteinúria: * Transitória (funcional): febre (caracteriza-se por reverter 3 dias depois de ter terminado o síndroma febril), exposição prolongada ao frio, exercício físico intenso, mioglobinúria (rabdomiólise), stress emocional, convulsões (epilepsia), ingestão proteica excessiva, desidratação, gravidez e ortostatismo (ocorre em 3 a 5% dos jovens adultos aparentemente saudáveis; deve-se a congestão ou isquemia renal relacionada com posição lordótica exagerada e caracteriza-se por reverter após 8h de repouso em decúbito). * Persistente: Pré-renal: colagenoses, amiloidose, macroglobulinemia de Waldenström, mieloma múltiplo e outras neoplasias das células linfóides B, insuficiência cardíaca congestiva, diabetes mellitus, sarcoidose, fármacos (exemplos: anti-inflamatórios não esteróides e inibidores da enzima de conversão da angiotensina - IECA), neoplasias, doença Data emissão: Pag. 2 de 7
3 drepanocítica, hipertensão arterial, malária, pericardite constritiva, trombose da veia renal e hipotiroidismo. Renal: glomerulonefrite, síndroma nefrótica e lesões destrutivas dos túbulos e do parênquima renal (exemplos: rejeição de transplante renal, nefrite intersticial, pielonefrite, doença renal poliquística e medular quística e doenças tubulares renais como, por exemplo, as nefropatias tóxicas, a síndroma de Fanconi, a galactosemia, a mioglobinúria e a cistinose). Pós-renal: infeção urinária, neoplasias do urotélio, discrasia litiásica, prostatite e uretrite. * Interferências negativas: predomínio das globulinas em relação à albumina, urinas excessivamente ácidas, excesso de ingestão hídrica ou tempo de retenção vesical < 4h. * Interferências positivas: contaminação por secreções vaginais, presença de fluido espermático, hematúria, infeções urinárias, urinas fortemente alcalinas ( 7,5) ou muito concentradas, fenazopiridina, desinfetantes ginecológicos e compostos de amónio quaternário. - Hemoglobina ( 300 µg/l):» A presença de um número anormal de eritrócitos na urina designa-se por hematúria e de hemoglobina livre (exemplo: hemólise intravascular) por hemoglobinúria (não se acompanha pela presença de eritrócitos).» Exemplos de situações clínicas associadas a hematúria / hemoglobinúria: * Glomerulonefrites, nefrites intersticiais, pielonefrite, neoplasias renais, do urotélio e da próstata, hipertrofia benigna da próstata, prostatite, litíase, hiperuricosúria, hipercalciúria, cistite, Shistosomose, trauma, exercício físico intenso (hematúria benigna, autolimitada, que negativa passadas 48 a 72h de repouso), exposição a vibrações por um período superior a 30 minutos (exemplo: pilotos de aeronaves), discrasias hemorrágicas (primárias ou secundárias), episódios febris agudos, fármacos (exemplos: anti-inflamatórios não esteróides, anticoagulantes e ciclofosfamida), colagenoses, apendicite, diverticulite, salpingite e tumores do cólon, reto e pélvicos. 4h, ácido ascórbico e captopril. * Interferências positivas: sangue com origem no aparelho genital feminino (exemplo: fluxo menstrual), leucocitúria acentuada, bacteriúria acentuada por infeção urinária ou por contaminação, mioglobinúria (reação cruzada), nitrofurantoina e contrastes iodados de imagiologia (até uma semana depois da sua administração). - Glicose ( 100 mg/dl):» A glicosúria ocorre quando a glicemia ultrapassa a capacidade de reabsorção dos túbulos proximais renais (> 180 a 200 mg/dl) ou nas disfunções tubulares renais (exemplos: síndroma de Fanconi, galactosemia, mioglobinúria, cistinose, intoxicação pelo chumbo ou pelo mercúrio e proteína de Bence-Jones).» Exemplos de situações clínicas associadas a glicosúria: * Diabetes mellitus, acromegalia, síndroma de Cushing, hiperaldosteronismo primário (síndroma de Conn), hipertiroidismo, feocromocitoma, doenças pancreáticas (exemplos: carcinoma, pancreatite e fibrose quistica), doenças do sistema nervoso central (exemplos: neoplasias, acidentes vasculares cerebrais e doença hipotalâmica), alterações metabólicas associadas a queimaduras extensas, doenças infeciosas, fraturas ósseas, enfarte do miocárdio e uremia, doenças de armazenamento do glicogénio, obesidade, alimentação após um longo período de fome, fármacos (exemplos: tiazidas, corticosteróides, adrenocorticotrofina e anticoncetivos orais com estrogénios) e gravidez. (afeta cerca 12% das grávidas, sobretudo, no 3º trimestre). 4h, bacteriúria (infeção urinária ou contaminação), densidade > 1,035, ácido ascórbico, salicilatos e levodopa. * Interferências positivas: contrastes iodados de imagiologia (até uma semana depois da sua administração), cefalosporinas e quinolonas. Data emissão: Pag. 3 de 7
4 - Corpos cetónicos ( 10 mg/dl; acetoacetato, acetona e hidroxibutirato):» A sua deteção nas amostras de urina resulta da disfunção do metabolismo dos hidratos de carbono, da diminuição da sua ingestão (regimes alimentares desequilibrados ou jejum prolongado) ou da mal absorção que têm como consequência um aumento compensador do metabolismo (catabolismo) dos ácidos gordos.» Exemplos de situações clínicas associadas à presença de corpos cetónicos na urina: * Cetoacidose diabética, síndromas febris, stress emocional, vómitos, diarreia, caquexia, exposição prolongada ao frio, exercício físico intenso, dieta pobre em hidratos de carbono, jejum prolongado, desidratação grave e gravidez. 4h, má conservação das amostras (os corpos cetónicos são voláteis) e salicilatos. * Interferências positivas: acetilcisteína, levodopa, -metildopa, captopril, 2- mercaptoetano e metformina. - Pigmentos biliares - bilirrubina ( 0,6 mg/dl):» A bilirrubina resulta do catabolismo da protoporfirina IX do heme dos eritrócitos senescentes que são destruídos nas células reticuloendoteliais do fígado (células de Kupffer), do baço (macrófagos) e da medula óssea (macrófagos). Uma vez libertada para o sangue periférico a bilirrubina é transportada pela albumina para os hepatócitos onde é conjugada com o ácido glucurónico; a bilirrubina conjugada formada (hidrossolúvel) é excretada predominantemente pela bílis e uma quantidade menor é libertada para a circulação sendo eliminada pela urina (cerca de 0,02 mg/dl).» A presença de quantidades elevadas de bilirrubina na urina (pigmentos biliares) devese: * Colestase intra-hepática (doença hepatocelular secundária a um aumento da pressão intracanalicular por inflamação, fibrose ou hipertrofia dos hepatócitos) ou extrahepática (exemplos: obstrução por litíase ou por inflamação das vias biliares ou por neoplasia). * Doenças hereditárias: Dubin-Johnson e Rotor. 4h, má conservação das amostras (oxidação em biliverdina por exposição à radiação ultravioleta) e ácido ascórbico. * Interferências positivas: contrastes radiológicos iodados, nitrofurantoina, cloropromazina, fenazopiridina e etodolac, pigmentos de alimentos vegetais (exemplo: beterrabas) e fármacos (exemplos: rifampicina, fenazopiridina, fenotiazinas, ftaleínas, fenindiona, desferroxamina, etoxazeno, clorzoxazona e laxantes contendo fenolftaleína ou antraquinonas sene e cáscara). - Urobilinogénio ( 0,2 mg/dl; 1 mg/dl é equivalente a 1 Unidade Ehrlich):» No intestino parte da bilirrubina glucurinada que é excretada pela bílis é hidrolisada (bilirrubina não conjugada) e posteriormente reduzida pela flora microbiana intestinal em urobilinogénio (compostos tetrapirrólicos); cerca de 20% do urobilinogénio intestinal é reabsorvido pelo intestino e entra na circulação enterohepática; 95 a 98% é recaptado pelos hepatócitos e reexcretado para a bílis e os restantes 2 a 5% são eliminados normalmente pela urina (cerca de 0,5 a 2,5 mg/24h).» O urobilinogénio urinário apresenta a sua concentração urinária máxima entre as 14 e as 16h.» A presença de quantidades elevadas de urobilinogénio na urina deve-se: * Colestase intra-hepática (doença hepatocelular secundária a um aumento da pressão intracanalicular por inflamação, fibrose ou hipertrofia dos hepatócitos), insuficiência cardíaca congestiva, colangite, anemias hemolíticas, eritropoiese ineficaz (exemplos: anemia megaloblástica, anemia sideroblástica e síndromas talassémicas intermédias e major) e grandes hemorragias/hematomas tecidulares. Data emissão: Pag. 4 de 7
5 4h e má conservação das amostras (oxidação em urobilina por exposição à radiação ultravioleta). * Interferências positivas: sulfonamidas, porfobilinogénio, ácido para-aminossalicílico (PAS), procaína, cloropromazina, indol, metildopa, 5-HIAA, produtos de contraste radiológico; fenazopiridina e azo-gantrisina. - Nitritos ( 0,08 mg/dl):» Muitos agentes etiológicos das infeções urinárias, em particular as bactérias pertencentes à família das Enterobacteriaceae, reduzem os nitratos a nitritos; quando este tipo de microrganismos estão presentes em número significativo o processo de conversão demora cerca de 4h. 4h e ácido ascórbico. * Interferências positivas: pigmentos de alimentos vegetais (exemplo: beterrabas) e fármacos (exemplos: rifampicina, fenazopiridina, fenotiazinas, ftaleínas, fenindiona, desferroxamina, etoxazeno, clorzoxazona e laxantes contendo fenolftaleína ou antraquinonas sene e cáscara). Sedimento urinário: A sua análise permite identificar os elementos figurados e, em função dos resultados do exame físico-químico e dos dados da história clínica, confirmar quer a sua presença, quer a congruência quantitativa principalmente dos leucócitos e dos eritrócitos. Os novos conhecimentos fisiopatológicos, a instabilidade dos elementos figurados, o desconforto e os erros relacionados com a colheita das amostras de urina durante um período de tempo prolongado (12 ou 24h) e a disponibilização de novos procedimentos de medida com uma sensibilidade e especificidade diagnóstica elevadas, incorporando tecnologia avançada e complexa, retiraram utilidade clínica quer à contagem de Addis, quer à minutada, tornando-as obsoletas. Elementos figurados mais importantes, origem e exemplos de situações clínicas com as quais a sua presença ou o seu aumento quantitativo estão associados: - Células epiteliais:» Tubulares renais (> 10/µL ou > 2 / campo de 400x): o aumento do seu número é indicativo de lesão tubular renal que pode ser induzida por fármacos (exemplos: ciclosporina, aminoglicósidos, cisplatinium, produtos de contraste radiológico e intoxicação por acetaminofeno ou paracetamol), pela proteína de Bence-Jones ou pela mioglobina (exemplo: rabdomiólise), ou estar associada a um processo de nefrite intersticial.» Uroteliais (epitélio de transição): estão presentes desde a pélvis renal até aos dois terços proximais da uretra e o aumento do seu número não tem significado clínico relevante.» Pavimentosas: estão presentes no terço distal da uretra e o aumento do seu número não tem significado clínico, refletindo, na maior parte dos casos, contaminação da amostra por secreções vaginais (> 25/µL ou > 5/campo de 400x), da região balanoprepucial ou perineal. - Células hematopoiéticas:» Leucócitos (> 10/µL ou > 2/campo de 400x nas crianças e nos homens e > 20/µL ou > 4/campo de 400x nas mulheres): a leucocitúria isolada é rara; geralmente está associada a bacteriúria, a cilindrúria (exemplos: granulosos, epiteliais e leucocitários) ou a ambas por processos inflamatórios na maior parte dos casos de etiologia infeciosa ou autoimune (exemplos: glomerulonefrite, nefrite intersticial, pielonefrite, rejeição de transplante renal, cistite, prostatite uretrite e balanite), necrose tubular aguda, discrasia litiásica, neoplasias, síndromas febris e exercício físico intenso. Data emissão: Pag. 5 de 7
6 » Eritrócitos ( 10/µL ou 2/campo de 400x em, pelo menos, 2 de 3 amostras colhidas com um intervalo de 1 a 2 semanas entre cada uma elas): caracterização da hematúria quanto à sua origem: * Renal: glomerular (associada à presença de eritrócitos dismórficos ou acantócitos, proteinúria e cilindrúria) e não glomerular (lesão tubular com envolvimento intersticial, associada à presença de proteinúria e, muitas vezes, de cilindrúria mas sem eritrócitos dismórficos). * Pós-renal (urotélio) ou extra aparelho urinário (sem cilindros nem a presença de eritrócitos dismórficos e, muitas vezes, sem proteinúria). * Doenças renais: glomerulonefrite, nefrite intersticial, necrose tubular aguda, pielonefrite, discrasia litiásica, neoplasias, enfarte da artéria renal, trombose da veia renal, trauma, hidronefrose, rim poliquístico, nefrosclerose maligna, exposição a vibrações por um período superior a 30 minutos (exemplo: pilotos de aeronaves) e fármacos (exemplos: sulfonamidas, anti-inflamatórios não esteróides, anticoagulantes e ciclofosfamida). * Doenças do aparelho urinário inferior e da próstata: infeção, litíase, neoplasias, ciclofosfamida, trauma, prostatite, Shistosomose, exercício físico intenso (hematúria benigna, autolimitada, que negativa passadas 48 a 72h de repouso), hipercalciúria e hiperuricosúria. * Doenças extrarrenais: episódios febris agudos, apendicite aguda, diverticulite, salpingite, tumores do cólon, reto e pélvicos, malária, endocardite bacteriana subaguda, poliarterite nodosa, discrasias hemorrágicas.» Causas de falsos resultados das células hematopoiéticas (exemplos): 4h, urinas colhidas há mais de 2 a 3h e mantidas à TA ou com densidade < 1,015 e/ou osmolalidade < 308 mosm/kg e/ou ph 7,0. * Interferências positivas: contaminação por secreções vaginais, da região perineal ou balano-prepucial. - Cilindros (cilindrúria está associada a proteinúria):» Hialinos ( 2/µL ou 2/campo de 100x): exercício físico intenso, exposição ao calor, desidratação, síndromas febris, insuficiência cardíaca congestiva e diuréticos.» Granulosos: doenças glomerulares, túbulo-intersticiais ou ambas, necrose tubular aguda, nefrite intersticial, rejeição de transplante renal, pielonefrite, infeções virais com envolvimento renal, intoxicação por metais pesados ou por fármacos, stress extremo e exercício físico intenso.» Céreos: insuficiência renal crónica.» Lipídicos: proteinúria grave (síndroma nefrótica), nefropatia diabética, nefropatia úrica, hipertensão arterial grave, lesão renal associada a dislipidemia grave, glomerulonefrite e amiloidose.» Células do epitélio tubular: rejeição aguda de transplante renal (a partir do 3º dia após a cirurgia), necrose tubular aguda, infeções virais com envolvimento renal (exemplo: citomegalovirus) e intoxicação por metais pesados ou por fármacos.» Eritrocitários: refletem a existência de lesão glomerular; glomerulonefrite, nefropatia a IgA, nefrite lúpica, endocardite bacteriana subaguda, enfarte renal e pielonefrite grave.» Leucocitários: refletem a existência de lesão intersticial do rim (doença túbulointersticial); nefrite intersticial aguda, pielonefrite, glomerulonefrite, rejeição de transplante renal, nefrite lúpica ativa e síndroma nefrótico.» Celulares mistos ( 2 tipos celulares).» Causas de falsos resultados dos cilindros (exemplos): 4h, urinas colhidas há mais de 2 a 3h e mantidas à TA ou com densidade < 1,015 e/ou osmolalidade < 308 mosm/kg e/ou ph 7,0. - Cristais patológicos (cristalúria associada com doenças metabólicas primárias ou secundárias):» Cistina: associada à cistinúria (> 30 mg/24h) que é uma doença autossómica recessiva, cuja prevalência na população em geral é de 1 em Data emissão: Pag. 6 de 7
7 » Leucina e tirosina: erros congénitos do seu metabolismo e doenças hepáticas graves. Data emissão: Pag. 7 de 7
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisMaterial para Colheita
URINÁLISE Material para Colheita Métodos de Colheita Micção Natural, cateterismo, compressão vesical, cistocentese Bovinos, equinos,, caninos, felinos 1 Bovinos - Métodos de Colheita - Micção Natural Cateterismo
Leia maisUrináliseSedimentoscopia
UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.
Leia maisINTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1
INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS Profa Sandra Zeitoun Aula 1 Importância dos dados laboratoriais e de imagem Principais objetivos da medicina laboratorial: Confirmar ou complementar o diagnóstico clínico;
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisAvaliação e Distúrbios Renais e Urinários
Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação
Leia maisPATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA
PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA Sinais de doença renal ou órgãos urinários; Exame de triagem; Acompanhar tratamentos; Diagnóstico complementar; Micção espontânea; Massagem na vesícula urinária; Cateterização;
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisAbordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa
Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press
Leia maisPodem confirmar ou explicar achados nas áreas de bioquímica e microscopia. Volume: não é tão importante na urina tipo I e sim na urina 24 hrs.
ROTINA TIPO I Exame de rotina de urina tipo I Intruções de coleta: assepsia local; desprezando-se o primeiro jato; coletar em frasco adequdo. Condições preferenciais: utilizar amostra recente; sem adição
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisProfª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I
FISIOLOGIA RENAL E INSUFICIÊNCIA RENAL Profª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR Anatomia Renal Funções do rim Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisAvaliação laboratorial da função renal - Parte I
Avaliação laboratorial da função renal - Parte I Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário Ciarlini@fmva.unesp.br www.seefido.com ANATOMIA RENAL V. Cava caudal Rim direito Aorta
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 58 anos, procurou o serviço de emergência do hospital com queixa de dor na altura dos rins. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro do paciente,
Leia maisProvas da Função Renal
Provas da Função Renal Profª Alessandra M. Okino FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA RENAL -Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico -Eliminar resíduos metabólicos -Retenção de nutrientes -Manutenção do ph plasmático
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:
Leia maisLembrando. Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico
GASOMETRIA Lembrando Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico Lembrando Bases são quaisquer substâncias capazes de captar H+ Exemplos:
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EXAME DE URINA DE ROTINA Sinonímia: Urina do tipo 1; Urina parcial; EAS (elementos anormais e sedimento); Sumário de urina; EQU (exame químico de urina);
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 60 anos, transplantado renal em acompanhamento no ambulatório de pacientes transplantados. Foram solicitados o Exame físico-químico da urina e análise do sedimento
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente feminino, 8 anos foi levada pela mãe ao hospital com evidente edema nas pernas. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro da paciente entre estes o Exame
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisEXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções
EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisMétodos de avaliação da função renal
Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisExames complementares em nefrologia pediátrica: Interpretação e conduta
Exames complementares em nefrologia pediátrica: Interpretação e conduta Mariana Affonso Vasconcelos - Nefrologista pediátrica do HC/UFMG - Pediatra UTIP Materdei - Pediatra Maternidade Odete Valadares
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente internado na UTI do hospital, masculino, 58 anos diabético. Exames para avaliação do estado geral do paciente sendo realizados, entre estes o exame comum de urina e análise
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisEnzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia maisSumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32
Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Excretor Humano. Prof. ª Daniele Duó.
Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof. ª Daniele Duó Principal mecanismo homeostático dos animais; Retém água e sais. Elimina substâncias indesejadas amônia, ureia e ácido úrico; Toxicidade Acido úrico
Leia maisEbaixo custo e que fornece informações valiosas sobre
COLEÇÃO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE UROANÁLISE VETERINÁRIA mbora seja um procedimento laboratorial simples, de Ebaixo custo e que fornece informações valiosas sobre a saúde do animal, a uroanálise
Leia maisAvaliação e Distúrbios Renais e Urinários
Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisProvas da Funçã. ção Renal FUNÇÃ. Profª Alessandra M. Okino. -Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico. -Eliminar resíduos metabólicos
Provas da Funçã ção Renal Profª Alessandra M. Okino FUNÇÃ ÇÃO O HOMEOSTÁTICA TICA RENAL -Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico -Eliminar resíduos metabólicos -Retenção de nutrientes -Manutenção do
Leia maisFARMACOLOGIA. Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS
FARMACOLOGIA Aula 11 Continuação da aula anterior Rim Diuréticos Antidiuréticos Modificadores do transporte tubular ANTIGOTOSOS RIM RIM RIM Filtra perto de 150 litros por dia! Após secreção e reabsorção
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins
Leia maisO que é a excreção? As células produzem substâncias tóxicas que têm de ser removidas do organismo. Excreção. efectuada por. Órgãos de excreção.
Sistema excretor O que é a excreção? As células produzem substâncias tóxicas que têm de ser removidas do organismo. Excreção efectuada por Órgãos de excreção Pele (glândulas sudoríparas) Pulmões Suor Dióxido
Leia maisUrinálise. João Batista Costa Neto, PharmD
Urinálise João Batista Costa Neto, PharmD Apresentação Farmacêutico Bioquímico pela Universidade Federal de Santa Maria/RS; Residência em Análises Clínicas HU/UFSM/RS; Especialista em Onco-hematologia
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisAVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL
AVALIAÇÃO METABÓLICA EM PACIENTES COM LITÍASE RENAL XVIII Congresso Mineiro de Urologia Hospital Universitário Ciências Médicas Rodrigo Figueiredo Silva PREVALÊNCIA, ETIOLOGIA E RISCO DE RECORRÊNCIA Terceira
Leia maisFiltração Glomerular. Entregue Sua Apresentação
Filtração Glomerular Entregue Sua Apresentação Reabsorção e Excreção Córtex Renal Medula Renal Reabsorção Urina produzida Todo processo de filtração glomerular SUBSTÂNCIAS NITROGENADAS A creatina é produzida
Leia maisSISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Fisiologia da Destruição dos Eritrócitos Introdução... 2 Destruição extravascular dos eritrócitos...... 4 Destruição Intravascular dos Eritrócitos... 6 Avaliação da Destruição Eritrocitária...
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins. Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema renal Múltiplas funções Regulação do balanço hídrico (Filtração diária de 180 L do plasma, eliminação
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA Fixação 1) A ingestão de álcool inibe a liberação de ADH (hormônio antidiurético) pela hipófise. Assim sendo, espera-se que um homem alcoolizado: a)
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisManutenção do ph do sangue
Manutenção do ph do sangue Muitos dos fluidos biológicos, quer no interior, quer no exterior das células, apresentam intervalos de ph muito apertados, ou seja um valor de ph praticamente constante, uma
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas
Leia maisIntestino Delgado: Funções e porções: Mucosa aumento de superfície: Pregas: Vilosidades: Microvilosidades: Glândulas ou Criptas de Liberkuhn: Células absortivas: Célula caliciforme: Célula de Paneth: Células
Leia maisPlanificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018 Nível de Ensino: Secundário Disciplina: Saúde Ano:10º Curso: Regular VOC Científico- Humanístico Profissional X Período Módulos Conteúdos Programáticos Instrumentos
Leia maisAvaliação laboratorial da função renal Parte I
Avaliação laboratorial da função renal Parte I Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário FMVA-UNESP E-Mail: Ciarlini@fmva.unesp.br www.seefido.com ANATOMIA RENAL V. Cava caudal
Leia maisTranstornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes
Leia maisTOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA. * Catabolismo do Heme e produção de Bilirrubina
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA A bilirrubina refere-se à concentração de bilirrubina (Brb) no sangue. A bilirrubina é um produto do catabolismo do
Leia maisCitologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.
Leia maisVinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi
Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi O fígado É o maior órgão interno do corpo humano; 2,5 a 4,5% da massa corporal total do corpo com um peso médio de
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2019 Integral / _X Noturno
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 019 Integral / _X Noturno Nome da Disciplina ou Módulo: Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Leia maisPERFIL PANCREÁTICO. Pâncreas. Função Pancreática. Função Pancreática. Pancreatite aguda. Função Pancreática 22/08/2013
Pâncreas PERFIL PANCREÁTICO Prof. Bruno Alberto Fabris 2013 - Pâncreas importante órgão gastrointestinal (GI) acessório. - Pâncreas exócrino: produz e secreta amilase, lipase e tripsina; - Pâncreas endócrino
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia mais1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de:
QUESTÕES PROVA NEFROLOGIA 2 UNIDADE ATENÇÃO! GABARITO EM NEGRITO. 1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de: Litíase renal Tuberculose
Leia maisHematuria. Margarida Abranches
Curso inverno 2012 Hematuria Margarida Abranches Introdução Definição Presença de >5 GV por campo em 3 de 3 amostras consecutivas de urina centrifugada, com intervalo de uma semana Classificação Macroscópica
Leia maisExcreção. Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue.
Sistema Urinário Excreção Expulsão de produtos residuais da actividade celular e de outras substâncias presentes em excesso no sangue. Como eliminar os produtos tóxicos que se formam nas células? Vias
Leia maisApostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique
1.0 Excreção Apostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique É a Eliminação de subprodutos do metabolismo celular. 1.1 Homeostase É uma condição na qual o meio interno do corpo permanece dentro
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisHEMÁCIAS. A. Hemácia anular B. Hemácia polidivercular C. Hemácia espiculada
HEMÁCIAS HEMÁCIAS A. Hemácia anular B. Hemácia polidivercular C. Hemácia espiculada LEUCÓCITOS Aglomerado de leucócitos CÉLULAS ESCAMOSAS CÉLULAS TRANSICIONAIS CÉLULAS TUBULARES CÉLULAS CÉLULAS NEOPLÁSICAS
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisSistema Renal. Profa Msc Melissa Kayser
Sistema Renal Profa Msc Melissa Kayser Componentes anatômicos Rins Ureteres Bexiga urinária Uretra O sangue é filtrado nos rins, onde os resíduos são coletados em forma de urina, que flui para pelve renal,
Leia maisProfessor Fernando Stuchi. Sistemas Excretores
Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.
Leia maisFluxograma. Analitos Método Interferentes
Analitos Método Interferentes Coombs Indireto Anti-gamaglobulinas Temperatura Idade das hemácias Presença de globulinas séricas Tempo de centrifugação HIV-Teste Rápido Teste- imunocromotográfico Temperatura
Leia maisGLICÉMIA E CETONÉMIA A. GLICÉMIA E GLICOSÚRIA
GLICÉMIA E CETONÉMIA A. GLICÉMIA E GLICOSÚRIA A glucose é o principal açúcar existente no sangue, que serve como "fonte de energia" aos tecidos. A glicémia é a taxa de glucose existente no sangue, e o
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2018 Integral / _X _ Noturno
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2018 Integral / _X _ Noturno Nome da Disciplina ou Módulo: Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Leia mais