Ebaixo custo e que fornece informações valiosas sobre

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ebaixo custo e que fornece informações valiosas sobre"

Transcrição

1 COLEÇÃO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE UROANÁLISE VETERINÁRIA mbora seja um procedimento laboratorial simples, de Ebaixo custo e que fornece informações valiosas sobre a saúde do animal, a uroanálise ainda é subutilizada na medicina veterinária. Podemos, em partes, atribuir tal fato à dificuldade de coleta de amostras se comparado às amostras humanas, à praticamente ausência de processamento imediato, à imensidão dos erros pré-analíticos e à pequena quantidade de produtos específicos à disposição no mercado. Atualmente, a maioria das tiras disponíveis foi formulada para amostras humanas, o que pode, muitas vezes, levar a conclusões enganosas. A própria densidade encontrada na tira em análises veterinárias não se relaciona bem com a refratômetria e deve simplesmente ser desconsiderada. O primeiro passo para a uroanálise, independente da espécie, é o exame físico. Nele são observados os seguintes aspectos: VOLUME.: O volume de amostra de urina depende fortemente da espécie analisada. Avaliações baseadas em 24 horas de coleta são mais significativas do que avaliações baseadas em uma simples amostra. Tal protocolo pode ser um pouco difícil de ser cumprido. apresenta uma coloração que varia do quase incolor ao âmbar intenso. Urinas fortemente concentradas apresentam uma coloração mais intensa do que urinas menos concentradas. Colorações anormais podem aparecer em casos de tratamentos médicos, nutrição especial ou grande concentração de células vermelhas. Sempre que for constatada uma cor atípica na urina, o veterinário deve obter o histórico completo sobre dietas e possíveis medicamentos fornecidos ao animal e verificar se a sedimentoscopia ou o exame químico irão indicar plaquetas, hemáceas, hemoglobina ou mioglobina. TURBIDEZ.: o grau de turbidez reflete a quantidade de partículas na urina e varia de acordo com cada espécie. Amostras de cães geralmente são translúcidas enquanto as dos gatos podem apresentar-se levemente turvas devido à presença de gordura. Amostras normais de cavalos podem mostrar-se turvas e viscosas devido à secreção de muco pelas glândulas da pelve renal e a dos coelhos é em geral branca opaca em razão do alto conteúdo de carbonato de cálcio e de cristais de fosfato de cálcio. Uma turbidez aumentada pode indicar sangue, bactérias, células epiteliais ou cristais. A refrigeração pode causar a sedimentação de cristais e outros componentes, o que produz uma aparência turva durante o degelo. Isso geralmente não tem significado clínico. COR.: A coloração da urina varia muito de espécie para espécie e depende da concentração da urina. Normalmente ODOR.: o odor apenas deve ser avaliado se amostras frescas estiverem disponíveis. Urinas normais apresentam um odor

2 característico dependendo de cada espécie. Odor penetrante indica amônia, causada em geral por bactérias. Odor doce indica diabetes mellitus, cheiro de acetona indica cetonúria. O odor também sofre interferências de medicações e nutrição. DENSIDADE.: Mensuração geral da concentração da amostra, a densidade é expressa como uma relação entre o peso da amostra e o peso de um volume equivalente de água destilada. Indica a capacidade do rim de concentrar ou diluir a urina. Como já citado anteriormente, para amostras veterinárias, o método mais confiável de medição continua sendo a refratometria. O exame químico da urina é realizado na maioria das vezes através de tiras reagentes. Nem todas as reações disponíveis na maioria das tiras são relevantes ou confiáveis para o uso veterinário. Parâmetros como Bilirrubina e Urobilinogênio podem ter pouco ou nenhum significado clínico. Em humanos, utiliza-se o Urobilinogênio urinário como indicador de obstrução biliar. No entanto, tal afecção em animais manifesta-se em sua maioria de forma intrahepática e parcial, o que não impede o aparecimento do urobilinogênio da urina. Por esse motivo, o teste não tem valor para o diagnóstico de doenças hepáticas nos animais. Além disso, apresenta baixa sensibilidade, sendo comum o aparecimento de resultados falso-negativos, o que deixa a dúvida se o resultado é realmente negativo ou a tira simplesmente não foi capaz de indicar a presença de níveis basais da substância. Reações falso-positivas são freqüentes em tiras vencidas. Da mesma forma, os resultados de Bilirrubina urinária também podem ser muito enganosos. Devido à alta freqüência de resultados falso-positivos e falso negativos, a baixa sensibilidade para bilirrubina conjugada em amostras veterinárias (na prática, é comum pacientes com hemoparasitas e outras doenças hemolíticas apresentarem reações altamente positivas), a leitura da bilirrubina urinária não é por si só uma ferramenta clínica muito confiável (Morag G. Kerr, 2003). Dentre as espécies domésticas, apenas os felinos podem apresentar resultados relevantes nesse teste. No entanto, os pigmentos de bilirrubina são bastante instáveis e as amostras devem ser protegidas da luz e analisadas imediatamente. A análise imediata não é uma realidade da clínica veterinária, tornando-se um limitante para a confiabilidade desse teste. Geralmente perde-se bastante tempo no processo, que vai desde a coleta do material pelo proprietário, entrega da amostra à clínica, recolhimento da amostra pelo laboratório e só então o processamento da amostra. O exame mais fidedigno para a detecção de bilirrubinúria continua sendo o exame do sedimento urinário, onde cristais de bilirrubina serão facilmente encontrados em amostras realmente positivas. Ainda com relação aos felinos, essa espécie apresenta um limiar renal bastante alto para a bilirrubina (cerca de 9 vezes maior que o dos cães), e, por esse motivo, a bilirrubinúria só aparece após a bilirrubinemia e icterícia e, nesses casos, a investigação de bilirrubina plasmática deve ser priorizada. PARÂMETROS IMPORTANTES PRESENTES NO URIQUEST PLUS VET SANGUE.: O sangue pode aparecer na urina de três formas: como mioglobina, hemácias ou como hemoglobina livre. As hemácias quase sempre têm origem no trato urinário inferior e sua presença pode indicar cistite. Já a hemoglobina livre tem origem renal e pode estar associada a doenças hemolíticas. A mioglobina está relacionada a grave lesão muscular. Eritrócitos intactos são indicados através de colorações pontilhadas na área reagente. Hemoglobina e mioglobina são indicadas por uma coloração verde homogênea. A microhematúria não altera a coloração da urina e só é detectada através de testes microscópicos ou bioquímicos. Reações falso-positivas podem ser causadas por resíduos de produtos de limpeza, formalina ou atividade de oxidases microbianas oriundas de infecções do trato urinário. O significado de um resultado positivo varia de paciente para paciente. Para estabelecer um diagnóstico individual é indispensável levar em consideração o quadro clínico do animal. O teste é normalmente negativo para animais saudáveis. O número de eritrócitos detectados no exame de sedimento pode ser mais baixo que o detectado na tira de urina, já que células lisadas não são detectadas na sedimentoscopia.

3 GLICOSE.: A presença de glicose na urina significa que a concentração de glicose plasmática excedeu o limiar renal de glicose. Em cães e gatos esse limiar é de aproximadamente 180 mg/dl e em ruminantes é de 80 mg/dl. A medição da glicose urinária é usada no diagnóstico e tratamento de desordens do metabolismo de carboidratos, incluindo Diabettes mellitus, hiperglicemia e distúrbios hereditários. Normalmente nenhuma glicose é detectada na urina de animais saudáveis, embora pequenas quantidades possam ser secretadas por um rim não doente. Para um diagnóstico conclusivo, deve-se levar em consideração a concentração de glicose plasmática, o horário da última alimentação e as diversas causas de glicosúria além da hiperglicemia. O teste pode apresentar resultados falso-negativos em urinas com o ph <5. O fato da tira apresentar proteção contra o ácido ascórbico é extremamente benéfico, visto que cães diabéticos podem produzir intermitentemente, grandes quantidades de ácido ascórbico. CETONAS.: A identificação de cetonas é usada no diagnóstico e tratamento de acidose (condição caracterizada por níveis altos de acidez dos líquidos corporais) ou cetose (condição causada por aumento de produção de cetonas corporais) e monitoramento de pacientes diabéticos. Em condições normais, a urina da maioria dos animais domésticos é livre de cetonas. Quando os animais tornam-se cetóticos, os corpos cetônicos são prontamente excretados e tornam-se mais concentrados na urina do que no plasma. Ruminantes podem apresentar uma leve reação positiva. Concentrações detectáveis de cetona podem ser originadas por situações fisiológicas como stress, exercício físico intenso e gestação. LEUCÓCITOS.: Leucócitos são indicações de doenças inflamatórias renais ou do trato urinário e sugere uma investigação mais detalhada. Urinas de animais saudáveis não contém leucócitos. Resultados positivos, mesmo quando a cor varia entre 2 resultados, devem ser considerados relevantes e conferidos na sedimentoscopia. Glicose, drogas contendo cefalexina, cefalotina, ou tetraciclina podem gerar reações mais fracas. Resultados falso-positivos podem ser causados por contaminação por secreções vaginais ou esmegma. O número de leucócitos detectados no exame de sedimento pode ser mais baixo do que o obtido nas tiras, já que células lisadas não são detectadas na sedimentoscopia. NITRITO.: Identifica a presença de nitrito na urina. O nitrito é produzido a partir dos nitratos naturais da urina pelas bactérias formadoras de nitrito. Por esse motivo, a identificação de nitrito é usada no diagnóstico e tratamento de infecções bacterianas no trato urinário. O teste normalmente é negativo para animais sadios. E, especialmente para carnívoros, pode apresentar uma sensibilidade limitada já que a concentração mínima de nitrato necessária para a leitura não está presente no caso de dietas pobres em vegetais. Resultados negativos não excluem uma bacteriúria relevante (incubação insuficiente, infecções causadas por bactérias não redutoras de nitrato). Antes do teste, o paciente deve diminuir a ingestão de líquidos, e descontinuar o uso de antibióticos e vitamina C. Resultados falso-positivos podem aparecer em amostras velhas, nas quais o nitrito pode ser resultado de contaminação. Um resultado negativo na presença de bacteriúria pode acontecer devido às seguintes razões: bactérias que não apresentam nitrato redutase, dietas com baixos níveis de nitrato (animais carnívoros), aumento da diurese, altas concentrações de ácido ascórbico, ou incubação insuficiente da urina na bexiga. Amostras positivas devem ser enviadas para a sedimentoscopia. ph.: A estimativa do ph é usada para avaliar a acidez ou a alcalinidade da urina que pode estar relacionada a vários distúrbios renais e metabólicos e no acompanhamento da urolitíase em cães e gatos. O ph urinário dos animais está diretamente relacionado à nutrição. Em geral, o ph da urina dos herbívoros é mais alto (alcalino) do que o ph da urina dos carnívoros (ácida). Nos carnívoros, infecções bacterianas tendem a deixar o ph mais alcalino e, por esse motivo, altos valores de ph persistentes podem indicar infecções no trato urinário. Em ruminantes, um menor ph urinário pode ser constatado em casos de deslocamento de abomaso, alcalose, hipocloremia ou hipocalemia. PROTEÍNAS.: A identificação da proteína urinária é usada no diagnóstico e tratamento de infecções do trato urinário (geralmente acompanhada por hematúria, ph alcalino e reação positiva para nitrito) e afecções renais. O teste é normalmente negativo para a maioria dos animais domésticos, mas cães e gatos saudáveis podem apresentar traços de proteína na urina. Outras proteínas são indicadas, mas com menor sensibilidade, mas a proteína mais importante desse teste é a albumina. Resultados falso-

4 positivos podem ser encontrados em urinas muito alcalinas (ph >9), na presença de densidade muito alta, após a ingestão de medicamentos contendo quinina e por resíduos de desinfetantes contendo amônia quaternária. O diagnostico conclusivo do paciente é conseguido através da relação entre os três testes citados acima, os demais exames hematológicos e bioquímicos e o histórico clínico do animal. O último passo da uroanálise veterinária é a sedimentoscopia. Sua principal aplicação é reconhecer as células presentes na urina e auxiliar na localização da lesão renal. Ela continua sendo o exame de maior sensibilidade e depende exclusivamente de uma boa preparação da amostra, da prática do patologista responsável e do uso correto do microscópio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária, Morag G. Kerr. Segunda edição. 2003, Editora Roca 2. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária, Mary Anna Thrall. Primeira edição. 2007, Editora Roca. Grande atenção deve também ser dada aos fatores pré-analíticos. A forma de coleta e o armazenamento da amostra têm interferência direta sobre os resultados. As amostras devem ser refrigeradas logo após a coleta e descartadas após um período de 6 horas. Trinta minutos de armazenamento já são suficientes para que a amostra comece a sofrer alterações. LABTEST DIAGNÓSTICA S.A. Av. Paulo Ferreira da Costa, 600 CEP Lagoa Santa MG Brasil CNPJ: / Serviço de Apoio ao Cliente Tel.: +55(31) Fax.: +55(31) DDG sac@labtest.com.br Grupo Científico Labtest Presidente: Dra. Eliane Lustosa Cabral Coordenadora de P&D: Patrícia Donado Vaz de Melo Coordenadora de Marketing e IM: Ana Luiza Maggi Marcatto Gerência da Qualidade e Regulatório: Neucilene Gomes Gereência de Pós-Venda: Ronan Martins Pereira Autoria: Rebeca Quintão - Médica Veterinária PROTEÇÃO CONTRAA ADO ÊNCI INTERFERÊN ÁCIDO ASCÓRBICO 100 tiras Parâmetros Cetonas, glicose, proteína, sangue, ph, nitrito e leucócitos. Exclusivo para o mercado veterinário Indicado para pequenos e grandes animais Baixo custo por teste. Leitura rápida e simultânea de todas as zonas reativas em 60 e 120 segundos Escala de cor impressa no rótulo equivalente as cores das áreas reagentes Haste suficientemente longa para facilitar a leitura e reduzir o risco de contato do operador com a amostra. Ref.: fev/2019 Antes da análise, a urina refrigerada deve ser colocada novamente à temperatura ambiente, homogeneizada de forma adequada e a validade das tiras reagentes deve ser respeitada.

5

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte

Leia mais

INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1

INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1 INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS Profa Sandra Zeitoun Aula 1 Importância dos dados laboratoriais e de imagem Principais objetivos da medicina laboratorial: Confirmar ou complementar o diagnóstico clínico;

Leia mais

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.

Leia mais

PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA

PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA Sinais de doença renal ou órgãos urinários; Exame de triagem; Acompanhar tratamentos; Diagnóstico complementar; Micção espontânea; Massagem na vesícula urinária; Cateterização;

Leia mais

Material para Colheita

Material para Colheita URINÁLISE Material para Colheita Métodos de Colheita Micção Natural, cateterismo, compressão vesical, cistocentese Bovinos, equinos,, caninos, felinos 1 Bovinos - Métodos de Colheita - Micção Natural Cateterismo

Leia mais

Exames Físicos da Urina. Professora Melissa Kayser

Exames Físicos da Urina. Professora Melissa Kayser Exames Físicos da Urina Professora Melissa Kayser Cor Incolor Amarelo pálido (grande quantidade de urina) Amarelo claro (+ comum) Amarelo ouro Amarelo âmbar (+ comum) Amarelo esverdeado Marrom (amarelado

Leia mais

Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários

Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação

Leia mais

UrináliseSedimentoscopia

UrináliseSedimentoscopia UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EXAME DE URINA DE ROTINA Sinonímia: Urina do tipo 1; Urina parcial; EAS (elementos anormais e sedimento); Sumário de urina; EQU (exame químico de urina);

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria

Leia mais

Urinálise Sedimentoscopia Identificação

Urinálise Sedimentoscopia Identificação Caso Clínico Item EAS04 Paciente internado na UTI do hospital, masculino, 58 anos diabético. Exames para avaliação do estado geral do paciente sendo realizados, entre estes o exame comum de urina e análise

Leia mais

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR. HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI

HEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Urinálise Sedimentoscopia Identificação

Urinálise Sedimentoscopia Identificação Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 60 anos, transplantado renal em acompanhamento no ambulatório de pacientes transplantados. Foram solicitados o Exame físico-químico da urina e análise do sedimento

Leia mais

Urinálise Sedimentoscopia Identificação

Urinálise Sedimentoscopia Identificação Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 58 anos, procurou o serviço de emergência do hospital com queixa de dor na altura dos rins. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro do paciente,

Leia mais

Equilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF

Equilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF Equilíbrio ácido-básico Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF O que são Ácidos e Bases Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar

Leia mais

Urinálise Sedimentoscopia Identificação

Urinálise Sedimentoscopia Identificação Caso Clínico Item EAS04 Paciente feminino, 8 anos foi levada pela mãe ao hospital com evidente edema nas pernas. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro da paciente entre estes o Exame

Leia mais

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

Podem confirmar ou explicar achados nas áreas de bioquímica e microscopia. Volume: não é tão importante na urina tipo I e sim na urina 24 hrs.

Podem confirmar ou explicar achados nas áreas de bioquímica e microscopia. Volume: não é tão importante na urina tipo I e sim na urina 24 hrs. ROTINA TIPO I Exame de rotina de urina tipo I Intruções de coleta: assepsia local; desprezando-se o primeiro jato; coletar em frasco adequdo. Condições preferenciais: utilizar amostra recente; sem adição

Leia mais

Alterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico

Alterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo

Leia mais

HEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN

HEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,02 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 45,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 90,84 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários

Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação

Leia mais

HEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO

HEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,43 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,40 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 37,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,88 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI

HEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,68 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 41,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 88,68 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências

IPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências Unidade Curricular: Análises Clínicas Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Diogo Moreira Rato Freire Themudo Ano Regime Tipo 2º Semestral

Leia mais

HEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP

HEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00

Leia mais

LABORATÓRIO LAGOA NOVA

LABORATÓRIO LAGOA NOVA Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT

HEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI

HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.

Leia mais

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO) HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado

Leia mais

Resultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor:

Resultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor: GLICOSE...: 169 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira

Leia mais

HEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO

HEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

Métodos de avaliação da função renal

Métodos de avaliação da função renal Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

VDRL Data de Coleta: 05/11/2015

VDRL Data de Coleta: 05/11/2015 VDRL Data de Coleta: 05/11/2015 Método: FLOCULAÇÃO Resultado...: Não reagente Valor de referência: Não Reagente Endereço: QD 06 CL 20, Lojas 1,2,5 e 6 - Sobradinho -DF. Tel: (61) 3387 4499. Página: 1 de

Leia mais

Avaliação laboratorial da função renal - Parte I

Avaliação laboratorial da função renal - Parte I Avaliação laboratorial da função renal - Parte I Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário Ciarlini@fmva.unesp.br www.seefido.com ANATOMIA RENAL V. Cava caudal Rim direito Aorta

Leia mais

Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados

Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,

Leia mais

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.

Leia mais

Eritrograma. Leucograma

Eritrograma. Leucograma Pág.: 1 / 9 HEMOGRAMA Material: SANGUE TOTAL Coletado em: 10/07/2013 07:32 Método: Automação Cell-Dyn Eritrograma Eritrócitos...: 4,96 milhões/mm Hemoglobina...: 14,40 g% Volume globular...: 42,2 % Volume

Leia mais

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ

HEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Idade: 19ano(s) Sexo: F CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Material: Esfregaço cérvico-vaginal. Método: Citopatologia convencional - Coloração de Papanicolaou. ADEQUALIDADE DA AMOSTRA: - Satisfatória

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Uroanálise Código: Professor: Marconi Rego Barros Junior E-mail: marconi.junior@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

HEMOGRAMA. Paciente : MARCIA SILVIANE DOS SANTOS ROSA Idade : 45 anos, 10 meses Série/No.: REC2/ ERITROGRAMA

HEMOGRAMA. Paciente : MARCIA SILVIANE DOS SANTOS ROSA Idade : 45 anos, 10 meses Série/No.: REC2/ ERITROGRAMA HEMOGRAMA Amostra: Sangue total com EDTA Metodologia: Laser. Realizado em equipamento automatizado modelo ABBOTT CELL-DYN 3500. ERITROGRAMA Valores de Referência Eritrócitos 4,32 milhões/mm³ 4,50 a 5,90

Leia mais

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes

Leia mais

- Escreva o seu primeiro e último nome com letras maiúsculas na primeira folha.

- Escreva o seu primeiro e último nome com letras maiúsculas na primeira folha. INSTRUÇÕES - Leia atentamente e em silencio estas instruções antes de começar o teste. -NÃO PASSE ESTA PÁGINA ATÉ QUE O DOCENTE O INDIQUE. - Escreva o seu primeiro e último nome com letras maiúsculas na

Leia mais

ARIADINI KAILENE CORREA ZINK MARCUS VINICIUS BAUER MORITZ. GLICOSE...: 80 mg/dl Data Coleta: 15/06/2013

ARIADINI KAILENE CORREA ZINK MARCUS VINICIUS BAUER MORITZ. GLICOSE...: 80 mg/dl Data Coleta: 15/06/2013 GLICOSE...: 80 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO FAR07015 CITOLOGIA CLÍNICA Departamento: Ciências Farmacêuticas Professor: Renata Dalmaschio Daltoé Carga Horária: 60 h Teórico: 30 h Exercício: 0 h Laboratório: 30 h Curso: 29 - Farmácia

Leia mais

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA URINA DE VACAS LEITEIRAS HOLANDESAS SUBMETIDAS A DIETA COM GLICERINA BRUTA 1

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA URINA DE VACAS LEITEIRAS HOLANDESAS SUBMETIDAS A DIETA COM GLICERINA BRUTA 1 COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA URINA DE VACAS LEITEIRAS HOLANDESAS SUBMETIDAS A DIETA COM GLICERINA BRUTA 1 Eduarda Pautes Damian 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Ana Paula Huttra Kleemann 4, Júlio Viégas 5, Cristiane

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

ESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares

ESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA ESTUDO

Leia mais

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: O Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS GLICEMIA...: 122 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

FISIOTERAPIA PREVENTIVA

FISIOTERAPIA PREVENTIVA FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como

Leia mais

VITARISTON C. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 e 200 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

VITARISTON C. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 e 200 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A. VITARISTON C Solução Injetável 100 e 200 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 Vitariston C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Solução injetável contendo 500 mg e 1000 mg de ácido ascórbico em cada 5 ml.

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS GLICEMIA...: 121 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,73 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes

METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO

Leia mais

Problemas Endócrinos

Problemas Endócrinos Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS

Leia mais

Universidade Federal do Espirito Santo/Departamento de Medicina Veterinária, Alto Universitário, sn, Alegre, Espirito Santo,

Universidade Federal do Espirito Santo/Departamento de Medicina Veterinária, Alto Universitário, sn, Alegre, Espirito Santo, COMPARAÇÃO DE TIRAS REAGENTES PARA URINÁLISE VETERINÁRIA Gabriela Fiuza Corato 1, Ronaldo Eugênio de Oliveira 1, Kamila Pandolfi 1, Rudson da Silva Florêncio 1, Mirelle Baptista Jordaim 1, Leandro Andre

Leia mais

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0

Leia mais

Purisole SM Fresenius Kabi

Purisole SM Fresenius Kabi Purisole SM Fresenius Kabi Solução para irrigação urológica sorbitol 0,027 g/ml + manitol 0,0054 g/ ml MODELO DE BULA Purisole SM sorbitol + manitol Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS UREIA...: 27 Material: Soro Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,59 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Valores de Referencia: Homens : 0,7-1,4 mg/dl Mulheres:

Leia mais

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche. HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0

Leia mais

Nome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80

Nome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80 Nome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80 mg/ml nicotinamida FORTEVIT ferro quelato cloridrato de

Leia mais

Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico

Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico VITAXON C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Forma farmacêutica: comprimido efervescente Concentração:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone... 1/6 Nome...: FILO Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BULLDOG FRANCES Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 4 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS GLICEMIA...: 70 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl CREATININA...: 0,57 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Homens : 0,7 1,4 mg/dl Mulheres: 0,6 1,2 mg/dl Nota:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,19 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,6 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

Autonomia em diagnósticos para clínicas e hospitais veterinários

Autonomia em diagnósticos para clínicas e hospitais veterinários Todos os seus resultados de diagnóstico em um único relatório de fácil leitura. Autonomia em diagnósticos para clínicas e hospitais veterinários Todos os seus resultados de diagnóstico em um único relatório

Leia mais

GABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D

GABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2016 GABARITO APÓS RECURSO 01. ANULADA 11. D 02. E 12. B 03. B 13. A 04. ANULADA 14.

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:24/04/2019 URINÁLISE

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:24/04/2019 URINÁLISE Análise Clínica No.001049702 Data de Coleta: 23/04/2019 1/4 Nome...: MEL FERNANDES CALDAS Prop...: LILIAN FERNANDES CALDAS Especie...: CANINA Fone...: 32936815 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...:

Leia mais

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável

GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato

Leia mais

Conceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent

Conceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos

Leia mais

SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS

SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph

Leia mais

Alterações no Trato Urinário

Alterações no Trato Urinário Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS

Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS Lourdes Caruccio Hirschmann Julho, 2016 Transtornos relacionados ao metabolismo

Leia mais

BIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012

BIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012 BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Pelotas, 11 de novembro de 2015

Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Pelotas, 11 de novembro de 2015 Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Pelotas, 11 de novembro de 2015 Carlos Loures Pires Josiane de Oliveira Feijó Escolha do artigo Cálcio Homeostase Hormônios

Leia mais

EXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3

EXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.

Leia mais

03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo

03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo 2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO EXAME DE URINA ROTINA EXAME QUÍMICO. Líquidos Corporais 1065 Profª. Daniela Vaz

PADRONIZAÇÃO DO EXAME DE URINA ROTINA EXAME QUÍMICO. Líquidos Corporais 1065 Profª. Daniela Vaz DO EXAME DE URINA ROTINA EXAME QUÍMICO Líquidos Corporais 1065 Profª. Daniela Vaz Análise Química 1. Após a análise Física é processada a análise Química da amostra, que pode ser manual por comparação

Leia mais

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press

Leia mais

São exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);

São exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia); O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,

Leia mais

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Parasitológico

Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Parasitológico Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Parasitológico Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivos Saber a definição, tipos, indicações

Leia mais

Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi

Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi O fígado É o maior órgão interno do corpo humano; 2,5 a 4,5% da massa corporal total do corpo com um peso médio de

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais