INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
|
|
- Mafalda Amaral Pereira
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
2 SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
3 Suspeitando de insuficiência hepática crônica em gatos Sinais clínicos de IHC em gatos Sinais clínicos comuns de IHC em gatos Sinais clínicos incomuns de IHC em gatos
4 Suspeitando de insuficiência hepática crônica em gatos Sinais clínicos de IHC em gatos Sinais clínicos comuns de IHC em gatos Sinais clínicos incomuns de IHC em gatos
5 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
6 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
7 Caquexia na IHC
8 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
9 Desidratação por vômito na IHC
10 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
11 Esteatorreia na IHC
12 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
13 Palidez das mucosas na IHC
14 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
15 Icterícia subclínica na IHC
16 Sinais clínicos comuns de insuficiência hepática crônica em gatos Inapetência anorexia Perda de peso progressiva caquexia Apatia Vômito Diarreia esteatorreia Presença de sangue nas fezes (melena) Palidez das mucosas Icterícia subclínica ou clínica (leve a moderada)
17 Icterícia leve na IHC
18 Suspeitando de insuficiência hepática crônica em gatos Sinais clínicos de IHC em gatos Sinais clínicos comuns de IHC em gatos Sinais clínicos incomuns de IHC em gatos
19 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia palpável Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
20 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
21 Icterícia acentuada na IHC
22 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
23 Ascite na IHC
24 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
25 Hepatomegalia na IHC
26 Hepatomegalia na IHC
27 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
28 Por que ocorrem sinais clínicos neurológicos na IHC? Encefalopatia hepática
29 Síndrome tálamo-cortical Alteração do nível de consciência Sonolência (comum) Estupor (incomum) Coma (incomum) Mudança de comportamento (incomum) Ataxia (incomum) Salivação (comum) Sinais neurológicos na insuficiência hepática crônica em gatos Sinais sem explicação presumível
30 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
31 Por que pode ocasionalmente ocorrer dor abdominal em gatos com IHC?
32 Por que pode ocasionalmente ocorrer dor abdominal em gatos com IHC? Peritonite secundária à perfuração de úlcera gástrica ou duodenal
33 Peritonite na IHC
34 Peritonite na IHC
35 Peritonite na IHC
36 Sinais clínicos incomuns de insuficiência hepática crônica em gatos Icterícia clínica (acentuada) Ascite Hepatomegalia Dispneia Distúrbios neurológicos Dor abdominal Oligúria ou anúria
37 Por que um gato com insuficiência hepática pode desenvolver anúria?
38 Por que um gato com insuficiência hepática pode desenvolver anúria? Doença do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF) obstrutiva por formação de cálculos de urato de amônio
39 Obstrução uretral na IHC
40 Nefrolitíase na IHC
41 Por que um gato com insuficiência hepática pode desenvolver oligúria ou anúria não obstrutiva?
42 Por que um gato com insuficiência hepática pode desenvolver oligúria ou anúria não obstrutiva? Síndrome hepatorrenal
43 DIAGNOSTICANDO A INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
44 Diagnosticado a insuficiência hepática crônica em gatos Achados laboratoriais na IHC em gatos Lesões extra-hepáticas de IHC em gatos
45 Diagnosticado a insuficiência hepática crônica em gatos Achados laboratoriais na IHC em gatos Lesões extra-hepáticas de IHC em gatos
46 Quais exames fazer para diagnosticar a insuficiência hepática crônica em gatos?
47 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em gatos Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
48 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em gatos Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
49 Quais as principais diferenças no hemograma de um cão com IHC para um gato com IHC?
50 Achados hematológicos Anemia Anemia normocítica normocrômica Anemia normocítica (ou microcítica) hipocrômica Leucocitose por neutrofilia com desvio à direita por neutrofilia sem desvio à direita com monocitose Linfopenia Eosinopenia Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em cães
51 Quais as principais diferenças no hemograma de um cão com IHC para um gato com IHC?
52 Quais as principais diferenças no hemograma de um cão com IHC para um gato com IHC? É incomum a raro ocorrer linfopenia e eosinopenia em um gato com insuficiência hepática crônica se comparado a um cão com a mesma síndrome.
53 Quais as principais diferenças no hemograma de um cão com IHC para um gato com IHC? Anemia em gatos com IHC é mais prevalente do que em cães com IHC e, frequentemente, muito mais intensa.
54 Achados hematológicos Anemia Anemia normocítica normocrômica Leucocitose por neutrofilia sem desvio à direita por neutrofilia com desvio à direita com monocitose Linfopenia* Eosinopenia** Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica *Incomum. **Rara.
55 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em gatos Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
56 Alanina aminotransferase (ALT) Achados da bioquímica clínica Aumento na atividade da ALT Atividade normal da ALT Fosfatase alcalina (FAL) e da gama glutamil transferase (GGT) Aumento da FAL e da GGT FAL e GGT normais Albumina Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Diminuição da albumina* Albumina normal *Quase nunca suficientemente grave para diminuir a proteína total.
57 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em gatos Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
58 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados referentes aos líquidos cavitários (transudato puro) Incolor ou variavelmente amarelo Límpido Ph alcalino Densidade baixa ( 1025) Proteína baixa ( 2,5 g/dl) Celularidade baixa ( células/mm 3 ) Predomínio de macrófagos Ocasionais linfócitos e células mesoteliais Raros neutrófilos
59 Transudato puro na IHC
60 Transudato puro na IHC
61 Transudato puro na IHC
62 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados referentes aos líquidos cavitários (transudato puro) Incolor ou variavelmente amarelo Límpido Ph alcalino Densidade baixa ( 1025) Proteína baixa ( 2,5 g/dl) Celularidade baixa ( células/mm 3 ) Predomínio de macrófagos Ocasionais linfócitos e células mesoteliais Raros neutrófilos
63 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados referentes aos líquidos cavitários (exsudato) Cor variável* Turvo Ph ácido Densidade baixa (>1025) Proteína baixa (>2,5 g/dl) Celularidade baixa (>7.000 células/mm 3 ) Predomínio de neutrófilos Presença de macrófagos e células mesoteliais Raros linfócitos *Amarelo, marrom ou vermelho.
64 Exsudato na IHC
65 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados referentes aos líquidos cavitários (exsudato) Cor variável* Turvo Ph ácido Densidade baixa (>1025) Proteína baixa (>2,5 g/dl) Celularidade baixa (>7.000 células/mm 3 ) Predomínio de neutrófilos Presença de macrófagos e células mesoteliais Raros linfócitos *Amarelo, marrom ou vermelho.
66 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica em gatos Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
67 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados do exame comum de urina Incolor, amarelo-clara a escura, marrom-clara a escura ou verde Límpida Densidade normal a baixa ph ácido Bilirrubinúria Presença de cristais de bilirrubina Presença de cristais de biurato de amônio Presença de agulhas de tirosina
68 Urina na IHC
69 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados do exame comum de urina* (com cistite associada) Pouco turva a turva ph ácido, neutro ou alcalino Sangue oculto positivo Proteinúria leve Achados clássicos do sedimento Presença de leucócitos (piúria) Presença de eritrócitos (hematúria [principalmente micro]) Presença de células vesicais em grande quantidade Presença de bactérias (bacteriúria) *Coloração, densidade e presença de bilirrubina e cristais (idem anterior).
70 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Hematologia hemograma completo coagulograma Bioquímica clínica sérica ou plasmática Análise de líquidos cavitários Exame comum de urina Técnicas de imagem radiografia ultrassonografia tomografia computadorizada ressonância magnética nuclear
71 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados radiológicos Derrame pleural Edema pulmonar Linfadenomegalia Esplenomegalia Múltiplos nódulos/massas no pulmão Cálculos vesicais ou uretrais Angiografia shunt portossistêmico
72 DIAGNOSTICANDO A LESÃO POR DETRÁS DA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
73 Quais as lesões por detrás da IHC em gatos?
74 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
75 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Tumores hepáticos metastáticos (22,7%) Tumores hepáticos primários (18,2%) Tumores hepáticos multicêntricos (18,2%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
76 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Tumores hepáticos metastáticos (22,7%) Leucemias (18,2%) Carcinoma pancreático exócrino (4,5%) Tumores hepáticos primários (18,2%) Colangiocarcinoma (13,6%) Carcinoma hepatocelular (4,5%) Tumores hepáticos multicêntricos (18,2%) Linfoma (9,1%) Hemangiossarcoma (4,5%) Sarcoma histiocítico (4,5%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
77 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
78 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
79 Lesões associadas à insuficiência hepática crônica em gatos Tumores hepáticos (59,1%) Tumores hepáticos metastáticos (22,7%) Tumores hepáticos primários (18,2%) Tumores hepáticos multicêntricos (18,2%) Síndrome colangite-colângio-hepatite (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática felina (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
80 Comparação entre lesões associadas à IHC em cães e gatos Cirrose hepática idiopática (56%) Hepatite crônica canina (20%) Idiopática (12%) Aflatoxicose crônica (6%) Hepatite associada ao cobre (2%) Tumores hepáticos (22%) Tumores primários (12%) Tumores multicêntricos (8%) Tumores metastáticos (2%) Capilariose hepática (1%) Hepatite lobular dissecante (1%) Tumores hepáticos (59,1%) Tumores metastáticos (22,7%) Tumores primários (18,2%) Tumores multicêntricos (18,2%) SCCH (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
81 Comparação entre lesões associadas à IHC em cães e gatos Cirrose hepática idiopática (56%) Hepatite crônica canina (20%) Idiopática (12%) Aflatoxicose crônica (6%) Hepatite associada ao cobre (2%) Tumores hepáticos (22%) Tumores primários (12%) Tumores multicêntricos (8%) Tumores metastáticos (2%) Capilariose hepática (1%) Hepatite lobular dissecante (1%) Tumores hepáticos (59,1%) Tumores metastáticos (22,7%) Tumores primários (18,2%) Tumores multicêntricos (18,2%) SCCH (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
82 Comparação entre lesões associadas à IHC em cães e gatos Cirrose hepática idiopática (56%) Hepatite crônica canina (20%) Idiopática (12%) Aflatoxicose crônica (6%) Hepatite associada ao cobre (2%) Tumores hepáticos (22%) Tumores primários (12%) Tumores multicêntricos (8%) Tumores metastáticos (2%) Capilariose hepática (1%) Hepatite lobular dissecante (1%) Tumores hepáticos (59,1%) Tumores metastáticos (22,7%) Tumores primários (18,2%) Tumores multicêntricos (18,2%) SCCH (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
83 Comparação entre lesões associadas à IHC em cães e gatos Cirrose hepática idiopática (56%) Hepatite crônica canina (20%) Idiopática (12%) Aflatoxicose crônica (6%) Hepatite associada ao cobre (2%) Tumores hepáticos (22%) Tumores primários (12%) Tumores multicêntricos (8%) Tumores metastáticos (2%) Capilariose hepática (1%) Hepatite lobular dissecante (1%) Tumores hepáticos (59,1%) Tumores metastáticos (22,7%) Tumores primários (18,2%) Tumores multicêntricos (18,2%) SCCH (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
84 Comparação entre lesões associadas à IHC em cães e gatos Cirrose hepática idiopática (56%) Hepatite crônica canina (20%) Idiopática (12%) Aflatoxicose crônica (6%) Hepatite associada ao cobre (2%) Tumores hepáticos (22%) Tumores primários (12%) Tumores multicêntricos (8%) Tumores metastáticos (2%) Capilariose hepática (1%) Hepatite lobular dissecante (1%) Tumores hepáticos (59,1%) Tumores metastáticos (22,7%) Tumores primários (18,2%) Tumores multicêntricos (18,2%) SCCH (31,8%) Colangite linfocitária (18,2%) Cirrose biliar (13,6%) Cirrose hepática idiopática (4,5%) Capilariose hepática (4,5%)
85 DIAGNOSTICANDO A LESÃO POR DETRÁS DA IHC EM GATOS (EPIDEMIOLOGIA E SINAIS CLÍNICOS)
86 Idade Filhote Adulto Idoso (até 1 ano) (entre 1-9 anos) (10 anos ou mais) tumores hepáticos metastático ou multicêntrico colangite cirrose biliar tumores hepáticos cirrose idiopática capilariose hepática colangite cirrose biliar tumores hepáticos cirrose idiopática capilariose hepática
87 DIAGNOSTICANDO A LESÃO POR DETRÁS DA IHC EM GATOS (ACHADOS LABORATORIAIS)
88 Achados laboratoriais na insuficiência hepática crônica Achados ultrassonográficos Hepatomegalia Difusa Massiva Nodular Micro-hepatismo Nodular ou não Fígado de tamanho normal Com alteração da ecogenicidade Shunt portossistêmico
89 Exames de imagem (ultrassonografia) Hepatomegalia Normal Hepatomegalia Normal Micro-hepatismo difusa normal nodular nodular nodular colangite cirrose biliar TH met.* TH multi.** capilariose colangite cirrose biliar TH met.* TH multi.** capilariose TH primários TH met.*** cirrose cirrose *Leucemias. **Linfomas. ***Carcinoma pancreático.
90 FAL/GGT normal e ALT/AST elevada tumores hepáticos metastáticos ou multicêntricos Bioquímica sérica FAL/GGT elevadas e ALT/AST normal FAL/GGT elevada e ALT/AST elevada colangite cirrose biliar tumor hepático primário colangite cirrose biliar tumores hepáticos metastático ou multicêntrico capilariose hepática
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
GABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D
FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2016 GABARITO APÓS RECURSO 01. ANULADA 11. D 02. E 12. B 03. B 13. A 04. ANULADA 14.
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS:
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2
Mini-curso 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS EM MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 1 Universidade Federal de Santa Maria & 2 The University of Georgia
DOENÇAS INFECCIOSAS DE GATOS
DOENÇAS INFECCIOSAS DE GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE GATOS NA REGIÃO
Fígado. Funções do fígado
Fígado O fígado é um órgão essencial para o organismo, pois além de ser a maior glândula isolada do corpo, realiza muitas funções secretórias e excretórias importantes. Possui grande capacidade de reserva
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Ascite. Sarah Pontes de Barros Leal
Ascite Sarah Pontes de Barros Leal Definição É o acúmulo de excesso de líquido dentro da cavidade peritonial. É mais freqüentemente encontrada nos pacientes com cirrose e outras formas de doença hepática
Caso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento
Caso clínico Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar Setembro 2002 dor dorso-lombar esquerda parestesias diminuição da força muscular astenia anorexia emagrecimento tumefacção braço
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS - PB HOSPITAL VETERINÁRIO PROCESSO SELETIVO PARA PÓS-GRADUAÇÃO Lato Sensu RESIDÊNCIA MÉDICA VETERINÁRIA DIA - 30/11/2014
Perfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Microscópico- resíduos alimentares não
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO SISTEMA DIGESTÓRIO Procedimentos diagnósticos Pesquisa de sangue / Exame coproparasitológico, coprocultura Hematologia e bioquímica Exame radiográfico/ Ultrassonografia Endoscopia
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS VERMINOSE
TABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias
TABELA DE PREÇOS ANÁLISE CITOLÓGICA VALOR MATERIAL PRAZO Líquidos cavitários (pleural, pericárdico e peritoneal) 100,00 Fluido em tubo seco e EDTA 24 horas Líquor 100,00 Fluido em tubo seco 24 horas Citologia
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das
Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
Enzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Lesões Alterações degenerativas Alterações inflamatórias
23/04/2013. Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais INCIDÊNCIA
XIV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia - SBPT Análise crítica da coleta, processamento e interpretação dos exames laboratoriais nos Derrames Pleurais Lisete Teixeira Disciplina de Pneumologia
LABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 74 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl UREIA...: 32 Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,65 Metodo : Picrato Alcalino Homens :
PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. DADOS DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Interpretação de Exames Laboratoriais Carga Horária: 45h. Semestre: 2016.2 Professora: Inalda
No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017
HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
Sessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
OBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO
OBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X) Superior ( ) Pós-graduação Área:
ALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS
ALTERAÇOES LABORATORIAIS RANGELIOSE: RELATOS DE CASOS HASAN, Jamile Amaral 1 ; WOLKMER, Patrícia 2 ; FAVARETTO, Bruna Peruzzo 3, FERREIRA, Eduarda Pacheco Talleyrand³. INTRODUÇÃO A rangeliose canina é
11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias
11º Imagem da Semana: Ultrassonografia dos rins e vias urinárias Enunciado Paciente do sexo feminino, 8 anos, há 2 dias com hematúria macroscópica e dor abdominal difusa leve à esclarecer. Pressão arterial
Leucemia Linfoblástica Aguda e aspectos microscópicos. Relato de caso
Leucemia Linfoblástica Aguda e aspectos microscópicos Relato de caso Letícia da Silva, Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica do HV-ULBRA César Augusto Soares Costa, Médico Veterinário Residente
[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso
Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Introdução A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) é caracterizada
EXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR)
EXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR) Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário FMV Araçatuba - UNESP E-Mail: Ciarlini@fmva.unesp.br FUNÇÃO DO LCR Proteção do cérebro
Seminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS
NÍVEL SUPERIOR Questões 1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, 100 - INDEFERIDOS QUESTÃO 1 Além de rara (1/35000
HEMOGRAMA COMPLETO
ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito
PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL
AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
CIA. Dr.. Guilherme Beolchi
ICTERÍCIA CIA Dr.. Guilherme Beolchi Metabolismo da Bilirrubina Produto final da degredação do HEME ( Hemoglobina; Mioglobina) 1 G Hemoglobina 50 Mg Bilirrubina p/dia A produção ocorre nas células c retículo
HEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações
Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto de Alessandro Acadêmicos
Descrição do Procedimento VALOR (R$) Prazo de entrega Material enviado. Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo
Bioquímicos Ácidos biliares totais (jejum ou pós prandial) 130,00 4 dias Soro sanguíneo Ácidos biliares totais (2 dosagens- jejum e pós prandial) 250,00 4 dias Soro sanguíneo Ácido úrico 47,00 48 horas
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Fonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Turma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24
AULA n.º: 1 Dia 07-10-2016 das 14:00 às 17:00 Apresentação e introdução à unidade curricular. Organização da disciplina, suas normas pedagógicas e de avaliação. Revisão dos conteúdos programáticos importantes
Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra
Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FERREIRA, Lílian das Neves; SOUZA, Juliana Graciela Machado;
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1
INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS Profa Sandra Zeitoun Aula 1 Importância dos dados laboratoriais e de imagem Principais objetivos da medicina laboratorial: Confirmar ou complementar o diagnóstico clínico;
Doenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC
Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção
Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal
Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Dúvidas Técnicas: Telefone: PABX (011) 3053-6611 Ramal: 2028
Telefone PABX (011) 3053-6611 e-mail hcor@hcor.com.br Dúvidas Técnicas Telefone PABX (011) 3053-6611 Ramal 2028 EQUIPE CLINIC CHECK UP Num. Pedido 050802886 10/08/2005 060000 Emissão 11/08/2005 135055
Podem confirmar ou explicar achados nas áreas de bioquímica e microscopia. Volume: não é tão importante na urina tipo I e sim na urina 24 hrs.
ROTINA TIPO I Exame de rotina de urina tipo I Intruções de coleta: assepsia local; desprezando-se o primeiro jato; coletar em frasco adequdo. Condições preferenciais: utilizar amostra recente; sem adição
TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS
TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES DE
SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
FÍGADO E TRATO BILIAR
FÍGADO E TRATO BILIAR Fisiopatologia Elissa Fonseca Universidade Estácio de Sá Fígado e trato biliar Homeostasia metabólica Fígado e trato biliar Fígado e trato biliar Padrões de lesão hepática Degeneração
HISTOPLASMOSE SISTÊMICA EM FELINO DOMÉSTICO. Vagner R. Fink, médico veterinário autônomo. Iasmine B. Mottin, médica veterinária residente ULBRA/Canoas
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil HISTOPLASMOSE SISTÊMICA EM FELINO DOMÉSTICO Vagner R. Fink, médico veterinário autônomo Iasmine B. Mottin, médica veterinária residente ULBRA/Canoas
EXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
12 de Dezembro de 2011
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Núcleo de Processos Seletivos 12 de Dezembro de 2011 PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA RESIDÊNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA DA PUCPR N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA)
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES HEMATOPOIÉTICOS Rafael
Nitrofen. Cápsula 100mg
Nitrofen Cápsula 100mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Nitrofen nitrofurantoína APRESENTAÇÃO Cápsula 100mg Embalagem contendo 28 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém:
Exames Complementares em Gastroenterologia. Nathália Denise Nogueira Peixe Sales
Exames Complementares em Gastroenterologia Nathália Denise Nogueira Peixe Sales 18.08.2014 Exames laboratoriais para avaliação hepática, pancreática e de vias biliares www.mybestcv.co.il Tipos de exames
COLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano XI Número 21 Julho de 2013 Periódicos Semestral
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS, MORFOLÓGICAS SANGUÍNEAS E BIOQUÍMICAS EM UM CÃO COM LEPTOSPIROSE CHANGES HEMATOLOGICAL, MORPHOLOGICAL AND BIOCHEMICAL BLOOD IN A DOG WITH LEPTOSPIROSIS Erika Rafaelle Araújo COSTA
b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.
01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www.ufrgs.br/favet/bioquimica
Alterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Hematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
PATOLOGIA CLÍNICA I - 5º Período 09/08/2016
PATOLOGIA CLÍNICA I - 5º Período 09/08/2016 CASO I Paciente do sexo masculino, peso = 70 kg, com hemorragia traumática. Hemograma realizado imediatamente após o sangramento mostrou: Hemácias = 5.000.000/mm
Colestase Neonatal. Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira. Orientadora: Profa. Suzy S.
Internos: Elen Souza Fábio Almeida Gelma Pinto Jovita Araújo Maurício Teixeira Orientadora: Profa. Suzy S. Cavalcante Interferência na formação da bile ou no seu fluxo, que pode ocorrer a qualquer nível
Desejamos a todos os nossos amigos, um Natal repleto de Felicidades,
Um Feliz Natal e um próspero Ano de 2012 Desejamos a todos os nossos amigos, um Natal repleto de Felicidades, de Amor e Paz. Que todos tenhamos a consciência que o rancor, o ódio, e outros sentimentos
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Relatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
ANEMIAS HEMOLÍTICAS. Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
ANEMIAS HEMOLÍTICAS Prof. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria O que é crise hemolítica? O que é crise hemolítica?
Relatório de Caso Clínico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínica (VET03121) http://www6.ufrgs.br/bioquimica
RESIDÊNCIA MÉDICA Concurso de Admissão Prova Escrita Dissertativa (16/11/2014) ENDOSCOPIA DIGESTIVA E HEPATOLOGIA COREME / FCM / COMVEST
NOME INSCRIÇÃO SALA LUGAR DOCUMENTO DATA DE NASC PROVA ESCRITA Endoscopia Digestiva e Hepatologia ESPECIALIDADE ASSINATURA DO CANDIDATO LOTE SEQ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências
Manejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS DOENÇAS HEPATOBILIARES EM GATOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS DOENÇAS HEPATOBILIARES EM GATOS Paula Santa Helena Normann Porto Alegre 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Faculdade de Medicina. Bioquímica I
Faculdade de Medicina Bioquímica I Aprofundar conhecimentos acerca da composição química do sangue Determinar o Hematócrito INTRODUÇÃO O sangue é constituído por plasma e células sanguíneas, de entre as
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE INFECÇÃO POR CORONAVÍRUS FELINO PROF. DR. DIANE ADDIE, 2016
Protocolo para tratamento de PIF húmida Glucocorticoides Dexametasona Prednisolona em doses decrescentes (dose anti-inflamatória) Dose 1mg/kg intratorácico/ intraperitoneal SID durante até 7 dias (suspender
LINFOMA CANINO ACHADOS CLÍNICO-PATOLÓGICOS (Clinical pathologic alterations - canine lymphoma)
Archives of Veterinary Science v. 9, n. 2, p. 25-29, 2004 Printed in Brazil ISSN: 1517-784X LINFOMA CANINO ACHADOS CLÍNICO-PATOLÓGICOS (Clinical pathologic alterations - canine lymphoma) CARDOSO, M.J.L.