PADRONIZAÇÃO DO EXAME DE URINA ROTINA EXAME QUÍMICO. Líquidos Corporais 1065 Profª. Daniela Vaz
|
|
- Tomás Lima Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DO EXAME DE URINA ROTINA EXAME QUÍMICO Líquidos Corporais 1065 Profª. Daniela Vaz
2 Análise Química 1. Após a análise Física é processada a análise Química da amostra, que pode ser manual por comparação com a escala de cores da Tira reativa ou automatizada, depende da metodologia usada no Laboratório. 2. A Tira faz uma avaliação qualitativa, cada exame positivo deve ser confirmado e/ou quantificado por outra metodologia.
3 Análise Química
4 Análise Química - Análise manual
5 Análise Química - Automação
6 FITA REAGENTE: A FITA REAGENTE FAZ UMA ANALISE QUALITATIVA, POR ESTAS RAZÕES TODAS AS REAÇÕES POSITIVAS NA FITA REAGENTE, DEVEM SER CONFIRMADAS E/OU QUANTIFICADAS COM UMA REAÇÃO.
7 Análise Química - Densidade Princípio: na presença de cátions, libertam-se prótons através da interferência de um agente complexante e produz-se uma mudança de cor no Azul de Bromotimol (indicador de cor), de azul esverdeado para amarelo. Valor Referência: 1,015 a 1,025 Obs.: A fita reagente não sofre interferência de temperatura e nem de glicosúria e proteinúria, mas pode sofrer uma variação de mais ou menos cinco em relação a leitura da densidade física.
8 Análise Química Densidade (VR - 1,015 a 1,025) Obs.: Não tem reação química para confirmação da leitura, mas pode ser feita uma avaliação física, com refratômetro.
9 Análise Química - ph No indivíduo normal a urina é ligeiramente ácida (5,0 a 6,0), seu ph pode variar entre 4,5 e 9,0 dependendo do conteúdo da alimentação em eletrólitos. Medindo o ph urinário determina-se a concentração real de íons de hidrogênio do líquido. Encontra-se urina ácida, na subalimentação, diarréias graves, acidose diabética e após uso de medicamentos acidificantes. Ao contrário encontramos uma urina alcalina, na alcalose respiratória ou metabólica decorrente de hiperventilação ou perda de suco gástrico, como também no uso de medicamentos alcalinizantes, dietas vegetarianas e nas urinas que sofreram fermentação (desdobramento da uréia).
10 Análise Química - ph Fita reagente: Indicadores de cor Vermelho de metila (fração ácida) e Azul de bromotimol (fração alcalina). Valores de referência: 5,0 a 6,0 (ph ácido) Obs.: Importante na diferenciação de cristais.
11 Análise Química ph (VR ÁCIDO 5,0 a 6,0 unidades de ph) Obs.: Não tem reação química, para confirmação.
12 Análise Química - Proteína Princípio: Indicador de cor azul de tetrabromofenol tamponado em ph 3,0; esta área é amarelada, quando na presença de proteínas fica verde escuro, capta apenas albumina. É um método qualitativo apenas para triagem. Sensibilidade: 5 a 20mg de albumina/dl. Valor de referência: 30 mg/dl.
13 Análise Química Proteína (VR - < 30 mg/dl ou até 150 mg/24 horas, quando positivo quantificar em mg/dl) Obs.: Quando positivo, quantificar pelo Sensiprot ou Microprote.
14 Análise Química - Proteína, Sensiprot (Labtest) Princípio: O Vermelho de Pirogalol reage com o Molibdado de Sódio formando um complexo corado que, quando combinado com a proteína em meio ácido desenvolve um cromóforo de cor azul, com o máximo de absorção em 600nm. A absorvância resultante é proporcional à concentração de proteínas na amostra. Metodologia: Vermelho de Pirogalol Sensibilidade: 0,2 mg de proteína Linearidade: 100mg/dL Valor de referência: < 30mg/dL de Urina
15 Análise Química - Proteína, Sensiprot (Labtest) Técnica: BRANCO TESTE PADRÃO AMOSTRA - 0,05 ml - ÁGUA 0,05 ml - - PADRÃO - - 0,05 ml REAGENTE DE COR 1,0 ml 1,0mL 1,0mL Obs.: Homogeneizar e incubar por 5 minutos em banho Maria 37ºC. Ler teste contra branco em λ 600 nm. Reação estável por 30 minutos.
16 Análise Química - Glicose A presença de açúcares redutores na urina é denominada glicosúria. Princípio químico: a detecção está fundamentada na reação Glicose oxidase - peroxidase - cromogênio (indicador de cor). É um método qualitativo apenas para triagem. Sensibilidade: 50 mg/dl urina. Valor de referência: 0,0 mg/dl. Obs.: Altas concentrações de Ácido Ascórbico dão glicosúria falso-negativa.
17 Análise Química Glicose (VR - 0,0 mg/dl, quando positivo quantificar em mg/dl) Obs.: Quando positivo, quantificar pela metodologia da Glicose Oxidase.
18 Análise Química - Glicose (Reação Benedict, semiquantitativa) Reativo Benedict: 17,3g Sulfato de Cobre 100mL H 2 0 destilada Aquecida. 173g de Citrato de Sódio + 100g de Carbonato de Sódio Anidro + 700mL de H 2 0 destilada e aquecida. Em constante agitação, misturar as duas soluções a frio e elevar o volume à 1000mL com H 2 0 destilada fria. Obs.: Conservar em frasco âmbar em temperatura ambiente, validade por tempo indeterminado. Técnica: 5 ml do reativo de Benedict 8 gotas de urina límpida e recente 2 minutos no BMª 100º C
19 Análise Química - Glicose (Reação Benedict, semiquantitativa) Leitura: Azul ou verde sem precipitado negativo Verde com precipitado (+/4+) Verde oliva (++/4+) Marrom laranja (+++/4+) Vermelho tijolo (++++/4+) Princípio da Reação de Benedict: Baseia-se na ação redutora da glicose sobre os sais de cobre em meio alcalino, produzindo um precipitado amarelo ou vermelho de óxido cuproso.
20 Análise Química - Corpos Cetônicos Em condições normais podem-se encontrar vestígios de acetona, ácido acetoacético e ácido beta hidroxibutírico, não reveláveis pelas reações ordinárias. Os valores patológicos situam-se acima de 25 mg/dia, procedentes principalmente do metabolismo graxo, surgindo na urina primeiramente à acetona, nos casos patológicos.
21 Análise Química - Corpos Cetônicos Principais estados cetonúricos (acidósicos) - Síndrome respiratória nervosa, digestiva e hidrogênica, acidose gravídica, infecção, pósoperatório, desidratação, acidose hepática e endócrina, jejuns prolongados e dietas. Constituindo a acidose diabética a de maior significado clínico.
22 Princípio químico - O ácido acetoacético reage com o Nitroprussiato de sódio em solução alcalina dando um composto de cor roxa. Sensibilidade: de 5 a 10 mg/dl urina de ácido acetoacético, reage também com acetona, mas não reage com o ácido beta hidroxibutírico. É um método qualitativo apenas para triagem. Valor de referência: Negativo.
23 Análise Química Cetonas (VR - Negativo, quando Positivo até +++/3+) Obs.: Quando positivo, confirmar com a Reação de Rothera.
24 Análise Química - Corpos Cetônicos (Reação de Rothera - Imberte modificado) Reativo: Nitroprussiato de sódio 1g Sulfato de Amônia 100g Pulverizar o nitroprussiato de sódio em um gral, adicionar o sulfato de amônio e misturar até a homogeneização. Obs.: Reagente conservado em frasco âmbar, temperatura ambiente, com validade por tempo indeterminado. Técnica: Utilizar o reativo na quantidade suficiente para saturar um pouco de urina (presença de depósito) escorrendo o amoníaco suavemente pelas paredes do tubo inclinado. Leitura: Anel roxo ao nível de contato do reagente com a urina em presença de acetona.
25 Análise Química - Bilirrubina É um produto da degradação da hemoglobina, formada nas células retículo endotelial do baço e da medula óssea, é transportada no sangue por proteínas (albumina). A bilirrubina livre ou não conjugada não tem capacidade de passar através da barreira glomerular do rim. Quando a bilirrubina livre é conjugada no fígado, com o ácido glicurônico, ela torna-se hidrossolúvel e pode passar através do glomerulo renal. A bilirrubina conjugada é normalmente excretada pela bilis. A bilirrubina na urina indica doença hepática, em geral antes de quais quer sinais clínicos tornarse evidentes.
26 Análise Química - Bilirrubina Princípio químico - O teste baseia-se na ligação da bilirrubina com a Dicloroanilina diazotizada, em um meio fortemente ácido. É um método qualitativo apenas para triagem. Sensibilidade: 0,5 mg de bilirrubina/dl urina. Valor de referência: Negativo.
27 Análise Química Bilirrubina (VR - Negativo, quando Positivo até +++/3+) Obs.: Quando positivo, confirmar com a Reação de Fouchet.
28 Análise Química - Bilirrubina (Reação de Fouchet) Reagentes: Cloreto de Bário 10g qsp 100mL H 2 0 destilada Ac. Tricloroacético 25g qsp 100mL H 2 0 destilada, em outro frasco dissolver 1g de cloreto férrico em 10mL de H 2 0 destilada e adicionar a solução de Tricloracético (Reativo de Fouchet). Obs.: Os reagentes são conservados em frasco âmbar, temperatura ambiente, com validade por tempo indeterminado. Técnica: Cloreto de Bário a 10% em partes iguais com a urina, filtrar a mistura em papel de filtro. Sobre o precipitado pingar 2 gotas do reativo de Fouchet. Leitura: Cor verde ao azul, positivo.
29 Análise Química - Urobilinogênio O urobilinogênio e o estercobilinogênio são formados no intestino pela ação redutora de bactérias sobre a bilirrubina aí lançada pela bilis. É reabsorvida na circulação porta, novamente excretada pelo fígado, sendo uma parte eliminada na urina (cerca de 2mg/24h). A taxa é elevada quando há hemólises, anemia hemolítica ou hepatopatias, também na policitemia, cisto hemorrágico do ovário, eritroblastose fetal, em alguns estágios da malária, insuficiência cardíaca e cirrose hepática. A ausência de urobilinogênio ou diminuição é observada na icterícia obstrutiva completa. É o indicador mais sensível e precoce das disfunções hepato celulares.
30 Análise Química - Urobilinogênio Fita reagente: Considera-se 1 mg/dl o valor normal de excreção. Valores superiores são patológicos. A ausência completa de urobilinogênio na urina não pode ser demonstrada pela tira, apesar de também ser um valor patológico. Princípio químico: O teste baseia-se na reação de Ehrlich na qual o paradimetilaminobenzaldeído reage com o urobilinogênio. As cores variam do bege até o rosa escuro. É um método qualitativo apenas para triagem. Valor de referência: 1,0 mg/dl ou Normal
31 Análise Química Urobilinogênio (VR - 1,0 mg/dl ou Normal, quando Positivo até ++++/4+) Obs.: Quando positivo, confirmar com Reação de Ehrlich.
32 Análise Química - Urobilinogênio (Reação de Ehrlich) Reativo: Paradimetilaminobenzaldeído Ácido Clorídrico H 2 O destilada 2g 75mL 75mL Obs.: Reagente conservado em frasco âmbar, temperatura ambiente, com validade por tempo indeterminado. Técnica: 5mL de urina recente e límpida 1mL do reativo Obs.: Agitar energicamente
33 Análise Química - Urobilinogênio (Reação de Ehrlich) Leitura: Após 3 minutos, vermelho cereja, positivo. Princípio: O paradimetilaminobenzaldeído provoca o aparecimento de coloração vermelha cereja na presença de urobilinogênio.
34 Análise Química - Sangue O teste baseia-se na liberação do peróxido pela atividade do tipo peroxidase, do heme, da hemoglobina livre ou dos eritrócitos lisados, em um espécie de urina bem misturada. A hematúria é muito frequente, a hemoglobinúria é pouco frequente e a mioglobinúria é rara. Qualquer espécime de urina de cor rosada, vermelha ou castanha é hemática até que se prove o contrário.
35 Análise Química - Sangue Indicador de cor: Orto-toluidina. Sensibilidade: é sensível a hemoglobina e a mioglobina, mas é menos sensível a eritrócitos intactos. Este se completa com a observação microscópica de eritrócitos (0,015mg/dL hemoglobina livre ou 5 a 10 eritrócitos por microlitro de urina). É um método qualitativo apenas para triagem. Especificidade: hemoglobina, mioglobina e eritrócitos dão reação positiva. Valor de referência: Negativo
36 Análise Química Sangue (VR - Negativo, quando positivo até ++++/4+) Obs.: Quando positivo, confirmar: Hemácias com exame microscópico, Hemoglobina com reação da hemossiderina e Mioglobina com anamnese do paciente.
37 Análise Química - Sangue Hematúria: enfermidades sistêmicas, renais ou infra-renais, podem ser responsáveis pela presença de hemácias livres na urina. Nos homens acima de 50 anos, a tendência é considerar a origem prostática. Deve ser confirmado com a presença de hemácias acima de hem/ml no exame microscópico. Liberar o resultado em cruzes, pela quantidade de hemácias, observadas.
38 Análise Química Sangue Mioglobinúria: proteína encontrada no tecido muscular não só reage positivamente com a análise química para detecção de sangue como também produz coloração vermelha na urina transparente. Deve-se suspeitar de sua presença em pacientes com distúrbios decorrentes de destruição muscular, tais como: traumatismo, coma prolongado, convulsões, doenças musculares atrópicas e nos casos de esforço físico intenso. O diagnóstico de mioglobinúria geralmente se baseia em anamnese e em provas sorológicas para detecção de níveis elevados de enzimas, por destruição muscular.
39 Análise Química Sangue Hemoglobinúrias - a destruição de grande quantidade de eritrócitos dentro do organismo, além da destruição normal por envelhecimento, atrito, pressões, mudanças osmóticas e outros fatores.
40 Análise Química Sangue Hemoglobinúrias tóxicas - por aspirina, veronal, urotropina, tanino, quinino, venenos de ofídio, toxemia gravídica, etc. Hemoglobinúrias infecciosas - escarlatina, febre tifóide, tétano, septicemia, gangrena gasosa, etc. Hemoglobinúrias paroxísticas - após exercícios, hemoglobinúria paroxística noturna, hemoglobinúria paroxística clássica, mioglobinúria, etc. Outros processos - icterícia hemolítica, subaguda e crônica, estados purpéricos, queimaduras extensas e transfusões sangüíneas.
41 Análise Química - Sangue Hemoglobinúria: Reação da Hemossiderina (método de Gomori) para pesquisa de hemoglobina. Reagente: Solução A: Ferrocianeto de potássio 2% Solução B: Ácido Clorídico 1% Obs.: Frascos conta gotas preparar 10 ml de solução, validade por tempo indeterminado em temperatura ambiente. Técnica: 1gota solução A + 1gota solução B + 1gota do sedimento em lâmina e cobrir com lamínula. Leitura: Após 3 minutos, precipitado preto, positivo. Liberar resultado em cruzes por comparação com a escala de cores da fita reagente.
42 Análise Química - Nitrito Reação indicadora de bactérias no sistema gênito urinário. Baseia-se na capacidade de que tem os microrganismos de reduzir o nitrato, através de um processo enzimático, em nitrito. Aconselha-se a primeira amostra da manhã, por que permaneceu por mais tempo em contato com a bexiga; uma permanência prolongada da urina na bexiga, é a condição ideal para a pesquisa do nitrito (4-8h). Tratamentos com antibióticos ou quimioterápicos devem ser interrompidos 3 dias antes. O teste está fundamentado no princípio de reativo de Griess.
43 Análise Química - Nitrito Fita reagente: O teste detecta concentrações de 0,03 e 0,1mg de nitrito/dl urina. Qualquer coloração rosada indica uma infecção bacteriana. A intensidade da cor depende somente das concentrações de nitrito, mas não indica a extensão ou amplitude da infecção. Um resultado negativo não elimina a possibilidade de uma infecção urinária que não reduz nitrato em nitrito. Princípio químico: O teste está baseado na conversão do nitrato (derivado da alimentação) em nitrito pela ação das bactérias gram negativas na urina. No ph ácido da área reagente, o nitrito da urina reage com o Ácido p-arsanílico para formar um composto de diazônico. O composto de diazônico se liga com o N-I-Naftileno Diamina Dihidrocloreto para produzir uma cor rosa. Valor de referência: Negativo
44 Análise Química Nitrito (VR - Negativo, qualquer tom de rosa nitrito Positivo) Obs.: Não tem reação confirmatória, presença de flora bacteriana no exame microscópico.
45 Análise Química - Leucócito Este teste é baseado no desenvolvimento de cor variando do bege para leitura negativa ao rosa violáceo para leitura positiva. A reação revela a presença de estearase que ocorre nos granulócitos. Indicador de cor: Naftol AS - D Cloroacetato (Sal diazônico). Sensibilidade: leucócitos/ml (leitura de 60 a 120 segundos). Valor de referência: Negativo
46 Análise Química Leucócito (VR - Negativo, quando presente, liberar Positivo) Obs.: Deve ser confirmado com a presença de leucocitúria acima de leuc/ml no exame microscópico.
47 Análise Química - Ácido Ascórbico Uma concentração alta de ácido ascórbico na urina pode ser encontrado em indivíduos que diariamente ingerem vitamina "C", podendo interferir na reação da glicose, sangue, bilirrubina e nitrito, dando resultados falso negativos. Se detectada a presença de ácido ascórbico na urina o teste deverá ser repetido pelo menos 24 horas após a ingestão da vitamina "C". Indicador de cor: Diclorophenol - indofenol Valor de referência: Negativo
48 Análise Química Ácido Ascórbico (VR - Negativo, quando Positivo até +++/3+) Obs.: Não tem reação química, confirmatória.
49 BIBLIOGRAFIA: SUSAN, K. S., MARJORIE, S. L. Urinálise e Fluídos Corporais. 5a ed. Médica Paulista, Tiras reagentes: Combur, Uriscan, Reagent Strips, Uriteste, Inlab e Self-Stik.
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisINTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1
INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS Profa Sandra Zeitoun Aula 1 Importância dos dados laboratoriais e de imagem Principais objetivos da medicina laboratorial: Confirmar ou complementar o diagnóstico clínico;
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA. * Catabolismo do Heme e produção de Bilirrubina
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DAS BILIRRUBINAS (BILIRRUBINÉMIA) BILIRRUBINA A bilirrubina refere-se à concentração de bilirrubina (Brb) no sangue. A bilirrubina é um produto do catabolismo do
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
Leia maisAvaliação e Distúrbios Renais e Urinários
Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisEbaixo custo e que fornece informações valiosas sobre
COLEÇÃO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES SOBRE UROANÁLISE VETERINÁRIA mbora seja um procedimento laboratorial simples, de Ebaixo custo e que fornece informações valiosas sobre a saúde do animal, a uroanálise
Leia maisMaterial para Colheita
URINÁLISE Material para Colheita Métodos de Colheita Micção Natural, cateterismo, compressão vesical, cistocentese Bovinos, equinos,, caninos, felinos 1 Bovinos - Métodos de Colheita - Micção Natural Cateterismo
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Doseamento de Uréia, Creatinina, AST e ALT. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RGM: ATIVIDADE PRÁTICA 2 1) DETERMINAÇÃO DE URÉIA E CREATININA
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO FIGADO Silvia Regina Ricci Lucas Funções do Fígado FMVZ-USP Regulação metabólica Reserva de carboidratos Regulação do metabolismo lipídico Produção de proteínas plasmáticas Detoxificação
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisExames Físicos da Urina. Professora Melissa Kayser
Exames Físicos da Urina Professora Melissa Kayser Cor Incolor Amarelo pálido (grande quantidade de urina) Amarelo claro (+ comum) Amarelo ouro Amarelo âmbar (+ comum) Amarelo esverdeado Marrom (amarelado
Leia maisESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA ESTUDO
Leia maisTREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone
TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisHEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisPATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA
PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA Sinais de doença renal ou órgãos urinários; Exame de triagem; Acompanhar tratamentos; Diagnóstico complementar; Micção espontânea; Massagem na vesícula urinária; Cateterização;
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS
AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisHEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,02 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 45,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 90,84 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisFiltração Glomerular. Entregue Sua Apresentação
Filtração Glomerular Entregue Sua Apresentação Reabsorção e Excreção Córtex Renal Medula Renal Reabsorção Urina produzida Todo processo de filtração glomerular SUBSTÂNCIAS NITROGENADAS A creatina é produzida
Leia maisPRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total
Leia maisHEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisDoseamento de Salicilatos na urina ou no plasma
SALICILATOS Trabalho n.º 7 Doseamento de Salicilatos na urina ou no plasma O ácido acetilsalicílico (AAS) é uma substância activa utilizada como anti-inflamatório, antipirético, analgésico e inibidor da
Leia maisHBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)
HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisUrináliseSedimentoscopia
UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.
Leia maisHEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00
Leia maisHEMOGRAMA EDNA PATRICIA MURCESKI ANTONIO OLIMPIO PACHECO
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,32 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,10 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 89,58 80,00 a 98,00
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS
1 AVALIAÇÃO LABORATORIAL DAS ANEMIAS: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS Paulo César Ciarlini Doutor em Clínica Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Professor Adjunto de Laboratório Clínico Veterinário
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente internado na UTI do hospital, masculino, 58 anos diabético. Exames para avaliação do estado geral do paciente sendo realizados, entre estes o exame comum de urina e análise
Leia maisHEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisAPLICAÇÕES GOLD ANALISA PARA O QUICK LAB
ÁCIDO ÚRICO - PP - Cat. 451 200 Determinações - Volume: 200 ml Técnica de Análise: Seguir as Instruções de Uso do produto. Calibração Para a calibração, usar o (1) do kit ou o Calibrador Gold Analisa Cat.
Leia maisAvaliação e Distúrbios Renais e Urinários
Avaliação e Distúrbios Renais e Urinários Funções do Rim Manutenção do equilíbrio hidro-eletrolítico Manutenção do Equilíbrio Ácido- Básico Produção de Hormônios Funções do Rim Fisiologia da Formação
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisSoluções. Prof a. Jennifer
Soluções Prof a. Jennifer Conceito Qualitativo Uma solução é formada por dois componentes, denominados dispersante (ou solvente) e o componente disperso (ou soluto). Sólidos em líquidos Líquidos em líquidos
Leia maisTOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA
TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisHEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,68 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 41,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 88,68 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisCurso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr.
Curso: FARMÁCIA Disciplina: Bioquímica Clínica Título da Aula: Funcionamento do Espectrofotômetro. Glicemia. Professor: Dr. Fernando Ananias NOME: RA: ATIVIDADE PRÁTICA 1 A- ESPECTROFOTOMETRIA Espectroscopia
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisO sangue e seus constituintes. Juliana Aquino. O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano
O sangue e seus constituintes Juliana Aquino O sangue executa tantas funções que, sem ele, de nada valeria a complexa organização do corpo humano O sangue e seus constituintes É através da circulação sanguínea
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA Determinação
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisHEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,43 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,40 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 37,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,88 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHNT 205 Produção e Composição de Alimentos, 2016 Diurno/Noturno GABARITO Lista Escurecimento Enzimático e Pigmentos
1. Qual a etapa inicial do escurecimento enzimático? É a hidroxilação de monofenóis para o-difenóis e a oxidação de o-difenóis em compostos de cor ligeiramente amarela, as o-quinonas. Estas duas reações
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EXAME DE URINA DE ROTINA Sinonímia: Urina do tipo 1; Urina parcial; EAS (elementos anormais e sedimento); Sumário de urina; EQU (exame químico de urina);
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisVinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi
Vinícius Reis Batista Acadêmico do 4 período de Medicina Orientador: Wanderson Tassi O fígado É o maior órgão interno do corpo humano; 2,5 a 4,5% da massa corporal total do corpo com um peso médio de
Leia maisTem a finalidade de tornar a droga que foi. mais solúveis para que assim possam ser. facilmente eliminadas pelos rins. BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
1 Tem a finalidade de tornar a droga que foi absorvida e distribuída em substâncias mais solúveis para que assim possam ser BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS facilmente eliminadas pelos rins. Se não houvesse
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 121 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisMétodos de avaliação da função renal
Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)
Leia maisAbordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa
Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 1 1 I C T E R Í C I A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica.
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 74 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl UREIA...: 32 Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,65 Metodo : Picrato Alcalino Homens :
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. URINÁLISE CONSENSOS E CONTROVÉRSIAS Exame Físico - Químico Kaline Maria Nogueira de Lucena Fonseca Centro de Patologia Clínica Natal - RN Exame de
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
Leia maisLembrando. Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico
GASOMETRIA Lembrando Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico Lembrando Bases são quaisquer substâncias capazes de captar H+ Exemplos:
Leia maisDoença dos Eritrócitos
Doença dos Eritrócitos Os Reticulócitos Introdução... 2 Avaliação de Anemia com Presença e Ausência de Reticulocitose... 5 1 OS RETICULÓCITOS Introdução As anemias podem ser resultantes de falhas na produção
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente feminino, 8 anos foi levada pela mãe ao hospital com evidente edema nas pernas. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro da paciente entre estes o Exame
Leia maisMétodo : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta
GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :
Leia maisDigestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva
Digestão enzimática do amido de milho pela ptialina da saliva Objetivos: Gelatinização de amido de milho Digestão de amido de milho gelatinizado com amilase salivar Digestão de amido de milho gelatinizado
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal Área de Biofísica Medindo o potencial Hidrogeniônico Prof. Romildo Nogueira 1. Entendendo as bases A manutenção da
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS
Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-Graduação em Veterinária Disciplina de Doenças metabólicas DOENÇAS METABÓLICAS Lourdes Caruccio Hirschmann Julho, 2016 Transtornos relacionados ao metabolismo
Leia maisNome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80
Nome do medicamento: FORTEVIT Forma farmacêutica: Solução Oral Concentração: 3,00 mg/ml ferro quelato + 0,05 mg/ml cloridrato de piridoxina + 0,80 mg/ml nicotinamida FORTEVIT ferro quelato cloridrato de
Leia maisNome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico
Nome do medicamento: VITAXON C Forma farmacêutica: Comprimido efervescente Concentração: 1 g de ácido ascórbico VITAXON C ácido ascórbico APRESENTAÇÕES Forma farmacêutica: comprimido efervescente Concentração:
Leia maisACTIVIDADE Nº Q 1 _ MODELOS MOLECULARES. Modelo Molecular Geometria da Molécula Fórmula de Estrutura
ACTIVIDADE Nº Q 1 _ MODELOS MOLECULARES 1. Constrói alguns modelos moleculares, de modo a representares a geometria de algumas moléculas. Para isso usa plasticina (branca, vermelha, azul e preta) e liga
Leia maisDISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO
DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO Profª.: Aline Félix HEMATÓCRITO Indica a porcentagem do volume de glóbulos vermelhos presente em uma certa quantidade de sangue. Faz parte de um exame chamado de Hemograma
Leia maisResultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor:
GLICOSE...: 169 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DE TRIGLICÉRIDOS E COLESTEROL Determinação da concentração plasmática de triglicéridos por um método enzimático O conteúdo em triglicéridos pode ser determinado
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisMetabolismo de aminoácidos de proteínas
Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 12.09.2012 1 transporte DE AMINOÁCIDOS DENTRO DA CÉLULA O metabolismo de aminoácidos ocorre dentro da célula; A concentração intracelular
Leia maisInstrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação
2 Ordenhador ideal? 3 Instrução Normativa 51 Qualidade do leite Sanidade da Glândula Mamária Manejo de ordenha e conservação Células Somáticas Contagem Bacteriana Total 5 6 1 LEITE Qualidade nutricional
Leia maisExplicação do conteúdo
Ítens do exame Explicação do conteúdo Nível normal Os níveis regulares (normais) podem variar de acordo a como o exame é realizado. Procure se informar no local onde realizou o exame, os níveis básicos
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 58 anos, procurou o serviço de emergência do hospital com queixa de dor na altura dos rins. Foram solicitados exames de rotina para avaliação do quadro do paciente,
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 6ª AULA PRÁTICA 1. Determinação
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 70 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl CREATININA...: 0,57 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Homens : 0,7 1,4 mg/dl Mulheres: 0,6 1,2 mg/dl Nota:
Leia maisBactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados
STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,
Leia maisUrinálise Sedimentoscopia Identificação
Caso Clínico Item EAS04 Paciente masculino, 60 anos, transplantado renal em acompanhamento no ambulatório de pacientes transplantados. Foram solicitados o Exame físico-químico da urina e análise do sedimento
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 122 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisTem a finalidade de tornar a droga que foi. mais solúveis para que assim possam ser. facilmente eliminadas pelos rins. BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
1 Tem a finalidade de tornar a droga que foi absorvida e distribuída em substâncias mais solúveis para que assim possam ser BIOTRANSFORMAÇÃO DE DROGAS facilmente eliminadas pelos rins. Se não houvesse
Leia mais