III. Apreciar a paisagem: o estatuto do belo natural

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1 227 III. Apreciar a paisagem: o estatuto do belo natural

2 229 RONALD HEPBURN Por que razão tem estado a natureza afastada da reflexão estética contemporânea? Qualquer apologia da experiência do mundo natural como área de relevância filosófica deverá apresentar não só as razões para o presente desprezo, mas justificar porque é incompleta uma estética que se confunde com a filosofia da arte. A marginalização do belo natural é tão surpreendente quanto recente. Embora a estética, ao impor se como disciplina filosófica em meados do século XVIII, tratasse do belo e do sublime como intimamente ligados a fenómenos naturais, o paradigma da análise acabaria por se restringir ao longo dos dois séculos seguintes às obras artísticas. A genealogia dessa efectivação parece não interessar tanto a Ronald Hepburn quanto a crítica da motivação da estética em manter a atenção reservada aos objectos produzidos pelo homem. Se o protagonismo da arte trouxe consigo novos modelos de apreciação que fizeram esquecer os anteriores, entre os quais o desinteresse distanciado e o pitoresco, resta saber se estes continuam, apesar de tudo, válidos para compreender a experiência do mundo natural. Não é o caso. A articulação entre as tradições artísticas e a autoria criativa de mentes humanas não permite a consideração de objectos naturais. E assim, apesar da progressiva sensibilidade do público às formas naturais e da suspeita da insuficiência dos modelos pitorescos para os profissionais habituados a lidar com aspectos da beleza natural, está se de facto perante um vazio teórico injustificável. Eis o contexto da publicação deste ensaio de Ronald Hepburn ( ) nasceu na Escócia e foi professor nas universidades de Nottingham, Edinburg e Cambridge. Os seus escritos derivam de um confesso interesse afectivo pela natureza e pelas experiências místico estéticas que ela pode proporcionar. Este artigo, introdutório e inaugural, associa estes legítimos interesses pessoais a um rigor analítico que lhe permite discuti los em termos académicos. O principal mérito do autor deve se à introdução desta crítica no meio filosófico anglo saxónico. Mas não só. Defende que são precisamente as características do mundo natural que escapam à categorização dos modelos

3 257 ALLEN CARLSON Allen Carlson destaca se na literatura mais recente pela vasta bibliografia que tem dedicado a questões de estética da natureza, na sequência do artigo de Ronald Hepburn que trouxe esta problemática à ordem do dia. Se foi de facto Hepburn a lançar a discussão sobre a especificidade do ajuizamento da natureza, Allen Carlson protagonizou o repto e tem sido grandemente responsável pela permanência do debate nos meios filosóficos americanos. No contexto europeu, embora sejam outras as perspectivas seguidas, os seus livros são estudados como representativos de uma concepção cognitivista. Mencionem se os seguintes: Aesthetics and the Environment. The Appreciation of Nature, Art and Architecture (2000); Nature, Aesthetics, and Environment: From Beauty to Duty (ed. com Sheila Lintott) (2008); Nature and Landscape: An Introduction to Environmental Aesthetics (2009); Functional Beauty (com Glenn Parsons) (2009). Allen Carlson doutorou se na Universidade de Michigan, Ann Harbor, e é actualmente professor jubilado da Universidade de Alberta, Edmonton, Canadá. Recusando o subjectivismo e o sentimentalismo, pólos de uma tradição centrada no sujeito da contemplação pura e desinteressada, Carlson defende a importância do conhecimento como determinante da qualidade da consideração estética, imprescindível para garantir também a seriedade dos actos de apreciação. Que o conhecimento do objecto seja a condição para bem apreciar uma obra de arte, será, por princípio, fácil de admitir. Mais difícil será entender em que sentido se pode, e se deve, apreciar a natureza enquanto objecto orientada (object orientated) e descentrada do sujeito. É esta a questão axial do ensaio que aqui se apresenta: a definição de um modelo teórico consistente para a avaliação correcta, ou seja, objectiva da natureza. Com este propósito, Carlson elabora dois modelos: a design appreciation e a order appreciation, confrontando exaustivamente as respectivas condições de aplicabilidade aos casos da arte e da natureza. O primeiro considera o objecto pela concepção, o que implica três instâncias complementares: um plano inicial, um autor e uma obra acabada. O segundo considera o objecto pela ordem, isto é, segundo a diversidade dos seus elementos e a variedade dos seus padrões. Não existindo na natureza, ao contrário das obras de arte

4 377 ARNOLD BERLEANT Arnold Berleant procura ultrapassar a demarcação rígida entre os conceitos de ambiente e de paisagem, correspondente a uma clivagem artificialmente instituída entre o meio físico dos seres vivos e a dimensão perceptiva de um espaço observado. A Environmental Aesthetics, de que é um dos principais representantes, visa precisamente aproximar os dois planos, entendendo o ambiente como o conjunto muito geral dos factores e condições da vida, e a paisagem como um seu nível mais particular: é o ambiente característico de um local determinado em que se enquadra e desenvolve a presença da existência humana. A fórmula a paisagem é um ambiente vivido resume bem esta aproximação. Trata se de um momento essencial na fundamentação de uma estética integral. A superação das fronteiras entre ambiente e paisagem permite ligar o mundo objectivo e a visão subjectiva, articular o conhecimento e a ordem da existência, compreender a continuidade entre interior e exterior. Os seres humanos não vivem por secções nem repartidos por actividades distintas: vivem como seres totais em espaços integrados, que os transformam e que eles simultaneamente transformam. Assim, a paisagem, individual e localizada, pode ser considerada como um dos níveis do ambiente (environment): a realidade complexa e compósita de uma qualquer envolvência. Vivemos sempre envolvidos por ambientes e não face a paisagens, como se nos pudéssemos colocar abstractamente fora delas para simplesmente as observar. A estética defendida por Berleant é multi sensitiva, e não unicamente visual e contemplativa. Implica a dimensão física do corpo, em cuja multi sensorialidade se recebe a multifacetada riqueza sensível dos ambientes. A diferença entre apreciar a arte e apreciar a natureza decorre por si mesma: só os ambientes naturais, na diversidade qualitativa que os caracteriza, podem também proporcionar uma ilimitada experiência cinestésica. Mas a sua proposta explanada em múltiplos livros, como The Aesthetic Field. A Phenomenology of Aesthetic Experience (1970); The Aesthetic of Environment (1992); Art and Engagement (1993); Aesthetics and Environment. Variations on a Theme (2005) não é só fundamentadora e descritiva. A estética teórica tem de completar se numa intensa prática da experiência sensitiva, que

5 299 MALCOLM BUDD Malcolm Budd nasce em 1941, licencia se em Filosofia pela Universidade de Cambridge e lecciona durante 30 anos na University College of London. A sua bibliografia conta com diversos títulos, como: Wittgenstein s Philosophy of Psychology (1989); Music and the Emotions. The Philosophical Theories (1992); The Aesthetic Appreciation of Nature. Essays on the Aesthetics of Nature (2002) e Aesthetic Essays (2008). Actualmente é o presidente da British Society of Aesthetics, responsável pelo British Journal of Aesthetics, revista de referência que tem publicado nos últimos anos múltiplos artigos no âmbito da estética da natureza. Para compreender o pensamento de Malcolm Budd, importa notar que as suas reflexões sobre a estética da natureza surgem posteriormente a alguns ensaios de Ronald Hepburn, Allen Carlson e Arnold Berleant, sendo o livro The Aesthetic Appreciation of Nature, aqui representado com alguns excertos traduzidos, em larga medida uma resposta a estes autores. Como afirma no prefácio, funda expressamente a sua argumentação no pensamento de Kant, que considera o mais importante da história da filosofia no que concerne à compreensão estética da natureza. Ao dedicar lhe todo um capítulo, tenta precisamente recuperar o verdadeiro sentido da teoria kantiana, divergindo da generalidade das correntes anglo saxónicas que identificam uma lacuna na abordagem estética de Kant, sobretudo na distinção entre juízo estético e juízo de conhecimento. Prescindindo da construção de modelos pré definidos e com capacidade de aplicação universal, Budd desenvolve uma argumentação ponderada e crítica. A orientação geral da sua estética pode considerar se cognitivista, por defender a relevância do conhecimento na apreciação estética, embora não chegue a afirmar que sem conhecimento a apreciação estética se tornaria vazia. A consideração da natureza deve, por um lado, ter em conta a naturalidade do seu objecto, não o confundindo com uma qualquer obra ou artefacto humano; deve, por outro lado, fundar se no conhecimento intrínseco do objecto natural, discriminando correctamente os seus diferentes mecanismos e qualidades próprias. Implica, dito de outro modo, conhecer o conceito adequado sob o qual apreciar e quais as correctas categorias de

6 317 YURIKO SAITO Nascida no Japão, Yuriko Saito obteve graduações académicas pela Universidade Internacional Cristã de Tóquio e pela Universidade de Wisconsin -Madison, leccionando actualmente na Rhode Island School of Design. É autora de Everyday Aesthetics (2008) e de múltiplos artigos que abordam temas tão diversificados, como o valor estético dos aerogeradores off shore, a manipulação política das paisagens para a construção da identidade nacional ou as relações entre apreciação estética e responsabilidade ética. No ensaio aqui seleccionado, Yuriko Saito começa por mostrar que a apreciação estética da arte implica a compreensão da obra e do artista nos seus próprios termos. Para que possamos compreender e avaliar adequadamente o objecto artístico à nossa frente, devemos proceder a um deslocamento nosso para dentro da sua esfera. Conseguiremos apreciar a obra, se conhecermos a sua origem cultural, o que o artista pretende transmitir, em que corrente artística se insere, ou seja, se estivermos munidos de informações seguras e objectivas. É este deslocamento que nos permite vê la por si própria, sem interferência de preconceitos da educação e da cultura em que crescemos; tantas vezes toldados pela ignorância, emitimos simples opiniões infundadas que, sem a compreender, nos limitamos a lançar sobre ela. Se, pelo contrário, nos colocarmos num ponto de vista diferente do nosso, sentiremos empatia para com objectos e pessoas que nos são estranhos. Descentrando nos da nossa esfera privada, esta abertura, sendo condição da apreciação estética, é sobretudo de tipo moral. Também a apreciação da natureza será inadequada quando projectiva; adequada se e quando guiada por essa mesma capacidade de estar no lugar do outro e atender à sua alteridade. Ora, por serem indirectas e extrínsecas, nenhuma das principais formas tradicionais de ver a natureza tipificadas por Saito a apreciação pictórica e a apreciação associacionista está em condições de proporcionar este tipo de encontro com a natureza nos seus próprios termos. Para o primeiro modelo, tão divulgado pela história da arte e a filosofia da arte, o mundo natural possui valor estético quando constitui matéria para a representação artística ou quando se assemelha a uma obra de arte,

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