IV. Entre estética e ética: o futuro da paisagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV. Entre estética e ética: o futuro da paisagem"

Transcrição

1 337 IV. Entre estética e ética: o futuro da paisagem

2 339 ROSARIO ASSUNTO Recentemente descoberta, a obra de Rosario Assunto ( ) tem vindo a ser reconhecida como uma das mais importantes do pensamento filosófico italiano do século XX. Para esta revelação tardia concorreram duas causas principais, ambas respeitantes à relação do pensador com o seu tempo. Se a filiação de Assunto na tradição da filosofia da natureza de cariz romântico e a defesa de uma concepção estética impregnada de classicismo lhe permitiram denunciar com sólidos argumentos teóricos os actos perpetrados contra as paisagens, não deixaram também de envolver a sua produção filosófica num manto de extemporaneidade. A redacção do livro aqui seleccionado (Il paesaggio e l estetica, 1973) ocupou o filósofo durante dez anos, num período imediatamente subsequente ao chamado milagre económico italiano e coincidente com a acelerada expansão da construção civil ocorrida durante a década de 60. No momento em que o industrialismo e a realização de grandes obras viárias e habitacionais eram vistos como concretizações máximas do desenvolvimento e do progresso, não é difícil imaginar como um trabalho teórico dedicado à estética da paisagem se colocava numa direcção contrária à dominante. Em áreas ligadas à política e à comunicação, a sua obra foi recebida, quando não como fruto de um espírito antiprogressista, pelo menos com manifesta indiferença. Numa segunda instância, seria a própria evolução histórica a revelar o teor fundamental deste trabalho antecipador de um dos pontos nevrálgicos das sociedades actuais. A vivência contemporânea não consegue já subtrair se a uma concepção do mundo natural como lugar envolvente no qual todos estamos inseridos e cuja integridade depende da acção humana. O pensamento de Rosario Assunto detém essa marca distintiva de pioneirismo quando nos recorda a importância de restabelecermos uma ordem de continuidade entre o ser humano e o ser natural. No âmbito estritamente académico, Assunto é recordado como um filósofo mestre, capaz de conjugar uma vasta erudição filosófica e literária a uma permanente preocupação pedagógica na transmissão dos seus ensinamentos. Em 1956, assume a docência de Estética na Universidade de Urbino, onde permanecerá por vinte e cinco anos, e em 1981 transfere se para Roma, onde

3 377 ARNOLD BERLEANT Arnold Berleant procura ultrapassar a demarcação rígida entre os conceitos de ambiente e de paisagem, correspondente a uma clivagem artificialmente instituída entre o meio físico dos seres vivos e a dimensão perceptiva de um espaço observado. A Environmental Aesthetics, de que é um dos principais representantes, visa precisamente aproximar os dois planos, entendendo o ambiente como o conjunto muito geral dos factores e condições da vida, e a paisagem como um seu nível mais particular: é o ambiente característico de um local determinado em que se enquadra e desenvolve a presença da existência humana. A fórmula a paisagem é um ambiente vivido resume bem esta aproximação. Trata se de um momento essencial na fundamentação de uma estética integral. A superação das fronteiras entre ambiente e paisagem permite ligar o mundo objectivo e a visão subjectiva, articular o conhecimento e a ordem da existência, compreender a continuidade entre interior e exterior. Os seres humanos não vivem por secções nem repartidos por actividades distintas: vivem como seres totais em espaços integrados, que os transformam e que eles simultaneamente transformam. Assim, a paisagem, individual e localizada, pode ser considerada como um dos níveis do ambiente (environment): a realidade complexa e compósita de uma qualquer envolvência. Vivemos sempre envolvidos por ambientes e não face a paisagens, como se nos pudéssemos colocar abstractamente fora delas para simplesmente as observar. A estética defendida por Berleant é multi sensitiva, e não unicamente visual e contemplativa. Implica a dimensão física do corpo, em cuja multi sensorialidade se recebe a multifacetada riqueza sensível dos ambientes. A diferença entre apreciar a arte e apreciar a natureza decorre por si mesma: só os ambientes naturais, na diversidade qualitativa que os caracteriza, podem também proporcionar uma ilimitada experiência cinestésica. Mas a sua proposta explanada em múltiplos livros, como The Aesthetic Field. A Phenomenology of Aesthetic Experience (1970); The Aesthetic of Environment (1992); Art and Engagement (1993); Aesthetics and Environment. Variations on a Theme (2005) não é só fundamentadora e descritiva. A estética teórica tem de completar se numa intensa prática da experiência sensitiva, que

4 395 MARTIN SEEL Martin Seel (n. 1954) é professor na Goethe Universität de Frankfurt am Main. Em diversos livros e ensaios tem vindo a propor que os princípios da estética não sejam, na sequência da tradição metafísica, fundados no ser, mas no aparecer (Erscheinen), ou seja, no modo como a realidade se dá aos sentidos de um sujeito inserido no mundo da vida (Lebenswelt). São alguns destes princípios que atravessam o livro Eine Ästhetik der Natur, de 1991, e permitem reinterpretar o sentido de uma estética da natureza na actualidade. Nas secções aqui traduzidas, Seel começa por sublinhar o carácter problemático do conceito de natural. Num momento em que a natureza está já altamente transformada pela acção humana, sofrendo o resultado de processos que chegam a afectar os seus mecanismos profundos, muitas vezes invisíveis, é a própria ideia de naturalidade que está precisamente em causa. A natureza aparece à percepção sempre nos seus aspectos sensíveis; por estar ao alcance da acção do homem, esta natureza presencial é também a sua parte vulnerável. Decorre daqui que uma estética da natureza como teoria do seu aparecer tem, explícita ou subjacentemente, implicações numa moral do belo natural. Em diálogo crítico com a explicação desenvolvida por Joachim Ritter acerca do nascimento da paisagem, fundada na dicotomia entre natureza objectiva e natureza estética, Seel contrapõe a distinção entre natureza canónica e natureza problemática. Aquela corresponde ao modelo científico: é a regularidade das leis que regem os fenómenos; esta, por sua vez, mostra se visivelmente, e só esta parte da natureza que convive com o homem pode também proporcionar prazer. Ritter teria descurado os aspectos concretos e sensíveis do mundo natural, subsumindo os num todo abstracto, e interpretando daí a estética como sucedâneo da metafísica; pela mesma razão, a descrição que faz do sujeito da contemplação corresponderia a um ideal teorético e a uma concepção idealizada da liberdade, dominantes em épocas passadas mas que há muito desapareceram. É só quando nos encontramos suficientemente familiarizados com a natureza a ponto de a considerarmos natural, que ela nos poderá surpreender precisamente pela sua estranheza. Acontece, por exemplo, que mesmo

5 419 PAOLO D ANGELO O que é a paisagem? Embora a enorme variedade de noções presentes no discurso do quotidiano pareça ainda tomá la como objecto estético, esta componente tem vindo a ser desprezada por várias disciplinas que reclamam para si a exclusividade do conceito. Clarificá lo e dotá lo de uma amplitude operatória para a reflexão teórica e a prática de intervenção é um dos objectivos deste autor. Nascido em 1956 em Itália, Paolo D Angelo é professor de Estética na Universidade Roma Tre, com várias publicações recentes na área da estética da natureza e da filosofia da paisagem. Se nos seus primórdios a geografia entendia a paisagem como incluindo ainda a presença de um observador, a evolução conceptual acabou por resumi la à morfologia do terreno e à sua quantificação objectiva. A ecologia, por sua vez, reduziu a paisagem a um complexo de ecossistemas e o seu sucesso contemporâneo terá implicado o emprego indistinto dos termos ambiente e paisagem. Na mesma ordem de ideias, a própria estética ambiental considera a paisagem como um conceito inadequado para compreender a experiência integral da natureza. Combinar paisagem e estética parecia ser, até há alguns anos, um resíduo de uma época diletante e romântica e, sobretudo, uma combinação desnecessária em face das questões mais sérias da sua protecção e conservação. Estabelece se então um paradoxo: na ausência de uma teorização sólida da questão do belo natural não há recursos teóricos que permitam explicar uma crescente e inevitável sensibilidade para com a natureza. Revestindo se muitas vezes de preocupações ecológicas ou até científicas, a sensibilidade pela paisagem, acompanhada de um sentimento de gratificação, não deixa de radicar na experiência perceptiva, a mais indelével forma de relação do homem para com a realidade. Além do mais, o próprio elemento estético é inerente a diversas actividades profissionais que se dedicam ao planeamento e ao projecto das paisagens, e essencial à configuração da sua tutela jurídica. Segundo Paolo D Angelo, o tratamento da paisagem continua a ser marcado pela alternativa entre as doutrinas biológico científicas e as explicações culturalistas. Se aquelas seguem o modelo da objectividade e da causalidade, estas interpretam na através do paradigma da pintura. Por isso, ela

6 441 LUISA BONESIO O interesse recentemente despertado pela questão da paisagem encontra na obra de Luisa Bonesio uma resposta teórica com princípios e objectivos muito precisos. A sua reflexão, centrada na defesa da identidade dos lugares e na sua conservação, é sintetizada num neologismo, a geofilosofia, amplamente explanado nos textos que aqui se apresentam. Analiticamente considerada, como filosofia da terra, a geofilosofia promove um saber crítico e articulado acerca da dimensão originária do habitar humano. Um habitar não uniforme, mas sempre desdobrado na múltipla variedade dos lugares individuais modelados pela acção e carregados de densidade simbólica. A geofilosofia parte da constatação de uma generalizada destituição do valor das paisagens e territórios em que hoje vivemos. Um empobrecimento que corresponde em termos empíricos e práticos, quando não a uma irreversível destruição, pelo menos a uma transformação do espaço pela manipulação que visa o lucro imediato. Inserida neste horizonte economicista, a intervenção humana tem olhado o espaço natural e físico como um obstáculo a ultrapassar, reduzindo-o a mera fonte de recursos. No horizonte das actuais posições sobre a paisagem, a consciência deste estado de uniformização é uma constante, e é dela que podem surgir propostas para a refundação do estatuto dos lugares, como modo de instituir uma nova relação entre o humano e o espaço por ele habitado. Os textos recolhidos para esta Antologia, extraídos de Oltre il paesaggio. I luoghi tra estetica e geofilosofia (2002) e de Geofilosofia del paesaggio (1997, 2001), ilustram o importante trabalho desenvolvido por Luisa Bonesio. Para além destes livros, a filósofa, docente de Estética na Universidade de Pavia (onde também introduziu a disciplina de Geofilosofia nos percursos curriculares), publicou, entre outros: La terra invisibile (1990); Passaggi al bosco. Ernst Jünger nell era dei Titani (2000, com Caterina Resta); Paesaggio, identità e comunità tra locale e globale (2007), coordenando ainda vários volumes concernentes às mesmas temáticas. Bonesio concentra-se numa reavaliação categorial dos lugares, indagando os seus caracteres identitários por forma a descobrir a respectiva autenticidade, indispensável, por sua vez, para a sua correcta reabilitação e preser-

7 475 GONÇALO RIBEIRO TELLES Gonçalo Ribeiro Telles (n. 1922) é um arquitecto paisagista da primeira geração formada em Portugal, no Instituto Superior de Agronomia, pelo curso fundado em A escola de pensamento e intervenção que representa inscreve-se numa concepção de Paisagem como entidade resultante do envolvimento do homem com a natureza. A sua intensa actividade inclui o projecto e execução de importantes espaços verdes, sobretudo na cidade de Lisboa assinou, entre outros, os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian (com António Viana Barreto) e o Jardim Amália Rodrigues mas a sua marca em projectos de referência estende-se por todo o País e estrangeiro, nomeadamente em Angola. Também ao nível do ordenamento do território, Gonçalo Ribeiro Telles é uma referência incontornável, tendo proposto, enquanto membro de governos pós-revolução democrática, grande parte da legislação ainda em vigor sobre a protecção dos recursos naturais e o equilíbrio ecológico da Paisagem. Tem lutado contra a separação das funções no espaço rural (agricultura e floresta mono-específica de espécies exóticas de crescimento rápido); a expulsão dos camponeses das aldeias, devido à destruição da agricultura de subsistência e dos modos de gestão comunitária; um crescimento urbano desconhecedor do conceito de aptidão ecológica; a cidade desumanizada do automóvel e das torres isoladas. Ribeiro Telles tornou-se assim na bandeira mais visível de uma nova perspectiva que tem tardado em se inscrever em Portugal, para usar o conceito de José Gil. Mais recentemente, coordenou equipas técnicas responsáveis pela intervenção em Lisboa e área metropolitana, bem como projectos relativos à estrutura ecológica municipal para a qual foram desenvolvidos troços, como o vale de Alcântara, a radial de Benfica, o vale de Chelas, o Parque Periférico, o Corredor Verde de Monsanto e a integração da zona ribeirinha Oriental e Ocidental. O presente artigo descreve a paisagem pré-moderna, representativa de uma humanização processada durante séculos, com a experiência depurada através de gerações, em que o equilíbrio ecológico era a base da perenidade e, portanto, da sobrevivência dos povos que a habitavam. Seguidamente,

FILOSOFIA DA PAISAGEM. Uma Antologia

FILOSOFIA DA PAISAGEM. Uma Antologia FILOSOFIA DA PAISAGEM Uma Antologia FILOSOFIA DA PAISAGEM Uma Antologia Coordenação Adriana Veríssimo Serrão Centro de Filosofia da Universidade de LisboA 2011 FICHA TÉCNICA Título: Filosofia da Paisagem.

Leia mais

III. Apreciar a paisagem: o estatuto do belo natural

III. Apreciar a paisagem: o estatuto do belo natural 227 III. Apreciar a paisagem: o estatuto do belo natural 229 RONALD HEPBURN Por que razão tem estado a natureza afastada da reflexão estética contemporânea? Qualquer apologia da experiência do mundo natural

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE SALVAGUARDA DO CENTRO HISTÓRICO DE SINES A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA CÂMARA MUNICIPAL DE SINES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO

Leia mais

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO

TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Departamento de Filosofia TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Nome do aluno: Número: Disciplina: - Professor: Data: ÍNDICE: Noções de metodologia As citações e as

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 1ª Aula Prática Objectivos: Revisão de conceitos relacionados com o subsistema natural em Ordenamento do Território Metodologia do Sistema

Leia mais

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática

O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular

Leia mais

c o n c e i t o s - Séc. XIX Conceito Biológico Corredores Verdes Continuum Naturale Lei de Bases do Ambiente - Lei 11/87

c o n c e i t o s - Séc. XIX Conceito Biológico Corredores Verdes Continuum Naturale Lei de Bases do Ambiente - Lei 11/87 c o n c e i t o s - Séc. XIX Conceito Biológico Corredores Verdes Continuum Naturale Lei de Bases do Ambiente - Lei 11/87 c o n c e i t o s - Modernismo Conceito Biológico - aprofundamento Homeostasis

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados

CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados CIDADES SUSTENTÁVEIS Diploma de Estudos Pós-Graduados http://cidadessustentaveis.dcea.fct.unl.pt Com apoio da Iniciativa http://www.construcaosustentavel.pt/ e da http://www.humanhabitat.pt/ 1. Área Científica

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Conceitos ACTIVIDADES HUMANAS Habitar Trabalhar Circular Cultivar o corpo e o espírito (Carta de Atenas, 1933) Espaços adaptados

Leia mais

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional. Grupos por Área de Conhecimento ARQUITECTURA

Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional. Grupos por Área de Conhecimento ARQUITECTURA Implementação do Processo de Bolonha a nível nacional Grupos por Área de Conhecimento ARQUITECTURA Coordenador: Professor Arquitecto Domingos Tavares Dezembro de 2004 1/5 1. Introdução A arquitectura consolidou-se

Leia mais

O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012

O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica. Sociedade de Geografia de Lisboa. 22 de Maio de 2012 O Significado do Dia Internacional da Diversidade Biológica Sociedade de Geografia de Lisboa 22 de Maio de 2012 Em de Dezembro de 2000, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 22 de Maio como

Leia mais

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão

O exemplo da cidade de Tomar: Açude de Pedra, Rio Nabão Planeamento Municipal Balanços e Desafios Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de Lisboa Novembro de 2010 Tema 2 Ordenamento e Sustentabilidade Agenda XXI e outros programas

Leia mais

A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS

A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Seminário Território A memória do futuro, Lisboa, 28 de Setembro de 2012 A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Maria José Festas Assessora Principal, Direcção-Geral do Território PAISAGEM Imagem? Identidade? Memória?

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

Ciências Naturais 5º ano

Ciências Naturais 5º ano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar

Leia mais

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho c 2013 Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Ficha Técnica, Introdução e Nota Metodológica 1 Rede Social de Espinho FICHA TÉCNICA Título Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Coordenação - Núcleo

Leia mais

Projecto de Lei n.º /X

Projecto de Lei n.º /X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º /X DEFINE A CATIVAÇÃO PÚBLICA DAS MAIS-VALIAS URBANISTICAS COMO MEDIDA PREVENTIVA DE COMBATE AO ABUSO DE PODER E À CORRUPÇÃO Exposição de motivos O presente projecto

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que

Leia mais

2. Enquadramento da problemática:

2. Enquadramento da problemática: 2. Enquadramento da problemática: Diminuição da Espessura da Camada de Ozono na Estratosfera 4 2. Enquadramento da problemática: Diminuição da Espessura da Camada de Ozono na Estratosfera O presente estudo,

Leia mais

Plano de Estudos. 1 o ano - 1 o semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas 10 Semestral 156

Plano de Estudos. 1 o ano - 1 o semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas 10 Semestral 156 Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural (cód. 171) Especialidade 1 o ano - 1 o semestre HIS8150 Conservação, Gestão

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO Exposição de motivos A reserva ornitológica do Mindelo tem antecedentes históricos únicos no quadro

Leia mais

CML / Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental

CML / Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental CML / Divisão de Educação e Sensibilização Ambiental Parque Florestal de Monsanto Mais de 300 km de percursos pedestres, circuitos cicláveis; Oferta variada de equipamentos, espaços de recreio informal,

Leia mais

Ensinar Geografia para a sociedade do século XXI: o confronto entre as novas perspetivas educacionais e as práticas pedagógicas

Ensinar Geografia para a sociedade do século XXI: o confronto entre as novas perspetivas educacionais e as práticas pedagógicas Ensinar Geografia para a sociedade do século XXI: o confronto entre as novas perspetivas educacionais e as práticas pedagógicas Resumo Branca Miranda brancam@univ-ab.pt Universidade Aberta, Portugal Centro

Leia mais

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA Critérios de Avaliação de EMRC 2009 / 2010 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A base dos critérios de avaliação para o Segundo, Terceiro Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino

Leia mais

M O D E R N I S M O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO II

M O D E R N I S M O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO II M O D E R N I S M O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO II A INTRODUÇÃO DO URBANISMO MODERNO EM PORTUGAL A INTRODUÇÃO DO URBANISMO MODERNO EM PORTUGAL ESTADO NOVO ARQUITECTURA NÉO-CLÁSSICA A história revisitada

Leia mais

INTERVENÇÕES EM ÁREAS RIBEIRINHAS: Que critérios? Análise das dimensões ecológicas e psico-sociais. Casos de estudo em estruturas verdes ribeirinhas.

INTERVENÇÕES EM ÁREAS RIBEIRINHAS: Que critérios? Análise das dimensões ecológicas e psico-sociais. Casos de estudo em estruturas verdes ribeirinhas. VII CONGRESSO IBÉRICO DE URBANISMO PAISAGEM, FRENTES DE ÁGUA E TERRITÓRIO APRENDER COM OS CASOS DE SUCESSO TEMA: INTERVENÇÕES EM FRENTES DE ÁGUA INTERVENÇÕES EM ÁREAS RIBEIRINHAS: Que critérios? Análise

Leia mais

Património do Xisto. Promotor PINUS VERDE Parceiro RØROS MUSEUM em colaboração com a cidade de Røros Patrimonio da Humanidade, Norway

Património do Xisto. Promotor PINUS VERDE Parceiro RØROS MUSEUM em colaboração com a cidade de Røros Patrimonio da Humanidade, Norway Património do Xisto um projecto EEAgrants Promotor PINUS VERDE Parceiro RØROS MUSEUM em colaboração com a cidade de Røros Patrimonio da Humanidade, Norway Património cultural memórias culturais Que memórias?

Leia mais

I I I INFORMAÇÃO RELATIVA

I I I INFORMAÇÃO RELATIVA UNIVERSIDADE DO MINHO Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia I I I INFORMAÇÃO RELATIVA A O SUPLEMENTO AO DIPLOMA (versão em português) 2 Doutoramento em Geografia Descrição: 1. Áreas de

Leia mais

Áreas metropolitanas. Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida. Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004

Áreas metropolitanas. Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida. Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004 Áreas metropolitanas Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004 Cenário metropolitano espaço de análise Amostras representativas das

Leia mais

Plano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas Estudos Visuais Artes Visuais 3.5 Semestral 91 PAO9163M

Plano de Estudos. 1. o Ano - 1. o Semestre Código Nome Área Cientifica ECTS Duração Horas Estudos Visuais Artes Visuais 3.5 Semestral 91 PAO9163M Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Arquitectura Paisagista (cód. 253) 1. o Ano - 1. o Semestre Estudos Visuais Artes Visuais 3.5 Semestral 91 PAO9163M Ordenamento

Leia mais

Pela causa Pública. André Barata.

Pela causa Pública. André Barata. Pela causa Pública André Barata www.lusosofia.net Pela causa Pública Recensão André Barata Obra recenseada: Hannah ARENDT, A Condição Humana, Relógio d Água, Lisboa, 2001, pp. 406 Em Português e numa

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais Ano de escolaridade: 7º ano Área curricular disciplinar de Ciências Naturais A Terra no Espaço Terra - Um Planeta com Vida. - Condições que permitem a existência de vida. - A Terra como um Sistema. Ciência,

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação Departamento de Educação Pré - Escolar 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico em Julho de 2018 As principais orientações normativas

Leia mais

Seminário da AFOMOS A INTERVENÇÃO DO FORMADOR SURDO NA ESCOLA E NA SOCIEDADE. Auditório do ISEP 19 MAIO 2006

Seminário da AFOMOS A INTERVENÇÃO DO FORMADOR SURDO NA ESCOLA E NA SOCIEDADE. Auditório do ISEP 19 MAIO 2006 Seminário da AFOMOS A INTERVENÇÃO DO FORMADOR SURDO NA ESCOLA E NA SOCIEDADE Auditório do ISEP 19 MAIO 2006 O PLANO CURRICULAR DE ENSINO DA LGP ARMANDO BALTAZAR ASSOCIAÇÃO DE SURDOS DO PORTO Introdução

Leia mais

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Projeto Eco-Leça Desenvolvido no âmbito do Programa Eco-Escolas Coordenador: Manuel Barreiro Ano Letivo

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS. Planificação CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Planificação CÓDIGO ADMINISTRATIVO: 8707587 MODALIDADE: CURSO EFA QUALIFICAÇÃO: Escolar TIPOLOGIA: S Tipo A TURMA: A CÓDIGO UC: CLC_6 DESIGNAÇÃO UC: CULTURAS DE

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DE Filosofia - 10º ANO ANO LECTIVO 2011/2012

ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DE Filosofia - 10º ANO ANO LECTIVO 2011/2012 ESCOLA SECUNDÁRIA ALFREDO DOS REIS SILVEIRA PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DE Filosofia - 10º ANO ANO 2011/2012 1º Período:13 semanas = 26 aulas 2ºPeríodo: 12 semanas = 24 aulas 3º Período:10 semanas = 20

Leia mais

Sessão Restrita da Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial para a revisão da Tipologia de Áreas Urbanas Plano de Acção

Sessão Restrita da Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial para a revisão da Tipologia de Áreas Urbanas Plano de Acção DOCT/2428/CSE/BT Sessão Restrita da Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial para a revisão da Tipologia de Áreas Urbanas Plano de Acção No âmbito das competências da Secção Permanente de

Leia mais

Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa

Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa CCISP PROCESSO DE BOLONHA Implementação do processo de Bolonha ao nível nacional, por área de conhecimento Área Científica de Formação de Professores Pareceres CCISP e MCIES Análise comparativa Grupo de

Leia mais

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito

Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário em meio insular africano. Brígida Rocha Brito Preservação ambiental e desenvolvimento comunitário QUESTÕES EM REFLEXÃO I. Metodologia II. Das vulnerabilidade(s) insulares à Educação Ambiental III. Análise comparativa de resultados I. METODOLOGIA De

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais

Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma

Leia mais

Psicologia Cognitiva I

Psicologia Cognitiva I 1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva

Leia mais

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio

Leia mais

Projetar o Futuro. MAIA PLANO ESTRATÉGICO

Projetar o Futuro. MAIA PLANO ESTRATÉGICO Projetar o Futuro. MAIA PLANO ESTRATÉGICO Projetar o Futuro. Se pensarmos bem, ao Futuro das cidades e das comunidades não temos como escapar. Ele acontecerá (acontece permanentemente) e trará consigo

Leia mais

ITER VITIS OS CAMINHOS DA VINHA

ITER VITIS OS CAMINHOS DA VINHA ITER VITIS OS CAMINHOS DA VINHA O QUE SÃO OS ITINERÁRIOS CULTURAIS? O Programa dos Itinerários Culturais nasceu no Conselho da Europa em 1987 dentro de um quadro formal de cooperação entre os 48 estados

Leia mais

A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos. Júlio Pedrosa 1

A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos. Júlio Pedrosa 1 Introdução A Educação das Crianças dos 0 aos 12 Anos Júlio Pedrosa 1 O objecto deste livro é dar conta da trajectória feita, no âmbito do Conselho Nacional de Educação, sobre a temática da educação das

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 53/XI/1.ª CONSAGRA A CATIVAÇÃO PÚBLICA DAS MAIS-VALIAS URBANÍSTICAS PREVENINDO A CORRUPÇÃO E O ABUSO DO PODER

PROJECTO DE LEI N.º 53/XI/1.ª CONSAGRA A CATIVAÇÃO PÚBLICA DAS MAIS-VALIAS URBANÍSTICAS PREVENINDO A CORRUPÇÃO E O ABUSO DO PODER Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 53/XI/1.ª CONSAGRA A CATIVAÇÃO PÚBLICA DAS MAIS-VALIAS URBANÍSTICAS PREVENINDO A CORRUPÇÃO E O ABUSO DO PODER Exposição de motivos O presente projecto de lei responde

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Geografia, do 11ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO UNIDADE I Iniciação à atividade

Leia mais

Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa

Revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa 1. INTRODUÇÃO A Constituição da República Portuguesa define, no seu artigo 9.º, a defesa da natureza e do ambiente e a preservação dos recursos naturais como tarefas fundamentais do Estado. A Lei n.º 9/70,

Leia mais

OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT

OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA 12º ANO PLANIFICAÇÃO OBRA DA ÉPOCA MODERNA: FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES, DE KANT ESCOLA SECUNDÁRIA ALBERTO SAMPAIO 1 Ano lectivo de 2004 / 2005 FILOSOFIA

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

CICLOVIAS EM LISBOA UMA REDE DE PERCURSOS E CORREDORES

CICLOVIAS EM LISBOA UMA REDE DE PERCURSOS E CORREDORES MOBILIDADE SUSTENTÁVEL NA CIDADE CICLOVIAS EM LISBOA UMA REDE DE PERCURSOS E CORREDORES CML/DMAU/DEP DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJECTOS PLANEAMENTO DA MOBILIDADE SUAVE PEÃO PLANEAMENTO SISTEMAS PARA A MOBILIDADE

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER RELATÓRIO E PARECER NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI REG. DL 257/2006 APROVA O REGULAMENTO GERAL DO RUÍDO E REVOGA O REGIME LEGAL

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 1º PERÍODO FIL02457 - FILOSOFIA POLÍTICA I (60 h, OBR) O homem e sua ação política. A noção de polis no pensamento grego antigo e seus desdobramentos

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS

COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 15.6.2011 COMUNICAÇÃO AOS MEMBROS (49/2011) Assunto: Parecer fundamentado do Senado da República Italiana sobre a proposta de Regulamento do

Leia mais

Curriculum Vitae. António Cândido Monteiro Cabeleira

Curriculum Vitae. António Cândido Monteiro Cabeleira Curriculum Vitae António Cândido Monteiro Cabeleira Chaves, 2012 Identificação Nome: António Cândido Monteiro Cabeleira Data de nascimento: 4 de Dezembro de 1959 Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade:

Leia mais

Ernesto José Rodrigues Cardoso de Deus. Curriculum Vitae

Ernesto José Rodrigues Cardoso de Deus. Curriculum Vitae Ernesto José Rodrigues Cardoso de Deus Curriculum Vitae Novembro de 2012 Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido, nomes próprios: Deus, Ernesto José Rodrigues Cardoso de Correio electrónico: ernesto_de_deus@hotmail.com

Leia mais

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 08 / AM Tramitação dos processos de Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Cândido Pinto Elisabete Figueiredo Universidade de Aveiro, Portugal

Cândido Pinto Elisabete Figueiredo Universidade de Aveiro, Portugal Cândido Pinto candidomanuel@ua.pt Elisabete Figueiredo elisa@ua.pt Universidade de Aveiro, Portugal Tendo por base a análise de conteúdo às componentes textuais dos materiais promocionais produzidos pelo

Leia mais

PROJECTO URBANO EM CARNIDE E TELHEIRAS. Maria Inês Cardoso da Fonseca ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE RESUMO ALARGADO

PROJECTO URBANO EM CARNIDE E TELHEIRAS. Maria Inês Cardoso da Fonseca ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE RESUMO ALARGADO PROJECTO URBANO EM CARNIDE E TELHEIRAS ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE Maria Inês Cardoso da Fonseca RESUMO ALARGADO Outubro 2012 0 INTRODUÇÃO O seguinte relatório baseia- se na apresentação do trabalho desenvolvido

Leia mais

Estado de Conservação do Edifícios

Estado de Conservação do Edifícios Câmara Municipal de Coimbra - Gabinete para o Centro Histórico Arco de Almedina nº 14-3000-422 Coimbra centro_historico@cm-coimbra.pt Estado de Conservação do Edifícios Relatório sobre o Estado de Conservação

Leia mais

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar

Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Empresariais Licenciatura Ciências Económicas e Empresariais / Contabilidade Unidade Curricular História da Cultura Portuguesa Semestre: 4 Nº ECTS: 3,0

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular ÉTICA E DEONTOLOGIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ÉTICA

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica.

OBJETIVOS CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS Nº AULAS / AVAL. 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Filosofia - 11.ºAno UNID- RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA Nº Aulas:50 aulas de 45 minutos 1. Argumentação e Lógica Formal Motivar para o estudo da lógica Definir lógica. Desafios lógicos 1.1 Distinção

Leia mais

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA

MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA MINISTÉRIO DA QUALIDADE DE VIDA Decreto-Lei n.º 321/83 de 5 de Julho O primeiro passo na concretização de uma política de ordenamento do território à escala nacional foi dado com a institucionalização

Leia mais

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA CADERNO FICHA 10. SUPRESSÃO 10.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado

Leia mais

1-Crescimento e desenvolvimento.

1-Crescimento e desenvolvimento. ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA Curso : Científico -Humanístico de Ciências Socioeconómicas Matriz Economia c 12º ano CONTEÚDOS OBJECTIVOS / COMPETÊNCIAS TEMPO PREVISTO (TEMPOS 45 M)

Leia mais

Projecto RISE Roma Inclusive School Experiences

Projecto RISE Roma Inclusive School Experiences Projecto RISE Roma Inclusive School Experiences jan.2018-dez.2019 Equipa: Maria José Casa-Nova (coord.), Maria Alfredo Moreira, Daniela Silva, Inês Barbosa e Júlia Rodrigues - Em direção a um modelo de

Leia mais

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura.

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES Conceitos básicos Paisagem A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. Refere-se ao espaço ou extensão territorial que é possível

Leia mais

ISEL. termos de património

ISEL. termos de património termos de património anastilose quando se trata de ruínas, impõe-se uma conservação escrupulosa, com a recolocação nos seus lugares dos elementos originais encontrados (anastilose), cada vez que o caso

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate. ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020

1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia

Leia mais

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Ao observar a Itália de longe, da Alemanha, na forma de uma saudade, Goethe funda:

Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Ao observar a Itália de longe, da Alemanha, na forma de uma saudade, Goethe funda: Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Ao observar a Itália de longe, da Alemanha, na forma de uma saudade, Goethe funda: (a) Uma pintura da paisagem. (b) Uma análise da paisagem (c) Uma narrativa

Leia mais

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA A Águas do Douro e Paiva, SA (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, é concessionária

Leia mais

O ensino da sociologia da saúde em cursos de sociologia: especificidades e competências

O ensino da sociologia da saúde em cursos de sociologia: especificidades e competências O ensino da sociologia da saúde em cursos de sociologia: especificidades e competências Amélia Augusto Abstract This is an introductory text to the second workgroup of the Sociology of Health National

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

Educação Visual III ciclo do ensino básico. Professor: José Manuel Pereira Ano lectivo 2013/2014 AULAS METODOLOGIA RECURSOS

Educação Visual III ciclo do ensino básico. Professor: José Manuel Pereira Ano lectivo 2013/2014 AULAS METODOLOGIA RECURSOS EDV 9º Ano Turmas A e B Educação Visual III ciclo do ensino básico TEMA, METAS CURRICULARES, OBJECTIVOS, CONTEÚDOS, METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Estagiária: Andrea Monteiro Vicente Professor:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO

Leia mais

Relatório de Avaliação Externa - Contraditório

Relatório de Avaliação Externa - Contraditório Relatório de Avaliação Externa - Contraditório No gozo do direito ao contraditório que é conferido por lei, e com base no teor do relatório de avaliação externa que nos foi enviado, o qual foi objecto

Leia mais

Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014

Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014 Reassentamento e Modos de Vida Perspectivas de Angola MPUMALANGA, ÁFRICA DO SUL OUTUBRO 2014 ÍNDICE 03 04 05 07 Objectivos e Metodologia Linha do tempo Normativos e Estratégia Nacional Estudo de projectos

Leia mais

HETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE NAS POLÍTICAS DAS ESCOLAS

HETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE NAS POLÍTICAS DAS ESCOLAS HETEROGENEIDADE E HOMOGENEIDADE NAS POLÍTICAS DAS ESCOLAS José Brites Ferreira Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria (Portugal) 1. Introdução O sisteme educativo português tem sido

Leia mais

LEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO

LEIS ELABORADAS NO DOMÍNIO AGRÁRIO LEGISLAÇÃO AGRÁRIA INTRODUÇÃO Considerando a necessidade de constituir o seu Ordenamento Jurídico com uma legislação apropriada e actualizada, em obediência ao carácter dinâmico do Direito, o Governo da

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental

Leia mais

A Acção e os Valores

A Acção e os Valores Módulo II A Acção Humana e os Valores Vimos no módulo anterior que a Filosofia se apresenta como reflexão crítica sobre o homem enquanto inserido num complexo tecido de relações com o mundo (natural e

Leia mais

Maria Inês Amaro Catarina Batista. Vidas. 25 anos de voluntariado. de Missão. dos Leigos para o Desenvolvimento

Maria Inês Amaro Catarina Batista. Vidas. 25 anos de voluntariado. de Missão. dos Leigos para o Desenvolvimento Maria Inês Amaro Catarina Batista Vidas de Missão 25 anos de voluntariado dos Leigos para o Desenvolvimento Lisboa Universidade Católica Editora 2012 Índice Nota prévia 9 Introdução 11 Capítulo 1 Acção,

Leia mais

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital 7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais