PROJECTO URBANO EM CARNIDE E TELHEIRAS. Maria Inês Cardoso da Fonseca ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE RESUMO ALARGADO

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1 PROJECTO URBANO EM CARNIDE E TELHEIRAS ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE Maria Inês Cardoso da Fonseca RESUMO ALARGADO Outubro 2012

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3 0 INTRODUÇÃO O seguinte relatório baseia- se na apresentação do trabalho desenvolvido durante o ano lectivo de 2011/2012, no âmbito do exercício proposto para Projecto Final. Perante o território definido, que diz respeito à Coroa Norte- Poente de Lisboa, o objectivo foi o debate e procura de estratégias que definam formas de articulação entre as diferentes infra- estruturas ligadas à mobilidade, com especial atenção à continuidade do espaço urbano e da paisagem, propondo intervenções capazes de requalificar e transformar as áreas em questão. A escolha da área de intervenção decorreu de um processo de análise do território e das possibilidades que este apresenta, tendo o carácter central e transversal da zona de Carnide e Telheiras sido interpretada como área essencial no estabelecimento de uma nova centralidade. A proposta engloba a definição das diferentes componentes de um plano urbano, sendo ao desenho do espaço público atribuída maior importância como elemento que articula todos os outros. A intenção é a reactivação de um núcleo histórico, pela sua inserção na cidade que o envolve, procurando implementar soluções sensíveis ao lugar e cirúrgicas na forma como alteram o espaço, com o intuito de alcançar uma proposta realista e eficaz. O relatório encontra- se dividido em cinco capítulos fundamentais que caracterizam cada uma das fases de trabalho. O primeiro capítulo é uma reflexão sobre a temática principal que envolve todo o projecto, referindo o facto de existir hoje a necessidade de se reinventar e regenerar o espaço público, pela construção sobre a cidade que já existe e que nos oferece diferentes tempos, dimensões e culturas ao mesmo tempo e na mesma área. Numa segunda fase, em estreita relação com o capitulo anterior, apresentam- se dois casos de estudo que foram relevantes durante todo o processo, como elementos de comparação e análise de outras estratégias urbanas que se situam em contextos semelhantes ao de Carnide Telheiras. Os terceiro e quarto capítulos são directamente relacionados com o território em estudo, e apresentam- se sob a forma de uma análise extensiva à evolução e caracterização do território em questão e da proposta das estratégias desenvolvidas, primeiro em grupo e depois individualmente, para as diferentes escalas de intervenção. O último capítulo é uma conclusão com caractér critico, de forma a avaliar o projecto proposto no território em que se insere. RESUMO ALARGADO 1

4 1 PROJECTO ANALISE A análise ao território distingue duas abordagens no que diz respeito à escala de aproximação, de acordo com a abrangência dos aspectos estudados. Assim, a uma escala alargada será possível identificar os factores de maior influência periférica, e a uma escala de proximidade, os factores que influenciam a área de intervenção na sua envolvente imediata, à escala do projecto urbano. Posto isto, designar- se- á por Território em estudo toda a área de enquadramento ao projecto e por Área de intervenção o território no qual se pretende intervir. LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO O território em estudo é limitado a Norte- poente pelo eixo da CRIL, a nascente pelo eixo Norte- Sul e a sul pela Radial de Benfica e o Parque de Monsanto. A área de intervenção situa- se entre as freguesias de Carnide e Telheiras e refere- se à área enquadrada pelo eixos da 2º Circular a sul, o Eixo Norte- Sul a nascente, e as Avenidas Cidade de Praga e das Nações Unidas a norte- poente. CONTEXTO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA A constante transformação do território metropolitano leva a sobreposições cronológicas que enriquecem o seu tecido urbano, sendo muitas vezes identificáveis os modos de vida de sociedades anteriores e a influencia que tiveram na definição e evolução do sistema urbano de hoje. Por esta razão, intervir num território é sempre alterar a sua estrutura anterior e compreender o seu passado, para assim elaborar estratégias sensíveis e reais. No decorrer deste capítulo, é apresentada uma clara evolução do território, tendo em conta a sua localização perante o desenvolvimento da cidade para norte. Esta análise pretende enquadrar a sua anterior ocupação e o papel que a Coroa norte- poente desempenhou durante a expansão medieval e moderna da cidade, identificando a suas características rurais que vieram a condicionar a sua futura ocupação. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS A caracterização dos aspectos físicos do território e da área de intervenção é o primeiro passo para a identificação dos problemas que apresentam. Neste capitulo é apresentada a análise a alguns elementos que constituem a forma urbana deste território, com o propósito de melhor o compreender e produzir uma proposta realista. Assim, foram analisadas as seguintes características: A análise ao sistema viário e de transportes públicos, estudando os impactos que as diferentes estruturas apresentam e as falhas que introduzem no território; a análise à estrutura urbana e edificada, relacionando os diferentes núcleos urbanos e as descontinuidades que os tecidos 2 RESUMO ALARGADO

5 apresentam, complementando com o estudo da distribuição das actividades que este território oferece; a identificação da estrutura pedonal e ciclável e a sua relação com a estrutura verde como forma de identificar possíveis pontos de continuidade urbana; e por fim a análise às condicionantes que aqui existem, tanto pela identificação das características biofísicas e morfológicas território em questão, como pelo contacto com as condicionantes legais ao uso do espaço e à continuidade dos corredores verdes fornecidas pelo PDM (Plano Director Municipal). 2 PROJECTO PROPOSTA Este capítulo incide na apresentação e fundamentação das soluções encontradas durante os dois semestres de trabalho, que consiste em duas fases com diferentes abordagens ao território. A primeira fase foi desenvolvida em grupo com o objetivo de estabelecer uma estratégia alargada que se estendesse a todo o território, e que definisse áreas- chave para serem trabalhadas a uma escala mais precisa. Nesta fase são delineadas as principais linhas de acção, propondo alterações à estrutura viária, edificada e o sistema pedonal e verde. A segunda fase partiu da estratégia encontrada em grupo, mas foi conduzida individualmente no desenho a uma escala de pormenor de uma unidade de projecto decisiva da estratégia para o território. Aqui, foram definidos os principais elementos que constituem um projecto urbano, que se coloca numa escala intermédia entre o plano estratégico e o projecto de aqruitectura. A evolução da proposta seguiu a seguinte estrutura: FASE 1. Proposta alargada Estratégia Delinearam- se as principais intervenções à escala metropolitana, de forma a resolver questões abrangentes a todo o território em estudo. FASE 2. Proposta local Conceito Definição de uma área de intervenção à escala do plano urbano, com o intuito de a explorar individualmente, incidindo- se na procura de soluções à escala do núcleo. FASE 3. Proposta Local Concretização Apresentação de maior definição ao nível das soluções delineadas na fase 2, de forma a se definir a proposta ao nível dos RESUMO ALARGADO 3

6 acessos e da ocupação do solo. Nesta fase definiram- se uma ZONA A e uma ZONA B, respectivamente o Largo da Luz e o Parque urbano Maria Droste. FASE 3.1. Proposta Local Zona B Incide na especificação mais pormenorizada das propostas para o parque urbano, caracterizando- se a ZONA B1 e a ZONA B2, ao nível das circulações e da sua inserção ao nível do bairro. Cada uma destas zonas se refere a um conjunto edificado de articulação com o parque. PROPOSTA ALARGADA OSTRATÉGIA A estratégia proposta para o território em estudo baseia- se na análise e identificação das preexistências que aqui existem e começou pela identificação dos principais pontos de conflito nesta área, sendo estes representados maioritariamente pelos nós nas intersecções viárias ou pela sobreposição de novos eixos com estradas antigas. Estas são as principais causas para a fragmentação deste território e para a falta de continuidade que apresenta, sendo completamente impossível os atravessamentos entre núcleos urbanos. A estratégia baseia- se no desenho de uma rede pedonal, que se suporta da conversão e criação de novos espaços públicos, que permite o acesso continuo às principais actividades no território. Com esta intervenção também se pretende a reactivação de inúmeras áreas verdes dispersas pelo território que são incluídas nesta estrutura como ancoras. Ainda, como suporte de toda a operação, algumas vias desempenham um papel fundamental na interligação desta estratégicas, especialmente a artéria central que facilmente poderia ser convertida numa avenida mais orientada para o peão: A Avenida Lusíada. Todas estas intenções são complementadas pela extensão de alguns meios de mobilidade, como as ciclovias e a linha de metro, que alcançariam o norte do território, sendo então possível os atravessamentos contínuos desde o Parque de Monsanto ou a Cidade Universitária até ao Bairro Padre Cruz. PROPOSTA LOCAL - CONCEITO A proposta local lida com uma parte deste território cujo significado histórico é preponderante na envolvente em que se insere. Na realidade, aqui se encontram estabelecidas muitas condições que tornam esta área numa potencial centralidade deste território, sendo que já apresenta algum deste 4 RESUMO ALARGADO

7 significado. No entanto, a evolução das infra- estruturas de mobilidade e o crescimento imparável da cidade exigem soluções que criem mecanismos de defesa contra este facto. Assim, a proposta para esta área é recuperar um antigo eixo que em tempos antigos levava directamente até ao Campo- Grande e que tinha grande predominância neste local, como forma de articular as diferentes realidades urbanas que o rodeiam. A ideia não é recrear o passado, mas reinventar esta área de acordo com as suas necessidades actuais, utilizando esta linha estrutural como pretexto para a reabilitação das áreas envolventes. O reconhecimento de espaços- chave e situações urbanas decisivas neste contexto levou a uma proposta que tenta articula- las de forma a criar uma transformação significativa ao nível pedonal, trabalhando na abertura e encerramento de vias que possibilitem o controlo do tráfego automóvel. PROPOSTA LOCAL IMPLEMENTAÇÃO Os passos que se seguiram à definição da proposta geral para esta área foram a identificação de duas áreas onde se pretendia levar a definição do espaço mais longe na escala do detalhe, sendo apresentadas de seguida as propostas para o Largo da Luz e para o Parque Urbano Maria Droste. Estes dois espaços, juntamente com o centro histórico de Carnide, representam os três principais elementos deste eixo que tem como objectivo a conexão não só de espaços mas também de tempos, já que lida com lugares do passado e do presente e com o que eles representam actualmente. No caso do Largo da Luz, o aspecto mais importante da intervenção é ao nível da mobilidade, pela reestruturação das circulações de modo a que se preserve e regenere o jardim publico do Largo. Os espaços públicos precisam de ser usados e incluídos nas vidas da população, sendo por vezes a sua degradação causada por falta de planeamento estratégico para o uso dos carros. Neste caso particular, as circulações foram pensadas de forma a tornar o teatro e a Igreja da Luz mais próximos com o jardim, para que quem os use possa usufruir da continuidade do espaço. Também os passeios em volta da Igreja foram redesenhados, resolvendo o problema da falta de qualidade que tinham para peões e bicicletas que queriam dirigir- se em direcção ao centro histórico. Na direcção oposta, a Rua do Seminário foi encerrada para o tráfego automóvel, tendo sido remodelada e aberta apenas para peões e bicicletas, continuando a servir de acesso à Esola Virgílio Ferreira e também para quem se dirige para Telheiras e o novo Parque Urbano. Em Telheiras, o parque urbano é uma intervenção de cariz diferente, tendo em conta o estado de abandono em que foi conservado. A abertura deste grande terreno ao uso público é uma necessária e interessante oportunidade de lidar com esta área e principalmente de lidar com a Segunda Circular e as Torres de Lisboa. A ideia é que aqui se estabeleça um sistema de espaço verde que se articule com RESUMO ALARGADO 5

8 a existente Alameda Verde de Telheiras, pela introdução de um novo caminho dirigido a sul, apoiando- se a utilização do parque na construção de edifícios habitacionais e equipamentos públicos que possam sustentar o propósito deste lugar. As Torres de Lisboa e a sua localização permitem que se estude um atravessamento ancorado nas duas margens da Segunda Circular, ultrapassando- a através de uma ponte pedonal e ciclável, incluída no desenho e estrutura do parque público. 3 CONCLUSÃO REFLEXÃO CRÍTICA A cultura urbanística dos nossos tempos tem experimentado respostas aos problemas com que se depara a cidade contemporânea, seja pela forma de estratégias ou pela forma de planos mais concretos que normalmente têm êxito nas pequenas parcelas em que se inserem. No entanto, a paisagem urbana, na sua magnitude e não em parcelas isoladas, caracteriza- se por uma grande descontinuidade e fragmentação que ainda fica por resolver, na medida em que o entrosamento entre a cidade antiga e a periférica continua por se dar, sendo necessária toda uma nova estratégia que parta também dos agentes económicos e políticos. Trabalhar num território tão amplo e complexo nas multiplicidade de situações que apresenta representa um grande desafio, mas acima de tudo uma oportunidade para repensar as áreas emergentes que constituem a paisagem em que vivemos e a possibilidade de implementar novas soluções num contexto de invenção de lugares que a cidade antiga já não permite. A maior dificuldade para quem se depara com este tipo de projectos é estabelecer quais os principais pontos estratégicos a revitalizar com capacidade de contágio à sua envolvente. A identificação de lugares em que já existe uma identidade urbana a preservar são bons pontos de partida para alcançar aqueles mais excluídos. O projecto apresentado debateu- se bastante com a temática da articulação entre novo e existente, tendo interpretado o complexo de Carnide/Luz como uma estrutura urbana a revitalizar e a reintroduzir nas vivências da população. Ainda, construir continuidade urbana foi o principal objectivo com esta intervenções, tentando melhorar a estrutura publica entre as diferentes áreas, com acções cirúrgicas para não destruir o ambiente rural que é característico deste lugar. 6 RESUMO ALARGADO

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