PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO

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1 PLANO DE PORMENOR DO NÚCLEO CENTRAL DO CARREGADO TERMOS DE REFERÊNCIA Setembro 2007

2 1. INTRODUÇÃO Os termos de referência que se seguem visam promover a elaboração de um plano pormenor para o núcleo urbano central da vila do Carregado. Com esta iniciativa a Câmara Municipal de Alenquer pretende iniciar um conjunto de intervenções na referida zona urbana com vista a um melhor urbanismo, a uma melhoria do espaço urbano, tudo isto, em suma, para uma melhor qualidade de vida da população daquela vila. Este documento pretende estabelecer dois conjuntos de orientações de natureza diferente. Por um lado, a edilidade pretende que, por parte da equipa projectista, sejam dadas sugestões sobre uma série de medidas a implementar com vista à melhoria do espaço vivido e melhoria estética do conjunto edificado tanto a curto prazo como a longo prazo. Por outro lado, o presente trabalho visa, igualmente, sistematizar os instrumentos legais nos quais se enquadra o plano pormenor, bem como, todas as fases que decorrem até à sua aprovação.

3 2. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO A área de intervenção é de aproximadamente m2 e compreende o núcleo antigo da vila do Carregado, que conserva as características arquitectónicas das casas simples de aldeia, bem como, áreas de maior densificação urbana, nomeadamente, das décadas de 70 e 80. Figura 1 Fotografia Aérea da Vila do Carregado Classificação do uso do solo No que diz respeito ao uso do solo, a área de intervenção é classificada à luz do actual Plano Director Municipal como seria de esperar de Espaço Urbano consolidado. Figura 2 Extracto da Planta de Ordenamento.

4 No entanto, na área de intervenção surge, igualmente, uma pequena parcela a Norte com a classificação de espaço verde urbano, junto da ribeira do Barrão e da Estrada Nacional 3. Por outro lado, na Planta de Condicionantes que acompanha o Plano Director Municipal em vigor, surge demarcada uma zona ameaçada por cheia junto da referida Ribeira do Barrão. Figura 3 Extracto da Planta de Condicionantes Rede Viária Figura 4 Principais vias de comunicação rodoviária O Carregado é desde sempre um lugar de passagem. O seu posicionamento geográfico junto a importantes eixos de comunicação nacionais, caso da EN1, bem como de importantes eixos de distribuição regional.

5 Ao longo dos tempos, com o incremento da mobilidade, a importância do Carregado como ponto de confluência de fluxos de origem e natureza diversificada tem aumentado exponencialmente, não sendo agora apenas um ponto de passagem obrigatória na articulação mas constituindo-se, mais recentemente, como um lugar de fixação fruto da expansão para Norte da Área Metropolitana de Lisboa 2.3. Carta de Ruído Um dos aspectos fulcrais a analisar e ponderar no âmbito da presente elaboração do Plano de Pormenor, será o descritor do ruído. De facto, e por se tratar de uma área de entroncamento e nó de estruturas viárias de nível nacional, verifica-se que os níveis de poluição sonora na área de intervenção são significativos, facto que importa ter em consideração. Ao longo das Estradas Nacionais que atravessam a Vila do Carregado, os níveis de ruído registam os valores mais elevados. A proximidade à Auto-Estrada A1, bem como, a recém construído Auto-Estrada A10 reforçam a imagem de lugar com elevado ruído.

6 3. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO Figura 5 Cruzamento da EN1 com EN3 e a EN Figura 6 Estrada Nacional 1 Figura 7 Rua António M. Lains Figura 8 Rua D. Pedro V

7 4. ENQUADRAMENTO LEGAL A elaboração do plano de pormenor obedece à seguinte legislação de enquadramento: Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro (estabelece o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial RJIGT). Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro (fixa os demais elementos que devem acompanhar os planos municipais de ordenamento do território). Despacho n.º 6600/2004, de 23 de Fevereiro, do Secretário de Estado do Ordenamento do Território (apreciação final de controlo). A figura de plano de pormenor enquadra-se nos Planos Municipais do Ordenamento do Território (PMOT) tipificados na Lei, regendo-se pelo disposto nos artigos 90º a 92º-B do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na sua actual redacção, em termos de objecto, conteúdo material e documental. Ao nível do conteúdo material, o plano de pormenor deverá identificar os valores naturais a salvaguardar, explicitar a situação fundiária actual e proceder à sua transformação, definir o desenho urbano, a distribuição de funções, os parâmetros urbanísticos e o partido arquitectónico, programar as acções de perequação compensatória para distribuição dos benefícios e dos encargos, e identificar o sistema de execução, em conformidade com o disposto no artigo 91.º do Decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na sua actual redacção. O plano de pormenor será instruído de acordo com o disposto no artigo 92.º do Decreto-lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na sua actual redacção, e Portaria n.º 138/2005, de 2 de Fevereiro, com as necessárias adaptações, conforme seguidamente se expõe.

8 Nos termos do art.º 91.º-A do Decreto-Lei n.º 316/2004, de 19 de Setembro, O Plano de Pormenor pode adoptar modalidades específicas com conteúdo material adoptado a finalidades particulares de intervenção previstas nos termos de referência do Plano e na deliberação municipal que determinou a respectiva elaboração.. Dispõe a Lei de três modalidades distintas de Planos de Pormenor, a saber: Plano de Intervenção no Espaço Rural; Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana; e Plano de Pormenor de Salvaguarda. Tendo em consideração as disposições respeitantes a estas modalidades prevista na lei, verifica-se que para ao Plano Pormenor em apreço não se aplica qualquer uma destas modalidades possíveis. Nestes termos, o conteúdo documental do plano de pormenor é constituído nos termos do art.º 92.º do RJIGT, designadamente por: Regulamento; Planta de Implantação; Planta de Condicionantes. O plano de pormenor é acompanhado por: Relatório fundamentando as soluções adoptadas, incluindo levantamento das condições físicas dos edifícios; Programa de execução e plano de financiamento; Relatório e/ou planta com compromissos urbanísticos; Planta de localização; Planta de enquadramento; Planta da divisão cadastral existente; Planta de explicitação da transformação fundiária, se aplicável;

9 Planta da situação existente (cartografia de base actualizada); Planta de Demolições; Planta de explicitação do Zonamento; Extractos do regulamento e das plantas de ordenamento e de condicionantes do PDM; Ficha de dados estatísticos, segundo o modelo da DGOTDU. Peças técnicas de trabalho (instrução ajustável de acordo com as características do plano de pormenor): Planta de modelação do terreno; Volumetrias; Planta com o traçado das infra-estruturas rodoviárias; Perfis longitudinais dos arruamentos; Perfis transversais dos arruamentos; Planta de circulações; Planta e perfis com o traçado esquemático da rede de distribuição de água; Planta e perfis com o traçado esquemático da rede de drenagem de águas residuais; Planta e perfis com o traçado esquemático da rede de drenagem de águas pluviais; Planta com o traçado esquemático da rede de distribuição de energia eléctrica; Planta com o traçado esquemático da rede de distribuição de gás; Planta com o traçado esquemático da rede de telecomunicações; Planta com o traçado esquemático da rede de iluminação pública.

10 5. OBJECTIVOS DO PLANO O Plano Pormenor do Núcleo Central do Carregado tem como objectivo primordial a requalificação do centro do Carregado, devendo incorporar e ponderar nas medidas propostas, factores como o ordenamento do trânsito, a programação de equipamentos colectivos, a requalificação do mobiliário urbano e redefinição do espaço público, a definição do alinhamento de fachadas, das volumetrias e das cérceas máximas. A qualificação do espaço urbano deve ser promovida, através das seguintes acções: Definição de alinhamentos viários que compatibilizem as várias funções de uma área urbana consolidada; Qualificar o espaço público, designadamente através da prossecução dos seguintes objectivos: o Integração de mobiliário urbano num conceito de usufruto do espaço público; o Criar uma imagem urbana de centro; o Reordenamento de circulação viária e estacionamento; o Programação de equipamentos colectivos, com diferentes níveis de influência, designadamente da escala urbana; o Estudar uma futura ocupação para a área do campo de futebol; Definição das cores e materiais a utilizar; Indicação das operações de demolição, conservação e reabilitação das construções existentes.

11 6. ACERCA DA SUJEIÇÃO DO PLANO A PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Dispõe o Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, acerca da necessidade de sujeitar a procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental todos os Planos e Programas, nos termos do tipificado no artigo 3.º Âmbito de Aplicação, o que inclui os Instrumentos de Gestão Territorial. O Decreto-Lei n.º 316/2007, de 19 de Setembro, clarifica que a sujeição, ou não, de um Plano a Avaliação de Impacte Ambiental depende das suas características, designadamente: Caso impliquem a utilização de grandes superfícies em termos de áreas; Caso sejam susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente; Quando se integrem nas definições constantes do anexo ao Decreto-Lei n.º 232/2007, que define critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente. Atendendo que a área de intervenção do Plano de Pormenor do Núcleo Central do Carregado se inscreve totalmente em perímetro urbano consolidado, dado que o objectivo fundamental é o de requalificação desta área, considerando ainda a reduzida área de intervenção e a não interferência / ultrapassagem dos critérios definidos no anexo ao DL 232/2007, conclui-se que, para efeitos de elaboração do Plano, não há necessidade de se proceder à Avaliação de Impacte Ambiental do Plano.

12 Anexo: Área de Intervenção do Plano de Pormenor do Núcleo Central do Carregado

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