RONE RODRIGUES CARVALHO

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1 RONE RODRIGUES CARVALHO COMPARAÇÃO ENTRE OS GÊNEROS DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM FREQUENTADORES DE ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS/TO Palmas TO 2015

2 RONE RODRIGUES CARVALHO COMPARAÇÃO ENTRE OS GÊNEROS DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM FREQUENTADORES DE ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS/TO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para obter o diploma de Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Orientador (a): Professora Me. Soraya Rodrigues Dodero Palmas TO 2015

3 RONE RODRIGUES CARVALHO COMPARAÇÃO ENTRE OS GÊNEROS DO CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES EM FREQUENTADORES DE ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE PARAÍSO DO TOCANTINS/TO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para obter o diploma de Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Aprovada em / / BANCA EXAMINADORA Profª. Msc. Soraya Rodrigues Dodero Centro Universitário Luterano de Palmas- CEULP/ULBRA Profª.Msc.Tatienne Neder Figueira da Costa Universidade Federal do Tocantins - UFT Profª. Esp. Marisa Ramos Armudi Centro Universitário Luterano de Palmas- CEULP/ULBRA Palmas TO 2015

4 Dedico este Trabalho a toda minha família pelo apoio durante essa jornada. Principalmente a minha mãe Cleide que tanto se dispôs e nem mediu esforços em me ajudar, a minha esposa Rayla, que tanto me apoiou nessa caminhada e esteve ao meu lado motivando e ajudando nos momentos em que precisei. As duas mulheres da minha vida, amo vocês.

5 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por ter guiado e iluminado meus caminhos durante esta etapa, todo honra e gloria a ti Senhor. À todos os Professores e colaboradores do CEULP/ULBRA, por sempre me auxiliarem durante todo o período acadêmico. Em especial a Profª. Me. Soraya Dodero, pela amizade, paciência, apoio, e por não desistir e persistir. Por ajudar até mais que podia em certos momentos, por toda ajuda na parte de tabulação dos dados. Ao grande amigo e líder Pr. José Carlos, que sempre motivou e incentivou para que essa etapa fosse concluída, muito obrigado. Aos colegas de turma, o companheirismo de vocês foi essencial para a conclusão desta etapa da minha vida. A academia Espaço Fitness e ao professor Renne Cavalcanti, por todo incentivo e oportunidades durante o período acadêmico. As academias da cidade de Paraíso do Tocantins, que abriram suas portas para que essa pesquisa fosse possível. A todos que de certa forma contribuíram para a minha formação.

6 CARVALHO, Rone Rodrigues. Comparação entre os Gêneros do Consumo de Suplementos Alimentares em Frequentadores de Academias do Município de Paraíso do Tocantins/TO f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso de Educação Física, Centro Universitário Luterano de Palmas, Palmas/TO, RESUMO Além da prática de atividades físicas nas academias, difundiu-se também a utilização de suplementos alimentares por seus frequentadores de academias. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi comparar o perfil de consumo de suplementos alimentares de praticantes de três academias do município de Paraíso do Tocantins entre os gêneros. A amostra foi composta por 62 sujeitos de ambos os gêneros. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário padronizado adaptado proposto por Goston (2008), contendo 18 perguntas relacionadas com o uso, finalidade, aquisição e indicação de suplementos alimentares. Foi verificado que existe uma maior utilização de suplementos alimentares pelo gênero masculino (66,13%) comparado com gênero feminino (33,87%). Os produtos mais utilizados em ambos os gêneros foram a base de proteína, correspondendo (78,04%) no gênero masculino e 61,90% no gênero feminino, e a justificativa mais citada para seu consumo foi o ganho de massa muscular e força. Poucos praticantes relataram (9,64%) procurar nutricionista ou médico especialista como fonte de indicação do suplemento alimentar. Ressalta-se que a orientação de um nutricionista ou médico especializado é de extrema importância para a segurança quanto ao consumo de suplementos alimentares. Palavras-chaves: Saúde. Suplementação alimentar. Atividade Física.

7 CARVALHO, Rone Rodrigues. Comparison of the Dietary Supplements Consumption Genres Goers in academies of the Municipality of Paraíso do Tocantins/TO f. Completion of course work (undergraduate) - Course of Physical Education, University Center of Lutheran Palmas, Palmas / TO, ABSTRACT In addition to physical activity in gyms, also spread the use of food supplements by regulars academies therefore the objective of this study was to compare the consumption profile of dietary supplements practitioners three academies of Tocantins Paraíso municipality between. The sample consisted of 62 subjects of both genders. To collect data we used an adapted standardized questionnaire proposed by Goston (2008), containing 18 questions related to the use, purpose, acquisition and display of food supplements. It was found that there is a greater use of food supplements by males (66.13%) compared to females (33.87%). The most commonly used products in both sexes were protein-based, representing 78, 04% for males and 61.90% in females, and the most commonly cited justification for its consumption was the muscle mass, strength. Few practitioners reported (9.64%) seek nutritionist or medical specialist as a source of indication of food supplement. It is emphasized that the guidance of a nutritionist or doctor specializing extreme importance for safety regarding the consumption of food supplements. Keywords: Health. feeding. Physical Activity.

8 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Características Gerais da Amostra: Gênero, idade, estatura, peso, IMC, grau de escolaridade TABELA 2 - Relação das atividades esportivas mais praticadas TABELA 3 - Relação dos suplementos mais utilizados entre os praticantes de exercícios físicos em academia TABELA 4 - Justificativa para o consumo de suplementos alimentares TABELA 5 - Fontes de indicação para consumo de suplementos alimentares TABELA 6 - Frequência de uso dos suplementos alimentares... 33

9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Renda Mensal dos participantes FIGURA 2 - Nível de satisfação com o peso corporal relatado por ambos os gêneros FIGURA 3 - Tempo de prática de atividade física regular ou sem interrupção FIGURA 4 - Regularidade da prática do exercício físico FIGURA 5 - Objetivos com a prática do exercício físico FIGURA 6 - Tempo de uso dos suplementos alimentares FIGURA 7 - Nível de satisfação com os resultados obtidos com os suplementos alimentares FIGURA 8 - Gasto mensal com suplementos alimentares... 35

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos REFERENCIAL TEÓRICO LEGISLAÇÃO SOBRE SUPLEMENTOS ALIMENTARES O CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES BENEFÍCIOS DOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES COMPARAÇÃO ENTRE GÊNEROS NA UTILIZAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES FREQUÊNCIA DE TREINO E CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA AMOSTRA LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS ASPECTOS ÉTICOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS APÊNDICES... 49

11 10 1 INTRODUÇÃO Em meados da década de 50 descobriu-se que o exercício físico trazia benefícios para saúde e melhor qualidade de vida, fazendo com que sua procura aumentasse na década de 80, provocando assim um aumento no número de adeptos de academias, reforçado pelo modismo e a busca do corpo perfeito imposto pela mídia. Constitui um importante componente terapêutico para o controle e tratamento de doenças cardiovasculares, obesidade, distúrbios musculoesqueléticos, doenças respiratórias, depressão e ansiedade (INTERNATIONAL FEDERATION OF SPORTS MEDICINE - IFSM, 1989). Além da prática de atividades físicas, difundiu-se também a utilização de suplementos alimentares, compostos à base de carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais, e principalmente aminoácidos, comercializados e consumidos indiscriminadamente, sem orientação competente, sem que se conheçam seus efeitos, muitos dos quais ainda sem comprovação científica. (SAWADA et al., 1999; CARVALHO, 2003). Recomendado para atletas que precisam complementar seu aporte de nutrientes, vitaminas e sais minerais, os suplementos alimentares devem ser prescritos por um profissional com graduação específica, como nutricionista ou médico especialista, pois este indicará o perfil do esportista e indicará o composto que mais se adapta as suas necessidades. 1.1 JUSTIFICATIVA Esta pesquisa é relevante, pois de acordo com estudos realizados por Zago et al. (2008); Parra (2011), o consumo de suplementos alimentares na sua maioria, dáse por motivos estéticos ou para facilitar algum desempenho físico. Apesar de já se ter uma vasta literatura sobre o consumo de suplementos alimentares a nível nacional, pouco se conhece sobre a prevalência do uso de suplemento alimentar nas academias do Estado do Tocantins. Outra justificativa para a realização deste estudo é que a facilidade de encontrar informações, muitas vezes sem cunho cientifico, sobre os suplementos alimentares tem levado aos usuários não buscarem a orientação de profissionais qualificados. Vários estudos já demonstraram a indicação de suplementos alimentares por profissionais que não possuem habilitação para tal.

12 11 Tem-se observado que o desejo pela obtenção de resultados rápidos tem levado os praticantes de exercícios físicos utilizarem vários tipos de suplementos alimentares durante o dia. Sendo assim, acredita-se importante compreender a quantidade de tipos de suplementos consumidos pelos mesmos. 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral Comparar o perfil de suplementos alimentares de praticantes de 03 academias do municipio de Paraíso do Tocantins entre os generos masculino e feminino Objetivos Específicos Identificar os tipos de suplementos alimentares mais consumidos por frequentantes de academias; Descobrir quais as fontes de informações os usuários de suplementos alimentares buscam antes de começarem a consumir; Identificar os objetivos que leva os praticantes de atividades físicas a consumirem suplementos alimentares nos seus treinos; Identificar com que frequência os praticantes de atividades físicas em academias fazem uso de suplementos alimentares.

13 12 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 LEGISLAÇÃO SOBRE SUPLEMENTOS ALIMENTARES A comercialização de suplementos alimentares é controlada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Pela RDC 18/2010, em seu art.3º que descreve que o regulamento se aplica aos alimentos especialmente formulados para auxiliar os atletas a atender suas necessidades nutricionais específicas e auxiliar no desempenho do exercício. Ainda determina que não abrange as seguintes substancias: substâncias estimulantes, hormônios ou outras consideradas como doping contidas na lista de substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping (WADA) e ou legislação pertinente; substâncias com ação ou finalidade terapêutica ou medicamentosa, incluindo produtos fitoterápicos, bem como suas associações com nutrientes ou não nutrientes. Os produtos que abrangem a RDC 18 são: suplemento hidroeletrolítico para atletas; suplemento energético para atletas; suplemento proteico para atletas; suplemento para substituição parcial de refeições de atletas; suplemento de creatina para atletas; suplemento de cafeína para atletas (BRASIL, 2010). Segundo a ANVISA (Brasil, 2010), é proibida toda e qualquer expressão que se refira ao uso do suplemento para prevenir, aliviar, tratar uma enfermidade ou alteração do estado fisiológico. Os Suplementos estão sujeitos aos mesmos procedimentos administrativos exigidos para o registro de alimentos em geral. No caso de suplementos que não possuam padrões ou aqueles que necessitem de atualização, o interessado deve apresentar ao órgão competente do Ministério da Saúde a proposta de Padrão de Identidade e Qualidade, para fins de registro. É de extrema importância não só a regulamentação de atos, mas essencialmente a divulgação dos mesmos, bem como, a fiscalização por parte das agências governamentais. Isto exigirá que profissionais busquem o conhecimento para tal prática, e possam auxiliar atletas e esportistas a fazer escolhas mais precisas e individualizadas em relação à utilização de suplementos (SBME, 2009). Segundo Pereira et al. (2013) a elaboração de regulamentações sobre a utilização de suplemento alimentares facilitaria a educação do público sobre a forma segura e adequada desses suplementos alimentares e a atuação de profissionais de saúde nesta área.

14 O CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Atualmente no Brasil, observa-se que a atividade física tem sido adotada por um elevado número de pessoas, e o consumo de suplementos alimentares também. Os suplementos alimentares podem ser definidos como produtos feitos de vitaminas, minerais, produtos herbais, extratos de tecidos, proteínas e aminoácidos e outros produtos, consumidos com o objetivo de melhorar a saúde e prevenir doenças (CARVALHO; ORSANO, 2006). Hirschbruch e colaboradores (2008) subdividem os principais suplementos alimentares em aminoácidos, hipercalóricos, hiperprotéicos, termogênicos, entre outros. Os agentes ergogênicos nutricionais são conhecidos pela adoção de estratégias nutricionais ou consumo de nutrientes que visam aumento no desempenho físico. É nesta categoria que os suplementos alimentares estão inseridos (NETO, 2001). Segundo Araújo (2010), o consumo de suplementos alimentares cresceu 23% ao longo do último ano no Brasil e eles são muito usados por quem quer perder peso ou ganhar massa muscular. Números fornecidos pela Associação Atlética Colegial Norte-Americana (NCAA) em 2001 indicam que 53% dos atletas fazem uso de algum tipo de suplemento alimentar, sendo a creatina e as proteínas em pó (também conhecidas como pós protéicos), os mais consumidos. Ademais, Sobal e Marquart (1994) relataram uma prevalência de 40% de consumidores de suplementos nutricionais na população não atleta de praticantes de atividades físicas. Em levantadores de peso, Burke e Read (1993) constataram uma incidência de consumo de 100%. Analisando as evidências científicas que revelam a eficácia do uso de suplementos dietéticos serem limitadas, o mercado global de suplementos, em 2001, foi estimado em 46 bilhões de dólares. Nos Estados Unidos este mercado foi responsável por valores que superaram 16 bilhões de dólares no ano 2000 (MAUGHAN; KING; LEA, 2004). Maughan, King e Lea, (2004) ainda explicam que, embora boa parte seja utilizada por atletas de elevado rendimento, uma parcela importante é consumida pela população ativa, em geral. Instituições como a American Dietetic Association, Dietitians of Canada e American College of Sports Medicine têm sugerido que o uso de suplementos

15 14 alimentares por praticantes de atividades físico-esportivas deveria ser feito com maior cautela e observação, e somente após cuidadosa avaliação, pois o uso de suplementos dietéticos pode, ao mesmo tempo, provocar efeitos adversos (JUHN, 2003; AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION, 2000; DIETITIANS OF CANADA; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2000). O problema do uso dessas substâncias surge em função de um consumo notavelmente crescente, porém, desacompanhado de conhecimento e informação científica tanto por parte dos usuários quanto pelos profissionais que os prescrevem (LITTLE et al., 2002). Para Hirschburg (2008), existe pressão da sociedade e da mídia em relação à busca de um corpo padrão, o que contribui para o aumento no uso de suplementos e anabolizantes. O atendimento nutricional em academias revela consumo indiscriminado (pouco documentado) de suplementos por praticantes de exercício. Além disso, percebe-se a resistência dos jovens às orientações sobre alimentação de profissionais nutricionistas, o que deixa os jovens mais propensos a ceder ao apelo do marketing e à pressão da mídia por um corpo esteticamente adequado ao padrão. Esta busca pela adequação estética no curto prazo torna os jovens vulneráveis à orientação de colegas e treinadores, quase sempre despreparados (HIRSCHBRUCH, 2008). 2.3 BENEFÍCIOS DOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES De acordo com Miñarro (2000) algumas crenças têm sido comuns devido à influência da publicidade, pois treinadores sem formação suficiente e falta de pesquisa, tem levado pessoas a práticas perigosas para a saúde e seus efeitos são notórios durante e depois da prática inadequada, como a desidratação; outros já têm um efeito em médio prazo, com o consumo excessivo de proteínas e suplementos alimentares. Existe ainda hoje muito debate entre os especialistas em nutrição desportiva sobre o valor ergogênico de vários suplementos nutricionais. Alguns deles apenas consideram um suplemento como ergogênico se os estudos mostrarem que há um aumento significativo no desempenho do atleta durante o exercício. Por outro lado, outros especialistas entendem que, se o suplemento alimentar ajuda a preparação de um atleta para desempenhar um trabalho ou aumentar a recuperação de um

16 15 exercício, este possui potencial para melhorar adaptativamente o treinamento e, consequentemente, deveria ser considerado como efetivamente ergogênico (KREIDER et al., 2004; LEUTHOLTZ e KREIDER, 2001; WILLIAMS, 1999). Os suplementos alimentares surgiram há quatro décadas, destinados a pessoas que não conseguiam suprir suas necessidades nutricionais somente com a alimentação. No início da década de 90, o químico americano Linus Pauling, Prêmio Nobel de Química em 1954, e da Paz em 1962, divulgou a ideia de que mega doses diárias de vitaminas, principalmente a C, prolongariam a juventude e combateriam inúmeras doenças. Ele mesmo abusava das vitaminas e morreu em 1994 com câncer de próstata; mas aos 93 anos (SOUZA, 2002a). De acordo com Krause (2005) os suplementos alimentares são comumente utilizados para complementar a dieta de esportistas e praticantes de atividade física, para perda ou ganho de peso, além de outros objetivos. Já segundo Parra (2011) afirma que os suplementos dietéticos consistem em substâncias ingeridas de forma oral que contenha elementos com capacidade para complementar a dieta, geralmente comercializados na forma de: comprimidos, líquidos, pós ou barras, além de outras substâncias originárias de plantas, carboidratos, vitaminas, proteínas, entre outros, o mesmo também possui denominações como suplemento nutricional, suplemento esportivo, e também ergogênico. Usados inicialmente como auxiliares para melhorar a performance de atletas profissionais, os suplementos são considerados por alguns praticantes de atividades físicas como produtos indispensáveis para o aumento do desempenho esportivo ou para o alcanço de melhorias estéticas (McARDLE, 2001). Segundo Hirschbruch (2002), os suplementos nutricionais são divididos em ergogênicos: aqueles que podem promover aumento do desempenho físico, além da capacidade fisiológica, e repositores: utilizados em situação específica para garantir a capacidade máxima de desempenho fisiológico. Os suplementos prometem reposição rápida da energia gasta durante as atividades físicas, diminuindo o intervalo entre os exercícios, porém as pessoas que os utiliza podem engordar com atividade física leve ou moderada, como afirma Hirschbruch (2008).

17 COMPARAÇÃO ENTRE GÊNEROS NA UTILIZAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Atualmente, observa-se uma tendência de promover modificações no corpo desde interferências sutis, obtidas em longo prazo com a utilização de cosméticos e da prática de ginástica. Nesse aspecto, modificar o corpo consiste num imperativo de autodeterminação e de vontade. A desvalorização do corpo natural fundamenta a necessidade de modificação e reconstrução do corpo. Assim, há uma construção cultural do corpo, com uma valorização de certos atributos e comportamentos em detrimentos de outros, fazendo com que haja um corpo típico para cada sociedade (HOFF, 2005). Segundo Malysse (2007), a busca da forma ideal condiciona o desenvolvimento de uma variedade de estratégias destinados para a transformação do corpo, como suplementos alimentares, tratamentos estéticos, intervenções cirúrgicas entre outros, isso faz com que haja a troca de bens em função do seu significado e das suas promessas de resultado em curto prazo. A busca pelo corpo perfeito faz com que o indivíduo busque a adesão de modelos de beleza padronizados (BERGER, 2007). Quando se trata do uso de suplementos nutricionais por homens e mulheres é muito evidente que os homens consomem mais suplementos que as mulheres. Schneider e Machado (2010) avaliaram o consumo de suplementos em academias de Porto Alegre com uma amostra com idade variando entre anos, 54,54% dos homens diante de 18,75% de mulheres consumiam suplementos. Entre os usuários de suplementos foi possível constatar, que os homens são os maiores consumidores de suplemento alimentar em relação às mulheres. Este resultado pode ser correlacionado com outros estudos semelhantes que mostram que os indivíduos do sexo masculino são os maiores consumidores de suplementos, cerca de 68,6% a 75,7% (PEREIRA et al., 2013). 2.5 FREQUÊNCIA DE TREINO E CONSUMO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Como relatam Santos e Santos (2002), a busca por melhorias estéticas em conjunto com ausência de culturas corporais saudáveis tem levado as pessoas a se apropriarem de forma negligente de substâncias que possam maximizar os

18 17 resultados do treinamento, visando alcançar os objetivos estimados cada vez mais precocemente. Neste caso, fica evidenciado o suplemento alimentar como destaque dentre essas substâncias. Segundo Meirelles (2003), os suplementos também são projetados para otimizar a performance humana em quaisquer níveis, isto é, desde um atleta competitivo desejando ser campeão mundial no próximo ano, até um indivíduo não atleta desejando longevidade e bem estar. O que acontece hoje é o comprometimento da saúde por meio do esporte que é praticado de forma inadequada e, na maioria das vezes, sem orientação profissional. Existem pessoas que tomam suplementos alimentares para que, em pouco tempo, tenham a musculatura toda definida e acreditam que isto é ser saudável (BARRETO, 2003). Os treinos podem aumentar ou alterar a necessidade de vitaminas e minerais. O estresse dos exercícios pode resultar numa adaptação bioquímica muscular que aumenta as necessidades nutricionais, com maior utilização e/ou perda de micronutrientes. O ajuste das dietas, em termos de macronutrientes, às maiores necessidades calóricas decorrentes das atividades desportivas, proporciona um concomitante ajuste no consumo dos micronutrientes. Recomenda-se que sejam consideradas as orientações nutricionais destinadas à população em geral, calculadas para cada calorias ingeridas (CARVALHO, 2003). Deste modo, o incremento na oferta de micronutrientes é proporcional ao aumento calórico da dieta, mantendo-se o equilíbrio ou balanço nutricional em níveis adequados (CARVALHO, 2003). Em relação aos micronutrientes, ou seja, vitaminas, minerais e oligoelementos, permanecem o conceito de que, quando presentes em dietas balanceadas e com diversidade de alimentos, são suficientes para a demanda requerida pelos praticantes de atividade física regular, ficando a suplementação para ocasiões especiais, como em praticantes de atividade física com anemia ferropriva, gestantes, por exemplo (HIRSCHBRUCH, 2008).

19 18 3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA Trata-se de um estudo aplicado, de campo, de natureza quantitativodescritiva. Quanto ao procedimento metodológico foi realizado um levantamento de informações sobre a utilização de suplementos alimentares através da aplicação de um questionário padronizado. 3.2 AMOSTRA A amostra foi composta por 62 sujeitos de 3 academias da cidade de Paraíso do Tocantins TO, sendo 41 sujeitos do gênero masculino e 21 do gênero feminino. A seleção das academias foi realizada respeitando os seguintes critérios: maior número de alunos matriculados (03 academias acima de 300 alunos) e serem registradas pelo Conselho Regional de Educação Física-14ª Região (CREF-14). Os alunos foram abordados de forma aleatória, na entrada principal da academia, em horários de maior fluxo, sendo de 06h00min as 09h00min e das 17h00min às 21h00min, e em dois diferentes dias da semana em cada academia, totalizando quatro visitas. Os dados referentes ao número de academias atuantes em Paraíso do Tocantins TO registradas no CREF-14 e que fizeram parte deste estudo foram coletados através de busca no site do Conselho Regional de Educação Física do Tocantins (CREF-14). Para a definição das academias que participaram do estudo foi realizada uma visita às seis academias cadastradas no CREF-14, para o preenchimento dos dados sobre número de indivíduos matriculados, profissionais atuantes, presença do comércio de suplementos e modalidades oferecidas pela academia, de acordo com APÊNDICE A. 3.3 LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA O presente estudo foi realizado em academias selecionadas de acordo com critérios estabelecidos na seleção da amostra. A coleta dos dados ocorreu no período entre abril e maio de 2015, localizadas no município de Paraíso do Tocantins - TO.

20 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO Como critério de inclusão, os indivíduos deveriam estar matriculados e frequentando a academia participante, ser maior de 18 anos e fazer uso de suplementos alimentar. Foram excluídos da pesquisa os sujeitos que preencheram de forma incompleta o questionário. 3.5 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS O Instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário autopreenchido padronizado adaptado, proposto por Goston (2008), com 18 perguntas de múltipla-escolha relacionadas ao uso de suplementos, fatores influenciadores da utilização de suplementos alimentares, tempo de prática e frequência da atividade e tipo de exercício (ANEXO 1). 3.6 ANÁLISE DOS DADOS Para análise dos dados foi feito análise descritiva e tabela de frequência, com a utilização do Programa Microsoft Excel versão ASPECTOS ÉTICOS Inicialmente foi realizado contato com o proprietário do estabelecimento selecionado em participar da pesquisa com o objetivo de marcar uma reunião para explanar com detalhes o projeto, bem como solicitar autorização para a realização da pesquisa no estabelecimento, com a utilização de um termo de anuência (APÊNDICE B). Posteriormente, os usuários das academias foram abordados na entrada da academia e orientados quanto à natureza e procedimentos do estudo, da garantia de anonimato das informações preenchidas e liberdade para abandono da pesquisa em qualquer momento. Com a concordância em participar da pesquisa e em responder o questionário, assinaram o termo de consentimento livre esclarecido (APÊNDICE C). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa com seres humanos do Centro Universitário Luterano de Palmas, de acordo com a Resolução

21 20 422/2012, por meio da Plataforma Brasil no CAAE: (ANEXO B).

22 21 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A amostra foi composta por 62 sujeitos sendo 41 (66,13%) do sexo masculino e 21 (33,87%) do sexo feminino. A média de idade foi 27,1 anos (± 7,45), com idade mínima de 18 e máxima de 53 anos. A estatura média dos indivíduos do sexo masculino foi de 177,22cm (±7,17), e de 161,86cm e (±7,02) para o sexo feminino, com peso 82,24kg (±13,12) para o sexo masculino e 70,53kg (±12,03) para o sexo feminino, ainda observou que o Índice d Massa Corporal (IMC), teve média de 26,14kg (±3,60) para o sexo masculino e 23,43 (±5,29) para o sexo feminino. A tabela 1 descreve a características gerais da amostra. Tabela 1- Características Gerais da Amostra: Gênero, idade, estatura, peso, IMC, grau de escolaridade. Masculino (=41) Feminino (=21) Gênero (%) 66,13 33,87 Idade (anos) 26,98 (±7,43) 27,33 (±6,64) Estatura (cm) 177,22 (±7,17) 161,86 (±7,02) Peso corporal (kg) 82,24 (±13,12) 70,53 (± 12,03) IMC (kg/m2) 26,14 (±3,60) 23,43(±5,29) ESCOLARIDADE Ens. Médio completo (%) 19,51 19,05 Ens. Médio incompleto (%) 4,88 9,52 Ens. Superior completo (%) 6,59 33,33 Ens. Superior incompleto (%) 34,15 28,57 Entre os entrevistados 36,59% dos homens e 33,33% das mulheres possuíam ensino superior completo, 34,15% dos homens e 28,57% das mulheres estavam cursando ensino superior, 19,51% dos homens e 19,05% das mulheres possuíam ensino médio completo, 4,88% dos homens e 9,52% das mulheres estavam cursando ensino médio. E ainda 1,61% possuíam ensino fundamental incompleto, e 1,61% possuía algum tipo de pós-graduação. Em relação ao gênero, no estudo em questão houve uma predominância masculina 66,13% (n=41) dos entrevistados. Tal fato também pode ser observado no estudo de Espínola, Costa e Navarro (2008), que identificaram em seus estudos que a maioria dos usuários de academias de ginástica (52,8%) era do gênero masculino.

23 22 O predomínio do sexo masculino entre os usuários de suplementos foi também documentado por Araújo e Soares (2009) em pesquisa feita em academias de Belém, indicando prevalência do grupo masculino (42%) ao feminino (23%) entre os usuários de suplementação alimentar. No entanto, de acordo com uma pesquisa americana, 37,2% das mulheres e 23,9% dos homens entre 20 e 29 anos tomavam suplementos de vitaminas e/ou minerais (LAJOLO; HIRSCHBRUCH, 2013). Na atual pesquisa encontrou-se idade em média de 27 anos de idade em ambos os sexos. Lollo e Tavares (2010) encontraram maior concentração de usuários de suplementos na faixa etária compreendida entre 17 e 34 anos. Já em pesquisa feita por Rocha e Pereira (2011), a faixa de maior consumo de tais produtos foi entre 20 a 30 anos. O trabalho de Araújo et al. (2012, p. 15) mostrou que nas academias de Goiânia a faixa etária em que se observou maior utilização de suplementos foi de 18 a 20 anos e de 21 a 23 anos, embora não tenha sido observada diferença estatisticamente significante entre dados. Em relação a escolaridade, existe um predomínio de ensino superior completo entre os gêneros. Lajolo e Hirschbruch (2013), também observaram tal fato em seu estudo, onde de um total de 309 frequentadores de academias de São Paulo, 216 indivíduos (69,9%) possuíam nível de escolaridade superior estando, portanto de acordo com os achados desta pesquisa. Verifica-se o nível de escolaridade dos entrevistados, e valores próximos a este foram encontrados em um estudo realizado em Ribeirão Preto/SP, com frequentadores de academia com média de (35,8%) para nível superior completo e (26,4%) para o nível superior incompleto (GOMES et al., 2008). No estudo de Araújo e Soares (2009), verificou-se que 38 sujeitos (37,25%) relataram possuir Ensino Superior Completo, 26 sujeitos (25,5%) possuem o Ensino Superior Incompleto, 12 (11,76%) informaram ter pós-graduação completa e apenas 12,75% o Ensino Médio Completo. Nos estudos de análise do consumo de suplementos alimentares realizados por Pereira e colaboradores (2013) em academias de Rio de Janeiro e Domingues e Marins (2012) o nível de escolaridade predominante foi ensino superior (completo ou não) com 70% em ambos.

24 23 Figura 1. Renda Mensal dos participantes. Quanto à renda mensal dos sujeitos participantes 19,51% dos indivíduos masculinos e 33,33% do sexo feminino relataram ganhar até um salário mínimo, 19,35% dos homens e 9,68% das mulheres disseram ganhar entre um e dois salários mínimos, 30,65% dos homens e 6,45% das mulheres ganharam entre dois e cinco salários mínimos, 1,61% dos homens e 4,84% das mulheres relataram ganhar entre cinco e dez salários mínimos, e 1,61% em ambos os sexos disseram ter renda superior a dez salários mínimos. Philippi (2010), objetivando avaliar os hábitos de vida e o uso de suplementos por estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina mostrou que 49,8% dos participantes possuíam renda familiar de 5-10 salários mínimos, e 67,8% pertencem à classe social B, corroborando com os dados da pesquisa. Conforme apresentado na figura 2, cerca de 46,34% dos indivíduos do sexo masculino e 42,86% do sexo feminino se dizem satisfeitos com seu peso corporal, enquanto que 53,66% dos homens e 57,14% das mulheres não estão satisfeitos com o peso atual.

25 24 Figura 2 - Nível de satisfação com o peso corporal relatado por ambos os gêneros. Segundo estudos realizados por Mondini e Monteiro (2010), a preocupação com a imagem corporal é evidente, especialmente entre adolescentes do sexo feminino. Isso leva, muitas vezes, a alterações do comportamento alimentar. A preocupação com o peso e a insatisfação com o corpo são tão prevalentes que podem ser consideradas uma parte normal das experiências femininas. De acordo com Pope et al. (2010), os grupos de praticantes de exercícios físicos que usam recursos ergogênicos possuem uma excessiva preocupação com a aparência física. No caso dos homens, há incessante procura em se aumentar a massa muscular. Em casos patológicos, homens muito fortes se acham fracos, sentem-se coagidos em apresentar o peito nu em público e normalmente têm dificuldades de relacionamento (VENANCIO et al., 2012). De acordo com Levine e Piran (2012), nota-se que a preocupação excessiva com a imagem corporal pode causar comportamentos equivocados quanto ao volume de exercícios físicos e, somada a isto, a utilização de recursos egorgênicos a fim de se obter músculos hipertrofiados a qualquer custo. Este comportamento pode apresentar-se como fator de risco quanto ao aparecimento de transtornos obsessivos-compulsivos e/ou alimentares segundo os autores.

26 25 Tabela 2- Relação das atividades esportivas mais praticadas. Masculino (=41) % Feminino (=21) % Musculação 31,71 23,81 Atividades aeróbias (Ex: corrida, spinning, jump, step, bicicleta) 2,44 0,00 Lutas ou artes marciais 2,44 0,00 Musculação e atividades aeróbias 29,27 47,62 Musculação e esportes coletivos 21,95 0,00 Musculação e lutas 2,44 9,52 Musculação, atividades aeróbias e esportes coletivos 2,44 9,52 As atividades físicas realizadas nas academias pelos 62 participantes estão relacionadas na tabela 2. As modalidades mais praticadas para o gênero masculino foram musculação (31,71%), musculação e atividades aeróbias (29,27%), e musculação e esportes coletivos (21,95%). As mulheres citaram praticar musculação e atividades aeróbias (47,62%), seguido de musculação com (23,81%). Poucas pessoas relataram que realizavam algum tipo de luta/arte marcial ou atividades anaeróbias associadas com algum tipo de luta. Os participantes da pesquisa puderam responder mais de uma opção de atividade física realizada. No presente estudo, a grande maioria dos alunos pesquisados relataram praticar musculação. Segundo Coelho et al. (2012), a prática desta modalidade parece estar associada ao maior consumo de suplementos nutricionais do que outras atividades esportivas em que tais produtos não seriam ainda tão difundidos e, portanto, menos utilizados. Existem semelhanças com o estudo realizado por Hallack e colaboradores (2013) na cidade de Belo Horizonte - MG, destacando musculação (72%) como a atividade física mais realizada pelos pesquisados, enquanto Duarte e colaboradores (2012) apresentam em sua pesquisa 64,3% dos praticantes, associam musculação a algum exercício aeróbio e Machado e Schneider (2010). Os resultados do presente estudo têm semelhanças como a pesquisa de Lollo (2012), Schneider, Laska e Liberali (2010) e Hallack e colaboradores (2013) com 69% dos pesquisados como adeptos da pratica da musculação 35%, porém difere da pesquisa de Santos e Santos (2012) sendo a maior parte dos pesquisados (36%)

27 26 praticantes objetivando a saúde, seguido da estética corporal com 25% das respostas. Figura 3 Tempo de prática de atividade física regular ou sem interrupção. Conforme a figura 3, a grande maioria da população do sexo feminino 57,14% estão praticando atividade física regular a mais de um ano, enquanto 39,02% dos homens estão praticando atividade física regular entre um e seis meses e outros 39,02% estão praticando a mais de um ano. Outros estudos brasileiros com frequentadores de academias também verificaram que a maioria dos usuários de suplementos pratica exercícios há mais de um ano (CARVALHO, 2010). O tempo de prática de exercícios e a freqüência à academia afeta o uso de suplemento, pois o indivíduo é mais exposto ao ambiente de consumo. No estudo de Araújo e Soares (2009), com relação ao tempo de prática atividade física verificou-se que 71,57% (73 sujeitos) dos entrevistados praticavam mais de 1 ano de atividades físicas regulares, 13,73% (14 sujeitos) praticavam entre 1 e 6 meses, 9,8% (10 sujeitos) praticavam a menos de 1 mês e 4,9% (10 sujeitos) praticavam entre 7 meses e 1 ano.

28 27 Figura 4- Regularidade da prática do exercício físico. Os dados da figura 4 demonstram que grande maioria dos indivíduos praticavam exercícios físicos entre três e cinco vezes por semana sendo 56,10% do sexo masculino e 66,67% do sexo feminino, ainda 36,59% da população masculina e 33,33% da população feminina relataram exercitar-se mais que cinco vezes por semana. Segundo Tahara (2013), um valor intermediário na pesquisa realizada foi a frequência de três vezes semanais, correspondendo a 20% dos entrevistados, ao passo que 13,33% do público alvo vão à academia duas vezes na semana e, apenas 6,67% dos indivíduos, frequentam uma única vez a academia durante a semana. Fica claro como as pessoas, nos dias atuais, se preocupam em exercitarem-se praticando exercícios físicos regularmente, ou, inclusive, demonstrando o espaço da academia com outras finalidades que não apenas a de exercitar-se por motivos de saúde. A interação social, conforme salienta Wankel (2013) representa um dos principais determinantes na adesão e posterior manutenção dessa prática, sendo que as pessoas sentem mais prazer e atração pela atividade proposta quando os membros do grupo se identificam e se autoconhecem. Isso, talvez, seja um diferencial importante para a frequência bastante assídua de quatro vezes semanais à academia, corroborando com a ideia desse autor sobre poder de influência de grupo com expectativa homogênea.

29 28 Figura 5 Objetivos com a prática do exercício físico. Os principais objetivos citados pelos participantes foram: Ganho de massa muscular/definição muscular para cerca de 46,77% do público masculino e 34,29% do público feminino, para 25,81% da população masculina e 28,57% da população feminina o principal objetivo era manutenção e/ou melhoria da saúde, enquanto para 11,29% dos homens e 25,71% das mulheres o objetivo era perda de peso e ou gordura/emagrecer, para 11,29% dos homens e 8,57% das mulheres a pratica de exercício físico era para fins estéticos, enquanto para 3,23% dos homens e 2,86% das mulheres e objetivo era apenas lazer, além de 1,61% da população masculina o objetivo era competição. De acordo com Matsudo (2011), a prática de atividade física promove a melhora de composição corporal, diminuição de dores articulares, aumento de densidade mineral óssea, melhora da utilização de glicose, melhora do perfil lipídico, aumento da capacidade aeróbica, melhora de força e de flexibilidade e diminuição da resistência vascular. Segundo Costa et al. (2013) a ausência de atividades físicas está também associada com diversos problemas musculoesqueléticos, que podem afetar negativamente as atividades funcionais do indivíduo.

30 29 Tabela 3 - Relação dos suplementos mais utilizados entre os praticantes de exercícios físicos em academia. TIPOS DE SUPLEMENTOS Masculino (=41) % Feminino (=21) % Ricos em Proteínas 78,04 61,90 Shakes para substituir refeições Creatina Ricos em Carboidratos Naturais e Fitoterápicos Ácido linoléico conjugado Aminoácidos de cadeia ramificada BCAA Queimadores de gordura Glutamina Hipercalóricos ou compensadores Bebidas isotônicas Vitaminas e minerais Cafeína Pré-treino 2,43 36,58 31,70 7,31 2,43 41,46 17,07 17,07 9,75 4,87 31,70 21,95 21,95 14,28 9,52 14,28 0,00 0,00 14,28 38,09 9,52 14,28 4,76 14,28 Óxido nítrico 4,87 4,76 Outros 4,87 19,04 4,76 0,00 Os cinco suplementos mais utilizados pelos participantes da população masculina foram os ricos em proteínas (78,04%), aminoácidos de cadeia ramificada BCAA, (41,46%), creatina (36,58%), ricos em carboidratos, (31,70%), vitaminas e minerais (31,70%). Já para a população feminina os suplementos mais utilizados foram os ricos em proteínas 61,90%, queimadores de gordura 38,09%, outros (19,04%) e ainda shakes para substituir refeições, aminoácidos de cadeia ramificada BCAA, hipercalóricos ou compensadores, substitutos de refeição vitaminas e minerais,ricos em carboidratos, representam (14,28%) da amostra ( Figura 3).

31 30 Tabela 4 Justificativa para o consumo de suplementos alimentares. Masculino (=41) % Feminino (=21) % Ganho de massa muscular/força 43,90 38,10 Emagrecimento/queima de gordura corporal 21,95 14,29 Aumento da ingestão de calorias 7,32 4,76 Para suprir deficiências alimentares 2,44 4,76 Melhorar performance 4,88 4,76 Recuperação muscular 4,88 14,29 Reposição de eletrólitos 2,44 0,00 Reduzir o stress 2,44 0,00 Aumentar energia durante o treino 7,32 14,29 Não sei 0,00 0,00 Outro motivo 2,44 4,76 As principais justificativas para o consumo de suplementos alimentares segundo os participantes do sexo masculino foram: ganho de massa muscular/força (43,90%), emagrecimento/queima de gordura (21,95%), aumento da ingestão de calorias (7,32%), aumento da energia durante o treino (7,32%). Já para os participantes de sexo feminino foram: ganho de massa muscular/força (38,10%), emagrecimento/queima de gordura (14,29%), recuperação muscular (14,29%), aumentar energia durante o treino (14,29%). Outras justificativas incluíram suprir deficiências alimentares, melhorar performance, reposição de eletrólitos e reduzir o estresse (Figura 6). Em estudos de Bianco et al (2011), a principal justificativa dos usuários atuais para o consumo foi o ganho de massa muscular. Na Itália verificou-se que 50% consumiram whey protein e 48,3% creatina e aminoácidos. Segundo El Khoury (2012), no Oriente Médio e em Ribeirão Preto (SP), homens e esportistas mais jovens ingeriram os mesmos suplementos e o objetivo em consumi-los era melhorar o desempenho e aumentar massa muscular. Entretanto, as mulheres e esportistas mais velhos, além de consumirem fitoterápicos, ingeriram vitaminas e minerais para perder peso e beneficiar a saúde. Para Middleman et al. (2012), as pessoas enxergam o exercício como um meio de modificar o peso eles só divergem quanto ao resultado final: ganhar ou

32 31 perder peso. A finalidade mais citada para o consumo de suplementos é o ganho de massa muscular, seguida de matar a sede/hidratar e performance. Ressalta-se o número de indivíduos que consomem suplementos sem conhecer a finalidade dos mesmos, especialmente os proteicos e de vitaminas e minerais. No estudo realizado por Pereira et al (2013), a maior parte dos entrevistados utiliza suplemento alimentar com o objetivo de alcançar o corpo padrão imposto pela mídia, ou seja, os praticantes de exercício físico priorizam o ganho de massa muscular, o que vai ao encontro da finalidade mais citada para o uso de suplementos. Segundo Lancha Júnior (2008), ao pensarmos em consumo suplementar, é preciso ter em mente que este é justificável quando, não conseguimos alcançar a ingestão daquele nutriente, outra justificativa seria a de elevar o consumo de um nutriente com objetivo específico. Tabela 5- Fontes de indicação para consumo de suplementos alimentares. INDICAÇÃO Masculino (=41) % Feminino (=21) % Iniciativa própria (auto prescrição) 39,02 28,57 Um amigo(a) 19,51 14,29 O vendedor da loja de suplementos 12,20 28,57 Médico 2,44 4,76 Professor de Educação Física ou Personal Trainner 19,51 19,05 Nutricionista 7,32 4,76 Dos 62 participantes que caracterizam a amostra, cerca de 39,02% da população masculina, relatou utilizar suplementos sem nenhuma orientação de profissional especializado ou seja, por auto-prescrição, seguido de indicação de amigo (19,51%) e professor de educação física ou personal trainner. Na população feminina, 28,57% relatou realizar auto-prescrição, 19,05% indicação do professor de educação física ou personal trainner e 14,29% indicação de amigos. Apenas 9,76% dos homens e 9,52% das mulheres relataram ter orientação de nutricionista ou médico. Segundo Pereira et al. (2013, p. 270) a fonte mais utilizada foi a de professores e instrutores (31,1%) seguida pela orientação dos amigos (15,6%), ficando em menor percentagem a orientação por nutricionista (10%). Em estudo feito por Rocha et al. (2008, p. 323) dos 32 alunos que foram orientados, 41% foram por

33 32 profissionais de saúde e os 59% restantes foram por instrutores, amigos, consultas sobre o assunto. Contudo, no estudo realizado por Araújo et al. (2012, p. 270) a orientação para uso de suplementos foi, na maioria, feita por nutricionistas ou professores. Figura 6 Tempo de uso dos suplementos alimentares. Grande parte dos participantes do sexo masculino cerca de 36,59% e 33,33% do sexo feminino relatou consumir suplementos entre seis e onze meses, enquanto 24,39% dos homens e 33,33% das mulheres relataram fazer uso entre um e dois meses, enquanto que 17,07% da população masculina e 9,52% da população feminina faziam uso suplementos entre três e cinco meses, e 4,88% dos homens e 9,52% das mulheres relatou que fazia uso há menos de um mês, enquanto 7,32% da amostra masculina e 9,52% da amostra feminina disseram fazer uso há mais de um ano, enquanto 9,76% da população masculina e 4,76% da população feminina faz uso de algum tipo de suplemento há mais de dois anos, (Figura 7). Segundo Araujo et al (2012) em relação ao tempo de uso do suplemento pelos praticantes de exercício físico, observou-se que 68,57% (24/35) consomem suplemento alimentar entre um a quatro meses; 2,85% (1/35) entre cinco a nove meses; 2,85% (1/35) entre 10 a 12 meses; e 25,71% (9/35) utilizam suplemento alimentar por mais de um ano. Em um estudo realizado por Rocha & Pereira (2008), verificou-se entre os entrevistados que o tempo de uso dos suplementos concentrava-se principalmente

34 33 entre um a seis meses (33,3%), de seis meses a um ano (37,2%) e mais de um ano (15,7%). Tabela 6 - Frequência de uso dos suplementos alimentares. Masculino (=41) % Feminino (=21) % REGULARMENTE (> 5x/sem.) 60,98 71,43 DE VEZ ENQUANDO (2 a 4x/sem.) 24,39 19,05 RARAMENTE (1x/sem. ou a cada 15 dias) 9,75 9,52 OUTRO 4,88 0 Sobre a frequência em que são utilizados os suplementos, observou-se que 60,98% dos homens e 71,43% das mulheres os utilizam regularmente, 24,39% dos homens e 19,05% das mulheres disseram usar de vez em quando, 9,75% dos homens e 9,52% das mulheres disseram usar raramente e ainda 4,88% da população masculina outros sobre a freqüência de uso (tabela 5). O ambiente das academias favorece a disseminação de padrões estéticos estereotipados. Há pressão da sociedade e da mídia em relação ao corpo padrão contribuindo para o aumento no uso de suplementos e anabolizantes (HIRSCHBRUCH; FISBERG; MOCHIZUKI, 2008). Poucos são os estudos onde se tem a relação do uso de suplementos segundo o tempo de frequência na academia. No estudo realizado por Goston (2008) em relação ao uso de suplementos segundo o tempo de prática de atividade, 64,1% relataram praticar exercícios há mais de um ano e 35,9% praticavam atividade física a menos de um ano (GOSTON, 2008). Esses resultados são similares aos encontrados neste estudo, onde 70% dos consumidores de suplementos treinavam a mais de 01 ano.

35 34 Figura 7 Nível de satisfação com os resultados obtidos com os suplementos alimentares. Quanto ao nível satisfação dos usuários de suplementos alimentares 85,37% dos indivíduos masculino e 70% do público feminino afirmam que tiveram ou estão tendo resultados esperados, (12,20%) dos homens e 20% das mulheres ainda não tiveram resultados esperados, enquanto (2,44%) dos homens e 10% das mulheres não souberam dizer, (Figura 8). Com relação à nível de satisfação obtidos com o consumo de suplementos, nas academias de Belo Horizonte, 55% dos esportistas relataram ter obtido a resposta desejada com o consumo de suplementos (GOSTON, 2008). Já nas academias de Niterói e São Gonçalo (RJ), 66% disseram que alcançaram o efeito desejado, 29% disseram que não e 4% que ainda não. (ROCHA; PEREIRA, 2008). Comparado aos anteriores, este estudo obteve um número alto de pessoas que consideram que os suplementos têm efeito positivo com 85%. Apesar da maioria dos participantes deste estudo informar que alcançaram o efeito desejado, é difícil concluir sobre esta afirmativa, pois não houve um acompanhamento destes indivíduos para avaliar, se isso realmente aconteceu.

36 35 Figura 8 Gasto mensal com suplementos alimentares Quanto aos gastos mensais com suplementos cerca de 43,90% dos indivíduos do sexo masculino e 35% do sexo feminino gastam mais de R$ 200,00 reais, cerca de 31,71% dos homens e 30% das mulheres gastam entre R$ 100,00 E 200,00 reais, 21,95 dos homens e 25% das mulheres gastam entre R$ 50,00 e 100,00 reais e somente 2,44% dos homens e 10% das mulheres disseram gastar até 50,00 reais com suplementos alimentares. No estudo de Pereira et al. (2013) o gasto médio mensal foi R$61,70, valor próximo ao encontrado em nossa pesquisa.

37 36 5 CONCLUSÃO Foi verificado comparado um consumo maior de suplementos alimentares pelo gênero masculino (66,13%), comparado com o gênero feminino (33,87%). Quanto a frequência no consumo dos suplementos, 60, 93% dos homens e 71,43% das mulheres relataram consumir suplementos alimentares cinco vezes ou mais por semana. Os tipos de suplementos mais consumidos por frequentadores de academias de ambos os gêneros foram os a base de proteínas, a creatina, a base de carboidratos, os aminoácidos de cadeia ramificada BCAA, as vitaminas e minerais, a cafeína e o pré-treino. As fontes de informações utilizadas pelos usuários de suplementos antes de consumirem mais citadas foram através de iniciativa própria (auto-prescrição), indicação de um amigo, de um vendedor da loja de suplementos ou de um professor de educação física ou Personal Trainner. Apenas 9,64% dos alunos procuraram um médico ou nutricionista antes de utilizarem algum tipo de produto. Torna-se necessário a sensibilização e conscientização dos praticantes de exercícios físicos de academias quanto a importância da supervisão e acompanhamento de profissionais qualificados para a garantia da segurança e da real necessidade da utilização dos suplementos alimentares pelos mesmos, tendo em vista que no presente estudo foi verificado um grande número de sujeitos consumindo mais que seis suplementos por dia.

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