Aula 1. Gestão de Frota na Aviação. Uma aeronave comercial é aquela capaz de se. sustentar no ar aerodinâmica e economicamente.

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1 Gestão de Frota na Aviação Aula 1 Uma aeronave comercial é aquela capaz de se sustentar no ar aerodinâmica e economicamente. William B. Stout. ( ) 1

2 Gestão de Frota na Aviação Estrutura da Disciplina Dimensões da Gestão de Frota Considerações sobre a Frota de Aeronaves Desepenho Operacional Desempenho Econômico Seleção de Aeronaves

3 Gestão de Frota na Aviação Objetivos: Geral: 1. Ter visão de negócios, sendo capaz de identificar oportunidades e empreender projetos, ligados ou não à sua profissão. na sua vida pessoal. 2. Possuir pensamento e atitude inovadora e criativa nas suas atividades profissionais e Específicos: 1. Avaliar os componentes de um planejamento de frota de aeronaves. 2. Compreender a importância do planejamento para a viabilidade das operações aéreas. 3. Discutir a importância da frota de aeronaves como mecanismo de sobrevivência das empresas em ambiente de permanente competição.

4 Gestão de Frota na Aviação Avaliação do aprendizado A avaliação será contínua, reservando-se aulas para síntese avaliativa do desempenho do aluno. 1a. Etapa: Serão realizadas três (03) avaliações: N1.1. formato online, N1.2. TESTE DE PROGRESSO e N1.3. formato ENADE. A média final N1 será constituída da média das três notas N1.1, N1.2 e N1.3. As avaliações consistirão em: 1. Avaliação online (peso 10.0) ; 2. Avaliação na modalidade presencial, individual sem consulta, peso 10; e 3. Avaliação na modalidade ENADE, individual sem consulta, peso 10. Cada uma das Atividades somará 10,0 pontos. 2a. Etapa: prova individual e sem consulta, conforme calendário da universidade e somará 10,0 pontos. Técnicas e recursos didáticos A aplicação da disciplina se constituirá basicamente de aulas expositivas e interativas com os alunos. Durante as aulas serão apresentados assuntos ligados à aviação de forma a despertar seu interesse e ao mesmo tempo mantê-los atualizados com as tendências do mercado. Alguns destes assuntos serão trabalhados por meio de leituras complementares e estudos de caso, tendo como finalidade a construção contínua do conhecimento e da prática de planejamento do transporte aéreo.

5 Gestão de Frota na Aviação Bibliografia Básica 1. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL Anuários do Transporte Aéreo - Dados Econômicos, Brasil, Disponível em << 2.SAMANEZ, Carlos Patricio; Matemática Financeira. São Paulo: Prentice-Hall, MACHADO, M. M.; Um Modelo de Seleção de Aeronaves para o Transporte de Passageiros no Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Disponível em << (acervo virtual). Complementar 1. ABREU, Francesca E. L. V. Análise Sistêmica do Setor Aéreo Brasileiro : Propostas para o Planejamento do Setor. Brtasília: UNB, 2010.< 06T193518Z-3208/Publico/2008_FrancescaELVAbreu.pdf>. 2. MORRELL, Peter S. Airline Finance. Hampshire: Ashgate Publishing, BRASIL. Comando da Aeronáutica. Regras Especiais de Tráfego Aéreo Para Helicópteros: ICA Rio de Janeiro, Disponível em << 4. ICAO. Doc Manual on Air Navigation Services Economics: Disponível em << 5. HOLLOWAY, S., Straight and Level: practical airline economics. Ashgate Publishing Limited. England, 1997.

6 Gestão de Frota na Aviação Cronograma GFA Prof. Volney - segunda (07h30 às 11:05) - CC - CRT e Sala Mês Unidade Aula Dia Conteúdo fev 1 Aula Inaugural 01 6 Apresentação e Discussão do Programa da Disciplina 1 Dimensões da Gestão de Frota Manutenção, Operação e Aspectos Econômicos 1 Dimensões da Gestão de Frota Malha Aérea, Nível de Serviço, Estatística e Custo de Operação 1 Atividade Recesso mar 1 Cenário da Frota no Brasil 05 6 Atividade Prática (academia) 1 Desempenho Operacional Aviação Comercial e Não Comercial (Asa Fixa e Rotativa) 1 Avaliação Eficiência Operacional e Econômica 2 Desempenho Econômico Avaliação N1.1. abr 2 Desempenho Econômico 09 3 Análise Financeira (Juros Simples, Compostos) 2 Avaliação Análise de Investimento (VPL - Valor Presente Líquido) 3 Desempenho Econômico Avaliação N1.2. (Teste Progresso) 3 Desempenho Econômico Atividade Aplicada: Investimento (exercícios e correção) mai 3 Desempenho Econômico 13 1 Recesso 3 Avaliação 14 8 Modelos de Aquisição de Aeronaves: Leasing Operacional e Financeiro 3 Desempenho Econômico Avaliação N Seleção de Aeronaves Escolha de Aeronave e Definição de Frequências 4 Seleção de Aeronaves Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves jun 4 Seleção de Aeronaves 18 5 Programa de Frota Consolidado (Malha, Aeronave, Desempenho) 4 Seleção de Aeronaves Apresentação TCC 5 Avaliação Avaliação N2 5 Avaliação Avaliação Substitutiva

7 Gestão de Frota na Aviação Cronograma GFA Prof. Volney - terça (21h15 às 22:55) - CC - CRT Sala Mês Unidade Aula Dia Conteúdo fev 1 Aula Inaugural 01 7 Apresentação e Discussão do Programa da Disciplina 1 Dimensões da Gestão de Frota Manutenção, Operação e Aspectos Econômicos 1 Dimensões da Gestão de Frota Malha Aérea, Nível de Serviço, Estatística e Custo de Operação 1 Atividade Recesso mar 1 Cenário da Frota no Brasil 05 7 Atividade Prática (academia) 1 Desempenho Operacional Aviação Comercial e Não Comercial (Asa Fixa e Rotativa) 1 Avaliação Eficiência Operacional e Econômica 2 Desempenho Econômico Avaliação N1.1. abr 2 Desempenho Econômico 09 4 Análise Financeira (Juros Simples, Compostos) 2 Avaliação Análise de Investimento (VPL - Valor Presente Líquido) 3 Desempenho Econômico Jornada de Aviação Civil 3 Desempenho Econômico Atividade Aplicada: Investimento (exercícios e correção) mai 3 Desempenho Econômico 13 2 Atividade Aplicada: Investimento (exercícios e correção) 3 Avaliação 14 9 Modelos de Aquisição de Aeronaves: Leasing Operacional e Financeiro 3 Desempenho Econômico Avaliação N Seleção de Aeronaves Escolha de Aeronave e Definição de Frequências 4 Seleção de Aeronaves Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves jun 4 Seleção de Aeronaves 18 6 Programa de Frota Consolidado (Malha, Aeronave, Desempenho) 4 Seleção de Aeronaves Apresentação TCC 5 Avaliação Avaliação N2 5 Avaliação Avaliação Substitutiva

8 Gestão de Frota na Aviação Cronograma GFA Prof. Volney - quinta (09:15 às 11:05) - CC - CRT e Sala Mês Unidade Aula Dia Conteúdo fev 1 Aula Inaugural 01 9 Apresentação e Discussão do Programa da Disciplina 1 Dimensões da Gestão de Frota Manutenção, Operação e Aspectos Econômicos 1 Dimensões da Gestão de Frota Malha Aérea, Nível de Serviço, Estatística e Custo de Operação mar 1 Atividade 04 2 Atividade Prática (academia) 1 Cenário da Frota no Brasil 05 9 Aviação Comercial e Não Comercial (Asa Fixa e Rotativa) 1 Desempenho Operacional Eficiência Operacional e Econômica 1 Avaliação Avaliação N Desempenho Econômico Análise Financeira (Juros Simples, Compostos) abr 2 Desempenho Econômico 09 6 Análise de Investimento (VPL - Valor Presente Líquido) 2 Avaliação Atividade Aplicada: Investimento (exercícios e correção) 3 Desempenho Econômico Atividade Aplicada: Investimento (exercícios e correção) 3 Desempenho Econômico Modelos de Aquisição de Aeronaves: Leasing Operacional e Financeiro mai 3 Desempenho Econômico 13 4 Avaliação N Avaliação Escolha de Aeronave e Definição de Frequências 3 Desempenho Econômico Simpósio Aviação Civil 4 Seleção de Aeronaves Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves jun 4 Seleção de Aeronaves 17 1 Atividade Aplicada: Negocião de Aeronaves 4 Seleção de Aeronaves 18 8 Programa de Frota Consolidado (Malha, Aeronave, Desempenho) 4 Seleção de Aeronaves Recesso 5 Avaliação Avaliação N2 5 Avaliação Avaliação Substitutiva

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11 ORIENTACOES ESTUDAR É SUA PROFISSÃO!! Equipamento eletrônico: poderoso instrumento de aprendizado! Moderação no uso do celular Material de aula (caderno/livro) Providenciar Apostila Vamos combinar a entrada e saída da sala de aula?! Um ato de respeito recíproco.

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13 ORIENTACOES Chamada: sua presença é muito importante! Horário de Aula (início e término) Contatos Prof. Volney Gouveia WhatsApp : Blog: volney.gouveia@hotmail.com Twitter/VolneyGouveia Facebook/VolneyGouveia Youtube/VolneyGouveia

14 Dicas importantes de TCC Pesquisa de trabalhos na página da Biblioteca

15 Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, também existem países pobres e países ricos; O Japão tem um território muito pequeno, mas é uma imensa ''fábrica flutuante ; A Suíça não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; Austrália e Nova Zelândia, que há pouco eram quase desconhecidos, hoje são desenvolvidos e fortes; O Brasil, um país mais velho que os EUA, está em desenvolvimento. O que faz a diferença então? Vamos refletir um pouco? A A T I T U D E das pessoas faz a diferença...

16 Boa parte da população cumpre naturalmente as seguintes regras: 1. A moral como princípio básico; 2. A ordem e a limpeza; 3. A integridade; 4. A pontualidade; 5. A responsabilidade; 6. O desejo de superação; Valores que regem a sociedade do Quebec Primazia do direito Independência poderes político e religioso Homens e mulheres iguais perante a lei Exercício do direito para promover o bem coletivo 7. O respeito às leis e aos regulamentos; 8. O respeito pelo direito dos demais; 9. O amor ao trabalho; 10. Esforço pela economia e investimento.

17 Gestão de Frota na Aviação Aula 2 O ideal é manter o número de pousos igual ao número de decolagens Sergio Koch 17

18 Dimensões Dimensões da Gestão de Frota a. Manutenção b. Operação (desempenho) c. Econômica 18

19 Dimensões Manutenção: Objetivos da gestão de manutenção: conseguir, agregando os diferentes tipos de manutenção nas proporções ideais, um padrão de desempenho a um custo mínimo (Cabral, 1998:45). MPS (Preventiva Sistemática) MBT (TBM-Time Based Maintenance - Correção) MC (Corretiva com base da degradação). Sistemas de monitorização (acompanhamento das condições de uso). Fonte: IESM (2007/2008) detalhes página 47

20 Dimensões Dimensão Operacional: ACN: (Aircraft Classification Number) Classificação quanto à qualidade de pavimento requerida pela aeronave; PCN: (Pavement Classification Number) Classificação da qualidade do Pavimento de pátios e pistas PMD: Peso Máximo de Decolagem PMP: Peso Máximo de Pouso PBO: Peso Básico Operacional Autonomia Máxima: maior distância possível de ser voada com o tanque de combustível cheio (capacidade máxima)

21 Econômica: 1. Questão-chave: controle da oferta (mercado) a. queda da demanda, assento vazio, queda da taxa de ocupação b. aumento da demanda, núm. limitado de assentos, perda de tráfego Dimensões Evolução da Demanda Anual Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Oferta Demanda em milhões de Pax Comportamento do LF (sem alteração da capacidade) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 105% 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Oferta Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8

22 Dimensões Econômica: 2. Função Custo: 3 etapas importantes a. Elaborar a Malha Aérea b. Construir Estatísticas de Voo c. Calcular os Custos por Margem 3. Nível de Serviço a. Produtos (F, C, E) b. Serviço de Bordo (oferece ou não) c. Programa de Milhagem (possui ou não) d. Emissões (tipo de motor utilizado)

23 Gestão de Frota na Aviação Aula 3 Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar. Friedrich Nietzsche 23

24 Atividade 2 Fazer um levantamento sobre as características dos aeroportos abaixo em termos de PCN. Listar os tipos de aeronaves que podem operar no aeroporto (ACN): Confins (CNF) Belo Horizonte Brasília (BSB) Distrito Federal Porto Alegre (POA) Galeão (GIG) Rio de Janeiro Guarulhos (GRU) São Paulo Salvador (SSA) Importante: indicar a fonte!!!

25 Academia Econômica: 2. Função Custo: 3 etapas importantes a. Elaborar a Malha Aérea b. Construir Estatísticas de Voo c. Calcular os Custos por Margem 3. Nível de Serviço a. Produtos (F, C, E) b. Serviço de Bordo (oferece ou não) c. Programa de Milhagem (possui ou não) d. Emissões (tipo de motor utilizado)

26 Academia: base para preenchimento Nome Cia Aérea Rotas ==>>>>> Eqptos ==>>>>> Núm. Freq. Voos =>> Malha Tipo Qde Nível de Serviço Configuração Aeronave Serviço de Bordo Programa de Milhagem Fator de Emissão F, C, Y (1,20) FC, Y (1,00) Y (0,95) sim (1,00) não (0,90) sim (1,05) não (1,0) Fator de Custo 1,20 1,00 0,95 1,00 0,90 1,05 1,00 Dados Estatísticos Horas Voadas (decimais) KMS Voados Nº Pousos Efetuados ASK Oferecidos Configuração Aeronave Total Total Custo Direto (Voo) - R$ DIRETO DE AERONAVES.Combustível (horas voadas).manutenção (horas voadas).taxa de Pouso (número de pousos).auxílio à Navegação (horas voadas) DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.Tripulantes Técnicos (horas voadas).comissãrios (horas voadas) DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.Serviço ao Passageiro (número de pousos).handling Pax (número de pousos) Custo/Assento.Quilômetro (Custo/ASK) Totais

27 Academia: custos unitários CUSTOS UNITÁRIOS Custos Unitários por Equipamento Embraer/Boeing Indutores CUSTO DIRETO DE REALIZAÇÃO DE VÔOS E145 B733 B735 B737 B738 B762 B763 B772 M11 DIRETO DE AERONAVES.COMBUSTIVEL $ consumo por hora voada MANUTENÇÃO-TX.MATERIAL $ por hora voada TAXAS DE POUSO $ por Pouso AUXILIO A NAVEGAÇÃO $ por hora voada DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.TRIPULANTES TÉCNICOS $ por hora voada COMISSÁRIOS $ por hora voada DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.SERVIÇO AO PASSAGEIRO $ por Pouso HANDLING PAX $ por Pouso CUSTOS UNITÁRIOS Custos Unitários por Eqpto Fokker/Airbus Indutores CUSTO DIRETO DE REALIZAÇÃO DE VÔOS F100 A319 A320 A321 A330 DIRETO DE AERONAVES.COMBUSTIVEL $ consumo por hora voada MANUTENÇÃO-TX.MATERIAL $ por hora voada TAXAS DE POUSO $ por Pouso AUXILIO A NAVEGAÇÃO $ por hora voada DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.TRIPULANTES TÉCNICOS $ por hora voada COMISSÁRIOS $ por hora voada DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.SERVIÇO AO PASSAGEIRO $ por Pouso HANDLING PAX $ por Pouso

28 Econômica: Matriz O&D - Média Pax/Dia Academia A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) Distâncias (em Km) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) Hora Voo Segmento (decimal) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) - 0,75 1,81 1,07 0,62 1,08 B (RIO) 0,75 1,52 1,14 0,75 1,40 C (SSA) 1,81 1,52 1,35 1,20 2,89 D (BSB) 1,07 1,14 1,35 0,74 2,01 E (BHZ) 0,62 0,75 1,20 0,74 1,70 F (POA) 1,08 1,40 2,89 2,01 1,70 - YIELD (em cents) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) 0,2652 0,1530 0,1224 0,1326 0,1122 B (RIO) 0,2652 0,1785 0,1408 0,0755 0,0969 C (SSA) 0,1530 0,1785 0,1520 0,0938 0,1000 D (BSB) 0,1224 0,1408 0,1520 0,1744 0,1295 E (BHZ) 0,1326 0,0755 0,0938 0,1744 0,1785 F (POA) 0,1122 0,0969 0,1000 0,1295 0,1785

29 Gestão de Frota na Aviação Aula 4 Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar. Friedrich Nietzsche...continuação aula

30 Academia: base para preenchimento Nome Cia Aérea Rotas ==>>>>> Eqptos ==>>>>> Núm. Freq. Voos =>> Malha Tipo Qde Nível de Serviço Configuração Aeronave Serviço de Bordo Programa de Milhagem Fator de Emissão F, C, Y (1,20) FC, Y (1,00) Y (0,95) sim (1,00) não (0,90) sim (1,05) não (1,0) Fator de Custo 1,20 1,00 0,95 1,00 0,90 1,05 1,00 Dados Estatísticos Horas Voadas (decimais) KMS Voados Nº Pousos Efetuados ASK Oferecidos Configuração Aeronave Total Total Custo Direto (Voo) - R$ DIRETO DE AERONAVES.Combustível (horas voadas).manutenção (horas voadas).taxa de Pouso (número de pousos).auxílio à Navegação (horas voadas) DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.Tripulantes Técnicos (horas voadas).comissãrios (horas voadas) DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.Serviço ao Passageiro (número de pousos).handling Pax (número de pousos) Custo/Assento.Quilômetro (Custo/ASK) Totais

31 Academia: custos unitários CUSTOS UNITÁRIOS Custos Unitários por Equipamento Embraer/Boeing Indutores CUSTO DIRETO DE REALIZAÇÃO DE VÔOS E145 B733 B735 B737 B738 B762 B763 B772 M11 DIRETO DE AERONAVES.COMBUSTIVEL $ consumo por hora voada MANUTENÇÃO-TX.MATERIAL $ por hora voada TAXAS DE POUSO $ por Pouso AUXILIO A NAVEGAÇÃO $ por hora voada DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.TRIPULANTES TÉCNICOS $ por hora voada COMISSÁRIOS $ por hora voada DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.SERVIÇO AO PASSAGEIRO $ por Pouso HANDLING PAX $ por Pouso CUSTOS UNITÁRIOS Custos Unitários por Eqpto Fokker/Airbus Indutores CUSTO DIRETO DE REALIZAÇÃO DE VÔOS F100 A319 A320 A321 A330 DIRETO DE AERONAVES.COMBUSTIVEL $ consumo por hora voada MANUTENÇÃO-TX.MATERIAL $ por hora voada TAXAS DE POUSO $ por Pouso AUXILIO A NAVEGAÇÃO $ por hora voada DIRETO DE OPERAÇÕES DE AERONAVES.TRIPULANTES TÉCNICOS $ por hora voada COMISSÁRIOS $ por hora voada DIRETO DE ATENDIMENTO DE VÔOS.SERVIÇO AO PASSAGEIRO $ por Pouso HANDLING PAX $ por Pouso

32 Econômica: Matriz O&D - Média Pax/Dia Academia A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) Distâncias (em Km) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) Hora Voo Segmento (decimal) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) - 0,75 1,81 1,07 0,62 1,08 B (RIO) 0,75 1,52 1,14 0,75 1,40 C (SSA) 1,81 1,52 1,35 1,20 2,89 D (BSB) 1,07 1,14 1,35 0,74 2,01 E (BHZ) 0,62 0,75 1,20 0,74 1,70 F (POA) 1,08 1,40 2,89 2,01 1,70 - YIELD (em cents) A (SAO) B (RIO) C (SSA) D (BSB) E (BHZ) F (POA) A (SAO) 0,2652 0,1530 0,1224 0,1326 0,1122 B (RIO) 0,2652 0,1785 0,1408 0,0755 0,0969 C (SSA) 0,1530 0,1785 0,1520 0,0938 0,1000 D (BSB) 0,1224 0,1408 0,1520 0,1744 0,1295 E (BHZ) 0,1326 0,0755 0,0938 0,1744 0,1785 F (POA) 0,1122 0,0969 0,1000 0,1295 0,1785

33 Gestão de Frota na Aviação Aula 5 Basta um avião sacudir um pouquinho mais, e logo todos os passageiros ficam parecidos com a foto do passaporte. Millôr Fernandes 33

34 Frota de Aeronaves Aviação Comercial e Não Comercial (Asa Fixa e Rotativa) Distribuição Frota por Segmento 710 (4%) aviação geral (76%); aviação regular (4%); 710 aviação experiment al e aerodesport iva (20%); (76%) (20%) Fonte: ABAG, 2013

35 Frota de Aeronaves Aviação Comercial e Não Comercial (Asa Fixa e Rotativa) SP, MG e MT concentram quase metade da frota de aeronaves (44%) Os 33 principais aeroportos se conectaram a mais de 3,6 mil aeródromos (+1,2 mil municípios) Fonte: ABAG, 2013 e 2015

36 Frota de Aeronaves Evolução da Frota de Aeronaves Aviação Geral Fonte: ABAG, 2014

37 Frota de Aeronaves Números do segmento Táxi Aéreo 184 empresas atuando no Brasil aviões 325 helicópteros 1,5 milhão de passageiros transportados/ano Operação Off-shore 1,0 milhão de passageiros transportados 160 helicópteros (off-on-shore) potencial para 271 em horas voadas / mês por aeronave 325 helicópteros 1,5 milhão de passageiros transportados/ano Previsão de 2,5 mi em 2020 Serviço Aéreo Especializado 432 empresas atuantes. Cada ponto % de crescimento do setor gera 390 empregos diretos

38 Frota de Aeronaves Movimentação nos 32 principais aeroportos do Brasil Fonte: ABAG, 2013

39 Frota de Aeronaves A maioria dos segmentos da aviação geral apresentaram crescimento, com destaque para Instrução de Voo (em número de operações): Qual o segmento que apresentou o maior crescimento? Fonte: ABAG, 2014

40 Os desafios de curto prazo para ampliação da frota são: Historicamente tem havido forte correlação entre PIB e Frota A frota de helicóptero é mais sensível que a de avião Retomada do crescimento econômico do país e crucial Relação PIB vs Setor continuará forte Até 2020, aeronaves (2.320 aviões e helicop.) 270,0 Serão, em média por ano, 290 aviões e 184 helicop. 250,0 230,0 210,0 190,0 170,0 150,0 130,0 110,0 Frota de Aeronaves Comparação Frota de asa fixa, frota de asa rotativa e PIB (base 100) 90, Frota asa fixa Frota asa rotativa PIB Fonte: ABAG, 2013; Ipeadata, 2016; Elaboração do autor

41 Gestão de Frota na Aviação Aula 6 A atmosfera é o nosso oceano e temos portos em toda a parte! Santos Dumont 41

42 Seleção de Aeronaves Considerações sobre a escolha de aeronaves de acordo com tamanho e tipo de missão Aeronaves são projetadas para atenderem a uma determinada densidade de tráfego relativo à etapa, o que determina características como pesos máximos de decolagem, pesos máximos de pouso e também o alcance. Um tipo de aeronave pode requerer maior (menor) cumprimento de pista ou tipo de motor de acordo com temperatura e altitude do aeroporto. Fase de projeto de Aeronave: alcance, consumo, capacidade dos tanques de combustível, velocidade, pesos máximos de decolagem/pouso e capacidade de transporte de passageiros e carga. Um B com 215 assentos, apresenta um peso máximo de decolagem PMD quase três vezes maior do que um B , porém seu consumo horário é pouco maior do que o dobro deste último. Por outro lado, o custo horário de aeronaves menores é menor, sendo estes adequados a rotas de baixa densidade, que oferecem condições de vantagem mesmo com o alto custo por assento*quilômetro oferecido. Desafio: escolher a aeronave que oferece os menores custos por assento.quilômetro ou aquela que oferece menores custos de operação? (DOGANIS, 2001) apud Machado, M.M.

43 Seleção de Aeronaves Considerações sobre a escolha de aeronaves de acordo com tamanho e tipo de missão Eficiência Econômica (Cost Index): Regime de Cruzeiro Econômico (Economy Cruise Speed): velocidade em que os custos operacionais são minimizados. É definida como a velocidade onde a soma dos custos da hora de voo e do combustível é minimizada e pode ser calculada como uma função do Cost Index que mede a importância relativa do custo da hora de voo comparado com o custo hora do combustível. Sendo assim, o Índice de Custos ou Cost Index é definido por: CI = Custo Total do Voo por hora / Custo do Combustível por hora. Eficiência Operacional Razão entre o peso operacional e o peso máximo de decolagem PBO/PMD que, segundo (LEE, 2000), é a medida de quão leve uma aeronave pode ser para levantar a carga-paga, o combustível, e seu peso estrutural. Fonte: Machado, M.M. (2005)

44 Seleção de Aeronaves Aula no Laboratório Objetivo: desenvolver atividade de pesquisa e aprender a calcular indicadores de eficiência - Acessar o Anuário Econômico da ANAC, 2008, a partir da página 49. Clique aqui - Selecionar Empresa e uma Aeronave - Preencher dados de Receita, Custos e Operacionais na planilha Custos Totais e Estatísticas de Voo por Aeronave. xls (aba DADOS) - Calcular indicadores de capacidade, tráfego e custos (aba ECONÔMICO) - Preencher dados das características de acordo com dados da aba OPERACIONAL acessar site das companhias (aba FABRICANTES)

45 Seleção de Aeronaves Dados Econômicos e Operacionais de Equipamentos Selecionados Aerona ve Empresa TOTAL DOS CUSTOS (R$) Custo Combustível (R$) Horas Voadas A319 TAM A320 TAM A321 TAM A332 TAM AT45 TRIP AT72 TRIP B737 GOL B738 GOL B762 vrg/gol B773 TAM C208 Puma DC86 SKYMASTER DC87 BETA E110 Cruiser E120 Air Minas E190 AZUL F50 AVIANCA L410 NHT MD11 TAM

46 Seleção de Aeronaves Eficiências Operacional e Econômica de Equipamentos Selecionados Aeronave Empresa Segme nto Nat Total Custos/hora de Voo Custo Combustível/hora de voo Eficiência Econômica (Cost Index) peso operacional (PMD - pax, cga e combustível) - PBO - ton pesos máximos de decolagem (PMD) - ton Eficiência Operacional A319 TAM pax D 58,5 75,5 A320 TAM pax D 48,8 78,0 A321 TAM pax D 71,5 89,0 A332 TAM pax D 230,9 230,0 AT45 TRIP pax D 11,3 18,6 AT72 TRIP pax D 7,5 23,0 B737 GOL pax D 32,4 70,1 B738 GOL pax D 36,5 79,0 B762 vrg/gol pax D 78,7 179,2 B773 TAM pax D 160,5 299,4 C208 Puma pax D 2,1 4,0 DC86 SKYMASTER pax D 136,4 147,4 DC87 BETA pax D 147,4 108,9 E110 Cruiser pax D 5,7 5,7 E120 Air Minas pax D 7,1 11,5 E190 AZUL pax D 40,8 50,3 F50 AVIANCA pax D 12,3 20,8 L410 NHT pax D 4,2 6,6 MD11 TAM pax D 263,1 280,3 Calcular o Cost Index e a Eficiência Operacional

47 Seleção de Aeronaves Eficiências Operacional e Econômica de Equipamentos Selecionados Aeronave TOTAL DOS CUSTOS (R$) Custo Combustível (R$) Horas Voadas Total dos Custos/hora de Voo Custo Combustível/ hora de voo Eficiência Econômica (Cost Index) peso operacional (PMD - pax, cga e combustível) - PBO - ton pesos máximos de decolagem (PMD) - ton Eficiência Operacional A ,20 58,5 75,5 0,77 A ,81 48,8 78,0 0,63 A ,95 71,5 89,0 0,80 A ,15 230,9 230,0 1,00 AT ,52 11,3 18,6 0,61 AT ,21 7,5 23,0 0,33 B ,01 32,4 70,1 0,46 B ,52 36,5 79,0 0,46 B ,66 78,7 179,2 0,44 B ,52 160,5 299,4 0,54 C ,1 4,0 0,52 DC ,94 136,4 147,4 0,93 DC ,04 147,4 108,9 1,35 E ,71 5,7 5,7 0,99 E ,27 7,1 11,5 0,61 E ,30 40,8 50,3 0,81 F ,55 12,3 20,8 0,59 L ,01 4,2 6,6 0,63 MD ,03 263,1 280,3 0,94 Eficiência Econômica: quanto maior o índice, melhor. Indica que o peso relativo do custo de combustível é menor. Eficiência Operacional: quanto menor o índice, melhor. Indica que o peso relativo da aeronave é menor.

48 5,20 7,75 2,81 6,26 2,95 8,03 2,15 10,04 27,52 6,08 4,21 3,26 6,01 4,62 5,52 4,62 2,66 4,39 2,52 5,36 5,22 Seleção de Aeronaves 2,94 9,25 2,04 13,54 16,71 9,95 5,27 6,15 14,30 8,11 8,55 5,88 3,01 6,29 2,03 9,39 Eficiências Econômica e Operacional de Equipamentos Selecionados A319 A320 A321 A332 AT45 AT72 B737 B738 B762 B773 C208 DC86 DC87 E110 E120 E190 F50 L410 MD11 Eficiência Econômica (Cost Index) Eficiência Operacional (x10)

49 Gestão de Frota na Aviação Aula 7 A atmosfera é o nosso oceano e temos portos em toda a parte! Santos Dumont 49

50 Avaliação N1.1

51 Orientações Prova On-line - Consultar: material de aula, internet e apostila - Expressamente proibido: uso de celular e conversas paralelas - questões e alternativas são randômicas! - avaliação tem caráter de aprendizagem: capacidade de interpretação, novos conceitos, pesquisa, raciocínio... - Concentração é fundamental! Mantenha a calma e controle a ansiedade! - Índice de Silêncio: maior ruído, menor nota... - Objetivo maior: premiar aqueles que se aplicam!!!

52 Gestão de Frota na Aviação Aula 8 Nunca permita que o avião leve você a algum lugar onde sua cabeça não tenha chegado cinco minutos antes Fonte: Sérgio Koch 52

53 Juros Simples e Compostos Finanças na Aquisição de Aeronaves Objetivo: compreender o conceito de custo do dinheiro no tempo e sua aplicação nas negociações de aeronaves Juros Simples: percentual aplicado sobre o capital a uma taxa constante por determinado período de tempo Uma fórmula matemática capaz de facilitar os cálculos relacionados aos juros simples é a seguinte: J = C * i * t, onde: J: juros C: capital i: taxa t: tempo M = C + J Fonte: Marcos Noé

54 Finanças na Aquisição de Aeronaves Exemplo 1 Carlos pegou com um amigo um empréstimo no valor de R$ 2.000,00. A dívida deverá ser paga após 5 meses a uma taxa de 2,5% ao mês no regime de juros simples. Qual o valor dos juros e o total a ser pago após o período pré-determinado? Como o regime é o de juros simples, os valores mensais dos juros serão iguais. Devemos aplicar a taxa de 2,5% sobre o valor do empréstimo: 2,5% de 2000 = 0,025 x 2000 = 50 por mês. O prazo para pagamento é de 5 meses, então: 5 x 50 = 250 O valor do juro a ser pago por Carlos é de R$ 250,00 e o total da dívida após o período pré-determinado será de R$ 2.250,00. Fonte: Marcos Noé

55 Finanças na Aquisição de Aeronaves Exemplo 2 Qual o montante final de um capital de R$ 4.500,00 aplicado durante 10 meses a uma taxa de 3,2% ao mês no regime de juros simples? Calculando os juros C: i: 3,2% = 0,032 t: 10 meses J = C * i * t J = 4500 * 0,032 * 10 J = 1440 M = C + J M = M = 5940 O montante final de uma aplicação de R$ 4500, a uma taxa de 3,2% ao mês durante 10 meses, gera um total de R$ 5.940,00. Fonte: Marcos Noé

56 Juros Simples e Compostos Finanças na Aquisição de Aeronaves Objetivo: compreender o conceito de custo do dinheiro no tempo e sua aplicação nas negociações de aeronaves Juros Compostos Considere que uma pessoa que compre uma passagem por R$ 500,00, e pague por 8 meses a um custo de 1% de juro ao mês. Qual será o valor final da passagem? No final do 8º mês o montante será de R$ 541,43. Fonte: Marcos Noé

57 Finanças na Aquisição de Aeronaves Juros Simples e Compostos M = C * (1 + i)^t, onde: M: montante C: capital i: taxa de juros t: tempo de aplicação Obs.: Os cálculos envolvendo juros compostos exigem conhecimentos de manuseio de uma calculadora científica/financeira. Exemplo 2 Qual o custo final de um investimento de R$ 7.000,00 aplicado na aquisição de um equipamento de motor aeronáutico a uma taxa de juros mensais de 1,5% durante um ano? C: R$ 7.000,00 i: 1,5% ao mês = 1,5/100 = 0,015 t: 1 ano = 12 meses M = C * (1 + i) ^t M = 7000 * (1 + 0,015)^12 M = 7000 * (1,015)^12 M = 7000 * 1, M = 8369,33 O montante será de R$ 8.369,33. Fonte: Marcos Noé

58 Finanças na Aquisição de Aeronaves Juros Simples e Compostos Com a utilização dessa fórmula podemos também calcular o capital de acordo com o montante. Exemplo 3 Calcule o valor do custo final de aquisição de novos assentos para a aeronave que, aplicado a uma taxa de 2% ao mês, custos em 10 meses a quantia de R$ ,43? M: R$ ,43 t: 10 i: 2% a.m. = 2/100 = 0,02 M = C * (1 + i)^t 15237,43 = C * (1 + 0,02)^ ,43 = C * (1,02)^ ,43 = C * 1, C = 15237,43 / 1, C = 12500,00 O custo é de R$ ,00. Fonte: Marcos Noé

59 Finanças na Aquisição de Aeronaves Resolva os exercícios abaixo utilizando Juros Simples e Juros Compostos. Você deverá elaborar duas resoluções para cada questão. 1. Vamos fazer uma aplicação em CDB de R$ a uma taxa de 1,7 % ao mês para um período de 35 dias. Calcule os juros da aplicação e o montante ao final do período. 2. Conseguiu-se um empréstimo de R$ ,00 em um banco que cobra 5% de juros ao mês. Qual o juro e montante a ser pago se o prazo do empréstimo for de cinco meses. 3. Uma aplicação financeira de R$ ,00 rendeu de juros, após 7 meses, o valor de R$ ,00. Qual a taxa mensal "média" de juros desta aplicação? 4. Um empresário pretende fazer um investimento no exterior que lhe renderá juros de US$ Qual o valor do capital, sabendo-se que o período da aplicação é de 10 anos e a taxa de juros de 6% ao ano? 5. Você tem a opção de comprar um carro usado por R$ 4.000,00 à vista ou pagar R$ 4.410,00 em 3 vezes, sendo a primeira prestação paga ao final do primeiro mês. À luz dos conceitos de finanças, justifique sua resposta. 6.Ao adquirir um bem, você tem a opção de pagar à vista com 20% de desconto ou a prazo em 3 pagamentos iguais, sendo o primeiro para daqui um mês. Qual a melhor alternativa? Justifique sua resposta com base nos conceitos de matemática financeira. 7. Um empresa aérea pretende aplicar R$ 1 milhão em um investimento que renderá juros de 10% ao ano por um período de 36 meses. Calcule os juros e o montante. 8.Quanto se deve depositar inicialmente para que se obtenha um montante de $500 mil em 5 anos a uma taxa de juros de 12% ao ano? Demonstre os cálculos. Fonte: Tesouro

60 Conhecendo o Tesouro Direto Finanças na Aquisição de Aeronaves Fonte: Tesouro

61 Gestão de Frota na Aviação Aula 9 Todo mundo sabe qual a definição de um bom pouso: é quando você pode sair dele caminhando. Mas pouca gente sabe a definição de um ótimo pouso: é quando, além disso, você pode usar o avião outra vez Fonte: voovirtual 61

62 Finanças na Aquisição de Aeronaves Engenharia Econômica na Gestão de Frota: instrumentos de análise de investimento: A decisão de investimento implica em avaliar sua viabilidade econômica. Assim, a engenharia econômica utiliza de alguns instrumentos muito difundidos: Taxa Mínima de Atratividade, Payback, método VPL (Valor Presente Líquido) e TIR (Taxa Interna de Retorno). Estes métodos são equivalentes, ainda que existam vantagens e desvantagens entre eles. Taxa Mínima de Atratividade: A questão importante na avaliação de um projeto de investimento é a taxa de juros a ser aplicada, ou a taxa percentual de ganho sobre o capital investido. Uma proposta atraente de investimento deve render, no mínimo, qualquer taxa de uma aplicação alternativa.

63 Critérios Econômicos de Decisão: Finanças na Aquisição de Aeronaves Payback: trata-se do tempo de retorno do investimento do capital. Se, por exemplo, uma empresa investe R$ ,00, e obtém uma receita de R$ 2.000,00 por um período de 5 anos, dizemos que seu payback foi de 5 anos. Ou então, se a empresa recebe pretende retornar o investimento em 2 anos, ela deverá obrigatoriamente obter uma receita de R$ 5.000,00 por ano. VPL (Valor Presente Líquido), ou Método do Valor Atual: transferência para o instante presente de todas as variações de caixas esperadas, descontadas à taxa mínima de atratividade. Se o valor presente for positivo e quanto maior for este valor - a proposta será atrativa

64 Finanças na Aquisição de Aeronaves Aplicação: Numa análise realizada em determinada empresa aérea, foram detectados custos operacionais excessivamente elevados no hangar em decorrência da utilização de equipamentos velhos e obsoletos. Os analistas responsáveis pelo problema propuseram à gerência duas soluções alternativas. A primeira consistindo numa reforma geral da linha, exigindo investimentos estimados em $10.000, cujo resultado seria uma redução anual de custos igual a $ durante 5 anos, após os quais os equipamentos seriam sucateados sem nenhum valor residual. A segunda proposição foi a aquisição de novos equipamentos no valor de $ para substituir os equipamentos existentes, cujo valor líquido de revenda foi estimado a $ Esta alternativa deverá proporcionar ganhos de $ por ano, apresentando ainda um valor residual de $ após 5 anos. Sendo a TMA para a empresa igual a 8% ao ano, qual das alternativas deve ser preferida pela gerência?

65 Finanças na Aquisição de Aeronaves Critérios Econômicos de Decisão: TIR (Taxa Interna de Retorno): é a taxa de juros para a qual o valor presente das receitas torna-se igual aos desembolsos. Isto significa dizer que a TIR é aquela que torna nulo o valor presente líquido do projeto. Pode ainda ser entendida como a taxa de remuneração do capital. A TIR deve ser comparada com a TMA para a conclusão a respeito da aceitação ou não do projeto. Uma TIR maior que a TMA indica projeto atrativo. Observação: esse tema não será objeto de avaliação por não termos calculadora financeira. Portanto, não haverá conta. Mas o conceito será objeto de avaliação.

66 Gestão de Frota na Aviação Aula 10 Todo mundo sabe qual a definição de um bom pouso: é quando você pode sair dele caminhando. Mas pouca gente sabe a definição de um ótimo pouso: é quando, além disso, você pode usar o avião outra vez Fonte: voovirtual 66

67 Finanças na Aquisição de Aeronaves Aplicação: 1. Sobre Análise de Investimento, considere as seguintes afirmações: I. A análise do payback é mais consistente do que o VPL para a tomada de decisão II. A taxa mínima de atratividade é, via de regra, definida pelo investidor III. O valor presente líquido indica se o investimento deve ou não ser realizado considerando uma taxa máxima de atratividade IV. A taxa interna de retorno indica o ganho obtido em um investimento depois de deduzido o VPL. a) I e II são verdadeiras b) II e III são falsas c) I e IV são verdadeiras d) II e IV são falsas e) Apenas uma afirmação é verdadeira 2. O dinheiro tem valor no tempo. Assim, a engenharia econômica estuda o valor real dos fluxos de recebimento/pagamento por meio da aplicação de uma taxa, que é, essencialmente, a: a) taxa de juros b) taxa interna de retorno c) taxa mínima de atratividade d) valor presente líquido e) taxa nominal

68 Finanças na Aquisição de Aeronaves 3. O método de valor presente líquido (VPL) consiste em: a) calcular o número de dias que se retorna o capital investido b) determinar a taxa mínima de atratividade do investimento c) trazer para o instante to todos os valores do fluxo de caixa a uma determinada taxa d) identificar a taxa que torna o VPL igua a zero e) calcular a TIR que torna o VPL maior que zero 4. Na avaliação de projetos, o payback é um instrumento que determina o prazo de retorno do investimento. Sobre este instrumento, podemos afirmar que: a) constitui em importante ferramenta de análise de investimento b) permite ao investidor identificar a taxa de retorno do investimento c) não se configura como bom instrumento de avaliação, sendo utilizado como fator de "desempate" na escolha entre duas alternativas de investimento. d) configura-se como bom instrumento de avaliação de projetos na ausência da TIR. e) é um instrumento mais importante que a Taxa Mínima de Atratividade.

69 Gabarito: 1) E 2) A 3)C 4)C

70 Gestão de Frota na Aviação Aula 12 Aquele que quer aprender a voar um dia precisa primeiro aprender a ficar de pé, caminhar, correr, escalar e dançar; ninguém consegue voar só aprendendo voo. Fonte: Friedrich Nietzsche 70

71 Modelos de Financiamento de Aeronaves Leasing Operacional Trata-se do aluguel da aeronave mediante pagamento mensal. Nesta modalidade não se incluem juros. Sua vantagem é diminuir a exposição dos custos às variações da moeda estrangeira e permitir previsibilidade no fluxo de pagamentos da empresa. Leasing Financeiro Trata-se da aquisição de aeronave por meio de contrato de financiamento onde a empresa paga o valor do principal da dívida mais os custos financeiros (juros e taxas) negociados previamente. Sua vantagem é que, ao final do contrato, a empresa tem a opção de compra do bem. Ou seja, ao final do contrato ela pode ficar com a aeronave mediante o pagamento de valor residual Wet-Lease Operação de arrendamento de um bem já arrendado. Essa modalidade é comum na aviação. Em situações de queda da demanda ou baixa taxa de ocupação dos voos, a empresa tem a opção de se desfazer temporariamente da aeronave, minimizando perdas econômicas.

72 Composição da Frota: análise e escolhas Pensando estrategicamente a Composição da Frota: Avaliando as oportunidades de mercado Mercado Dist. (Km) Orig. Cidade País Dest. Cidade País Pax/Mês Tarifa (OW) Reais Yield Cents R$ Tempo Voo (hs dec) GRU-GIG 336 GRU Guarulhos Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,935 0,450 GIG-GRU 336 GIG Rio de Janeiro Brazil GRU Guarulhos Brazil ,265 0,450 POA-GRU 865 POA Porto Alegre Brazil GRU Guarulhos Brazil ,112 1,081 GRU-POA 865 GRU Guarulhos Brazil POA Porto Alegre Brazil ,112 1,081 GRU-BSB 855 GRU Guarulhos Brazil BSB Brasilia Brazil ,122 1,069 BSB-GRU 855 BSB Brasilia Brazil GRU Guarulhos Brazil ,122 1,069 GRU-BHZ 495 GRU Guarulhos Brazil BHZ Belo Horizonte Brazil ,133 0,619 SSA-GRU SSA Salvador Brazil GRU Guarulhos Brazil ,153 1,814 GRU-SSA GRU Guarulhos Brazil SSA Salvador Brazil ,153 1,814 BHZ-GRU 495 BHZ Belo Horizonte Brazil GRU Guarulhos Brazil ,133 0,619 GIG-BSB 913 GIG Rio de Janeiro Brazil BSB Brasilia Brazil ,141 1,141 CGH-SDU 359 CGH São Paulo Brazil SDU Rio de Janeiro Brazil ,810 0,422 BSB-GIG 913 BSB Brasilia Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,141 1,141 SSA-GIG SSA Salvador Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,179 1,521 SDU-SSA SDU Rio de Janeiro Brazil SSA Salvador Brazil ,179 1,416 GYE-UIO 274 GYE Guayaquil Ecuador UIO Quito Ecuador ,355 0,322 GIG-BHZ 360 GIG Rio de Janeiro Brazil BHZ Belo Horizonte Brazil ,075 0,450 BHZ-GIG 360 BHZ Belo Horizonte Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,075 0,450 BHZ-BSB 591 BHZ Belo Horizonte Brazil BSB Brasilia Brazil ,174 0,739 POA-GIG POA Porto Alegre Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,097 1,401 BSB-BHZ 591 BSB Brasilia Brazil BHZ Belo Horizonte Brazil ,174 0,739 GIG-POA GIG Rio de Janeiro Brazil POA Porto Alegre Brazil ,097 1,401 BOG-CLO 298 BOG Bogota Colombia CLO Cali Colombia ,285 0,350

73 Composição da Frota: análise e escolhas Pensando estrategicamente a Composição da Frota: Estudar os tipos de aeronaves que melhor atendem aos mercados (missão-custo) Tabela de Aeronaves Pax # Trip. Início de Oper. Consumo (litros/hora) Autonomia (Missão) Valor da aeronave (mi USD) Valor do leasing Operacional (mil USD/mês) Valor do leasing Financeiro (mil USD/mês) Juros ao ano Airbus A-300 B A 12 mai/ Curta 29,79 310,33 353,67 3,0% 4,16 ATR A 3 dez/ Curta 14,02 146,04 159,49 2,0% 1,29 ATR A 4 nov/ Curta 19,05 198,44 216,71 2,0% 1,75 Boeing A 6 dez/ Curta 28,61 298,02 332,51 2,5% 3,31 Boeing A 7 out/ Curta 28,50 296,88 334,07 2,7% 3,57 Boeing A 8 mai/ Curta 69,94 728,54 847,89 3,5% 11,46 Boeing D 514-4A 23 out/ Curta 167, , ,73 4,0% 31,49 Douglas MD-82 (**) 144-2T 8 mar/ Curta 22,79 237,40 266,00 2,6% 2,75 Embraer E A 4 mar/ Curta 35,00 364,58 412,00 2,8% 4,55 Embraer E A 4 jul/ Curta 38,00 395,83 447,31 2,8% 4,94 Airbus A A 12 abr/ Longa 57,00 593,75 691,01 3,5% 9,34 Airbus A R 262-2A 11 jun/ Longa 73,71 767,81 893,59 3,5% 12,07 Airbus A A 10 dez/ Longa 65,78 685,21 780,90 3,0% 9,19 Airbus A319LR 92-2A 6 out/ Longa 52,00 541,67 622,53 3,2% 7,76 Airbus A A 6 jan/ Média 41,88 436,25 501,38 3,2% 6,25 Airbus A A 7 abr/ Média 34,27 356,98 413,72 3,4% 5,45 Boeing A 7 mar/ Média 52,00 541,67 617,31 3,0% 7,26 A missão refere-se à densidade de tráfego e à distância entre as rotas. Rotas longas de alta densidade de tráfego exigem aeronaves maiores. Rotas curtas de alta densidade de tráfego podem exigir aeronaves médias ou menores, dependendo da distribuição do tráfego no decorrer do dia. Valor Residual (mi USD)

74 Modelos de Financiamento de Aeronaves Leasing Operacional (LO) ou Financeiro (LF)? Considere uma empresa que esteja diante da proposta de aquisição de 1 ATR-72 ao preço de USD 19,05 milhões. 1ª Proposta: Pagar 96 parcelas no valor de US$ ,00 por mês 2ª Proposta: Pagar 96 parcelas no valor médio de US$ ,00 por mês (já incorporados juros médios anuais de 2,5%) com valor residual ao final do contrato de US$ 1,75 milhão Ao final do período, o LO totalizou US$ 19,05 milhões e o LF US$ 22,55 milhões (20,08 + 1,75). A diferença entre LF e LO foi de US$ 3,5 milhões. Se a empresa fizer o LF, e ao final do período ela conseguir vender o ATR-72 por qualquer valor acima de US$ 3,5 milhões, ela deve efetivar o LF; se não (o valor de venda estimado menor que US$ 3,5 milhões, então ela deve fazer o LO). Obs: considera-se que a empresa já deduziu os custos com manutenção e depreciação da aeronave por determinado período.

75 Modelos de Financiamento de Aeronaves O tipo de Leasing a escolher deve ser aquele que proporciona maiores resultados financeiros e cuja aeronave está alocada nas rotas que geram resultados expressivos. O desenvolvimento da atividade de elaboração do Plano de Frota considera o potencial dos mercados, que é dado a seguir: Receita: R$ 10 bi ao ano Volume Passageiros: 58,8 milhões Tarifa Média: R$ 184,00 (ow) Necessidade de Aeronaves : >100 Leasing Médio Mensal: R$ 2,5 milhões Atenção: essa atividade terá continuidade na aula 11.

76 Discussão Considerações sobre as questões da avaliação N1.2.

77 Gestão de Frota na Aviação Aula 14 Na dúvida...arremeta!!! Fonte: Sergio Koch 77

78 06h00 07h00 08h00 09h00 10h00 11h00 13h00 15h00 17h00 18h00 19h00 20h00 21h00 23h00 06h00 07h00 08h00 09h00 10h00 11h00 13h00 15h00 17h00 18h00 19h00 20h00 21h00 23h00 0,045 0, ,063 0,063 0,063 0, , ,080 0,080 0,080 0,080 0,080 0,089 0, Escolha de Aeronave e Definição de Frequências Para definir o tipo de aeronave a ser adquirida, deve-se primeiro investigar os mercados aos quais se pretende atender. Mercado Dist. (Km) Orig. Cidade País Dest. Cidade País Pax/Mês Tarifa (OW) Reais Yield Cents R$ Tempo Voo (hs dec) GRU-GIG 336 GRU Guarulhos Brazil GIG Rio de Janeiro Brazil ,935 0,450 GIG-GRU 336 GIG Rio de Janeiro Brazil GRU Guarulhos Brazil ,265 0,450 POA-GRU 865 POA Porto Alegre Brazil GRU Guarulhos Brazil ,112 1,081 GRU-POA 865 GRU Guarulhos Brazil POA Porto Alegre Brazil ,112 1,081 1 Para definirmos o número de frequências, precisamos definir o tipo de aeronave a ser operada. No entanto, é importante identificar antes se teremos frequências concentradas em um único período do dia ou se no decorrer do dia. Assim, precisamos identificar e aplicar uma curva de sazonalidade, como a expressa a seguir, para identificar o número de passageiros por faixa de horário: Índice de Sazonalidade de Mercado (conceitual) Número de Passageiros/dia por Faixa de Horário

79 Etapas para elaboração do Plano de Frotas Etapas: 2 Identificar a classificação dos aeroportos e os tipos de aeronaves que podem operar neles. Esta etapa é fundamental no planejamento, pois nenhuma empresa comprará uma aeronave que não possa ser operada nos aeroportos desejados. 3 Escolher a aeronave com base na: Utilização Média Diária esperada; adequação da velocidade em km/h; autonomia da aeronave; número de frequências necessárias para atender ao mercado, número de frequências disponíveis por aeronave com base na utilização diária. 4 Análise das tabelas de dados de Aeronaves e de Mercado 5 Definição do número de frequências a partir de um conjunto de dados que devem ser analisados. Na sequencia, deve-se preencher a planilha com todas as informações relativas às aeronaves e mercado. A tabela a seguir resume todos os dados que devem ser preenchidos.

80 Tabela Resumo dos Principais Dados de Aeronave e Mercado Definição do Tipo de Aeronave a Ser Adquirida Mercado Aeronave Autonomia Veloc. Média Aeronave Configuração Eqpto Comprimento Mínimo Pista Payload Máximo Payload Pax (11% MTOW) Payload Carga (18% MTOW) Utiliz. Diária Hs (D-I) Orig.-Dest. modelo km km/h nº assentos metros ton ton ton Dados de Rota Distância km Tempo Voo hs (média de mercado) Veloc. Média Necessária km/h (dist./tempo voo) Comprimento Pista Origem metros Comprimento Pista Destino metros Payload Pax Necessário ton [(Pax-mês / # freq. Necessárias) / 100] /1000 autonomia (Dist. Rota < ou = autonomia) Aeronave pode operar? aeroportos (Comprimento das Pistas deve ser, no mínimo, igual ao exigido pela aeronave) payload (Comparar Payload de Pax Necessário com Payload Pax+Cga da Aeronave) Definiçã do Número de Frequências Pax Mês/Dia (Oneway) (Pax-mês / 30) # freq. Necessárias unid. (Pax-dia / Config. Eqpto) # freq. Disponiveis por Eqpto unid. (Utiliz.Diária / Tempo Voo) # acfts necessárias unid. (Núm. Freq. Necessárias/Núm. Freq. Disponíveis por Epto)

81 Etapas para elaboração do Plano de Frotas Etapas: 6 7 Depois de identificadas as aeronaves que melhor atendem ao mercado, devemos agora identificar aquelas cujo custo de aquisição e operação sejam mais adequados. Para isso, deve-se fazer um levantamento de alguns custos unitários por Fator de Produção (Operação de Voo, Combustível, Manutenção, Serviços ao Pax, Seguro, Marketing, Tripulação, Treinamento, Leasing, Juros Financ., Desp. Adm., Depreciação e outros) e calcular o custo total da operação no ODV selecionado. Nesta mesma oportunidade, deve-se analisar as condições de preços e prazos para aquisição das aeronaves.

82 Gestão de Frota na Aviação Aula 16 Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira. Fonte: Sergio Koch 82

83 Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves Entendendo a estrutura de custos Exemplo: Mercado : EZE-LIM Aeronave : 01 B737 2 frequências diárias Operação: 30 dias ** INCOME STATEMENT ** Month Gross Revenue Interest Income - - Commissions 9,1% Refunds(Reliability=92.0) 8,0% Net Revenue Expenses: Flight Operations (crew/nav) Fuel Lease Payment Insurance Depreciation 693 Maintenance Passenger Service Marketing Expenses Hiring/On-Job-Training Costs Interest Expense 402 Administrative Exp Total Operating Expense Operating Profit/Loss Other Profit/Loss - Cargo Profit less Marketing - Profit Before Tax Less Income Tax (36%) Net Profit Dividends Paid Profits Retained

84 Entendendo a estrutura de custos Compreendendo os custos unitários (B737) Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves Dados e Custos Unitários Combustível preço litro $ / litro 1,5 - quantidade litros Flight Operations (crew/nav) Tripulação $ custo per capita hora quantidade unid. 6. Aeronavegação $ $ pouso pouso-ton 6 - $ navegação hora $ perman. área manobra ton 1,5 - $ perman.estadia ton-hora 0,6 Lease Payment. Leasing O/F $ por mês 462 Insurance 46. Insurance % leasing 10% Depreciation 23. Depreciation (just Lease F) % leasing 5% Manutenção Variável e Fixo $ por hora 250 Passenger Service Handling pax e serv bordo $ por pax 10 Marketing Expenses Despesas de marketing % receita 0,10% Hiring/On-Job-Training Costs. Contratação e Treinamento $ por aeronave 700,00 Interest Expense 13. Juros de Financiamento % Leasing 2,9% Administrative Exp Despesas Adm. (Overheads) % Custo Total 25,0% * Para leasing financeiro, haverá depreciação, mas o valor da aeronave ao final do contrato equivalerá a 10% do valor total de aquisição

85 Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves Escolhendo a Rota e Definindo o Numero de Aeronaves Nome da Empresa: Definição do Tipo de Aeronave a Ser Adquirida Mercado Aeronave Autonomia Veloc. Média Aeronave Configuração Eqpto Comprimento Mínimo Pista Payload Máximo Payload Pax (11% MTOW) Payload Carga (18% MTOW) Utiliz. Diária Hs (D-I) Dados de Rota Distância Tempo Voo Veloc. Média Necessária Comprimento Pista Origem Comprimento Pista Destino Payload Pax Necessário Aeronave pode operar? Orig.-Dest. modelo km km/h nº assentos metros ton ton ton km hs km/h metros metros ton autonomia aeroportos payload Definiçã do Número de Frequências Pax Mês/Dia (Oneway) # freq. Necessárias unid. # freq. Disponiveis por Eqpto unid. # acfts necessárias unid. Tipo de Leasing Saldo de Utiliz. Diária Disponível O-F hs

86 Nome da Empresa: Definição do Tipo de Aeronave a Ser Adquirida Mercado Orig.-Dest. Aeronave modelo Autonomia km Veloc. Média Aeronave km/h Configuração Eqpto nº assentos Comprimento Mínimo Pista metros Payload Máximo ton Payload Pax (11% MTOW) ton Payload Carga (18% MTOW) ton Utiliz. Diária Hs (D-I) Dados de Rota Distância km Tempo Voo hs Veloc. Média Necessária km/h Comprimento Pista Origem metros Comprimento Pista Destino metros Payload Pax Necessário ton autonomia Aeronave pode operar? aeroportos payload Definiçã do Número de Frequências Pax Mês/Dia (Oneway) # freq. Necessárias unid. # freq. Disponiveis por Eqpto unid. # acfts necessárias unid. Tipo de Leasing O-F Saldo de Utiliz. Diária Disponível hs

87 Gestão de Frota na Aviação Aula 17 Voar é a segunda maior emoção conhecida pelo homem. Pousar é a primeira. Fonte: Sergio Koch 87

88 Escolhendo Rota e Negociando Aeronaves Mercado de Aeronaves: Arrendador (Lessor) e Arrendatário Nome Lessor: Aeronaves Vendidas (Código) Arrendatário (empresa) Tipo de Leasing (O-F) Valor Acft (mi USD) Valor Leasing Acft (mil USD-mês) % Acréscimo ou Desconto * O número de Arrendadores deverá ser igual ao número de empresas aéreas

89 Gestão de Frota na Aviação Aula 18 Lembre-se que você pilota com a cabeça e não com as mãos Fonte: Sergio Koch 89

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