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1 FSC Brasil Informe de Eventos Evento Reunião do Conselho Diretor Local FSC Brasil Data 27/02/2013 Entidade Promotora FSC Brasil Participantes Alan Rígolo - Amata Altamir Ribas Pöyry Silviconsult André Monteiro IMAZON Beatriz Greco Távora Pöyry Silviconsult Fabíola Zerbini FSC Brasil Fernanda Rodrigues FSC Brasil Flavia Ferros FSC Brasil Ivone Satsuki Namikawa Klabin S.A. Lourival dos Santos Souza FSC Brasil Manuel Amaral - IEB Marco Lentini IFT Mariana Chaubet FSC Brasil Sebastião da Silva Alves - GTA Sérgio Abranches Consultor Stella Schons IPAM 1 of 9 FSC Brasil Rua Luis Coelho, Cj.82 Consolação São Paulo SP Brasil T +55 (11) Fax +55 (11) info@fsc.org.br br.fsc.org FSC F000204

2 Destaques e Encaminhamentos Boas-vindas Fabíola Zerbini dá boas-vindas ao Conselho Diretor e apresenta a pauta. Manuel Amaral solicitou maiores detalhes sobre o projeto de resolução de conflitos antes da chegada de Sérgio Abranches, que se daria na hora do almoço. Alan Rígolo traz três assuntos de atas de reuniões do CD anteriores: programa de cursos, ação de comunicação para a milésima certificação de CoC e ações de advocacy junto a parceiros do movimento de defesa da amazonia e florestas nativas, tal qual FGV/RAA, Amata, WWF entre outros. Fabíola disse que estes assuntos seriam discutidos no âmbito da discussão do Plano de Ação. 1) Aspectos administrativos e financeiros 2013 Debate e aprovação da previsão orçamentária de 2013 para receitas e despesas fixas. Fabíola introduz o debate e mecanismos de decisão tomado pelo colegiado sobre o plano de cargos e salários de 2013, ressaltando a necessidade de o FSC ter uma diretriz de cargos e salários o que será construído ainda em 2013 para embasar novos reajustes, planos de carreira e contratações. Na sequência, são apresentadas e debatidas as receitas e despesas previstas para 2013, não apenas institucionais (fixas), mas também as relacionadas aos projetos/plano de ação Marco pontua a necessidade de estudarmos melhor as possibilidades de aplicação financeira para melhorar nossos rendimentos nesse aspecto, bem como, a necessidade de analisarmos o custo real associado aos projetos financiados (custos de estrutura), uma vez que da forma como estão apresentados no orçamento não parecem contemplar todos os custos potencialmente a eles associados. Fabíola mostrou gráfico sobre distribuição dos custos da organização, e todos acordaram com as previsões apresentadas. Debate e aprovação do termo de referência para cargos e salários Com relação às despesas fixas, Fabíola descreve os acordos de Assembléia e acordos firmados posteriormente em Colegiado. Falou sobre o benchmarking de salários realizado para ter melhor entendimento dos salários praticados no mercado, e assim poder pautar a definição de cargos e salários. Ivone coloca a questão que os reajustes concedidos neste ano estão relacionados aos resultados esperados de cada um dos colaboradores da organização. Marco ressalta a necessidade de redução de riscos, sendo fundamental o plano para formalização CLT de toda a equipe, dentro de um período de 3 anos e baseado em dois critérios: tempo de casa e valor de salário. A primeira migração para regime CLT, já a partir de fevereiro de 2013, foi a coordenadora de comunica- 2 of 9

3 ção, Flávia Ferros. Sebastião diz que é muito importante valorizar os profissionais da organização, pois é comum perder profissionais por falta de definições claras. Fabíola vai encaminhar até antes da licença um rascunho sobre esta diretriz de cargos e salários. 2) Plano de Ação FSC Brasil 2013 Apresentação do Plano de Ação 2013 finalizado: projetos, responsáveis e prazos Projeto de Resolução de Conflitos Fabíola apresentou os principais aspectos relacionados ao projeto de resolução de conflitos. Manoel fala da possibilidade de aproveitarmos o projeto para melhor compreendermos os tipos e características dos conflitos sociais e ambientais brasileiros no setor florestal, uma vez que este tema nunca foi debatido a fundo. Mapeamento de partes interessadas Fabíola informa a sobre a contratação de uma consultoria externa para este projeto, que deve ter os primeiros resultados sistematizados para a próxima reunião do CD, momento no qual devemos desenhar a aprovar a estratégia de aproximação e engajamento de atores sociais e ambientais no sistema FSC como um todo. Programa de formação Fernanda relatou as ações encaminhadas para elaboração e execução do programa de formação do FSC. Ivone detalho o curso piloto de acreditação que está sendo realizado junto à organizações da região de Telêmaco Borba. Stella sugere que o FSC guarde o registro dos certificados, podendo estabelecer taxas sobre a emissão dos mesmos. Pesquisa de mercado Fabíola informa que esta ação deve ser realizada anualmente, de forma as revisar e atualizar os dados de cada ano, criando uma cultura de pesquisa no FSC Brasil. Manuel cita que o IEB tinha informação bem mais atualizada e questiona como está prevista a condução deste estudo e como vai ser disponibilizado. Fabiola cita que os dados de 2011, sistematizados em 2012, 3 of 9

4 serão publicados em breve. Já os dados de 2012, que estão sendo levantados em 2013, serão publicados em setembro/2013, através di Anuário da Madeira Certificada (projeto financiado pela TAA/ICCO e FSC IC).. Marco coloca que será melhor avaliar depois o Plano de Ação. Sugere inserir coluna de status de execução de cada linha para todos acompanharem a execução dos trabalhos, inserindo ainda uma coluna de observação. Fernanda deve consolidar e enviar para CD. Até 10 de março o CD vai enviar suas sugestões sobre o Plano de Ação. Face ao Plano de Ação, debater e aprovar estratégias de priorização e divisão de responsabilidades durante licença maternidade da Secretária Executiva Podem ser reuniões mensais/bimestrais com Colegiado. Equipe envia com antecedência os pontos de pauta para o Colegiado. Fernanda é responsável pela articulação. Com relação às entrevistas, a definição deve ser feita junto à assessoria de imprensa e devem ser construídas as mensagens-chave. Sugeriu-se que a equipe responda às questões mais tranqüilas, e no caso de questões mais complexas, passe para o Conselho Diretor este tema será melhor debatido em reunião de colegiado pré-licença maternidade da Fabíola. 3) Almoço com Sérgio Abranches, projeto de mediação e resolução de conflitos. Realizou-se uma rodada de apresentações, seguido de fala do Sérgio sobre sua experiência em mediação e análise de risco. Ele ressalta como cruciais: Risco de danos à reputação das organizações envolvidas nos conflitos; Importância da definição de processos. Marco fala que seria importante ter dois tipos de modelo: um aplicável a qualquer conflito no mundo e outro que seja aplicado a todos, mas adaptável aos que não se encaixarem. Um modelo simples, mas que dê alternativas, que contenha os princípios básicos. Ivone ressalta a preocupação sobre vulnerabilidade e reputação. Como se envolver no processo sem danificar a reputação da organização? Um ponto levantado foi a diferença cultural dos denunciantes, bem como a amplitude dos casos, como, por exemplo, um confrontante e uma rede de organizações. Como abranger? Manoel fala da grande oportunidade de amadurecer e aprender. É estratégico para o Brasil. Não existe expertise no FSC e dentro dos conselhos e comitês. O aprendizado e internalização se tornam fundamentais. Cita duas situações para compartilhar: Onde está o DNA dos conflitos no contexto Brasil, plantadas, nativas? 4 of 9

5 Além disso, recomendações com análises de risco. Expertise nas empresas para lidar com conflitos dentro das empresas. Na Amazônia há universidades que forma profissionais em campesinado. Até que ponto está contemplado na análise trazida pelo projeto. Sérgio discorre sobre os pontos levantados e outros assunto, conforme apresentado a seguir. Aspectos gerais sobre resolução de conflitos Apresenta um gráfico com os níveis de formalização do conflito, preparado no contexto do projeto. No caso de arbitragem é decisão privada com força judicial. O complexo também deve ser tentado de uma forma mais simples. Re-enquadrar a discussão, buscando humores do passado, resolve cerca de 30% dos casos. 90% dos casos se resolveria se a empresa contratasse alguém para ir lá conversar com a comunidade, um interlocutor. Um dos principais problemas é a dificuldade de comunicação, por diferentes contextos culturais. Com relação à singularidade, há padrões de regras de comportamento (o que deve dizer, não deve dizer e tipo de linguagem). Envolve aprendizado e sempre é um processo de aprendizado, porque é um modelo geral cuja aplicação particular é ajustada a cada caso. Os advogados se apropriados dos fóruns de mediação nos Estados Unidos, para fortalecer o caso na justiça, pois o judicial pretende chegar com mais força à corte. Vai haver casos em que o FSC deverá recorrer à um terceiro, formando um pool de mediadores externos capaz de dar o nível de neutralidade para deixar as partes confortáveis. A formalização é regulada por lei, menos a arbitragem. Saindo da conciliação para mediação as partes assinam um contrato. A primeira audiência se dá assinatura e acorda os termos. Só na segunda começa a discutir os casos. Convenção de arbitragem, sendo que na conciliação não precisa de nada. O mediador é qualquer pessoa qualificada pelas partes como competente para mediar. O FSC pode ser questionado sobre sua neutralidade para mediar, assim pode ser requerido outro mediador. Poderia ser feito um acordo formal com meia dúzia de pessoas para usar os processos do FSC. A neutralidade de um limite, passando por sucessivos processos e deve-se abandonar a neutralidade com nossas recomendações. Ao longo do processo o FSC resolve como o processo deve ser resolvido... Porque se isso não é feito, perde-se a credibilidade no próximo. Em algum momento o pay-off deve aparecer. No caso de uma das partes não aceitar um processo de mediação, o que deve ser previsto? Noções de risco e custo inibem a recusa à um processo de mediação. Definir cenários onde boa parte dos casos possa transitar. Como ocorre o trânsito entre a linearidade e o pensamento qualitativo, abstrato. Na mediação é a mesma coisa, pessoas bem dispostas e pessoas que vão querer vai puxar para o formal, puxando a lei. Sérgio ressalta que mediar é passível de aprendizado, quanto à tratabilidade do conflito existem duas escolas: a que assume que nenhum conflito é intratável, sendo a forma que está enquadrado é que o torna 5 of 9

6 intratável, e a outra, que assume que há conflitos intratáveis. Stella sugere que se faça cartilha sobre resolução de conflitos para comunidades, na idéia de prevenção evitar conflitos, de forma simples e agradável. Fernanda sugere pensar sobre incluir no programa de formação do FSC o treinamento para colaboradores de empresas sobre resolução de conflitos. Casos para o projeto Casos e critérios, escolha dos casos para projeto. O ideal seria que fosse aleatório. Seriam os três anteriormente definidos, ou voltaríamos na definição? Fabíola informou sobre os casos eleitos no contexto do projeto de mediação: GTA x Suzano, Jeremias x Amcel e FTIEMG x Cenibra. Marco cita a preocupação de como estender política de associação ao conselho diretor, como continuidade dos trabalhos realizados em 2012 neste contexto. Fabiola esclarece que em principio não será alterada a escolha dos casos. A interação com o FSC Internacional está presente em todo o processo. Projeto Avaliação Nacional de Risco Apresentação do Plano de Trabalho da FASE III Os consultores da Pöyry Silviconsult entram na reunião e Fabíola dá as boas-vindas oficiais e introduz o tema. Altamir projeta mapa com as fontes plotadas, informando que a análise e o cruzamento dos dados e- lencados no Relatório da FASE II é que dão o resultado: baixo risco ou risco indeterminado. André monteiro cita que a área do Marajó ficou como risco indeterminado, mas não pode ser porque na região há alta cobertura de nuvens, mas não é baixo risco. Mostrou preocupação dos dados serem acumulados, o que Pöyry Silviconsult (PSC) assegurou ter se preocupado. André ainda se disponibilizou a fornecer dados sobre as estradas não oficiais e áreas com registro de corte seletivo. Fabíola ressalta que a idéia é a PSC sentar com as organizações e abrir o estudo verificando as possibilidades de melhoria. Articulação das viagens de campo para coleta de dados primários com atores da Amazônia e de florestas plantadas A previsão de permanência é de 5 dias em campo. Os locais seriam Pará (com consulta ao Imazon, IFT, IEB, IPAM entre outras), Mato Grosso, Rondônia e talvez Tocantins. André cita a existência de dados do Pará e Mato Grosso para exploração seletiva no Imazon, bem como 6 of 9

7 sobre desmatamento para toda a Amazônia além do estudo já citado sobre as estradas não oficiais (dados de 2009, toda a Amazônia). Manuel cita trabalho feito pelo Imazon que faz uma análise detalhada de temas relevantes à ANR e que eles podem disponibilizar. Também questiona se foram considerados os mapas de infra-estrutura de outras ações que são drivers do desmatamento. A consultoria afirmou que não e Manuel se dispôs à colocar a PSC em contato com essas pessoas. Marco diz que no quesito produção, Pará, Amazonas e Rondônia são os estados-chave. Questiona se São Gabriel da Cachoeira é baixo risco e mostra preocupação que o estudo possa incentivar a demanda de madeira nas áreas consideradas de baixo risco. Importante conversar com quem atua nas áreas de baixo risco para verificar a informação. IFT tem dados do Marajó, que está como baixo risco, mas na verdade não é. Questiona ainda se por ser parque nacional é automaticamente classificado baixo risco. Fabíola cita ser fundamental entrevistar GTA, e André aponta ainda Idesan e Ipê no estado do Amazonas. Fabíola esclarece que fase que segue vai separar as áreas em 3 categorias: risco indeterminado (não há fonte ou informação suficiente para informar), risco determinado (há informação e ela aponta risco), ou, baixo risco (há informação e ela aponta não haver risco). Manuel questiona se dispositivos de governança da atividade florestal foram considerados. Altamir diz que tem vários indicadores dentro de cada critério, p. ex. autos de infração do IBAMA por exemplo, que podem corresponder. Fabiola expressa dúvida se seria momento de consultar o SFB. Manuel cita possíveis questionamentos do governo sobre a definição de risco e os dispositivos de governança existentes. Alan questiona a relevância da madeira controlada na região Amazônica. Fabíola diz que o estudo transcende a madeira controlada, sob a ótica do risco que são importantes para o sistema como um todo. Fernanda cita ainda que o FSC recebeu várias consultas ligadas à regulamentação de madeira da União Européia. Manuel expressa necessidade de ler e entender melhor os mapas, sente a necessidade de ir mais à fundo no conteúdo. Altamir diz que o documento será finalizado até junho/julho e que as viagens de campo acontecerão durante o mês de abril. Fabiola diz que o FSC encaminhará até 15 de março uma sugestão para PSC dos locais e instituições à serem visitadas (Belém e mais um cidade à definir). FSC enviará os relatórios para o Conselho Diretor. Devem ser definidos também os locais para coleta de dados do universo das plantações florestais., o que será feito pela consultoria da Poyry e equipe FSC. Marco diz que tem que deixar o método muito claro, ressaltando todas as limitações do estudo. Outro ponto é voltar a pensar no conceito adotado para não ter problemas futuros. Ivone sugere que conversemos com o Chile para ver como eles conduziram a ANR deles. IGI s e Padrões Nacionais 7 of 9

8 Foi feito um informe sobre status de aprovação do SLIMF Plantadas e Nativas. Houve alteração também no SLIMF Nativas. Documento deverá ser traduzido antes de ser publicado. Foi apresentado também o Plano de Trabalho do projeto de Padrões Nacionais e IGI s. Com relação às consultas públicas, serão 6 no total, 3 na primeira consulta e 3 na segunda. Aqui no Brasil serão 3 durante o mês de abril. Após debate, foram aprovadas as reuniões/eventos brasileiros de apoio à participação nos IGI s para os seguintes locais/datas: São Paulo (02 ou 05/04), Belém dia 09/04 e Três Lagoas 17/04. Em Mato Grosso do Sul o Diálogo Florestal já está presente. Falar com Julia (WWF) secretaria execuiva e Cynea (Repans). Falar com Giovanna para pegar contatos. Estratégia de Marketing/Madeira Certificada na Construção Civil Não foi abordado, apenas apresentado e debatido em linhas gerais, em especial no que toca às ações de assessoria de imprensa. Projeto Manejo Florestal Comunitário Não houve tempo para discutir os pontos de pauta, mas os assunto a seguir surgiram entre alguns membros. Marco informou que no Verde para Sempre, IFT está envolvido com a comunidade. O projeto tem pequena probabilidade de ter sucesso. Citou que no Caso Ituxi, Marajó tem potencial bom...terra do Meio há dúvidas...ift está avaliando algumas glebas, que daqui um tempo terão novas informação. Fabíola informou os próximos passos no convênio com o SFB, que ainda não foi assinado formalmente. São eles: formação da Verde para Sempre, e, na Concessão do Jamari. Manuel questiona se o projeto deve seguir mesmo sem apoio do SFB. Fabiola diz ser importante conquistar parceria de fato não de direito...continuar tentando, mas não parar se não obter resposta. Outros assuntos REED Stella coloca a necessidade de divulgar as moções pelo FSC Brasil, inserir na Newsletter, pensar em projetos ou fóruns de discussão sobre os temas, principalmente REED e carbono. Marco questiona qual o nível de protagonismo que o FSC quer ter na discussão de REED, por exemplo? Não só REED, mas pode ter outros assuntos que possam ter a mesma abordagem. Ivone sugere aproveitar alguma oportunidade para discutir (Seminário FSC?) com assuntos de interesse para fazer discussão mais aberta, no campo das idéias. Fabíola questiona se não seria o caso de discutir na ocasião do plano trienal, e Alan e Ivone sugerem que não só na reunião, podem ser levantados estes assuntos por , outras ocasiões. 8 of 9

9 Manoel diz que este ano não seria prioridade, mas podemos caminhar em outro momento. Ivone cita outro ponto de consideração, EUTR. Klabin tem enviado declaração e a cópia da certificação FSC para compradores de madeira. Fabiola informa que FSC está acompanhando o assunto e inclusive Fernanda fez palestra para o PCCF sobre o assunto. Autonomia Marco expressa preocupação que a SE do FSC é super engessada. No CD ainda muito tempo é perdido em questões executivas. Manoel concorda e pontual que é preciso ter outro caminho, mais autonomia. Fernanda sugere que dúvidas técnicas podem ser encaminhadas a qualquer momento para que se possam endereçar ações. Data: 27/02/2013 Relatora: Fernanda Rodrigues Revisão: Fabíola Zerbini. 9 of 9

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